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e
ELECTRO-PNEUMÁTICA
a) Compressibilidade .............................................................................................. 4
b) Elasticidade ........................................................................................................ 5
c) Difusibilidade ...................................................................................................... 5
d) Expansibilidade .................................................................................................. 5
Funcionamento ..................................................................................................... 24
3.2 - Formato............................................................................................................ 28
Exercícios................................................................................................................. 58
A+B+/B-A- ................................................................................................................... 62
Referências ................................................................................................................. 76
a) Compressibilidade
O ar, assim como todos os gases, tem a propriedade de ocupar todo o volume de
qualquer recipiente, adquirindo seu formato, já que não tem forma própria. Assim, pode-
se encerrá-lo num recipiente com volume determinado e posteriormente provocar-lhe
uma redução de volume usando uma de suas propriedades - a compressibilidade.
Pode-se concluir que o ar permite reduzir o seu volume quando sujeito à ação de uma
força exterior.
Figura 01 – compressão do ar
Propriedade que possibilita ao ar voltar ao seu volume inicial uma vez extinto o efeito
(força) responsável pela redução do volume.
Figura 02 – Expansão do ar
c) Difusibilidade
Figura 03 – Difusão do ar
d) Expansibilidade
Figura 03 – Expansibilidade do ar
Elaborado por: Pedro Custódio França Semedo
e) Lei Geral dos Gases Perfeitos
O ar para ter utilização industrial deve possuir uma determinada quantidade de energia
em forma de pressão e movimento. Essa energia é fornecida ao ar no processo de
compressão.
Os compressores são máquinas que transformam energia mecânica em energia de
fluxo, cinética, e pelo acúmulo da massa deslocada: são responsáveis pela produção
do ar comprimido. Desse modo, são máquinas destinadas a comprimir continuamente
o ar admitido nas condições atmosféricas e elevá-lo a uma pressão pré-determinada
para utilização.
De acordo com o princípio de trabalho, existem duas classificações:
• Compressores de deslocamento positivo (volumétrico): funcionam com base
na redução de volume. O ar é admitido em uma câmara Isolda do meio exterior
e comprimido até certa pressão em que se abre uma válvula de descarga, ou ar
é simplesmente empurrado para a tubulação ou reservatórios. São os
compressores alternativos de pistões, de palhetas, etc.
• Compressores de deslocamento dinâmico: têm por princípio de
funcionamento a transformação de energia cinética em energia de pressão. Este
b) Compressores de parafusos
Este compressor é dotado de uma carcaça onde giram dois rotores helicoidais em
sentidos opostos. Um dos rotores possui lóbulos convexos, enquanto o outro possui
uma depressão côncava e são denominados, respectivamente, macho e fêmea. Nas
extremidades existem aberturas para admissão e descarga do ar.
O ar à pressão atmosférica ocupa o espaço entre os rotores e, conforme eles giram,
ele fica confinado e vai sendo comprimido à medida que este volume diminui até atingir
a descarga. Nela existe uma válvula de retenção para evitar a inversão de giro do
compressor quando ele estiver parado.
Há diversos tipos de compressores, porém, neste capítulo, foram vistos apenas dois
e apenas seus princípios de funcionamento. Entretanto, o gráfico abaixo orienta na
escolha do tipo de compressor a ser usado numa rede de ar comprimido, em função
da relação entre a pressão e a vazão requeridas.
2.1 - Humidade
A figura abaixo mostra um trocador de calor em corte, para se ter uma melhor idéia de
como ele funciona. A água passa por fora dos tubos, resfriando-os, enquanto o ar
quente, proveniente do compressor vai sendo esfriado à medida que percorre o interior
dos tubos. Ao ser esfriado, parte do vapor de água se condensa e vai para um
separador, onde se separa do ar por gravidade.
2.6.1 - Funcionamento
Este processo tem por princípio a utilização, em um circuito, de uma substância sólida
ou líquida para absorver, por reação, outra substância líquida ou gasosa.
Este processo é também chamado de Processo Químico de Secagem, pois o ar é
conduzido no interior de um volume através de uma massa higroscópica, insolúvel ou
deliquescente que absorve a humidade do ar, processando-se uma reação química
(Figura 17).
2.9.1 - Filtragem do ar
Os sistemas pneumáticos são sistemas abertos; o ar após ser utilizado, tem escape
para a atmosfera, enquanto que a alimentação aspira ar livre constantemente. Este ar,
por sua vez, está sujeito a contaminantes e às impurezas procedentes da rede de
distribuição.
A maioria destas impurezas é retirada, nos processos de preparação, mas as
partículas pequenas ficam suspensas e são arrastadas pelo fluxo de ar comprimido,
agindo como abrasivos nas partes móveis dos elementos pneumáticos.
A filtragem do ar consiste na aplicação de dispositivos capazes de reter as impurezas
suspensas no fluxo de ar, e em suprimir ainda mais a humidade presente.
O equipamento normalmente utilizado para este fim, é o filtro de ar que atua de duas
formas distintas:
• Pela ação da Força centrífuga;
• Pela passagem do ar através de um elemento filtrante, de bronze sinterizado ou
malha de nylon
• Funcionamento do filtro de ar
O ar entra no filtro pela conexão (E) e é forçado a
ir de encontro ao defletor superior (D), cuja função
é fazer com que o ar descreva um movimento
circular descendente, aumentando assim sua
velocidade e, através da força centrífuga e do
resfriamento que a expansão do mesmo causa, a
água é condensada. As partículas sólidas mais
densas são jogadas de encontro às paredes do
Figura 23– seção de um filtro de ar
comprimido
corpo do filtro (C), indo se depositar, juntamente com a água no fundo do copo, por
onde serão expulsos para a atmosfera através do dreno (A) manual ou automático. O
ar atinge então o defletor inferior (B) onde haverá uma certa eliminação da humidade
e por onde o ar é lançado para cima para então passar através do elemento filtrante
(F), que pode ser de malha de nylon ou bronze sinterizado e que reterá as partículas
micrométricas de impurezas. Só então, que o ar chegará à conexão de saída (S). Os
elementos de bronze sinterizados retêm impurezas de 120 até 3µm. A malha de nylon
retém partículas de 30µm.
Funcionamento
2.9.4 - Lubrificação
Os sistemas pneumáticos e seus componentes são constituídos de partes que
possuem movimentos relativos que se sujeitam a desgastes mútuos e consequente
inutilização.
Para diminuir os efeitos desgastantes e as forças de atrito, a fim de facilitar os
movimentos, os equipamentos devem ser lubrificados sempre por meio do ar
comprimido.
A lubrificação consiste em misturar uma quantidade controlada de óleo lubrificante ao
ar comprimido, para que ele carregue as gotículas de óleo em suspensão até às partes
mecânicas internas e móveis dos equipamentos. O controle é feito para não causar
obstáculos na passagem de ar, problemas nas guarnições, etc.
O meio mais prático de efetuar este tipo de lubrificação é através do Lubrificador.
Funcionamento do lubrificador
O funcionamento de um lubrificador baseia-se no princípio do Tubo de Venturi, ou seja,
há uma restrição de seção em (A) que se comunica a um reservatório de óleo
pressurizado por meio de um tubo (B). Quando há fluxo de ar naquela seção, a
pressão ali se torna menor que a do reservatório e o óleo é forçado a dirigir-se para
aquela saída. Em contacto com a corrente de ar transforma-se em gotículas e viaja
naquela corrente até alcançar as partes móveis dos equipamentos.
2.9.5 - Manômetro
3.1 - Introdução
Como nem sempre é vantajoso aplicar um compressor para cada equipamento, então
faz-se o uso de uma rede de distribuição de ar que compreende as tubulações que
saem do reservatório de ar, passam pelo secador e que unidas, guiam o ar até os
pontos de utilização.
3.2 - Formato
As redes de distribuição podem adquirir formatos diferentes, de acordo com as
montagens dos tubos. Os dois tipos mais utilizados industrialmente são as redes em
circuito fechado e aberto, como mostra a figura abaixo.
Escape do Ar em Potência
Necessária para
Diâmetro do Furo 588,36 Compressão
kPa 85 psi
Tamanho
mm pol m3/s c.f.m Cv kW
Real
É impossível eliminar por completo todos os vazamentos, porém estes devem ser
reduzidos ao máximo com uma manutenção preventiva do sistema, de 3 a 5 vezes por
ano, sendo verificados, por exemplo: substituição de juntas de vedação defeituosa,
engates, mangueiras, tubos, válvulas, apertos das conexões, refazendo vedações nas
uniões roscadas, eliminando ramais de distribuição fora de uso e outras que podem
aparecer dependendo da rede construída.
4.1 - INTRODUÇÃO
Os atuadores pneumáticos são componentes que transformam a energia do ar
comprimido em energia mecânica, isto é, são elementos que realizam trabalho. Eles
podem ser retilíneos ou rotativos.
4.2 - CILINDROS
Os atuadores retilíneos são os chamados cilindros pneumáticos, cuja função é
converter a energia do ar comprimido em movimento linear, e podem ser classificados
em cilindros de simples ação e cilindros de dupla ação.
retorno não
retorno por mola especificado
duplo
duplo amortecimento
amortecimento fixo variável
f) Velocidade de um cilindro
De acordo com o tipo de serviço que o atuador vai executar, pode ser necessário
controlar sua velocidade.
O ar possui as propriedades de elasticidade e compressibilidade que tornam
praticamente impossível um controle preciso da velocidade do cilindro. Este Controle
de velocidade pode ser feito pela entrada de ar, como mostra a figura 35 (a). Neste
caso o ar do interior no outro lado do atuador é expulso para a atmosfera. Este método
não é muito eficaz, pois permite um movimento irregular do pistão.
(a) (b)
Quando se deseja um melhor grau de precisão, faz-se o controle pela saída do ar,
como mostra a figura 35 (b), pois permite um movimento bem mais uniforme do pistão,
porque cria uma contrapressão constante ao movimento de trabalho do atuador.
b) Motor de palhetas
São constituídos de um rotor, palhetas e eixo de transmissão.
O rotor é posicionado excentricamente à carcaça e possui ranhuras onde se alojam às
palhetas. O ar comprimido, ao entrar na carcaça, vai de encontro às palhetas,
produzindo o giro do motor. A força centrífuga mantém as palhetas de encontro às
paredes internas do motor.
Na hidráulica, o óleo que sai do cilindro ou motor, retorna para a válvula direcional e
dela vai para tanque. Na pneumática, o ar que sai do cilindro ou motor, retorna para a
válvula direcional e dela é lançado na atmosfera. Numa condição de avanço da haste
A nomenclatura das conexões varia de acordo com a norma em uso, conforme mostra
tabela abaixo:
Pressão P 1
Utilização A B C 2 4 6
Escape R S T 3 5 7
Pilotagem X Y Z 10 12 14
Por botão
Acionamento
manual Por alavanca
Por pedal
Acionamento mecânico
Por solenoide
As válvulas que possuem este tipo de acionamento são conhecidas como válvulas de
painel. Iniciam um circuito, findam uma cadeia de operações e/ou proporcionam
condições de segurança e emergência.
Para que se possa interpretar alguns circuitos faz-se necessário acrescentar mais
algumas válvulas de controle de uso da pneumática.
Símbolo
Exemplo 03: suponha que se queira enviar um comando de avanço, para o pistão do
cilindro da figura 57, usando um acionamento manual tanto por botão quanto por pedal.
Deseja-se ainda que o retorno seja automático, através de um fim de curso acionado
mecanicamente por rolete.
Símbolo
Exemplo 04: suponha que se queira, por questão de segurança, que o comando de
avanço do cilindro da figura 57 seja realizado utilizando-se ambas as mãos. Ou seja,
serão necessário dois botões acionados simultaneamente para promover o avanço da
haste do cilindro 1A. Seu retorno será automático, como no exemplo anterior.
Serve para controlar (regular) a quantidade de ar que deve chegar para a utilização em
algum equipamento pneumático, como por exemplo, regular o fluxo de ar que controla
a velocidade de deslocamento da haste de um cilindro.
A válvula que possui retenção incorporada, na forma de by-pass, bloqueia o fluxo no
sentido em que se deseja fazer o controle, passando apenas a quantidade de ar que
foi determinada pela regulagem do parafuso regulador. Em sentido contrário, o ar passa
livre através de uma válvula de retenção através do desvio (by pass). No caso da figura
65, uma membrana faz a função de uma válvula de retenção. Em um sentido ela se
flexiona, permitindo o livre fluxo do ar comprimido, enquanto que no sentido contrário,
o ar a prende contra um assento, bloqueando sua passagem, conforme figura 65 (a).
É vantajosa e mais correta a montagem desses elementos o mais próximo possível do
componente a ser controlado.
(a) (b)
Figura 65 –válvula controladora de fluxo
7.1 – INTRODUÇÃO
Neste exemplo, os pacotes que chegam por uma esteira transportadora de rolos são
levantados e empurrados pelas hastes de dois cilindros pneumáticos para outra esteira
transportadora. Pode-se impor como condição do projeto: a haste do segundo cilindro
só deverá retornar após a haste do primeiro ter retornado. Há diversas formas de se
descrever uma sequência de movimentos:
a) Sequência cronológica
1 - a haste do cilindro A avança e eleva a carga;
2 - a haste do cilindro B empurra a carga para a segunda esteira;
3 - a haste do cilindro A retorna a sua posição inicial;
4 - a haste do cilindro B retorna a sua posição inicial;
Elaborado por: Pedro Custódio França Semedo
b) Tabela
Indicação Vetorial
d) Diagramas de Movimentos
São descritos através de duas coordenadas, e podem ser do tipo trajeto-passo, trajeto-
tempo e diagrama de comandos. As retas inclinadas indicam movimento do atuador,
enquanto as horizontais indicam atuador parado.
Na forma de diagrama trajeto-passo, a sequência fica assim representada
e) Diagrama de comandos
Exercícios
1
Cilindro B
0
Uma tentativa de resolver esta sequência, no método intuitivo, geraria um circuito com
conflito de sinal, como mostrado na figura 73 abaixo.
Figura 73 – conflito de sinal entre o botão start e 1S2 e entre 2S1 e 2S2
A+B+/B-A-
Figura 74 – conflito de sinal na sequência A+B+B-A-
Esta separação cria subsequências da sequência global. Cada linha de pressão ficará
responsável por executar cada subsequência. Ou seja, no primeiro exemplo, a linha
de pressão 1 executará A+B+, enquanto a linha de pressão 2 executará B-A-. 02 –
contar a quantidade de linhas de pressão. Ou seja, a quantidade de linhas de pressão
é igual ao número de conflitos.
03 – Definir a quantidade de válvulas de memória. Ou seja, o número de válvulas
de memória é igual a quantidade de linhas de pressão menos 1.
Assim, para os exemplos acima tem-se:
a) A+B+/B-A-: 1 conflito de sinal – 2 linhas de pressão – 1 vávlula memória
VM2 VM2
VM3
Note que VM1 é responsável pela mudança de pressão da linha 1 para a linha 2.
Quando VM2 é acionada, ela tira a pressão da linha 2 e pressuriza a linha 3. Quando
VM3 é acionada, ela tira a pressão da linha 3 e pressuriza a linha 4. Ou seja, a mudança
de pressão nas linhas acontece como um efeito cascata (de modo ordenado), daí a
razão do nome do método em questão.
Foram utilizadas válvulas de 4 vias como válvula memória, por uma questão didática,
porque as válvulas de 5 vias são mais utilizadas, atualmente. Para efeito de
entendimento, uma coisa não compromete a outra.
05 – A mudança de pressão de uma linha para outra será feita por válvulas
direcionais (3/2 vias) acionadas pneumaticamente, com retorno por mola. São também
denominadas de válvulas de sinais. Dispor estas válvulas logo abaixo das linhas de
pressão para facilitar as ligações das linhas de pressão para elas e delas para as
válvulas de memória.
Uma outra montagem para o caso de 4 linhas de pressão está mostrada figura 77
abaixo, em que as válvulas de memória estão com as posições invertidas. Esta
montagem é interessante porque evita a sobreposição de linhas, facilitando o
entendimento.
P1
P2
P3
P4
VM1
VM2
VM3
Figura 78 – Exercício 1
NA
NF
Exemplo 01
Montar um circuito electropneumático, utilizando uma válvula direcional 5/2, de tal
modo que ao se pressionar um botão sem trava o cilindro avança, e ao se pressionar
outro semelhante, ele retorna.
d) Chave Seletora C C
É um dispositivo que só permanece acionado
enquanto houver uma força incidindo sobre ele. Chave impulso Chave trava
Cessada a força, o dispositivo retorna à sua 3 posições 2 posições
Chaves seletoras
condição normal, que pode ser NA ou NF
f) Contactor
Assim como o relé, o contactor é uma chave de
comutação eletromagnética. O contactor é empregado,
geralmente, para acionar máquinas e equipamentos
elétricos de grande potência, enquanto o relé é usado Contactor
A1 A1
A1 R1
A2 A2 A2 R2
a) Fusível
É um dispositivo que proporciona proteção contra correntes de Curto-
circuito. Deve ser dimensionado para uma corrente de 20% acima da corrente nominal.
b) Disjuntor Termomagnético
É um dispositivo que possui a função de elemento de proteção e, eventualmente, de
chave. Seu funcionamento (desarme) baseia-se no princípio do par bimetálico.
Sobrecargas ou curtos-circuitos geram calor que deformam o par bimetálico,
causando o desarme do disjuntor, devendo então ser rearmado manualmente. São
dimensionados da mesma forma que os relés.
a) Potenciômetro
Dispositivo destinado a regular correntes de baixa intensidade nos circuitos
elétricos e eletrônicos. Apresenta três terminais acessíveis e podem ser do tipo
linear, ou logarítmico.
b) Reostato
Possui a mesma finalidade que o potenciômetro, porém é destinado a regular correntes
Reostato
de alta intensidade.
Transformador
Dispositivo que permite elevar ou reduzir a tensão alternada de acordo com a
necessidade de utilização dela.
Transformador
a) Indicador acústico
Seu propósito é emitir sinais sonoros, tais como: alarmes de emergência por
superaquecimento, fogo, quebra de máquina, término de processo, indicativo de
cuidado por não fechar a blindagem de proteção, etc.
Pode ser do tipo buzina, sirene ou apito. Utilizado também onde a sinalização visual
é difícil.
Indicador acústico
b) Indicador Visual
a) Sensor de Proximidade
São sensores capazes de detectar a proximidade de um fluido, elemento de máquina,
etc.
Têm como estágio de saída um transmissor do tipo NPN ou PNP, tendo ainda as
seguintes configurações elétricas possíveis:
• Função NA (três terminais);
• Função NF (três terminais).
Classificam-se ainda em:
• Sensores indutivos: detectam a aproximação de materiais metálicos.
• Sensores capacitivos: detectam a aproximação de materiais orgânicos.
Reflexão
Sensor de interrupção
Neste sensor a luz emitida é captada por um fotossensor alinhado, que percebe a
presença de peça quando ela intercepta o feixe.
Objeto
Emissor Receptor
P T
NF NA NF NA
Start K1 K1
1Y1
K1
Exercícios
Para cada exercício abaixo, montar o circuito pneumático ao lado do circuito elétrico.
Exercício (04)
Dispositivo de Cortar Chapas
Elaborar um circuito Electropneumático para um dispositivo para cortar chapas. O
avanço do atuador de dupla ação pode ser feito de dois pontos diferentes, e após o
deslocamento da chapa ela será cortada. Ao acionar um terceiro botão, o atuador irá
retornar rapidamente, mas somente se houver a confirmação de que ele está
totalmente avançado. Elaborar o circuito pneumático.
Exercício (05)
Desenhe um circuito electropneumático constituído por um cilindro de efeito simples
com retorno por mola, uma válvula 3/2 activada por solenoide e retorno por mola e
ainda um circuito eléctrico composto por um botão de pressão, bobina de chamada e
alimentação 24Vdc. De cada vez que o botão de pressão é pressionado o cilindro deve
estender o seu êmbolo. Implemente e teste o circuito
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