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GRAMÁTICA

Classificação de orações

1. Partimos da hipó tese (de) que uma cultura nacional tem uma certa identidade e uma certa
permanência no tempo (...).
Subordinada substantiva completiva

2. Só sã o possíveis esta hipó tese ou a contrá ria (...).


Coordenada disjuntiva

3. Esta segunda hipó tese aparece imediatamente como falsa a qualquer pessoa que tenha
viajado fora do seu país (...).
Subordinada adjetiva relativa restritiva

4. Nã o nos deteremos, porque aqui nã o é lugar para isso (...).


Subordinada adverbial causal

5. Deve ser possível classificá -los num certo nú mero de tipos dentro de critérios variados,
mas nã o conhecemos uma tipologia universalmente aceitá vel (...).
Coordenada adversativa

6. Reconhecemos que ao tentar caracterizar individualmente uma naçã o entramos num


género de problemas para o qual nã o há método científico estabelecido, e que por isso é aqui
grande o risco de impressionismo arbitrá rio (...).
Coordenada conclusiva

7. Um perigo inevitá vel é o subjetivismo, porque para definir os cará teres específicos de uma
naçã o é indispensá vel compará -la com outras (...).
Subordinada adverbial causal

8. (...) ora esta comparaçã o só é possível quando conhecemos outras naçõ es tã o bem e tã o
interiormente como a nossa, o que raramente acontece.
Subordinada adjetiva relativa explicativa (no final da frase, motivo pelo qual nã o está entre
vírgulas)

9. Todavia, o estudo de uma cultura nacional em que se omita as características específicas do


povo que a produziu parece um trabalho sem sentido, visto que é o pró prio sujeito dela que
fica em claro.
Subordinada adverbial causal

10. Para diminuir os perigos do subjetivismo – já que nã o é possível evitá -los completamente
(...). Subordinada adverbial causal
11. É sobre tais índices que procuraremos fundamentar o que dissermos sobre as feiçõ es da
figura da naçã o portuguesa, que na medida do possível gostaríamos de retratar.
Subordinada adjetiva relativa explicativa (novamente, no final da frase)

12. Poderíamos dizer que Portugal, culturalmente, é um país monolítico no sentido (de) que
nã o se podem separar nele blocos de composiçã o diferente (...).
Subordinada substantiva completiva

13. Já no tempo de Fernã o Lopes se dizia que para onde vai Lisboa vai todo o reino (...).
Subordinada substantiva completiva

14. Quanto à oposiçã o em relaçã o a Castela, é já visível nos primeiros anos de nacionalidade e
intensifica-se no século XIV (...).
Subordinada substantiva relativa (sem antecedente)

15. Alguns autores, para quem a independência do País nas condiçõ es geográ ficas e culturais
da Ibéria se afigura enigmá tica, procuraram explicar a independência portuguesa (...).
Subordinada adjetiva relativa explicativa

16. Como já notou Oliveira Martins [,] [a independência] trata-se de um ato de vontade, que as
circunstâ ncias dificilmente justificam.
Subordinada adverbial comparativa

17. Da perduraçã o da independência resulta uma situaçã o, nã o só política, mas também


cultural e psicoló gica (...).
Coordenada copulativa

18. (...) entre a Europa e Portugal, Castela tem funcionado como um deserto isolador, mais do
que como espaço de ressonâ ncia e comunicaçã o.
Subordinada adverbial comparativa

19. Portugal é um oá sis ou uma ilha, conforme o ponto de vista, porque de um lado o rodeia o
deserto, do outro o mar.
Subordinada adverbial causal

20. E a gente aqui prisioneira adquiriu um complexo de ilhéu, oscilando entre a aventura fora
e a passividade dentro, ou ainda vivendo a aventura pela imaginaçã o, sem sair do mesmo
lugar.
Coordenada copulativa

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