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São Paulo
2005
Ficha Catalográfica
Elaborada pelo Centro de Informação Tecnológica do IPT
Ao Prof. Dr. Gil da Costa Marques, Diretor do IFUSP, pelo apoio constante;
The result leads to the conclusion that dual flush devices are effective
to be applied in both new and installed toilets.
Resumo
Abstract
Lista de ilustrações
Lista de tabelas
Lista de abreviaturas e siglas
1 INTRODUÇÃO..............................................................................................1
2 OBJETIVOS.................................................................................................5
REFERÊNCIAS ............................................................................................77
1
1 INTRODUÇÃO
______________
1
Histórico disponível em www.pncda.gov.br
2
Oliveira, L.H. Metodologia para implantação de programa de uso racional de água em edifícios.
1999.
3
Vinculados na época ao então Ministério do Planejamento e Orçamento e atualmente ao Ministério
das Cidades.
3
______________
4
Texto disponível em www.cidades.gov.br/pbqp-h/psqs
4
______________
5
Preço composto por materiais e mão-de-obra para instalação, segundo a Revista Construção
Mercado. Nº 41 de dezembro de 2004, p. 58 e 216.
5
2 OBJETIVOS
______________
6
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Aparelho sanitário de Material Cerâmico –
Requisitos e Métodos de Ensaio. NBR 15097. 2004.
6
• socioculturais,
• econômico-financeiras e
• tecnológicas.
______________
7
Cardia, N. et alii. Programa Nacional de Combate ao Desperdício de Água. Documento Técnico de
Apoio; B2. 1998.
8
Isto aponta para estratégias de conservação que dependam cada vez menos
de mudanças de hábitos e, por outro lado, mais da decisão relativa à aquisição de
componentes poupadores.
Isto quer dizer que, ao presenciar atitudes de não conservação por parte de
adultos, as crianças, ao não perceberem qualquer tipo de coerção, entendem tal
situação como normal e reforçam suas condutas individuais como corretas,
perpetuando-as, dessa forma, como explica Bandura9, que denomina este processo
de aprendizagem como vicária10.
______________
9
Bandura, A. Behavior theory and the model of man. American Psychologist Association. (Presidential
Address). 1974.
10
Segundo o Webster’s Dictionary, vicarious: Felt or enjoyed through imagined participation in the
experience of another.
10
Estas medidas podem ser de desincentivo financeiro, como por exemplo, por
meio de aumento das tarifas aos que mais consomem e diminuição de tarifas aos
que menos consomem.
Como resultado, o consumo diário de água “per capita” baixou de 738 litros
em 1991 para 620 litros em 1997, mesmo com a população em crescimento.
______________
14
Segundo o Californian Urban Water Conservation Council. Disponível em www.h2ouse.org
15
Segundo o Environmental Protection Agency. Disponível em www.epa.gov/owm/water-
efficiency/utilityconservation.pdf
12
______________
16
Em 1990, Segundo dados do Banco Mundial. Disponível em www-wds.worldbank.org
17
Em julho de 2004, segundo o Public Utilities Board (Singapore), disponível em www.pub.gov.sg
18
The Word Bank. Water Resources and Environment. Water Conservation: Urban Utilities. 2003.
19
idem.
14
______________
20
Publicada em 15 de maio de 1998. Texto disponível em www.leismunicipais.com.br.
21
Coelho, A.C.; Maynard, J.C.B.. Experiência de medição individualizada de apartamento em edifícios
antigos. Rio de Janeiro. 1999.
15
Segundo Gonçalves23, apenas este dois aparelhos são responsáveis por 67%
do consumo domiciliar em países selecionados. Para o caso específico da RMSP,
Oliveira (apud André e Pelin)24 atribui o consumo para estes dois aparelhos como
sendo 57% e 59%, respectivamente para casas e apartamentos.
______________
22
Yamada, E.S. et alii. Os impactos do sistema individualizado de medição de água. São Paulo. 2001.
23
Gonçalves, P.M.. Bases metodológicas para a racionalização de uso de água e energia no
abastecimento público de água em São Paulo. 1995.
24
Oliveira (1997) apud André, P.T.A. e Pelin, E.R..Programa Nacional de Combate ao Desperdício de
Água. Documento Técnico de Apoio; B1. 1998.p.27.
16
DESVANTAGENS NA SUBSTITUIÇÃO
ASPECTO
Bacia convencional por caixa acoplada Caixa acoplada de grande volume por menor
pelas diferenças nos padrões de cores, formatos e
pelas diferenças nos padrões de cores,
dimensões entre a nova peça e a bacia sanitária
formatos e dimensões entre a nova peça e
mantida e entre as demais louças existentes no
as demais louças do banheiro.
banheiro, como pias e bidês.
pela necessidade de se reconstituir o
revestimento de azulejos sobre a nova
tubulação de abastecimento de água da *
ESTÉTICO
caixa acoplada e de onde foi retirada a
válvula de descarga antiga.
pela necessidade de se reconstituir o piso,
no caso de os formatos das bases ou os
*
eixos de saída das bacias não serem
idênticos.
pelas diferentes distâncias existentes entre pelo fato de os conjuntos resultantes não terem
os dois tipos de bacias e a parede, desempenho satisfatório no que se refere à
resultando na diminuição do espaço livre no limpeza da bacia, o transporte de sólidos,
banheiro. sifonagem etc.
FUNCIONAL
pela eventual necessidade do
reposicionamento do tubo de esgoto sob a *
bacia.
pelo descarte das peças substituídas que
pelo descarte das peças substituídas que
provocaria impactos ainda não calculados,
SANITÁRIO E provocaria impactos ainda não calculados, pelo
pelo fato de não serem conhecidas
AMBIENTAL fato de não serem conhecidas destinações
destinações adequadas aos grandes
adequadas aos grandes volumes de louça.
volumes de louça.
21
______________
26
Cummings, S.; Bonollo, E.. Dual flush technology in Australian W.C. design. CIB W62 Symposium
on Water Supply and Drainage for Buildings. Edinburgh. 1999.
22
______________
27
“Investigation of reduced flushing volumes in sewer systems”. Department of Water Suply &
Sewerage, Brisbane City Council. Technical Dimensions, 1988. Brisbane, Australia.
23
______________
28
Keating, T.; Lawson, R.. The water efficiency of retrofit dual flush toilets. Southern Water and
Environment Agency report. 2000. Disponível em www.watersave.uk.net.
24
Uma hipótese pela atual indisponibilidade do produto para venda pode estar
apoiada no fato de que os dispositivos ainda não tenham seus desempenhos
conhecidos, quando adaptados em qualquer bacia sanitária.
______________
29
Ao longo do período que compreendeu a pesquisa, manifestaram-se como fabricantes do produto
as empresas Deca, Hervy e Celite, ainda que não oficialmente.
25
Para que seja possível o despejo de apenas uma parcela deste volume de
água reservada na caixa acoplada, é necessário que se tenha controle do tempo em
que fica aberta a comporta de descarga ou que se limite o volume reservado à
descarga parcial.
extravasor
comporta
saída de água
Tampa acrílica
______________
31
Fabricado pela Wirquin, gentilmente cedido pela Deca.
33
Volume de água por descarga deve estar compreendido entre 5,8 e 7,1 litros
Reposição do fecho hídrico sua altura deve ser maior ou igual a 50 mm
a média do número de esferas removidas deve ser maior ou igual
Remoção de Esferas
a 80
a média da soma dos comprimentos dos segmentos
Lavagem de Parede remanescentes deve ser menor ou igual a 50 mm e a média dos
comprimentos dos maiores segmentos igual ou inferior a 12 mm
a média do número de grânulos restantes visíveis no poço deve
Remoção de Grânulos
ser no máximo 125
a média do número de respingos igual ou maior que 5 mm deve
Respingos de Água
ser no máximo 8
a distância média transportada por esfera deve ser maior ou igual
Transporte de Sólidos (esferas)
a 10,0 m
o número de mídias removidas na primeira descarga deve ser no
Remoção de Mídia Composta
mínimo 22 e totalmente removidas na segunda
5.2.1 Resultados
TIPOS DE DESCARGA
Total Conformidade Total Conformidade Parcial Conformidade Total Conformidade Parcial Conformidade
Remoção de
grânulo 4 sim 17 sim 150 não 20 sim 200 não
Grânulos
Respingos de Água respingo 0 sim 0 sim 0 sim 0 sim 0 sim
Transporte de
m 18,0 sim 18,0 sim 4,9 não 17,9 sim 2,7 não
Sólidos (esferas)
Remoção de Mídia
mídia 28 + 0 sim 28 + 0 sim 23 + 1 não 28 + 0 sim 21 + 2 não
Composta
Tendo-se em vista que a Norma Brasileira ABNT NBR 15097 não prevê a
utilização de dispositivos seletivos de descarga para realização dos ensaios de
funcionamento, não há parâmetros fixados que classifiquem o desempenho destes
dispositivos.
38
Com relação ao uso dos volumes parciais de água dos dispositivos seletivos e
considerando-se a inexistência de parâmetros específicos para avaliar o
funcionamento, comparam-se os resultados obtidos com as exigências
estabelecidas na Norma até aqui utilizada:
DISPOSITIVOS
PARÂMETROS
S D P3
tipo de descarga completa completa meia completa meia
número de eventos 30 31 31 32 32
volume médio (litros) 6,9 6,9 3,9 6,0 3,2
desvio padrão 0,15 0,22 0,14 0,06 0,23
volume máximo (litros) 7,1 7,2 4,1 6,3 3,7
volume mínimo (litros) 6,6 6,3 3,6 5,9 2,7
Abrigo do
data logger
cabos
B3
hidrômetro
Figura 1: Planta do local de realização das medições de campo, com a indicação dos locais de
instalação dos equipamentos de monitoramento.
43
5.3.3 Resultados
Vol. médio
Bacia com Registros Registros % de Volume descargas Consumo
nº dias de por
dispositivo Totais Válidos Aproveita- consumido por dia médio por
medição descarga
S (Descargas) (Descargas) mento (litros) (média) dia (litros)
(litros)
Tabela 9: Uso relativo das bacias por intervalos de volume com o dispositivo S.
1-2 0,2 0,2 0,0 0,0 3,3 3,3 4,0 4,0 1,0 1,0
2-3 0,7 0,9 0,0 0,0 0,2 3,5 0,5 4,5 0,2 1,2
3-4 0,5 1,4 0,0 0,0 0,7 4,3 1,0 5,6 0,3 1,5
4-5 2,7 4,1 0,0 0,0 0,0 4,3 0,5 6,1 0,7 2,2
5-6 0,0 4,1 0,0 0,0 0,2 4,5 0,0 6,1 0,0 2,3
6-7 0,3 4,4 0,0 0,0 0,0 4,5 1,0 7,1 0,2 2,5
7-8 80,6 85,0 37,3 37,3 39,5 44,0 82,3 89,4 52,0 54,4
8-9 0,7 85,7 50,4 87,7 49,9 93,9 1,5 90,9 34,1 88,6
9-10 1,4 87,1 3,5 91,2 2,6 96,5 1,0 91,9 2,6 91,2
10-11 1,0 88,1 0,5 91,7 0,7 97,2 1,0 92,9 0,7 91,9
11-12 1,4 89,5 0,8 92,5 0,2 97,4 0,5 93,4 0,8 92,7
12-13 0,5 90,0 0,5 93,0 0,0 97,4 0,5 93,9 0,4 93,1
13-14 1,4 91,3 0,6 93,6 0,0 97,4 1,5 95,5 0,7 93,8
14-15 2,6 93,9 0,2 93,7 0,0 97,4 2,0 97,5 0,9 94,7
15-16 3,6 97,4 2,3 96,1 0,9 98,3 1,5 99,0 2,3 97,0
16-17 0,2 97,6 2,3 98,4 0,7 99,1 1,0 100,0 1,4 98,5
17-18 0,3 98,0 0,6 99,0 0,2 99,3 0,0 100,0 0,4 98,9
18-19 0,9 98,8 0,3 99,3 0,2 99,5 0,0 100,0 0,4 99,3
19-20 0,2 99,0 0,2 99,5 0,2 99,8 0,0 100,0 0,2 99,5
20-21 0,2 99,1 0,1 99,6 0,0 99,8 0,0 100,0 0,1 99,5
21-22 0,3 99,5 0,0 99,6 0,0 99,8 0,0 100,0 0,1 99,6
22-23 0,5 100,0 0,1 99,7 0,0 99,8 0,0 100,0 0,2 99,8
23-24 0,0 100,0 0,3 100,0 0,2 100,0 0,0 100,0 0,2 100,0
48
80
70
60
% de descargas
50
40
30
20
10
0
1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-24
Para a bacia sanitária B2, instalada no mesmo banheiro feminino, 87,7% das
descargas caracterizaram-se como tipo “completa”, contidas no intervalo de volumes
de 7 a 9 litros. O Gráfico 2 mostra a distribuição dos registros na bacia B2.
50
50
40
% de descargas
30
20
10
0
1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-24
50
40
% de descargas
30
20
10
0
1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-24
A bacia B4, instalada no mesmo banheiro masculino que B3, teve alta
utilização registrada no intervalo de volumes entre 7 e 8 litros, com 82,3% do total de
registros, sendo que para o intervalo de 7 a 9 litros, definido para caracterizar as
descargas “completas”, a utilização atingiu 83,8%, conforme mostra o Gráfico 4.
80
70
60
% de descargas
50
40
30
20
10
0
1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-24
50
40
% de descargas
30
20
10
0
1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-24
Vol.
Bacia com Registros Registros % de Volume descargas Consumo
nº dias de médio por
dispositivo Totais Válidos Aproveita- consumido por dia médio por
medição descarga
D (Descargas) (Descargas) mento (litros) (média) dia (litros)
(litros)
Tabela 11: Uso relativo das bacias por intervalos de volume com o dispositivo D.
1-2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,2
2-3 43,8 44,0 0,2 0,4 12,8 12,8 5,3 5,3 16,3 16,5
3-4 25,0 69,0 0,3 0,7 32,4 45,2 10,2 15,6 13,5 30,0
4-5 12,4 81,4 73,0 73,7 20,4 65,6 28,7 44,3 42,5 72,5
5-6 3,8 85,2 14,8 88,5 7,7 73,2 8,6 52,9 9,7 82,3
6-7 5,4 90,6 2,0 90,6 6,1 79,3 33,6 86,5 6,4 88,7
7-8 1,5 92,1 1,0 91,6 12,5 91,8 3,7 90,2 3,0 91,7
8-9 1,9 94,0 2,7 94,3 2,3 94,1 2,5 92,6 2,4 94,0
9-10 1,2 95,2 3,2 97,5 0,5 94,6 1,6 94,3 2,1 96,1
10-11 0,9 96,1 1,0 98,5 0,5 95,2 0,0 94,3 0,8 96,9
11-12 1,1 97,2 0,2 98,7 1,5 96,7 1,2 95,5 0,7 97,7
12-13 0,1 97,3 0,2 98,8 0,8 97,4 0,8 96,3 0,3 97,9
13-14 1,0 98,3 0,6 99,5 0,5 98,0 1,2 97,5 0,8 98,7
14-15 0,2 98,6 0,1 99,5 0,3 98,2 0,8 98,4 0,2 98,9
15-16 0,6 99,1 0,1 99,6 0,5 98,7 0,8 99,2 0,4 99,3
16-17 0,1 99,2 0,1 99,7 0,0 98,7 0,4 99,6 0,1 99,4
17-18 0,1 99,3 0,1 99,8 0,3 99,0 0,0 99,6 0,1 99,5
18-19 0,1 99,4 0,2 100,0 0,0 99,0 0,0 99,6 0,1 99,6
19-20 0,2 99,7 0,0 100,0 0,5 99,5 0,0 99,6 0,1 99,8
20-21 0,0 99,7 0,0 100,0 0,0 99,5 0,4 100,0 0,0 99,8
21-22 0,1 99,8 0,0 100,0 0,3 99,7 0,0 100,0 0,1 99,9
22-23 0,2 100,0 0,0 100,0 0,3 100,0 0,0 100,0 0,1 100,0
23-24 0,0 100,0 0,0 100,0 0,0 100,0 0,0 100,0 0,0 100,0
Pelo volume máximo de 7,2 litros e pelo volume mínimo de 6,3 litros obtidos
durante os ensaios de laboratório para a descarga do tipo “completa” (ver Tabela 6,
em 5.2.1), foi possível se estabelecer para esta campanha de medição que seriam
consideradas descargas do tipo “completa”, aquelas contidas no intervalo de volume
de 6 a 8 litros.
56
A partir das distribuições relativas das utilizações por intervalos de volume por
bacia sanitária, ilustradas nos Gráficos 6 a 10, são analisadas as modas e
identificados os usos das bacias sanitárias.
45
40
35
% de descargas
30
25
20
15
10
0
1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-24
Para a bacia sanitária B2, o uso permitiu uma melhor observação para
identificar os tipos de descarga praticados, conforme mostrado no Gráfico 7.
58
70
60
% de descargas
50
40
30
20
10
0
1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-24
30
25
% de descargas
20
15
10
0
1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-24
35
30
% de descargas
25
20
15
10
0
1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23
40
35
30
% de descargas
25
20
15
10
0
1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-24
intervalos de volumes utilizados (litros por descarga)
Vol.
Bacia com Registros Registros % de Volume descargas Consumo
nº dias de médio por
dispositivo Totais Válidos Aproveita- consumido por dia médio por
medição descarga
P3 (Descargas) (Descargas) mento (litros) (média) dia (litros)
(litros)
Tabela 13: Uso relativo das bacias por intervalos de volume com o dispositivo P3.
1-2 0,7 0,7 1,8 1,8 2,4 2,4 0,4 0,4 1,4 1,4
2-3 19,3 20,0 36,6 38,4 26,6 29,0 0,9 1,3 25,0 26,4
3-4 32,0 52,0 27,0 65,4 41,5 70,5 45,7 47,0 33,2 59,6
4-5 22,7 74,6 13,0 78,4 3,9 74,4 30,8 77,8 17,1 76,7
5-6 7,3 82,0 4,6 83,1 4,3 78,7 4,3 82,1 5,3 82,0
6-7 2,7 84,6 5,5 88,6 7,2 86,0 10,7 92,7 5,8 87,8
7-8 2,7 87,3 5,2 93,9 1,9 87,9 1,3 94,0 3,5 91,3
8-9 3,2 90,5 2,2 96,1 2,4 90,3 0,4 94,4 2,2 93,5
9-10 1,2 91,7 1,0 97,2 1,4 91,8 0,4 94,9 1,1 94,6
10-11 2,0 93,7 0,7 97,9 1,9 93,7 0,9 95,7 1,3 95,8
11-12 0,7 94,4 0,6 98,5 1,0 94,7 0,0 95,7 0,6 96,4
12-13 1,2 95,6 0,1 98,7 1,4 96,1 0,0 95,7 0,6 97,0
13-14 1,0 96,6 0,3 99,0 0,5 96,6 0,4 96,2 0,5 97,6
14-15 0,7 97,3 0,0 99,0 0,0 96,6 0,4 96,6 0,3 97,8
15-16 0,2 97,6 0,3 99,3 0,5 97,1 0,0 96,6 0,3 98,1
16-17 0,0 97,6 0,0 99,3 0,0 97,1 0,4 97,0 0,1 98,2
17-18 1,0 98,5 0,1 99,4 0,5 97,6 0,0 97,0 0,4 98,6
18-19 0,0 98,5 0,4 99,9 0,5 98,1 0,0 97,0 0,3 98,8
19-20 0,7 99,3 0,0 99,9 0,5 98,6 0,9 97,9 0,4 99,2
20-21 0,2 99,5 0,0 99,9 0,0 98,6 0,9 98,7 0,2 99,4
21-22 0,0 99,5 0,1 100,0 0,5 99,0 0,4 99,1 0,2 99,6
22-23 0,2 99,8 0,0 100,0 1,0 100,0 0,9 100,0 0,3 99,9
23-24 0,2 100,0 0,0 100,0 0,0 100,0 0,0 100,0 0,1 100,0
30
25
% de descargas
20
15
10
0
1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-24
De acordo com o que ilustra o Gráfico 12, para a bacia B2 foram registrados
76,6% das descargas com volumes contidos no intervalo de 2 a 5 litros, identificadas
como do tipo ”meia”.
35
30
% de descargas
25
20
15
10
0
1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-24
40
35
30
% de descargas
25
20
15
10
0
1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-24
45
40
35
% de descargas
30
25
20
15
10
0
1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-24
30
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% de descargas
20
15
10
0
1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-24
• nas bacias B1 e B4, por outro lado, está bem definido o intervalo de
volume de utilização, indicando regulagens de bóia inalteradas ou com
pouca variação durante o período de abrangência da campanha.
BACIA S D P3
completa dupla outras completa dupla outras meia completa dupla outras
meia (%)
(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%)
B1
81,3 6,7 12,0 81,2 6,9 1,9 10,0 74,0 8,6 4,1 13,3
(fem.)
B2
87,7 5,4 6,9 73,5 3,0 1,0 22,5 76,6 12,9 0,8 9,7
(fem.)
B3
89,4 1,8 8,8 65,6 18,6 2,1 13,7 72,0 11,5 2,9 13,6
(masc.)
B4
83,8 4,5 11,7 44,2 37,3 3,6 14,9 77,4 12,4 1,2 9,0
(masc.)
Média 85,6 4,6 9,9 66,1 16,5 2,2 15,3 75,0 11,4 2,3 11,4
Isto pode estar relacionado ao fato de que o público usuário não tenha total
familiaridade com uso desta tecnologia, embora sejam considerados satisfatórios os
percentuais de utilização para os tipos de descarga definidos.
Tabela 15: Consumos médios e percentuais de redução por dispositivo seletivo e por bacia.
Dessa forma, conclui-se que mesmo com o uso indevido no acionamento dos
dispositivos, seja pelas descargas do tipo “incompleta” com volumes insuficientes ou
com descargas do tipo “dupla” que aumentam o consumo, a redução do volume
consumido, verificada para ambos os dispositivos seletivos, justifica o
desenvolvimento e o aperfeiçoamento das tecnologias para que sejam rapidamente
disponibilizados aos consumidores.
REFERÊNCIAS
BANDURA, A.. Behavior theory and the model of man. American Psychologist
Association. (Presidential Address). Apr. 1974.
CONSTRUÇÃO MERCADO. São Paulo: Ed. PINI, n 41. dez. de 2004. p 58 e 216.
CUMMINGS, S.; BONOLLO, E.. Dual flush technology in Australian W.C. design.
In: CIB W62 Symposium on Water Supply and Drainage for Buildings. Edinburgh.
1999.
KEATING, T., LAWSON, R.. The water efficiency of retrofit dual flush toilets.
Southern Water and Environment Agency report. 2000. 42 p. Disponível em
<www.watersave.uk.net>. Acesso em 20/7/2004.