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9 DISPOSITIVOS MEDIDORES
(a) (b)
Pressão da mola (p )
m
Agulha
Filtro
0o C - 396,6 kPa
Mola
Parafuso de ajuste EV
o
0 C - 396,6 kPa
Bulbo remoto
C B
o o
8 C - 396,6 kPa 0 C - 396,6 kPa
onde
VR válvula de retenção
VAT válvula tanque
S-10 válvula de segurança
EVS válvula solenoide
FD/ST filtro secador
VU visor de líquido com indicador de umidade
RD/TRF registro
IC intercambiador de calor
TADX válvula de expansão termostática com equalização externa
TA/TB termostato
LS acumulador de sucção
SO separador de óleo
PO pressostato de óleo
VSE válvula de serviço
D distribuidor de líquido
PAB pressostato conjugado de alta e baixa pressão
127
10.2 SILENCIADOR
(a)
(b)
130
A válvula de serviço (fig. 113) tem como finalidade fechar uma determinada
parte do ciclo para execução de um serviço de manutenção, como recolhimento e
carga de refrigerante, processamento de limpeza e vácuo, conexão de
manômetros etc.
(a) (b)
10.14 REGISTROS
MEIO DE CONTROLE (3): É um sistema que compara o sinal emitido pelo sensor
com um sinal correspondente ao valor do ponto de controle.
(a) (b)
(c) (d)
139
(e)
11.3.1 Termostatos
TERMOSTATO TIPO FOLE: Atuam por pressão de fluido. Com um líquido e gás
dentro do bulbo, a pressão dentro do fole aumentará ou diminuirá em função da
variação de temperatura do bulbo, (fig. 120).
11.3.2 PRESSOSTATOS:
11.3.3 Umidostatos
11.3.5 Fluxostatos
(a) (b)
Tipos de Contatos:
- Normalmente Aberto (fig. 128): Quando o contator está desenergizado
não há passagem de corrente entre os contatos.
Numeração:
- Contatos Normalmente Abertos: (NA) ou (NO) numeração terminada em
3/4 Ex.: 13/14, 43/44, etc.
- Contatos Normalmente Fechados: (NF) ou (NC) numeração terminada
em 1/2. Ex. 21/22, 61/62, etc.
(a)
(b)
12 ISOLAMENTO TÉRMICO
& = t e - t i + Dt ins
Q (60)
åR
onde,
Q& taxa de transferência de calor, W
te temperatura externa, oC
ti temperatura interna, oC
Dtins diferencial de temperatura devido à insolação
åR soma das resistências térmicas
155
- para o ar:
1
R=å (61)
aA
- superfície plana:
e
R=å (62)
kA
- superfície cilíndrica:
1 r
R= ln 2 (63)
2 p k l r1
- superfície esférica:
1 æ1 1ö
R= ç - ÷ (64)
4pk çr ÷
è 1 r2 ø
onde
R resistência térmica, oC/W
a coeficiente de filme do ar, W/m2oC
k coeficiente de condutividade térmica, W/moC
e espessura da parede ou do isolamento, m
A área de troca térmica, m2
l comprimento do cilindro, m
r1 raio interno do isolamento, m
r2 raio externo do isolamento, m
1 Alvenaria;
2 Primer asfáltico;
3 Asfalto 0,84;
4 Folha de alumínio: 0,1 mm;
5 Asfalto 0,84;
6 1a. camada de isopor colada com asfalto;
7 2a. camada de isopor colada com asfalto com as juntas desencontradas;
8 Arame galvanizado n. 14 fixado na parede por parafuso;
9 Tela estuque;
10 Cavilha para enrolar o arame e fixar tela estuque;
11 Argamassa (cimento e areia 1:4) ou revestimento em chapas de alumínio
0,5mm;
12 Canal para ventilação do piso;
13 Laje do piso;
14 Papelão betuminado (impermeabilização);
15 Contra piso de C.A. com junta de dilatação 30m2.
onde
Estes amortecedores podem ser calços de borracha ou outro material dúctil que
amorteça as vibrações.
As vibrações vindas do compressor podem ser amortecidas
substancialmente, utilizando-se curvas inclinadas a 45o na sucção e descarga (fig.
144) como mostra a figura ao lado e suportes fixos que prendam completamente
as tubulações. Deste modo, os suportes prendem os tubos fazendo as curvas
trabalharem absorvendo as vibrações.
Os trechos retos dos tubos deverão ser isolados por meio de calhas pré-
moldadas. As curvas deverão ser isoladas com segmentos de calhas. Superfícies
irregulares, tais como derivações e acessórios, deverão ser isolados com pedaços
de calhas. Válvulas e flanges deverão ser isolados com lã de vidro e partes de
calhas.
A primeira camada deverá á ser aplicada de modo que as peças isolantes
sejam ajustadas e coladas em toda a extensão de sua superfície externa das
tubulações com asfalto oxidadas a quente e amarradas com arame de aço
galvanizado n. 18 com espaçamento de 50 cm. As peças da segunda camada
deverão ser coladas as primeiras com asfalto oxidado à quente e amarradas com
arame galvanizado n. 18 (duas amarrações a cada 50 cm). Todas as juntas das
calhas, segmentos de calhas ou partes deverão ser preenchidas com asfalto
oxidado a quente, sendo que cuidados especiais deverão ser tomados para evitar
a ocorrência de falhas de vedação por onde possa penetrar a umidade.
Sobre a segunda camada de isolamento deverá ser aplicado véu de fibra de
vidro, espessura de 0,8 mm, com asfalto oxidado a quente para garantir perfeita
barreira de vapor.
O isolamento deverá ser revestido com folhas de alumínio corrugadas de
0,15 mm de espessura com corrugações de 3/16”, coladas ao isolamento com
asfalto oxidado. As folhas de alumínio deverão ser sobrepostas de 5 cm em ambos
os sentidos. Ambas as sobreposições deverão ser coladas com asfalto.
Cuidados especiais deverão ser tomados durante a amarração para que as
pontas dos arames não danifiquem as folhas de alumínio. Caso isto ocorra o local
afetado deverá á ser imediatamente reparado, colando-se sobre o mesmo um
pedaço de folha de alumínio com asfalto oxidado a quente.
O revestimento de alumínio deverá ser fixado com cintas de alumínio de 0,5
mm de espessura e 12,5 mm de largura, dotado de fecho também em alumínio.
A (fig. 145) ilustra o isolamento de uma tubulação de água gelada com
calhas de isopor.
& = Dp
G (65)
åRv
onde
G& taxa de transferência de vapor, g/h
Dp diferencial de pressão, kPa
å R v soma das resistências à condução de vapor
- superfície plana:
e
Rv = (66)
mA
- superfície cilíndrica:
1 r
Rv = ln 2 (67)
2 pm l r1
- superfície esférica:
1 æ1 1ö
Rv = çç - ÷÷ (68)
4pm è r1 r2 ø
onde
Rv resistência à difusão do vapor de água, kPa h/g
m permeabilidade ao vapor de água, g/m h kPa
l comprimento do cilindro, m
r1 raio interno do isolamento, m
r2 raio externo do isolamento, m
A área da seção, m2