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Psicologia Social no Brasil

Slide 1 – Crise da PS
- A psicologia no Brasil recebeu maior influência dos norte-americanos.
- Crise da psicologia social
- Críticas aos modelos norte-americanos e europeus
- Técnicas e conceitos que não se aplicavam plenamente aos locais em
questão
- A psicologia tradicional era descontextualizada e limitada
- Países latino-americanos decidiram dar um novo rumo para as pesquisas
- Sem influência de contextos próprios de outras nacionalidades

Slide 2 – PS no Brasil
- Vários movimentos, críticas e acontecimentos criaram o solo epistêmico,
social e político para a “crise de referência”
- Defesa de uma ciência comprometida com a transformação social.
- A necessidade de refletir sobre o papel da social da Psicologia
- Contexto marcado por violência de Estado, miséria e desigualdade social.
- As críticas ao conceito de doença mental e ao modelo de intervenção
psiquiátrica
- O foco é deslocado da patologia para a saúde
- Em 1980, é fundada a Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO)
- Intercâmbio entre cientistas de diversas regiões
- Três nomes que trouxeram contribuições que firmaram a Psicologia Social no
Brasil: Eliezer Schneider, Aroldo Rodrigues e Sílvia Lane.

Slide 3 - Importância e atuação no contexto brasileiro atual


- As notícias jornalísticas dão dimensão dos impactos dos problemas sociais
- Um psicólogo social procura entender e estudar tais questões para prevenir,
identificar e remediar os problemas que atingem o indivíduo e a saúde da
sociedade como um todo.
- A importância da Psicologia Social como produtora de conhecimentos a
respeito dos indivíduos e suas interações e como atuante determinante na
própria sociedade,
- Diminuir o impacto das desigualdades
- A Psicologia Social atua desde a adaptação social até uma psicologia crítica,
- As atuações se dão conforme as necessidades de um local e os interesses de
psicólogos e instituições.
- Centros de Referência da Assistência Social (CRAS); Centro de Referência
Especializado de Assistência Social (CREAS)
- Há desafios que a profissão precisa vencer.
- A constituição de 1988 e as políticas públicas desenvolvidas a partir dela,
especialmente - o SUS e o SUAS, defendem esse modo crítico de atuar.
- A tentativa de crítica esbarra com os valores institucionais tradicionais, que
ainda tem forte caráter individualista, biologista, rotulador e culpabilizante.

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