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AR CONDICIONADO

Elaboração: Corpo Docente da Escola Arquimedes


Direção: Engº/Pedº Luís Eduardo Macedo
Revisão: LEBM/2019
1.HISTÓRIA

O Condicionador de Ar (ar condicionado), no Brasil, começou a ser fazer presente nas edificações nos anos de
1950 com os importados do USA. Em paralelo, o Cônsul Carlos Renaux, fundador da Consul, com sua fábrica
em Joinville em Santa Catarina começou também a produzir condicionadores de ar com a marca Consul.

Diferente de um refrigerador que tem a finalidade de conservar apenas alimentos através da retirada de calor com uma
máquina frigorífica, o Condicionador de Ar tem a finalidade de conservar o bem estar das pessoas e conservação de
processos, também empregando uma máquina frigorífica para retirar o calor, se assemelhando a um refrigerador.

2. TIPOS DE CONDICIONADORES DE AR

Há vários tipos e modelos de condicionadores de ar no mercado. Todavia, todos seguem duas linhas básicas muito
bem definidas quanto a estrutura física, ou seja:

2.1. ACJ

- ACJ - Condicionador de Ar de janela , onde a evaporador e condensadora estão na mesma unidade

2.1. SPLIT
- SPLIT – Condicionador de Ar onde a evaporadora e condicionadora são em unidades separadas.

3. CONFORTO TÉRMICO

- É a sensação de bem estar de uma pessoa, relacionada com a temperatura do ambiente.

- O calor interno do corpo humano é de 37ºC , e o externo , a nível de pele, em torno de 21ºC

- O limite do conforto térmico está por volta de 24 ºC, com uma variação de + 2 ºC , ou seja, entre 22 a 26 ºC .

4. FUNCIONAMENTO FRIGORÍFICO

4.1 EVAPORADOR

- Como estudado em refrigeração, o fluido refrigerante, ao sair do capilar, entra no evaporador na fase líquida em spray;
- No evaporador, a pressão interna é baixa devido ao volume e a interligação com a sucção do compressor;

- Devido ao baixo ponto de ebulição do refrigerante, transforma-se em vapor com o calor do ambiente;

- A superfície do evaporador por sua vez, fica com baixa temperatura, fazendo com que o ar do ambiente ao
ser aspirado por uma hélice, entrar em contato com a mesmo, perde mais calor e é devolvido ao ambiente;

- Num processo contínuo de evaporação do líquido refrigerante no interior do evaporador, por troca de calor com a
passagem do ar ambiente, cada vez mais a temperatura abaixa, aproximando-se da programada;

- O refrigerante no estado líquido no interior do evaporador, deverá sempre ser evaporado e dirigir-se para a linha de
sucção do compressor , sendo que este, só deve receber o fluido refrigerante na forma de vapor, evitando o calço
hidráulico e consequentemente , danos mecânicos ao compressor.

4.2 CONDENSADOR

- Na descarga do compressor, o fluido refrigerante sai na forma de vapor, em alta pressão e alta temperatura entrando
e circulando no condensador;

- O condensador, bastante aquecido pelo refrigerante, no estado de vapor, sede calor ao meio ambiente externo que
deverá estar a uma temperatura mais baixa levando, por tanto, a liquefazer novamente o fluido refrigerante auxiliado
também pela alta pressão.

4.3. VÁLVULA CICLO REVERSO

- Localizada no Condensador, inverte o fluxo de refrigerante de acordo com o ciclo desejado. Frio ou Quente.

4.3.1. CICLO FRIO

- A válvula desligada, faz o fluxo normal de refrigerante, ou seja, sai do compressor em alta temperatura e vai em
direção ao condensador (ciclo frio).
- Ciclo Frio - O fluído refrigerante retira o calor do ambiente interno e o transporta para o ambiente externo.

4.3.1. CICLO QUENTE

- A válvula ligada, faz o fluxo contrário de refrigerante, ou seja, sai do compressor em alta temperatura e vai em
direção ao evaporador (ciclo quente).
- Ciclo Quente – O fluido refrigerante quente devido ao compressor, sede calor para o ambiente interno.

4. ELÉTRICA, INSTRUMENTOS E CIRCUITO

- Como todo aparelho elétrico, para a suas devida manutenção exige conhecimento adequado das instalações elétricas,
circuitos elétricos dos produtos e dos instrumentos de medições elétrica.

4.1. VOLTÍMETRO - TENSÃO - VOLT - V

- Mede a Tensão Alternada (tomadas - energia das edificações) e Tensão Contínua (Baterias – circuitos eletrônicos)
4.2. AMPERÍMETRO - CORRENTE - AMPER - A

- Mede Corrente Alternada (tomadas - energia das edificações) e Corrente Contínua (Baterias – circuitos eletrônicos)

4.3. RESISTÊNCIA - OHMÍMETRO - OHMS - Ω

- Mede a Resistência Elétrica (componentes elétricos e eletrônicos)

4.4. FIOS E CABOS DA I9NSTALAÇÃO ELÉTRICA

Deverá ser atendido as exigências de instalações elétrica estabelecidas pelo fabricante, o qual tem base na NBR5410.

4.5. ATERRAMENTO
Aterramento tem como finalidade minimizar os efeitos de CHOQUE ELÉTRICO devido a falha de isolação elétrica ou
eletricidade estática.

4.6. DR

- Usado para detectar a corrente residual de um circuito ( ENERGIZAÇÃO DA MASSA METÁLICA DO PRODUTO) , ou
seja, é o monitor de corrente à terra que atua tão logo atinja seu limiar de disparo.

- Uso obrigatório em todo o território nacional conforme lei 8078/90, art. 39 - VIII, art. 12, art. 14, NBR 5410, item
5.1.2.5.1 referindo-se a obrigatoriedade, em áreas umidas e tomadas internas para alimentação externa.

4.7. MÓDULO ELETRÔNICO / PLACA ELETRÔNICA

- Comando Eletrônico / Placa Eletrônica :


- Todo o funcionamento do produto é monitorado pela placa eletrônica;
- Se o produto não esteja funcionando verifique o fusível da mesma.

4.8. CAPACITOR

- O Capacitor além de auxiliar a partida do compressor / ventilador, também realiza a correção fase;
- Para teste do capacitor, utilizar um Capacímetro e verifique se seu valor se está de acordo com o em seu corpo.
- Nunca coloque um Capacitor com valor abaixo do especificado.
4.8.1. TESTE DO DIELÉTRICO COM UM MULTÍMETRO ANALÓGICO NA GRANDEZA ÔHMICA

- TESTE DE ARMAZEMANENTO DE ENERGIA


Fixar as pontas de prova nos terminais do capacitor, alternando-os:
BOM se o ponteiro sair de ∞ e for para 0.
- TESTE DE FUGA:
Fixar uma ponta de prova na carcaça do capacitor e alternar a outra ponta de prova nos terminais:
BOM se o ponteiro não sair de ∞

4.9. VENTILADOR DO EVAPORADO - UNIDADE INTERNA

- Função de circular o ar quente do ambiente passando pelo evaporador deixando o calor e retornando frio.

4.9.1. TESTE DO MOTOR DO VENTILADOR INTERNO

- Com Ohmímetro medir a Resistência do Moto-ventilador que deverá, se bom, apresentar um valor ôhmico.

- Com Capacímetro medir a Capacitância do capacitor ou, com Ohmímetro na pior hipótese.

4.10. VENTILADOR DO CONDENSADOR - UNIDADE EXTERNA

- Função de circular o ar frio do ambiente externo passando pelo condensador para resfria-lo com o fluido refrigerante.
- Deixar área livre para que ocorra boa dissipação de calor.

4.10.1. TESTE DO MOTOR DO VENTILADOR INTERNO

- Com Ohmímetro medir a Resistência do Moto-ventilador que deverá, se bom, apresentar um valor ôhmico.

- Com Capacímetro medir a Capacitância do capacitor ou, com Ohmímetro na pior hipótese.
4.11. COMPRESSOR

- Compressor: Tem a finalidade fazer circular o fluido refrigerante na forma de vapor superaquecido, mantendo a
pressão baixa no Evaporador e pressão alta no Condensador;

4.11.1. TESTE DO COMPRESSOR

- Com ÔhmÍmetro, fixar uma ponta de prova no corpo do compressor e a outra, alternar nos Bornes;

- BOM se o ponteiro registrar uma resistência entre: C (Comum) e S (Partida) e C (Comum) e R (Marcha):
- Com Omímetro, verificar se existe Fuga de Corrente/Choque dos Bornes para carcaça, fixando uma ponta de prova
no corpo do compressor isento de tinta e oxidação e a outra alternas nos bornes. Estará sem fuga se apresentar “1”.

4.12. PROTETOR TÉRMICO

- Em série com os enrolamentos elétricos Principal e Auxiliar, protege-os contra temperaturas excessivas causadas
pela elevação da corrente elétrica seja por queda de tensão ou esforços mecânicos, bem como, pela exposição de
intensa calor sobre o compressor provocado pelo ambiente onde encontra-se instalado.

4.12.1. TESTE DE CONTINUIDADE

- Com o Multímetro na grandeza Ôhmica, escala x100, fixar uma ponta de prova no terminal fíxo e outra ponta no
terminal flexível:

- BOM, se o ponteiro registrar uma resistência.

4.13. VÁLVULA SOLENOIDE DO CICLO REVERSO

- Já mencionado, trata-se de uma válvula solenóide, acionada por uma bobina de corrente alternada, que inverte o
fluxo de refrigerante de líquido destinado ao evaporador (Ciclo Frio), destinando-o ao condensador (Ciclo Quente)

4.13.1. TESTE VÁLVULA SOLENOIDE DO CICLO REVERSO


- Com o Multímetro na grandeza Ôhmica, escala x100, fixar as pontas nos terminais flexíveis:

- BOM se o ponteiro registrar uma resistência.

4.14. TERMISTOR

- Controla a temperatura do ambiente condicionado.

- Função informa a placa que a temperatura programada foi atingida que, por sua vez, desligar o compressor.

- Está localizado junto ao painel do produto.

4.14.1. TESTE DO TERMISTOR

- Necessário Ohmímetro, termômetro e tabela de Resistência X Temperatura.

- Para verificar o termistor, veja se o seu valor de resistência está compatível com temperatura da tabela.

4.14.2. TABELA - TEMPERATURA X RESISTÊNCIA X TENSÃO


4.15. SENSOR DE DEGELO DO CONDENSADOR Pressostato Cassete

- Quando o produto estiver funcionando no modo aquecimento, e ocorreu ausência de comunicação entre termistor de
degelo e o controle eletrônico, por mais de 50 minutos, o produto entra em modo de segurança.
- O produto desligará os ventiladores das unidades interna e externa, abre o circuito elétrico da válvula reversora
direcionando assim a descarga de fluido refrigerante na forma de vapor para unidade externa por 10 minutos,
passado este tempo o produto volta ao programa selecionado.

4.16. PRESSOSTATO CASSETE

- Localizados nas linhas de alta e baixa pressão da unidade condensadora, se comunicam com o controle eletrônico
informando as pressões de operação, “contato aberto ou fechado“ durante o funcionamento do produto.

4.16.1. TESTE DO PRESSOSTATO - CASSETE

- Com Ohmímetro, testar a continuidade com as pressões equalizadas:

4.17. BOMBA DE DRENAGEM - CASSETE

- Localizada na unidade evaporadora, tem a finalidade de drenar a água condensada durante o funcionamento do
produto. A sua falha poderá causar transbordamento.

- A altura máxima da mangueira de drenagem não deverá ultrapassar 30cm, caso contrário a mesma poderá não
conseguir drenar a água proveniente da condensação.

- Há junto a bomba dois sensores de nível, um para informar ao controle eletrônico momento da drenagem e o outro
de segurança para evitar transbordamento.

4.18. RELÉ TRIFÁSICO - CASSETE

- O compressor do Cassete Tri-Fásico só entrará em funcionamento se a ligação estiver correta;


- Caso o compressor não funcione inverta a posição dos fios
- Após efetuar toda ligação elétrica e conferir passo a passo, precisa-se armar o disjuntor para energizar o
equipamento;

- Nesse momento, se o produto não ligar, precisa-se inverter duas fases, pois as mesmas poderão estar invertidas;

- Se isso ocorrer, o relê da placa de proteção não irá fechar contato.

4.19. RESISTÊNCIA - CASSETE

- Trabalha para auxiliar na evaporação do fluido refrigerante dentro do compressor, evitando assim a mistura com o
óleo lubrificante, pois o mesmo procura o ponto mais frio/condensar quando o produto está em repouso.

- Obs.: Ligou o produto na tomada a resistência será energizada.

4.19.1. TESTE DA RESISTÊNCIA - CASSETE

- Com Ohmímetro medir o valor da resistência elétrica. Caso encontre 1 (interrompida) e 0 (curto).

4.20. DIAGRAMA MULTIFILAR


4.21. CÁLCULO DA POTÊNCIA TÉRMICA

- É o somatório de todas as formas geradoras de CALOR EXCEDENTE presentes no ambiente.


IMPORTÂNCIA
- Proporcionar o conforto térmico;
- Garantir que o condicionador de ar forneça sua máxima performance (capacidade de refrigeração/aquecimento);
- Evitar reclamações de campo: Não refrigera ou Não aquece
- Evitar troca / recompra de produtos.

4.21.1. CÁLCULO SIMPLIFICADO – NBR 5858

- O cálculo simplificado de carga térmica, exige o preenchimento correto do cabeçalho.


- Isso contribuirá para que o levantamento da energia térmica possa ser facilmente identificado em uma consulta
posterior.
NECESSIDADE PARA FAZER O LEVANTAMENTO DA POTÊNCIA DE ENERGIA TÉRMICA?

- Dimensões das paredes

- Dimensões das janelas

- Demais divisões da residência ao lado do ambiente que se deseja condicionar

- Tipo de telhado

- Posição do piso

- Número de pessoas e tipo de atividade

- Fontes de calor (motor, aparelhos elétricos)

- Tipos de lâmpadas

- Dimensões da porta ou vãos sempre abertos


4.21.2. FATOR GEOGRÁFICO

4.21.3. PLANILHA QUADRICULADA

4.21.4. PLANILHA PARA CÁLCULO DA POTÊNCIA TÉRMICA


4.21.5. DISPOSIÇÃO DO SOL
- A Terra se desloca de Leste para o Oeste.

4.21.6. JANELAS (INSOLAÇÃO)

4.21.7. JANELAS (CONDUÇÃO), PAREDES, TETO, PISO


4.21.8. JANELAS (CONDUÇÃO), PAREDES, TETO, PISO

4.21.9. TOTAL DE POTÊNCIA E CONVERSÃO DE UNIDADES


4.21.10. EXERCÍCIO
5. PASSO1 - INSTALAÇÃO DE SPLIT

- DEVE-SE ATENDER TODOS REQUISITOS ESTABELECIDOS PELOS FABRICANTES DURANTE A INSTALAÇÃO.

- QUALQUER QUE SEJA O SERVIÇO FEITO ESTÁ SOB AS PRERROGATIVAS DA LEI.

5.1. Etapa 2 - INSTALAÇÃO DA UNIDADE INTERNA


- Ao se instalar a Unidade Interna devesse atentar para as distâncias estabelecido pelo fabricante que pode varia de
um para outro.

5.2. Etapa 3 - INSTALAÇÃO DA UNIDADE EXTERNA


- Como a Unidade Interna, a Unidade Externa também devesse atentar para as distâncias estabelecido pelo fabricante
por que pode varia de um para outro.

5.3. Etapa 4 - LIMITAÇÃO DA INSTALAÇÃO DAS UNIDADES INTENA E EXTERNA

- O não atendimento e essas limitações, o CA não dará a performance estabelecido pelo fabricante

5.4. Etapa 5 - DESIDRATAÇÃO DO SISTEMA - VÁCUO


- Qualquer máquina frigorífica deve ser desidratada de forma correta.

5.5. Etapa 6 - INJEÇÃO DA MASSA DE REFRIGERANTE

- A massa de refrigerante injetada, deverá atender as recomendações do fabricante para devida performance do CA

5.6. Etapa 7 - SUPERAQUECIMENTO


- O superaquecimento garante a performance do aparelho diante das particularidades da instalação.

5.7. Etapa 8 - RENDIMENTO TÉRMICO

- O rendimento térmico é a garantia do um bom superaquecimento.

5.8. ETAPAS DE 1 A 8 DO PROCESSO DE INSTALAÇÃO DE CA SPLIT

- Se não for cumprido os passos de 1 a 8 da instalação, nenhum CA Split, terá performance de projeto.

- Portanto técnico, a responsabilidade e toda sua

5.9. EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO DE CA SPLT


1- Por que há necessidade de Condicionadores de Ar?
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2- Como saber quantos aparelhos de CA e a potência necessários para um ambiente?
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3- O que é necessário para se determinar a potência térmica de um ambiente?
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4- Limites de quem deve-se obedecer quando da instalação de um CA?
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5- O que significa o selo Procel do Meio Ambiente?
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6- Todo serviço executado está sob a prerrogativa do que?
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7- O que deve e proibido nos procedimentos para se instalar a unidade interna do CA Split?
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8- O que deve e proibido nos procedimentos para se instalar a unidade externa do CA Split?
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9- Quais todas as limitações e exigências da tubulação de vapor saturado e superaquecido?
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10- Por que fazer a desidratação da unidade selada e o qual o valor de vácuo adequado?
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11- Como fazer a injeção do refrigerante, principalmente o R410a?
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12- Por que fazer o superaquecimento e qual o procedimento?
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13- Qual o processo para se saber o rendimento térmico e o que nos garante o adequado rendimento?
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5.10. EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO DE CA SPLT


• Apostilas da Escola Arquimedes;
• Boletins Técnicos da Multibrás /Whirlpool.
• Refrigeração – Ênnio C. da Costa – Editora Edgard Blücher Ltda.
• Manual de Refrig. Residenciais, Comerciais e Industriais – Edwin P. Anderson & Roland E. Palmquist – Hemus
• Refrigeração e Ar Condicionado – Wilbert F. Stoecker e Jerold W. Jones – Mc Graw – Hill
• Máquinas, Formulário Técnico – A.L. Casillas Editora Mestre Jou.
• Caderno “Seu Amigo Frigen” – Hoechst
• Caderno Climatização Automotiva – Senai
• Apostila de Refrigeração da Escola Arquimedes
• Apostila de Retrofit Senai
• Catálogo da Tecunseh
• Catálogo da Embraco
• Catálogo da Rubinair

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