MANUTENÇÃO DE CÂMARAS E

TRANSPORTE FRIGORÍFICOS PARA OPERADORES

INTERVALO
RETORNO AS 20:15
UNIDADES E ACESSÓRIOS APLICADOS A
REFRIGERAÇÃO COMERCIAL
AULA 03
UNIDADES APLICADAS A REFRIGERAÇÃO COMERCIAL

UNIDADES RACK COM

COMPRESSORES SEMI-HERMÉTICOS
UNIDADES APLICADAS A REFRIGERAÇÃO COMERCIAL

UNIDADES PLUG-IN COM

COMPRESSORES HERMÉTICOS
UNIDADES APLICADAS A REFRIGERAÇÃO COMERCIAL

UNIDADE CONDESADORA COM

COMPRESSOR HERMÉTICO
 UNIDADES APLICADAS A REFRIGERAÇÃO COMERCIAL

UNIDADE CONDESADORA COM UNIDADE CONDESADORA COM

COMPRESSOR SEMI-HERMÉTICO COMPRESSOR HERMÉTICO
UNIDADES APLICADAS A REFRIGERAÇÃO COMERCIAL

UNIDADES CONDESADORAS COM

COMPRESSOR HERMÉTICO
 UNIDADES APLICADAS A REFRIGERAÇÃO COMERCIAL

UNIDADES CONDESADORAS COM

COMPRESSOR HERMÉTICO INCLUSÃO DE ACESSÓRIOS NO SISTEMA
COMPONENTES E ACESSÓRIOS APLICADOS A REFRIGERAÇÃO COMERCIAL

FILTRO
SECADOR
 O COMPRESSOR

FILTRO
SECADOR
O COMPRESSOR

• Succionar, comprimir e descarregar o fluido refrigerante no

sistema.
• Ele comprime vapor superaquecido, aumentando sua pressão e
temperatura.
• Só deve comprimir fluido refrigerante no estado de vapor.
 O COMPRESSOR

Protetor térmico interno

acoplado ao motor elétrico,
abre os contatos com 105°C e
fecha com 60°C.
 O COMPRESSOR

Pré aquecedor do óleo do cárter

(serpentina da descarga) e no
fundo cerâmicas imantadas
para atrair metais.
 O COMPRESSOR

3/4
1/4

Visor de nível de óleo do

compressor deve estar entre
1/4 e 3/4 com o equipamento
em funcionamento.
 O COMPRESSOR

Resistência de cárter:

Mantém o óleo aquecido

diminuindo o risco de
partida inundada.
 O SEPARADOR DE ÓLEO

FILTRO
SECADOR
 SEPARADOR DE ÓLEO

É utilizado em todas as instalações onde se faz

necessário que o lubrificante volte diretamente ao
cárter do compressor, evitando a migração
excessiva de óleo para o sistema.

Casos como:

• Temperatura de evaporação abaixo de -10ºC;

• Controle de capacidade;
• Sistema em paralelo;
• Sistema inundado;
• Sistema de congelamento rápido;
• Linhas longas;
• Instalações em duas etapas;
• Instalações em cascata.
O SEPARADOR DE ÓLEO
O SEPARADOR DE ÓLEO

A Redução da velocidade do
gás de descarga de 10....15
m/s para menos de 1 m/s
B Mudança da direção do fluxo
de gás
C Colisão das pequenas
partículas nas cavidades, irão
formar gotas na tela de malha
fina
D O óleo coletado retornará
por diferença de pressão via
“válvula bóia”
E O gás de descarga irá deixar
o separador livre de óleo
 O CONDENSADOR

FILTRO
SECADOR
 O CONDENSADOR
RESPONSÁVEL POR PROMOVER A TRANSFORMAÇÃO DO
VAPOR SUPERAQUECIDO DO COMPRESSOR PARA LÍQUIDO
REFRIADO AO FINAL EM SUA LINHA DE LÍQUIDO.

RESFRIADOS A AR

CONDENSADORES ALETADOS CONDENSADORES ALETADOS

RESFRIADOS A AR RESFRIADOS A AR REMOTO
 O CONDENSADOR
RESFRIADOS A ÁGUA

CONDENSADOR TUBE IN TUBE CONDENSADOR SHELL IN TUBE

O CONDENSADOR
RESFRIADOS A ÁGUA
 O TANQUE DE LÍQUIDO

FILTRO
SECADOR
 O TANQUE DE LÍQUIDO
Para sistemas comerciais, a capacidade de refrigeração
diminui significativamente se o fluido frigorífico líquido que
chega à válvula de expansão contiver mistura de líquido e
vapor, o que pode ser observado através do visor de
líquido pelo surgimento de bolhas.
 O TANQUE DE LÍQUIDO
Após a instalação do sistema, a equipe de
comissionamento deve estar informada sobre a carga
exata de fluido frigorífico, evitando assim sobrecarregar
no sistema com carga de fluido frigorífico. A quantidade
da carga de fluido frigorífico deve estar rotulada no
sistema, pois essa informação é importante para as
atividades de serviço e manutenção.
 A VÁLVULA DE RETENÇÃO

FILTRO
SECADOR
 A VÁLVULA DE RETENÇÃO

Assegura um único sentido de fluxo

no ponto em que está instalada.
 A VÁLVULA DE RETENÇÃO

• Sistemas com dois evaporadores que

possuem diferentes temperaturas de
evaporação;
• Sistemas onde existe a possibilidade de
migração de liquido do condensador para o
compressor;
• Sistemas paralelo;
• Após separadores de óleo.
A VÁLVULA DE RETENÇÃO
 A VÁLVULA DE RETENÇÃO

1.Pistão
2.Placa de válvula
3.Guia do pistão
4.Corpo da válvula
5.Mola
 OS FILTROS

FILTRO
SECADOR
 OS FILTROS
• Remover umidade do refrigerante.
• Filtrar (reter) partículas sólidas.
• Instalado na linha de líquido, depois do tanque
de líquido.

• Dimensionados pela sua capacidade de absorção, tipo de conexão e dimensão das

tubulações.
• Núcleo sólido de 100 % molecular sieves, ou seja, não possui esferas soltas.
OS FILTROS
 OS FILTROS
FILTRO SECADOR DE NÚCLEO INTERCAMBIÁVEL

• Carcaça fixa, com núcleo intercambiável

• Núcleos para umidade, acidez, filtragem e queima.
• Aplicação em linhas de líquido e de sucção.
 NÚCLEOS

✔ 48-DM: Possui 100% de Molecular Sieves

para aplicação de refrigerantes com HFC:
Proporciona alta absorção de umidade.

✔ 48-DC: Possui 80% de Molecular Sieves e

20% de alumina ativada em seu núcleo
disponível para refrigerantes CFC & HCFC
e compatível com HFC: Absorve umidade
e ácidos.

✔ 48-DA: Possui 30% de Molecular Sieves e 70%

de alumina disponível para aplicação pós-
queima do compressor com CFC / HCFC /
HFC: Alta capacidade de absorção de ácidos e
umidade. ●Tamanho de partículas uniformes no núcleo
proporcionam a menor perda de carga possível.
✔ 48–F: Feltro compatível com todos os ● Proteção efetiva quanto a impurezas
refrigerantes: Retém partículas maiores do que ● Núcleo resistente à pressão e vibração
15 mícrons. É utilizado na carcaça do DCR
 OS FILTROS
FILTRO SECADOR PÓS QUEIMA

1 – Limpeza do sistema; 6 – Rodar o sistema e monitorar a perda de carga no

2 – Substituir o compressor;
3 – Instalar o filtro DAS na linha de sucção do
compressor;
4 – Procedimentos de vácuo;
5 – Dar nova carga de refrigerante;
filtro e o nível de acidez;
7 – Substituir por novo(s) filtro(s) DAS se
necessário;
8 – Quando estiver OK, retirar DAS;
9 – Substituir filtro secador da linha de líquido e
visor de líquido.
 OS FILTROS
FILTRO SECADOR PÓS QUEIMA

TOMADA DE PRESSÃO TOMADA DE PRESSÃO

 OS FILTROS
FILTRO SECADOR PÓS QUEIMA - INSTALAÇÃO
 A VÁLVULA DE SOLENOIDE

FILTRO
SECADOR
A VÁLVULA DE SOLENOIDE

• Permitir ou bloquear fluxo de

refrigerante em uma linha,
através de acionamento
elétrico;
• Recolhimento ou Pump-down.
A VÁLVULA DE SOLENOIDE

DETALHE CONSTRUTIVO
A VÁLVULA DE SOLENOIDE

DETALHE CONSTRUTIVO
A VÁLVULA DE SOLENOIDE

DETALHE DE MONTAGEM
 A VÁLVULA DE SOLENOIDE

VÁLVULA SOLDÁVEL
VÁLVULA ROSQUEÁVEL

DETALHE DE MONTAGEM
A VÁLVULA DE SOLENOIDE

DICA DE INSTALAÇÃO
 A VÁLVULA DE EXPANSÃO

FILTRO
SECADOR
A VÁLVULA DE EXPANSÃO
A VÁLVULA DE EXPANSÃO
A VÁLVULA DE EXPANSÃO
 A VÁLVULA DE EXPANSÃO

A válvula de expansão termostática é a válvula

de expansão mais versátil e é normalmente
mais usada em sistemas de refrigeração
comercial.
Uma válvula de expansão termostática mantém
um grau de superaquecimento na saída do
evaporador; portanto, evita golpes de líquido no
compressor, uma vez que tentará fechar se o
líquido refrigerante passar na posição do bulbo.
• Pb - Pressão do bulbo PB
• Ps - Pressão da mola
• Pe - Pressão do evaporador

PM PE
 A VÁLVULA DE EXPANSÃO

R404A
R507

São dimensionadas de acordo com a

capacidade térmica, aplicação de temperatura
e selecionadas de conforme o fluido
refrigerante
A VÁLVULA DE EXPANSÃO
A VÁLVULA DE EXPANSÃO
INSTALAÇÃO
A VÁLVULA DE EXPANSÃO
INSTALAÇÃO

ISOLAR
A VÁLVULA DE EXPANSÃO
A VÁLVULA DE EXPANSÃO
A VÁLVULA DE EXPANSÃO
• As válvulas de expansão eletrônicas tem
com principal vantagem a economia de
energia, porque podem trabalhar com uma
pressão de sucção mais alta e uma pressão
de condensação mais baixa. Isto faz com
que os compressores trabalhem menos, o
que resulta em um consumo de energia
menor.
• Elas otimizam os evaporadores, fazendo
com que eles tenham uma melhor
performace. Com isto temos um produto
melhor conservado.
• Normalmente são controladas por um
controlador eletrônico Danfoss ADAP- KOOL ®.
A VÁLVULA DE EXPANSÃO
A VÁLVULA DE EXPANSÃO
 A VÁLVULA DE EXPANSÃO

✔ Na VET o ajuste do superaquecimento é feito

através do parafuso alterando o volume de
líquido no evaporador.
✔ Na (AKV ou VEE) o controle de injeção de
líquido é contínuo, adaptando a carga térmica
do evaporador.
✔ Sem ajuste manual
✔ Reduz o número de partidas do compressor
✔ Economiza energia
✔ Aumenta e eficiência do evaporador
✔ Reduz a chance de retorno de líquido
 A VÁLVULA DE EXPANSÃO
Válvula de expansão eletrônica (VEE)

• Um sensor de temperatura mede a

temperatura do vapor superaquecido
que sai do evaporador.

• As VEE utilizam controladores

eletrônicos para o gerenciamento de
sua operação

• O transmissor de pressão mede a

pressão do evaporador em sua saída.
O controlador transforma o sinal de
pressão em uma medição de
temperatura do refrigerante saturado.
 A VÁLVULA DE EXPANSÃO

Válvula de expansão eletrônica (VEE)

• O superaquecimento é então
determinado através da diferença de
valor entre a temperatura saturada e
a temperatura do vapor
superaquecido.
• O controlador regula a PWM
(Modulação por Largura de Pulso)
para abrir ou fechar a válvula de
modo que o controle preciso do fluxo
de refrigerante alcance o ponto
definido de superaquecimento.
A VÁLVULA DE EXPANSÃO

Válvula de expansão eletrônica (VEE)

 A VÁLVULA DE EXPANSÃO

O tubo capilar é um tubo longo e estreito e diâmetro constante,

que pode ser usado em sistemas de refrigeração 1:1
O diâmetro e o comprimento é o que define seu funcionamento Vantagens

▪ Não é caro e não possui nenhuma

parte móvel e, portanto, não
precisa de manutenção;
▪ Um tubo capilar permite a equalização
da pressão entre o condensador e o
evaporador, proporcionando uma
partida suave do compressor;
▪ Ideal para sistemas que usam
compressores herméticos, os quais
são montados na fábrica e possuem
carga de refrigerante limitada.
 A VÁLVULA DE EXPANSÃO
Desvantagens

▪Não consegue se adequar Às condições de alteração de fluxo como resposta às

variações diárias e sazonais na carga e na temperatura ambiente. Portanto, a
eficiência do sistema é geralmente baixa em condições fora do projeto;
▪É suscetível a entupimentos por causa do furo estreito do tubo, portanto é
necessário extremo cuidado no momento da instalação. Um filtro secador deve
ser usado antes do capilar para evitar a entrada de umidade e sujeira;
▪Durante o período de parada de ciclo, o evaporador pode ficar inundado e o
líquido refrigerante pode migrar para o compressor e danifica-lo quando este
partir. É por isso que em tubos capilares são usadas cargas limitadas de
refrigerante com base nos sistemas. Geralmente, é instalado um acumulador
após o evaporador para evitar golpes de líquido.
 O EVAPORADOR

FILTRO
SECADOR
 O EVAPORADOR
● Retira calor do ambiente ou meio a ser refrigerado.
● É nele que ocorre a evaporação do refrigerante
● No ciclo ideal, o processo de evaporação ocorre a uma pressão
constante denominada pressão de evaporação.

MÁQUINA DE GELO
 O EVAPORADOR

https://www.youtube.com/watch?v=qjU8fVbZzm0
MÁQUINAS DE PICOLÉ E SORVETE
 O EVAPORADOR

CÂMARAS FRIGORÍFICAS
 AS VÁLVULAS REGULADORAS DE PRESSÃO

FILTRO
SECADOR
 AS VÁLVULAS REGULADORAS DE PRESSÃO

As válvulas reguladoras de pressão servem para

otimizar e garantir o pleno funcionamento de
um sistema controlando alguma pressão do sistema:

• Válvula reguladora de pressão de cárter (sucção)

• Válvula reguladora de pressão de evaporação
• Válvula reguladora de pressão de condensação
• Válvula reguladora de pressão do tanque de líquido.
• Válvula reguladora de capacidade
AS VÁLVULAS REGULADORAS DE PRESSÃO
 AS VÁLVULAS REGULADORAS DE PRESSÃO

VÁLVULA REGULADORA DE
PRESSÃO DE SUCÇÃO - KVL
Conhecida como:

• Regulador de pressão de sucção;

• Regulador de pressão de cárter;
• Válvula reguladora de pressão de sucção;
• Válvula reguladora de pressão de cárter.

Aplicação:

• Evitar o desarme do motor elétrico do compressor (se

protegido) ou a queima do mesmo (se desprotegido).

• Evitar que o compressor trabalhe com uma pressão de

evaporação acima do máximo permitido pelo envelope
do compressor
 AS VÁLVULAS REGULADORAS DE PRESSÃO
VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO DE SUCÇÃO - KVL
 AS VÁLVULAS REGULADORAS DE PRESSÃO

VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO

DE EVAPORAÇÃO - KVP
Conhecida como:

• Regulador de pressão de evaporação;

• Válvula reguladora de pressão de evaporação.

Aplicação:

• Evitar que o evaporador trabalhe com uma pressão de

evaporação abaixo do mínimo permitido.
AS VÁLVULAS REGULADORAS DE PRESSÃO
VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO DE EVAPORAÇÃO - KVP

TEMPERATURAS DISTINTAS ENTRE

EVAPORADORES EM PARALELO

As válvulas reguladoras de pressão

de evaporação são utilizadas nos
evaporadores com as maiores
temperaturas de evaporação.
 AS VÁLVULAS REGULADORAS DE PRESSÃO

VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO

DE CONDENSAÇÃO - KVR
Conhecida como:

• Regulador de pressão de condensação;

• Válvula reguladora de pressão de condensação.

Aplicação:

• Evitar que o condensador trabalhe com uma pressão de

condensação abaixo do mínimo permitido.
 AS VÁLVULAS REGULADORAS DE PRESSÃO

VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO

DE CONDENSAÇÃO - KVR
Quando usar:

Eles são usados para manter uma pressão de

condensação constante e suficientemente alta
em sistemas que utilizam condensadores de ar.
Os condensadores KVR também podem ser
utilizados com válvulas tipo NRD e KVD para
garantir que seja mantida a pressão adequada
no receptor.
 AS VÁLVULAS REGULADORAS DE PRESSÃO

VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO DE CONDENSAÇÃO - KVR

 O ACUMULADOR DE SUCÇÃO

FILTRO
SECADOR
 O ACUMULADOR DE SUCÇÃO

Também chamado separador de líquido, os acumuladores de sucção tem como

função impedir a chegada de fluido no estado líquido ao compressor.

São instalados diretamente na sucção dos compressores e são dimensionados

pelo volume de líquido que armazena e diâmetro de suas conexões de entrada e
saída.

Sistemas que pedem regularmente um acumulador

de sucção são aqueles que:

• Trabalham com mudanças de carga térmicas amplas

ou rápidas.
• Sistema com uma unidade condensadora e
múltiplos evaporadores independentes;
• Têm estágios de controle de capacidade
• São sistemas de ciclo reverso;
• Utilizam degelo à gás quente.
O ACUMULADOR DE SUCÇÃO
O VISOR DE LÍQUIDO
 O VISOR DE LÍQUIDO

• Verificar se existe subresfriamento suficiente;

• Verificar se a carga de gás é suficiente;
• Verificar o nível de umidade no sistema;
• Verificar se existe acidez no sistema (óleo preto);
• Verificar retorno de óleo de um separador.
 O VISOR DE LÍQUIDO

Se você vir bolhas no visor de líquido, isso indica uma

ou mais das condições seguintes:

1. A queda de pressão ao longo do filtro secador é

muito elevada, o que pode ser provocado por
entupimento.

2. Falta de sub-resfriamento.

3. Nível de refrigerante insuficiente em todo o

sistema.

*Será necessário que o filtro secador seja substituído se o visor de líquido indicar (amarelo) que a
quantidade de umidade é muito elevada, ou apresentar bolhas durante o funcionamento normal (ou
seja, se a queda de pressão ao longo do filtro secador for muito elevada).
O PRESSOSTATO

• Protege o compressor, limitando para

que o mesmo não ultrapasse as suas
faixas de aplicação, além de proteger
o sistema contra pressões
demasiadamente altas ou baixas.
• Controle de condensação pelos
ventiladores da unidade condensadora
• Controle de capacidade em sistemas
de compressores em paralelo
O PRESSOSTATO
 O PRESSOSTATO

LP HP

PRESSOSTATO CONJUGADO (PAB) – ALTA E BAIXA PRESSÃO

 O PRESSOSTATO
Tipos de Rearme RESET

● Manual – Quando o pressostato

desarma só voltará a operar se uma
pessoa rearmá-lo.

● Automático – Quando o pressostato

desarma não há necessidade de ser
rearmado.

● Conversível – Possui a possibilidade

de ser ajustado para rearmar
automaticamente ou manualmente.
 O PRESSOSTATO
Abre e fecha os contatos de
acordo com o valor ajustado.

● 1-4 Normal Fechado – Motor

● 1-2 Normal Aberto – Sinal

PRESSOSTATO BAIXA PRESSÃO

 O PRESSOSTATO
Abre e fecha os contatos de
acordo com o valor ajustado.

● 1-4 Normal Aberto – Sinal

● 1-2 Normal Fechado - Motor

PRESSOSTATO ALTA PRESSÃO

 O PRESSOSTATO
Por dentro do pressostato
 O PRESSOSTATO

PRESSIONE
COM OS DEDOS
Como testar da maneira correta (baixa)
 O PRESSOSTATO

Como testar da maneira correta (baixa)

 O PRESSOSTATO

UTILIZE UMA
CHAVE DE FENDA
PARA
PRESSIONAR
PARA CIMA

Como testar da maneira correta (alta)

 O PRESSOSTATO

Como testar da maneira correta (alta)

 VÁLVULAS DE SERVIÇO
VÁLVULA DE SERVIÇO
DO TANQUE DE
LÍQUIDO

VÁLVULA DE SERVIÇO
DA SUCÇÃO DO
COMPRESSOR

VÁLVULA DE SERVIÇO
DA DESCARGA DO
COMPRESSOR
 VÁLVULAS DE SERVIÇO
As válvulas de serviço tem como função
primordial permitir o acesso de medição de
pressão dos sistemas.

Podem ser aplicadas diretamente nas conexões de

descarga e sucção dos compressores, em tanques
de líquido e conectados as tubulações do circuito,
fazendo parte do sistema ou trabalhando
paralelamente
VÁLVULAS DE SERVIÇO
VÁLVULAS DE SERVIÇO

ABERTURA POR
CHAVE CATRACA COM
ACIONAMENTO
QUADRADO
Fatores de Falhas do Compressor

FALTA DE RETORNO MIGRAÇÃO

RETORNO DE DE
DE ÓLEO LÍQUIDO LÍQUIDO

UMIDADE SUJEIRA
FALHA
NO NO
ELÉTRICA
SISTEMA SISTEMA
 Fatores principais
• Ausência do separador de óleo;
• Dimensionamento incorreto das
tubulações;
• Vazamento de fluido refrigerante;
FALTA DE • Óleo incompatível com o refrigerante;
RETORNO
• Mistura de diferentes tipos de óleo;
DE ÓLEO
• Óleo não recomendado pelo fabricante.
 Aplicação correta
• Instalação de separador de óleo;
• Dimensionamento correto das
tubulações;
• Manter o nível de óleo entre ¼ e ¾ no
FALTA DE visor;
RETORNO • Aplicação do óleo recomendado pelo
DE ÓLEO fabricante.
 Fatores Principais
• Baixo superaquecimento;
• Válvula de expansão mal dimensionada;
• Ausência de separador de líquido;
• Evaporadores bloqueados por gelo;
RETORNO • Demasiada quantidade de refrigerante;
DE
LÍQUIDO • Carregamento de refrigerante na fase
líquida diretamente na sucção do
compressor.
 Aplicação correta

• Instalação de separador de líquido;

RETORNO • Medição correta do superaquecimento;
DE • Selecionamento correto da válvula de
LÍQUIDO expansão e orifício;
• Carga de fluído refrigerante correta.
 Fatores principais
• Ausência de sifão invertido no
evaporador;
• Falta da válvula solenoide na linha de
MIGRAÇÃO líquido;
DE • Compressor sem resistência de cárter ou
LÍQUIDO com a resistência queimada;
• Partida inundada de líquido.
 Aplicação correta

• Instalação de sifão invertido no

evaporador;
MIGRAÇÃO
DE • Instalação de válvula solenoide na linha
LÍQUIDO de líquido;
• Instalação de resistência de cárter.
 Fatores principais
• Alto índice de umidade no sistema;
• Vácuo insuficiente para desidratar o
sistema;
UMIDADE • Presença de contaminantes no
NO refrigerante;
SISTEMA • Aplicação de bomba de vácuo defeituosa
ou subdimensionada.
 Aplicação correta

• Usar bomba de alto vácuo (duplo

UMIDADE estágio);
NO • Efetuar medição com vacuômetro; nunca
SISTEMA por tempo,
• Instalar filtro secadores novos;
• Utilizar fluido refrigerante com análise
química e FISPQ.
 Fatores principais
• Resíduo de brasagem e de rebarbas de
cobre;
SUJEIRA
NO • Brasagem sem fluxo de nitrogênio;
SISTEMA • Presença de acidez pós-queima.
 Aplicação correta

• Efetuar a brasagem com nitrogênio;

SUJEIRA • Retirar as rebarbas da tubulação;
NO • Efetuar a limpeza com R141b;
SISTEMA • Aplicação de filtros antiácidos.
Brasagem da tubulação
• O processo de brasagem deve ser realizado sempre com
a passagem de nitrogênio através da tubulação. Desta
forma, evita-se a formação de resíduos (óxidos) de cobre
ou “carepa” indesejável para o sistema.
• Evitar o contato do fluxo decapante com o interior das
tubulações.
Sem passagem de nitrogênio

Com passagem de nitrogênio

 Fatores principais

• Problemas de fornecimento de energia;

• Desbalanceamento da rede;
FALHA • Falta de proteções ou presença de
ELÉTRICA proteções inadequadas;
• Falta de manutenção;
• Mau contato elétrico.
 Aplicação correta
• Dimensionamento correto da instalação
elétrica;
• Balanceamento da rede de energia;
FALHA • Aplicação de proteções adequadas;
ELÉTRICA • Ajuste correto das proteções elétricas;
• Manutenção preventiva periódica.
Localização da unidade condensadora
• Piso nivelado.
• Ambientes onde não exista acúmulo de sujeira.
• Local com ótima circulação de ar fresco e que não
permita recirculação de ar quente.
• Prever espaço para manutenção.
Instalação do Equipamento
Localização da unidade condensadora
Instalação do Equipamento
Localização da unidade condensadora
Instalação do Equipamento
Localização da unidade condensadora
Instalação do Equipamento
Localização da unidade condensadora
Gelo
DEGELO
• Gelo é água congelada (umidade) na superfície de um evaporador. O gelo no
evaporador pode assumir diferentes aspectos-neve (neve em pó / flocos de
neve), gelo sólido, ou entre estes dois estados.
• O gelo resulta da desidratação dos produtos e da umidade do ar (o ar que passa
pelo evaporador).
• O gelo forma-se na superfície de um evaporador quando a
temperatura da superfície de resfriamento é inferior a 0°C.
Degelo
DEGELO
• Degelo é o processo de remoção do gelo formado na superfície do
evaporador. Pode realizar-se através da aplicação de calor proveniente
de eletricidade, de gás quente/frio proveniente do lado da alta pressão,
de ar quente proveniente da própria câmara frigorífica, de água quente,
ou de uma combinação de algumas dessas opções.

Ao descongelar

• Conseguimos manter a superfície de resfriamento sem

gelo, resultando em uma excelente transferência de calor
e o melhor funcionamento do sistema.
• Permitimos a livre circulação do ar, melhorando assim
o desempenho do evaporador.
Por que o degelo é necessário?
DEGELO
• Porque o congelamento (formação de gelo) pode causar os seguintes
problemas:
PROBLEMA EFEITOS
Aumento do tempo de
funcionamento do sistema

Maior consumo energético

BAIXO NÍVEL DE
TRANSFERÊNCIA DE CALOR Aumento da temperatura da câmara
frigorífica

Danos aos alimentos

Desempenho do refrigerador de ar
piora
RESTRIÇÃO DE FLUXO DE AR
O evaporador pode sofrer danos
devido à formação de gelo
 DEGELO
Com que regularidade é necessário ocorrer o degelo e
durante quanto tempo?

• Isso depende dos produtos armazenados e da

quantidade de água neles contida, da frequência
com que as pessoas circulam dentro da câmara
frigorífica, do número de vezes que a porta é
aberta por dia, da infiltração e da umidade do ar, etc.

• O degelo deve ocorrer tantas vezes quanto

necessário e antes que seja muito tarde.

• Se o período de degelo for muito curto e nem todo

o gelo derreter, haverá formação de ainda mais gelo.
Como se realiza o degelo?
DEGELO
• Podemos descongelar (remover gelo) o evaporador, usando calor de
diferentes fontes.
Degelo natural
DEGELO
• O degelo natural a ar é possível quando
a temperatura da câmara frigorífica é
superior a +4°C.
• O resfriamento da câmara frigorífica é
interrompido e o ventilador continua a
funcionar.
• Este método pode demorar muito tempo.
• Uma temperatura mais elevada da
câmara tornará o degelo mais rápido.
Degelo elétrico
DEGELO
• O degelo elétrico é um método fácil.
• Basta instalar resistências elétricas no
evaporador e ligá-las usando cabos
elétricos.
• Do ponto de vista operacional, é um
método de degelo de alto custo, visto
que consome muita energia.
• Contudo, em alguns sistemas, ele pode
ser o único método possível de degelo.
• O degelo pode ser iniciado manualmente
conforme a demanda e pode terminar a
uma temperatura definida ou após um
tempo específico.
Degelo elétrico
DEGELO
Degelo elétrico
DEGELO
Degelo à gás quente
DEGELO
• O gás quente usado é um gás de alta
pressão proveniente do lado de alta
pressão do sistema de refrigeração.
• A princípio, o sistema de degelo a gás
quente economiza energia.
• O degelo a gás quente é um método
relativamente complicado de degelo e
é usado principalmente em sistemas de
grande porte com mais de 3 ou 4
evaporadores. Os demais evaporadores
podem funcionar ao mesmo tempo em
que um deles esteja em degelo.
Degelo à gás quente
DEGELO
• São necessárias mais válvulas para o
degelo a gás quente e o sistema de
controle também é mais complexo.
• A versão mais simples, que é uma
derivação de gás quente a partir da
descarga para a entrada do evaporador,
é mostrada no diagrama. Este método
não economiza energia. É necessário
um acumulador de sucção para proteger
o compressor.
• Um regulador de pressão de sucção
protege o compressor contra a alta
pressão de sucção.
Degelo à gás quente
DEGELO
 POSICIONAMENTO DOS PRODUTOS
✔Armazenar produtos de forma que o ar
possa circular livremente entre eles

✔ Colocar os produtos a uma distância

maior entre eles se for necessário
resfria-los ou congelá-los

✔Armazenar os produtos em suportes