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o
Parte 3: Concepção e disposições construtivas (ISO 12944-3:1998)
ida nic
Peintures et vernis
oib tró
Anticorrosion des structures en acier par systèmes de peinture
Partie 3: Conception et dispositions constructives (ISO 12944-3:1998)
pr lec
Paints and varnishes
ão o e
Corrosion protection of steel structures by protective paint systems
Part 3: Design considerations (ISO 12944-3:1998)
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
ICS HOMOLOGAÇÃO
87.020;91.080.10 Termo de Homologação Nº 159/99 de 1999-09-21
© ão
Q
DESCRITORES
Aços; estruturas; construção de aço; protecção contra a corrosão; ELABORAÇÃO
s
Maio de 2000
CORRESPONDÊNCIA
Versão Portuguesa da EN ISO 12944-3:1998
Im
CÓDIGO DE PREÇO
X006
Todas as partes foram adoptadas pelo CEN como Normas Europeias, sem qualquer modificação.
o
A correspondente versão portuguesa NP EN ISO 12944, tem o título geral Tintas e vernizes. Protecção
ida nic
anticorrosiva de estruturas de aço por esquemas de pintura, tendo o seguinte título para as diferentes
partes:
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- Parte 1: Introdução geral
pr lec
- Parte 2: Classificação de ambientes
ão o e
- Parte 4: Tipos de superfície e de preparação de superfícies
ICS: 87.020
Descritores: Camadas tintas, vernizes, construção de aço, corrosão, prevenção da corrosão, revestimento
o
de fino protecção, camadas de tinta, concepção
ida nic
Versão Portuguesa
Tintas e vernizes. Protecção anticorrosiva de estruturas de aço por esquemas de pintura.
Parte 3: Concepção e disposições construtivas
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(ISO 12944-3)
pr lec
Beschichtungsstoffe - Peintures et vernis - Paints and varnishes -
Korrosionsschutz von Anticorrosion des structures en Corrosion protection of steel
Stahlbauten durch acier par systèmes de peinture structures by protective paint
ão o e
Beschichtungssysteme - Teil 3: - Partie 3: Conception et systems – Part 3: Design
Grundregeln zur Gestaltung dispositions constructives considerations
(ISO 12944-3:1998) (ISO 12944-3:1998) (ISO 12944-3:1998)
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od
A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN ISO 12944-3:1998, e tem o mesmo
estatuto que as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.
IP de
A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
s
notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.Os membros do CEN são
es
os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca,
Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Islândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Portugal,
Reino Unido, República Checa, Suécia e Suíça.
pr
Im
CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization
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Preâmbulo
O texto da Norma Internacional, foi adoptado como Norma Europeia pelo Comité Técnico CEN/TC 139
o
“Tintas e vernizes” cujo secretariado é assegurado pelo DIN, a partir do trabalho do ISO/TC 35 “Tintas e
ida nic
vernizes” da Organização Internacional de Normalização (ISO).
Esta Norma Europeia deve receber o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto idêntico,
seja por endosso, o mais tardar até Novembro de 1998, e todas as normas nacionais em contradição deverão
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ser anuladas o mais tardar na mesma data.
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENLEC, a presente Norma Europeia deve ser
pr lec
implementada nos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França,
Grécia, Irlanda, Islândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, República
Checa, Suécia e Suíça.
Nota de endosso ão o e
uç ent
O texto da Norma Internacional ISO 12944-3:1998, foi aprovado pelo CEN como Norma Europeia sem
qualquer modificação.
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Índice Página
o
1 Objectivo e campo de aplicação .........................................................................................…………6
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2 Referências normativas .........................................................................................................…….. 6
3 Definições ...............................................................................................................................…………7
oib tró
4 Generalidades .........................................................................................................................…………7
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5 Critérios básicos sobre concepção para fins de protecção anticorrosiva.........................……………8
ão o e
5.1 Acessibilidades........................................................................................................................……….. 8
5.4 Arestas.....................................................................................................................................………...9
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5.8 Entalhes/Chanfros...................................................................................................................………..10
IP de
5.9 Reforços....................................................................................................................................……… 10
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ANEXO B (informativo) Dimensões mínimas recomendadas das aberturas para acesso a espaços
confinados………………………………………………………………………….…………………… 13
Im
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Introdução
O aço não protegido quando em contacto com a atmosfera, a água e o solo está sujeito a corrosão, a qual
o
pode causar danos. Assim, para evitar os prejuízos da corrosão, as estruturas de aço são normalmente
ida nic
protegidas para suportarem as tensões de corrosão durante o tempo de vida requerido para a estrutura.
Existem diversos meios de protecção anticorrosiva de estruturas de aço. A ISO 12944 trata da protecção por
esquemas de pintura e cobre, nas suas várias partes, todos os assuntos importantes para uma adequada
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protecção anticorrosiva. São também possíveis medidas adicionais ou outras medidas, as quais terão de ser
alvo de acordo particular entre as partes interessadas.
pr lec
Para se obter uma protecção anticorrosiva eficaz em estruturas de aço, torna-se necessário que os
proprietários dessas estruturas, projectistas, consultores, empresas encarregadas do trabalho de protecção
anticorrosiva, inspectores de revestimentos protectores e fabricantes de materiais para revestimentos, tenham
ão o e
à sua disposição informação concisa do estado actual de conhecimentos sobre protecção anticorrosiva por
pintura. Tal informação tem de ser o mais completa possível, não ambígua e facilmente assimilável para
evitar dificuldades e mal entendidos entre as partes envolvidas na implementação prática do trabalho de
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protecção.
Entende-se que esta Norma Internacional – ISO 12944 – dê esta informação na forma de uma série de
instruções. Está escrita para quem tenha algum conhecimento técnico. Pressupõe-se ainda que o utilizador da
pr um
norma ISO 12944 esteja familiarizado com outras Normas Internacionais relevantes, particularmente com as
respeitantes à preparação de superfícies, assim como com regulamentos nacionais relevantes.
re doc
Embora a ISO 12944 não trate de questões financeiras e contratuais, é dada especial atenção às importantes
implicações de uma inadequada protecção anticorrosiva que pode conduzir a graves consequências
od
termos básicos e definições e uma introdução geral às outras partes da ISO 12944. Além disso, inclui ainda
considerações gerais sobre saúde, segurança e protecção ambiental, assim como instruções para o uso da ISO
12944 num dado projecto.
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Esta parte da ISO 12944 dá indicações sobre como minimizar os riscos de corrosão através de medidas
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aço a proteger com esquemas de pintura para evitar corrosão prematura e degradação do revestimento ou da
estrutura. Dá exemplos de concepção apropriada ou não apropriada, indicando como os problemas de
Im
aplicação, inspecção e manutenção dos esquemas de pintura podem ser evitados. Também são consideradas
medidas de concepção que facilitam o manuseamento e o transporte das estruturas de aço.
2 Referências normativas
As normas a seguir referidas contêm disposições que, quando mencionadas ao longo do texto desta norma,
constituem, também, disposições para a presente Norma. À data de publicação, as edições indicadas eram
válidas. Todas as normas estão sujeitas a actualizações, pelo que se aconselham as entidades envolvidas na
edição desta norma, a investigar a possibilidade de aplicação das edições mais recentes das normas abaixo
indicadas. Os membros da IEC e ISO mantêm registos das normas internacionais actualmente válidas.
NP
EN ISO 12944-3
1999
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o
ISO 8501-1:1988
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Preparation of steel substrates before application of paints and related products – Visual assessment of
surface cleanliness – Part 1: Rust grades and preparation grades of uncoated steel substrates and of steel
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substrates after overall removal of previous coatings.
ISO 12944-1:1998
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Paints and varnishes – Corrosion protection of steel structures by protective paint systems – Part 1: General
introduction.
ISO 12944-2:1998
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Paints and varnishes – Corrosion protection of steel structures by protective paint systems – Part 2:
Classification of environments.
uç ent
ISO 12944-5:1998
Paints and varnishes – Corrosion protection of steel structures by protective paint systems – Part 5:
Protective paint systems.
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ISO 14713: - 2)
Protection against corrosion of iron and steel in structures – Guidelines.
re doc
od
3 Definições
Para os fins da presente norma aplica-se a seguinte definição, para além das já mencionadas na ISO 12944-1.
IP de
3.1 Concepção: Forma como uma estrutura é construída, representada por um plano detalhado da estrutura,
considerando a protecção anticorrosiva.
© ão
Q
4 Generalidades
s
es
O objectivo de conceber uma estrutura é assegurar que a mesma é adequada para a sua função, que tem
estabilidade, resistência e durabilidade adequadas, que é construída com custo aceitável e é esteticamente
agradável.
pr
A concepção geral deve ser planeada de modo a facilitar a preparação da superfície, a pintura, a inspecção e
Im
a manutenção.
A forma de uma estrutura pode influenciar a sua susceptibilidade à corrosão. Portanto, as estruturas devem
ser concebidas de tal forma que a corrosão não possa facilmente criar um ponto fraco, a partir do qual possa
alastrar. É, portanto, altamente recomendado que o projectista consulte um perito em protecção anticorrosiva
na fase inicial do processo de concepção. Idealmente, o esquema de protecção anticorrosiva deve ser
seleccionado nessa altura, tendo em devida consideração o tipo de utilização da estrutura, o seu tempo de
vida e os seus requisitos de manutenção.
_______________________
1)
A publicar. (Revisão da ISO 1459:1973 e ISO 1461:1973)
2)
A publicar
NP
EN ISO 12944-3
1999
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A forma dos elementos estruturais e os métodos usados para ligá-los devem ser de tal forma que o fabrico,
montagem e qualquer subsequente tratamento não promovam o aparecimento da corrosão. Quando se
especificar um esquema de protecção anticorrosiva deve igualmente ter-se em consideração a forma da
o
estrutura e dos seus elementos no que respeita à categoria das condições ambientais (veja-se ISO 12944-2).
ida nic
A concepção deve ser simples e evitar grandes complexidades. Quando os componentes de aço estão em
contacto, encastrados ou envolvidos por outros materiais de construção p.ex., alvenaria, já não serão mais
oib tró
acessíveis, portanto, as medidas de protecção anticorrosiva devem ser efectivas para todo o tempo de vida da
estrutura.
Estruturas de aço para galvanizar devem ser concebidas de acordo com os requisitos da ISO 1461 e
pr lec
ISO 14713.
ão o e
As superfícies de estruturas de aço expostas à acção da corrosão devem ser de pequenas dimensões. A
estrutura deve ter o menor número possível de irregularidades (p.ex., sobreposições, vértices, arestas). As
uç ent
ligações devem, preferencialmente, ser feitas por soldadura, e não por aparafusamento ou rebitagem, de
modo a obter uma superfície uniformemente lisa. Soldaduras descontínuas e soldaduras por pontos, devem
apenas ser usadas quando os riscos de corrosão são desprezáveis.
pr um
5.1 Acessibilidades
Os componentes de aço devem ser concebidos de modo a serem acessíveis para fins de aplicação, inspecção
re doc
e manutenção dos esquemas de protecção anticorrosiva. Isto pode ser facilitado, p.ex., providenciando
od
ancoragens para andaimes, guias de protecção para viaturas de decapagem por jacto abrasivo e aplicação de
tintas) devem ser providenciados na fase de concepção (projecto).
Providenciar acessos para manutenção numa fase tardia é difícil e, se não incluídos na fase de concepção, o
© ão
Todas as superfícies da estrutura a ser revestida por pintura devem ser visíveis e estar ao alcance do operador
s
por um método seguro. O pessoal envolvido na preparação da superfície, pintura e inspecção deve ser capaz
es
Deve ter-se especial atenção em assegurar acesso a aberturas em elementos de caixas e tanques. As aberturas
devem ser de tamanho suficiente para permitir acesso seguro aos operadores e ao seu equipamento, incluindo
Im
equipamento de segurança (veja-se anexo B). Adicionalmente, orifícios suplementares de ventilação devem
ter uma localização e serem de uma dimensão tal que permitam a aplicação do esquema de protecção
anticorrosiva. Espaços estreitos entre elementos estruturais devem ser evitados sempre que possível. Onde
não for possível evitar espaços estreitos por razões práticas e estruturais, devem ser seguidos os conselhos
referidos no anexo C.
Componentes sujeitos ao risco de corrosão e inacessíveis após a montagem, devem ser feitos ou de um
material resistente à corrosão ou ter um esquema de protecção anticorrosivo que seja efectivo durante todo o
tempo de vida previsto para a estrutura. Alternativamente, um reforço contra a corrosão (aço com maior
espessura) deve ser considerado.
NP
EN ISO 12944-3
1999
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o
provocada pela retenção de humidades e poeiras, incluindo algum abrasivo usado na preparação da
ida nic
superfície. A corrosão deste tipo deve normalmente ser evitada por selagem com um produto apropriado. Na
maior parte dos ambientes corrosivos, o espaço deve ser cheio com calços em aço salientes da secção a tapar
e soldados a toda a volta. Superfícies encostadas devem ser seladas por soldadura contínua para prevenir a
oib tró
entrada de abrasivos e de humidade (veja-se anexo D, figura D.3).
No caso particular de estruturas compostas sujeitas à acção de corrosão severa (veja-se anexo D, figura D.4),
deve ser dada especial atenção a pontos de transição do betão para o aço.
pr lec
5.3 Precauções para prevenir a retenção de sedimentos e água
ão o e
Devem ser evitadas superfícies cujas configurações possam reter água, e assim, na presença de matérias
estranhas aumentar a acção da corrosão. O projectista deve estar a par dos possíveis efeitos de escorridos, por
exemplo de aço macio sobre aço inoxidável austenítico ou ferrítico, sob a influência de um depósito de
uç ent
ferrugem, com a consequente corrosão do aço inoxidável. As precauções adequadas para atingir estes
objectivos são:
• concepção com superfícies inclinadas ou com chanfros;
pr um
Pormenores adequados de concepção que devem ser usados para evitar sedimentos ou retenção de água são
ilustrados no anexo D, figura D.1.
IP de
5.4 Arestas
© ão
É desejável que as arestas sejam arredondadas de modo a que a aplicação da tinta de protecção seja uniforme
e que a espessura obtida seja adequada nas arestas vivas (veja-se anexo D, figura D.5). Os revestimentos
Q
nestas arestas são mais susceptíveis a danificação. Portanto, todas as arestas vivas devem ser arredondadas
s
ou feitos chanfres durante o processo de fabricação e as rebarbas à volta de furos e ao longo de arestas
es
difíceis de cobrir eficazmente com um esquema de pintura anticorrosiva (veja-se anexo D, figura D.6).
p. 10 de 20
o
esforçadas. Veja-se norma ISO 12944-5:1998, subclaúsula 5.6.
ida nic
5.6.3 Parafusos, porcas e anilhas
oib tró
Parafusos, porcas e anilhas devem ser protegidos contra a corrosão com o mesmo grau de durabilidade que a
protecção anticorrosiva da estrutura.
pr lec
5.7 Elementos das caixas e componentes ocos
Com o objectivo de minimizar a área exposta à corrosão atmosférica, os elementos das caixas (interior
ão o e
acessível) e os componentes ocos (interior inacessível), têm, por razões de corrosão, uma secção transversal,
particularmente adequada na sua forma, desde que os requisitos abaixo mencionados sejam preenchidos.
Os elementos abertos de caixas e componentes ocos que estão sujeitos à humidade devem ser concebidos
uç ent
com aberturas de drenagem e devidamente protegidos contra a corrosão.
Os elementos de caixas e componentes ocos isolados devem ser impermeáveis ao ar e à humidade. Para este
fim, as suas arestas devem ser seladas através de um cordão de soldadura contínuo e cada abertura deve ser
pr um
munida de uma cobertura estanque. Durante a montagem destes componentes, deve assegurar-se que
nenhuma água fica retida.
re doc
Quando se tratar de componentes a galvanizar antes da pintura, devem ser seguidos os requisitos de
concepção que permitam a galvanização (veja-se ISO 1461 e ISO 14713). Isto é particularmente importante
od
para prevenir o risco de explosões durante a galvanização de componentes hermeticamente soldados e para
evitar zonas sem galvanização.
IP de
5.8 Chanfros
Os chanfros em reforços, placas ou componentes semelhantes devem ter um raio não inferior a 50 mm (veja-
© ão
-se anexo D, figura D.7) para permitir uma adequada preparação da superfície e aplicação do esquema de
Q
protecção anticorrosiva.
s
Quando a espessura da chapa em que o corte é feito, é alta (p.ex.>10mm), a espessura da chapa circundante
es
5.9. Reforços
Quando há necessidade de colocar reforços, por exemplo entre uma placa e uma flange (veja-se anexo D,
Im
figura D. 7), é essencial que a intersecção entre o reforço e os componentes a reforçar, seja soldada a toda a
volta para prevenir a formação de fendas. A concepção dos reforços não deve permitir a retenção de
sedimentos ou água (veja-se 5.3) e deve permitir o acesso para a preparação de superfície e aplicação do
esquema de protecção anticorrosiva (veja-se anexo C).
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Portanto, deve ter-se atenção quando se ligam componentes de metais menos nobres (mais electronegativos)
com metais mais nobres. Deve ter-se particular cuidado quando o componente em metal menos nobre tem
uma área superficial menor do que a do metal mais nobre.
o
ida nic
Em condições menos agressivas, não existe objecção à utilização de dispositivos de aperto de menor área
superficial feitos em aço inoxidável em componentes feitos de metais menos nobres. As anilhas de mola
(p.ex., anilhas de aperto e anilhas dentadas) não devem, contudo, ser usadas uma vez que podem prejudicar
oib tró
seriamente o comportamento a longo prazo da junta tornando-a sensível à corrosão em fendas.
Se a concepção for de tal forma que não possa evitar-se a formação de um par galvânico, as superfícies
devem ser isoladas electricamente, p.ex., pintando as superfícies de ambos os metais. Se apenas for possível
pr lec
pintar um dos metais adjacentes à junção, deve ser, tanto quanto possível, o mais nobre. Alternativamente
pode considerar-se a utilização de protecção catódica.
ão o e
5.11 Manuseamento, transporte e montagem
O manuseamento, o transporte e a montagem de uma estrutura devem ser tidos em conta na fase da
uç ent
concepção. Tem de ser considerado o método de elevação, devendo ser incluídos no projecto pontos de
elevação onde necessários. Deve considerar-se a necessidade de dispositivos para suportar os componentes
durante a montagem e transporte e tomadas precauções adequadas para prevenir a danificação do esquema de
pr um
pintura anticorrosiva durante a montagem, transporte e trabalhos a realizar no local de instalação, p.ex.,
soldaduras, cortes e correcções.
A protecção anticorrosiva, temporária ou permanente, dos pontos de ligação entre secções pré-fabricadas
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Anexo A (informativo)
o
Acessibilidades – Distâncias típicas requeridas para as ferramentas nos
ida nic
trabalhos de protecção anticorrosiva
oib tró
Operação Comprimento da ferramenta (D2) Distância entre a ferramenta e o Ângulo de operação
pr lec
substrato (D1)
mm (α) graus
mm
ão o e
Decapagem por jacto abrasivo 800 200 a 400 60 a 90
- rolo 200 0 10 a 90
© ão
Q
s
Substrato
es
pr
Im
D 1
D 2
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o
Anexo B (informativo)
ida nic
Dimensões mínimas recomendadas das aberturas para acesso a espaços
oib tró
confinados
pr lec
Dimensões em milímetros
ão o e
Reforços
Reforços Reforços
uç ent
pr um
700
0
60
700
re doc
od
500
IP de
500
Abertura rectangular Abertura oval Abertura circular
© ão
Q
Figura B.1
s
es
pr
Im
NP
EN ISO 12944-3
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Anexo C (informativo)
o
Dimensões mínimas para espaços estreitos entre superfícies
ida nic
De modo a ser possível preparar, pintar e fazer a manutenção da superfície, um operador deve ser capaz de
ver e alcançar a superfície com as suas ferramentas. Portanto, os critérios importantes, são o acesso para ver
oib tró
a superfície e o acesso para alcançar a superfície.
pr lec
a
ão o e
h
uç ent
a (mm)
a
300
pr um
200
h
100
50
re doc
Gráfico 1
h
IP de
© ão
Q
s
es
a: Distância mínima permitida entre secções ou entre uma secção e uma superfície adjacente (mm).
h: Distância máxima para um operador alcançar um espaço estreito (mm).
pr
Im
A distância mínima permitida , a, entre as duas secções é dada no gráfico 1 para h até 1000 mm.
Figura C.1
NP
EN ISO 12944-3
1999
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o
ida nic
oib tró
a (mm)
h
pr lec
800
a 700
a 600
ão o e 500
400
uç ent
300
200
100
h
pr um
Figura C.2
s
es
NOTA 1: Se o operador tiver de atingir distâncias superiores a 1000 mm, o valor de a no gráfico 2 deverá ser, preferencialmente,
pelo menos de 800 mm.
pr
NOTA 2: Quando não for possível ao projectista cumprir com as recomendações acima mencionadas, é necessário tomar medidas
Im
especiais.
NP
EN ISO 12944-3
1999
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Anexo D (informativo)
o
Medidas de concepção que devem ser seguidas para evitar acumulação de
ida nic
sedimentos ou retenção de água
Devem usar-se orifícios de drenagem, tubagens de escoamento ou fendas para evitar a formação de
oib tró
sedimentos ou retenção de água. Deve ter-se em atenção a possibilidade de a água ser empurrada para trás
pelo vento nas zonas de saída. Quando se utilizarem soluções de sais de degelo, recomenda-se o recurso a
tubos de drenagem para eliminar as mesmas da estrutura.
pr lec
ão o e
uç ent
pr um
Poeiras e água
retidos
re doc
od
Mau Bom
IP de
Fenda
© ão
Q
s
es
pr
Im
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o
Difícil para Fácil para
decapagem decapagem
ida nic
e pintura e pintura
oib tró
pr lec
ão o e Figura D.2 – Concepção das soldaduras
uç ent
Junta
pr um
re doc
p. 18 de 20
o
ida nic
Fenda tapada por
meios adequados
Fenda
oib tró
pr lec
ão o e
Tendência para corrosão Aplicar um esquema de protecção anticorrosiva ao
uç ent
componente de aço de forma a que a protecção se
estenda a uma distância de aproximadamente 5 cm
para dentro do betão.
pr um
r
s
d > 1 mm d r > 1 mm
pr
p. 19 de 20
o
Esquema de protecção Soldadura insuficientemente Superfície lisa de soldadura
ida nic
anticorrosiva plana
Irregularidades Poeira acumulada
oib tró
pr lec
Pobre Melhor Bom
ão o e
Figura D.6 – Prevenção contra imperfeições da superfície da soldadura
uç ent
pr um
Reforço
re doc
Placa
od
IP de
© ão
Q
s
Corte
Soldaduras
es
pr
Im
Flange de fundo
Para entalhes ≥ 50 mm
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o
ida nic
Anexo ZA (normativo)
oib tró
Referências normativas a publicações internacionais e publicações europeias
relevantes
pr lec
Esta Norma Europeia incorpora, por referência datada ou não datada, disposições de outras publicações.
Estas referências normativas estão citadas nos lugares apropriados do texto e as publicações estão
enumeradas. Para referências datadas, modificações ou revisões subsequentes dessas publicações só se
ão o e
aplicam a esta Norma Europeia quando nela incorporadas por emenda ou revisão. Para referências não
datadas, aplica-se a última edição da publicação à qual é feita referência (incluindo modificações).
uç ent
Publicação Ano Título EN Ano
ISO 12944-1 1998 Paints and varnishes. Corrosion EN ISO 12944-1 1998
pr um
ISO 12944-2 1998 Paints and varnishes. Corrosion EN ISO 12944-2 1998
protection of steel structures by
IP de