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CAMPUS DE URUAÇU
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADÊMICAS
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
URUAÇU
2018
PEDRO HENRIQUE GODOI SILVA
URUAÇU
2018
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Lista de Figuras
Figura 1 - Reconstituição da curva normal prevista por Hubbert que demonstra uma
previsão da produção mundial de petróleo baseada em reservas conhecidas até 1956. ........... 10
Figura 2 - Produção e consumo de petróleo no mundo de 1971 a 2010.. ................................ 11
Figura 3 - Produção de petróleo bruto nos Estados Unidos em milhares de barris.. ................ 12
Figura 4 - Evolução da Capacidade Instalada de Energia Solar Fotovoltaica no Mundo.. ...... 14
Figura 5 - Configuração básica de sistema fotovoltaico........................................................... 15
Figura 6 - Sistema conectado à rede.. ....................................................................................... 15
Figura 7 - Medição bidirecional de registros independentes (a) com utilização de um
medidor bidirecional e (b) com a utilização de dois medidores unidirecionais.. ..................... 16
Figura 8 - Sistema com medições simultâneas.. ....................................................................... 17
Figura 9 - Componentes básicos de um sistema fotovoltaico.. ................................................ 17
Figura 10 - Estrutura de um módulo fotovoltaico.. .................................................................. 18
Figura 11 - Efeito causado pela variação de temperatura das células sobre a curva
característica I x V para um módulo fotovoltaico de 36 células de silício cristalino (c-Si)
sob irradiância de 1000 W/m²................................................................................................... 19
Figura 12 - Modelo de etiqueta do INMETRO afixada nos módulos; os dados indicados
pelas setas são informados para cada modelo de módulo, depois dos ensaios realizados
por laboratório credenciado.. .................................................................................................... 21
Figura 13 - Módulos ligados em série.. .................................................................................... 22
Figura 14 - Módulos ligados em paralelo.. ............................................................................... 23
Figura 15 - Nesse caso, após a limpeza do módulo ele voltou às condições normais de
funcionamento.. ........................................................................................................................ 24
Figura 16 - Esquema de um sistema fotovoltaico isolado domiciliar: A – painel
fotovoltaico; B – controlador de carga; C – banco de baterias; D – inversores; E –
equipamentos elétricos c.a.; F – caixa de conexão.. ................................................................. 25
Figura 17 - Interface da seção do software PVsyst onde se introduz a localização do
projeto analisado.. ..................................................................................................................... 28
Figura 18 - Caracterização de orientação e azimute dos painéis fotovoltaicos no
programa PVsyst.. .................................................................................................................... 28
Figura 19 - Exemplo de definição da linha de horizonte pelo programa PVsyst.. ................... 29
Figura 20 - Interface do software PVsyst.. ............................................................................... 30
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Lista de Tabelas
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 7
1.1 HIPÓTESES ..................................................................................................................... 7
3 METODOLOGIA.................................................................................................................. 27
3.1 PVSYST ......................................................................................................................... 27
1 INTRODUÇÃO
1.1 HIPÓTESES
energia esperada e atual são os melhores indicadores de desempenho. Não existe ainda
estudo que demonstre qual a real contribuição da usina fotovoltaica instalada no IFG
Campus Uruaçu para a demanda energética da instituição. Portanto, acreditamos que o
fornecimento de energia elétrica da referida usina atinja faixas de valores esperados,
porém com oscilações que poderão ser de magnitudes desprezíveis ou que saiam de uma
zona de aceitação para valores insuficientes ao abastecimento do campus.
1.2 OBJETIVOS
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Figura 1 – Reconstituição da curva normal prevista por Hubbert que demonstra uma previsão
da produção mundial de petróleo baseada em reservas conhecidas até 1956. Fonte:
HUBBERT, 1956 apud WIKIMEDIA COMMONS, 2007.
11
Figura 2 - Produção e consumo de petróleo no mundo de 1971 a 2010. Fonte: BP Statiscal Review apud
THE ECONOMIST, 2011.
Como mostrado pela Departamento de Energia dos Estados Unidos (EIA, 2018),
a produção de petróleo bruto no país, após o pico da década de 70, continuou em queda
até meados da primeira década do século XXI. Quando, graças à combinação de novas
técnicas de produção de óleo e gás de xisto e ao declínio do uso de combustível (WILE,
2013), a produção voltou a subir como pode ser visto na Figura 3.
12
Figura 3 - Produção de petróleo bruto nos Estados Unidos em milhares de barris. Fonte: EIA, 2018.
Figura 4 - Evolução da Capacidade Instalada de Energia Solar Fotovoltaica no Mundo. Fonte: IEA, 2018.
célula.
de irrigação são um exemplo de sistema autônomo sem armazenamento, pois toda água
bombeada é imediatamente usada (CRESESB, 2004).
Sistemas conectados à rede são aqueles em que a potência gerada pelo arranjo
fotovoltaico é entregue à rede elétrica. Para tanto é necessário que se utilize um inversor
que satisfaça as exigências de qualidade e segurança para que não degrade a qualidade
do sistema no qual se interliga o arranjo fotovoltaico. A Figura 6 mostra um esquema de
um sistema fotovoltaico conectado à rede.
Figura 11 – Efeito causado pela variação de temperatura das células sobre a curva característica I x V para
um módulo fotovoltaico de 36 células de silício cristalino (c-Si) sob irradiância de 1000 W/m². Fonte:
CRESESB, 2014.
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elevação muito pequena que não compensa a perda causada pela diminuição da tensão.
Como o Centro de Referência para Energia Solar e Eólica Sérgio de Salvo Brito
(2014) explica, uma vez que as condições-padrão de ensaio (STC) não representam, na
maioria dos casos, condições operacionais, as normas definem uma temperatura
nominal para a operação das células nos módulos, na qual as características elétricas
podem se aproximar mais das características efetivamente verificadas em campo. Cada
módulo tem uma temperatura nominal para suas células, que é obtida quando o módulo
é exposto em circuito aberto a uma irradiância de 800 W/m² em um ambiente com
temperatura do ar a 20°C e sofrendo ação de vento incidindo com velocidade de 1 m/s.
Esta temperatura também é, geralmente, encontrada na folha de dados técnicos
dos módulos, normalmente identificada pela sigla NOCT (do inglês Normal Operating
Cell Temperature) e está normalmente entre 40 e 50°C. A NOCT está ligada às
propriedades ópticas e térmicas dos materiais utilizados na construção do módulo.
Algumas informações essenciais geralmente estão presentes na etiqueta afixada
a cada módulo, com forme mostra a Tabela 1. Como mostra a Tabela 2, informações
técnicas adicionais são encontradas nas folhas de dados ou catálogo técnicos dos
módulos.
Tabela 1 – Dados técnicos que constam na etiqueta de um módulo fotovoltaico. Fonte: CRESESB, 2014.
Tabela 2 – Dados técnicos adicionais que podem constar na folha de dados do módulo. Fonte: CRESESB,
2014.
Classe Faixa
A Maior que 13,5%
B Maior que 13% a 13,5%
C Maior que 12% a 13%
D Maior que 11% a 12%
E Menor ou igual a 11%
que danos podem ocorrer durante o processo de produção, porque a célula, geralmente
de silício, estará sujeita a muitos estresses durante laminação, manuseio e transporte.
Os fatores operacionais para o desenvolvimento desse problema são
relacionados com o sombreamento e sujeira nos painéis. A instalação de painéis no
telhado pode apresentar desafios. Quando as células estão completamente sombreadas
pode ocorrer um aumento da temperatura que degradará o painel. Por isso, o
sombreamento parcial devido a árvores ou vegetação alta deve ser controlado.
Os painéis podem ficar sujos devido a poeira, sujeira e outros contaminantes
durante sua vida útil. A empresa responsável pela instalação e manutenção dos painéis
também deve identificar situações que exigem limpeza, o que significa visitas regulares
ao local onde foram instalados. A frequência de limpeza será fortemente dependente das
condições climáticas e do solo que circunda o parque. A Figura 15 mostra o efeito da
limpeza de um módulo na mitigação do fenômeno de “ponto quente”.
Figura 15 – Nesse caso, após a limpeza do módulo ele voltou às condições normais de funcionamento. Fonte: Du
Pont, 2017.
O Centro de Referência para Energia Solar e Eólica Sérgio de Salvo Brito (2014)
apresenta que para evitar a ocorrência de “pontos quentes”, os módulos são geralmente
protegidos com diodos de desvio (by-pass), que oferecem um caminho alternativo para
a corrente e, assim, limitam a dissipação de potência no conjunto de células sombreadas.
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Isso reduz simultaneamente a perda de energia e o risco de dano irreversível das células
afetadas que inutilizaria o módulo.
Para proteger a série fotovoltaica (string) do fluxo de corrente reversa de um
conjunto série com tensão maior para um com tensão menor é utilizado um componente
de proteção chamado fusível fotovoltaico. Este deve ser dimensionado para correntes
menores que a corrente reversa suportável pelo módulo. Os fusíveis devem ser
colocados na saída de cada série, tanto no polo positivo quanto no polo negativo. É
importante garantir que o fusível seja para corrente contínua, pois esse é o tipo de
corrente produzido pelos painéis fotovoltaicos.
2.4.2 Baterias
CRESESB (2014) define bateria como um conjunto de células ou vasos
eletroquímicos, conectados em série e/ou em paralelo, capazes de armazenar energia
elétrica na forma de energia química por meio de um processo eletroquímico de
oxidação e redução que ocorre em seu interior.
Em sistemas fotovoltaicos isolados da rede elétrica é necessário o uso de
dispositivos de armazenamento de energia para atender a demanda em períodos nos
quais a geração é nula ou insuficiente, como: à noite, dias chuvosos ou nublados. Desse
modo, parte da energia convertida pelos painéis fotovoltaicos durante o dia é
armazenada para ser usada em outros momentos, de acordo com a demanda.
Baterias podem ser utilizadas em sistemas fotovoltaicos conectados à rede para
mantê-los em operação durante os períodos de interrupção do fornecimento da rede
elétrica. Segundo o manual de engenharia para sistemas fotovoltaicos do CRESESB
(2014), esse tipo de sistema é encontrado na Europa e nos Estados Unidos, porém no
Brasil, para o caso de micro e minigeração, regulamentado pela RN 482/2012 da
ANEEL, não há regulamentação prevendo este tipo de operação, sendo inclusive
desencorajado pelas distribuidoras de energia.
2.4.3 Controlador de Carga
Controlador de carga é um dispositivo que é incluído na maioria dos sistemas
fotovoltaicos isolados com o objetivo de proteger o banco de baterias contra cargas e
descargas excessivas. Controladores de carga são componentes críticos em sistemas
autônomos, pois caso venha a falhar as baterias podem sofrer danos irreversíveis
(CRSESB, 2014). Eles devem ser projetados considerando-se as especificidades dos
diversos tipos de bateria. A Figura 16 apresenta um esquema de sistema domiciliar com
um controlador de carga instalado.
Um sistema fotovoltaico destinado a alimentar equipamentos elétricos com
pouca variação em seu consumo pode ser projetado para operar sem um controlador de
carga, desde que a tensão entregue pelo gerador fotovoltaico seja compatível com a
tensão da bateria. Para isso, se utiliza bancos de bateria superdimensionados em relação
ao painel fotovoltaico e à carga. Esse sistema é chamado de self-regulating system (do
inglês, sistema auto-regulado).
2.4.4 Inversores
O inversor é um dispositivo eletrônico que inverte a energia elétrica gerada pelos
painéis, de corrente continua (CC) para corrente alternada (CA). O Seu papel secundário
é garantir a segurança do sistema e medir a energia produzida pelos painéis solares. O
website Portal Solar (2018) afirma que em residências, o inversor solar é tipicamente
instalado perto do quadro de luz, em um local abrigado do sol, do calor e da água. Em
mini-usinas comerciais e industriais pode-se construir uma sala somente para eles, pois
estes inversores são maiores e ocupam mais espaço físico. De forma geral, existem dois
tipos: o inversor solar on-grid e o inversor solar off-grid.
Souza (2017) explica que o inversor solar off-grid retira energia diretamente de
um banco de baterias, gera um sinal elétrico de corrente alternada e fornece a potência
elétrica diretamente aos aparelhos consumidores. Este tipo de inversor não pode ser
utilizado em sistemas on-grid porque não tem capacidade de interagir com o sinal de
corrente alternada presente na rede.
Os inversores on-grid, que também são chamados de grid-tie, trabalham em
conjunto com a rede pública de distribuição de energia elétrica. O inversor grid-tie é
usado para conectar um sistema fotovoltaico sem baterias na rede e projetados para
desligar rapidamente caso ela venha a cair (PORTAL SOLAR, 2018). É construído para
interagir com o sinal senoidal da corrente alternada presente na rede.
Souza (2017) os chama de inversores interativos e explana que esse tipo de
inversor age como se fosse um “misturador de energia”, que mistura a energia solar à
energia elétrica convencional, permitindo o uso dessa energia por qualquer aparelho
ligado à rede elétrica. Ficam ligados permanentemente à rede e são capazes de detectar
anomalias como flutuações de tensão (elevações ou rebaixamentos momentâneos da
voltagem da rede, isso pode ser percebido quando há variação no brilho das lâmpadas)
ou de frequência, e quedas de tensão.
O inversor fica permanentemente ligado à rede, no caso de quedas de tensão
(apagões) ele deve se desligar automaticamente para evitar pôr em risco o serviço de
manutenção. Esse comportamento é chamado de “anti-ilhamento”. A “ilha” é uma
unidade consumidora que ficaria alimentada em caso de problemas na rede elétrica, ou
seja, uma condição em que parte da rede de distribuição, que contenha tanto carga
quanto geração distribuída, mantém-se energizada, mesmo após estar isolada do restante
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da rede elétrica (ABREU et al., 2010). Isso pode acarretar problemas, para a rede e para
o próprio gerador, que poderia ser sobrecarregado, vindo a se danificar.
Como apresenta Abreu et al. (2010), O ilhamento deve ser evitado, pois
apresenta situações de risco, tais como: risco de vida para os funcionários da
concessionária de distribuição durante manutenções, pois o alimentador pode manter-se
energizado quando se espera que esteja desconectada de todas as fontes de energia;
possibilidade de danos físicos aos equipamentos da unidade consumidora, caso os
parâmetros de tensão e frequência fiquem fora das faixas toleráveis, por não serem mais
controlados pela concessionária durante o ilhamento e interferência no restabelecimento
da rede elétrica pela concessionária, podendo danificar equipamentos, caso ocorram
religamentos fora de fase.
Justamente devido a essas características, um inversor interativo não funciona
como inversor autônomo, ou seja, não é possível utilizar um inversor grid-tied em um
sistema off-grid, pois esse não consegue fornecer energia elétrica diretamente aos
aparelhos consumidores, uma vez que é construído para alimentar à rede.
3 METODOLOGIA
3.1 PVSYST
O PVsyst é um programa de simulação para análise de sistemas fotovoltaicos.
Após a inserção de dados do sistema estudado, o programa produz um relatório da
simulação pretendida. Inicialmente, é necessário indicar a localização da usina. Caso a
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localização não exista na base de dados do software, é possível criar uma nova
localização em que valores de irradiação podem ser carregados a partir de servidores
meteorológicos ou preenchidos manualmente. A Figura 17 mostra a interface do
programa durante o preenchimento de dados referentes ao local.
Figura 17 – Interface da seção do software PVsyst onde se introduz a localização do projeto analisado.
Fonte: O autor, 2018.
Figura 19 – Exemplo de definição da linha de horizonte pelo programa PVsyst. Fonte: TORRES, 2014.
Para que a simulação seja possível, também são inseridas informações sobre o
inversor e painéis fotovoltaicos utilizados. A Figura 20 mostra um exemplo da interface
do software nessa etapa. Com todos os dados e características definidas, é possível
realizar a simulação, após a qual o programa gera um relatório baseado nos dados
inseridos previamente.
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4 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
2017
Atividades
Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
Levantamento e
revisão X X X X X X
bibliográfica
Reuniões semanais
X X X X X X X X X X
com orientador
Coleta de dados
climáticos e X X X X X X X X X X X
computacionais
Interpretação dos
X X X X X X X X X X X
dados
Produção final da
X X X X
Dissertação
33
5 REFERÊNCIAS
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