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EN 10083-3
2012
Portuguesa
Aços para têmpera e revenido
Parte 3: Condições técnicas de fornecimento de aços ligados
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es
pr
ICS HOMOLOGAÇÃO
Im
CORRESPONDÊNCIA
Versão portuguesa da EN 10083-3:2006 + AC:2008 ELABORAÇÃO
CATIM
EDIÇÃO
março de 2012
CÓDIGO DE PREÇO
X015
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NORMA EUROPEIA EN 10083-3
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENNE
EUROPEAN STANDARD agosto 2006
Versão portuguesa
Aços para têmpera e revenido
Parte 3: Condições técnicas de fornecimento de aços ligados
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Português da Qualidade.
od
Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 2006-06-30 e a Corrigendum foi aprovada pelo CEN em
2008-10-08
IP de
Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
as condições de adoção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
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Podem ser obtidas listas atualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
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A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
pr
Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
Áustria, Bélgica, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia,
Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia,
Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia, Suécia e Suíça.
CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization
Ref. nº EN 10083-3:2006 Pt
NP
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Sumário Página
o
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4.1 Classificação ........................................................................................................................................ 8
4.2 Designação........................................................................................................................................... 8
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5 Informação a ser fornecida pelo cliente .............................................................................................. 8
pr lec
5.1 Informações obrigatórias ..................................................................................................................... 8
ão o e
6.2 Desoxidação......................................................................................................................................... 9
od
7 Requisitos .............................................................................................................................................. 10
Q
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10 Métodos de ensaio................................................................................................................................ 14
10.1 Análise química .................................................................................................................................. 14
10.2 Ensaios mecânicos.............................................................................................................................. 14
10.3 Ensaios de dureza e temperabilidade.................................................................................................. 14
10.4 Contra-ensaios .................................................................................................................................... 14
11 Marcação, etiquetagem, embalagem.................................................................................................. 14
Anexo A (normativo) Opções .................................................................................................................... 53
Anexo B (informativo) Comparação de classes de aço especificadas na presente norma
o
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Europeia e na ISO 683-1:1987 e outras classes de aço previamente normalizadas a nível nacional 55
Anexo C (informativo) Valores de referência para o diâmetro máximo para determinadas
oib tró
durezas do núcleo de aços com boro .......................................................................................................
pr lec 56
Bibliografia ............................................................................................................................................... 57
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Preâmbulo
A presente Norma Europeia foi elaborada pelo Comité Técnico ECISS/TC 23, “Steels for heat treatment,
alloy steels and free-cutting steels – Qualities and dimensions”, cujo secretariado é assegurado pelo DIN.
A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto
idêntico, seja por adoção, o mais tardar em fevereiro de 2007, e as normas nacionais divergentes devem ser
anuladas, o mais tardar em fevereiro de 2007.
A presente Norma substitui a EN 10083-3:1995.
Em conjunto com a Parte 1 e a Parte 2 desta Norma, esta Parte 3 é a revisão das seguintes norma europeias:
o
EN 10083-1:1991 +A1:1996, Quenched and tempered steels – Part 1: Technical delivery conditions for
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special
oib tró
EN 10083-2:1991 +A1:1996, Quenched and tempered steels – Part 2: Technical delivery conditions for
unalloyed quality steels pr lec
EN 10083-3:1995, Quenched and tempered steels – Part 3: Technical delivery conditions for boron steels
ão o e
e da
uç ent
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelos
organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Dinamarca,
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Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália,
od
Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República
IP de
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o
ida nic
− forjados (ver NOTA 2 da EN 10083-1:2006, secção 1),
oib tró
fabricados a partir de aços ligados de têmpera direta para temperar e revenir e de aços ligados temperados
por chama e indução e fornecidos num estado de tratamento térmico indicado para os diferentes tipos de
pr lec
produtos no Quadro 1, linhas 2 a 6, e num estado de superfície indicado no Quadro 2.
ão o e
Geralmente, estes aços são destinados ao fabrico de peças mecânicas temperadas e revenidas por indução ou
por chama.
uç ent
Os requisitos ao nível de propriedades mecânicas indicados na presente Norma Europeia estão limitados às
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NOTA: A presente Norma não se aplica a produtos de aço transformados a frio. Os produtos de aço transformados a frio estão
od
Em casos especiais, poderão ser acordadas alterações ou adições às condições técnicas de fornecimento, no
IP de
2 Referências normativas
es
Os documentos a seguir referenciados são indispensáveis para a aplicação da presente Norma. Para as
pr
referências datadas apenas se aplica a edição citada. Para as referências não datadas, aplica-se a última
Im
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CR 10261 ECISS Information Circular 11 – Iron and steel – Review of available methods of
chemical analysis
EN 10308 Non destructive testing – Ultrasonic testing of steel bars
EN ISO 377 Steel and steel products – Location and preparation of samples and test pieces for
mechanical testing (ISO 377:1997)
EN ISO 642 Steel – Hardenability test by end quenching (Jominy test) (ISO 642:1999)
EN ISO 643 Steels – Micrographic determination of the apparent grain size (ISO 643:2003)
EN ISO 3887 Steels – Determination of depth of decarburization (ISO 3887:2003)
EN ISO 6506-1 Metallic materials – Brinell hardness test – Part 1: Test method (ISO 6506-1:2005)
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EN ISO 6508-1:2005 Metallic materials – Rockwell hardness test – Part 1: Test method (scales A, B, C,
D, E, F, G, H, K, N, T) (ISO 6508-1:2005)
oib tró
EN ISO 14282 Steel and iron – Sampling and preparation of samples for the determination of
pr lec
chemical composition (ISO 14284:1996)
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3 Termos e definições
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Para os fins da presente Norma Europeia, aplicam-se os termos e definições dados na EN 10083-1:2006.
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4 Classificação e designação
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4.1 Classificação
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Todas as classes de aço são classificadas de acordo com a EN 10020 como aços ligados especiais.
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es
4.2 Designação
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Para as classes de aço abrangidas pela presente Norma Europeia, a designação simbólica dos aços indicadas
nos Quadros correspondentes foram atribuídas de acordo com a EN 10027-1.
5.2 Opções
Esta Norma especifica um certo número de opções enumeradas de seguida. Se o cliente não indicar que
deseja aplicar uma ou várias destas opções, o fabricante deve fornecer os produtos de acordo com a
especificação de base:
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g) requisitos relativos ao teor de inclusões não metálicas (ver 7.4 e A.3);
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h) requisitos relativos à sanidade interna (ver 7.5 e A.4);
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i) requisitos relativos à qualidade da superfície (ver 7.6.3);
pr lec
j) requisitos relativos à profundidade de descarburação admissível (ver 7.6.4);
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m) o controlo do estado da superfície e das dimensões deve ser realizado pelo comprador nas instalações do
fabricante (ver 8.1.4);
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od
20 barras redondas com diâmetro nominal 20 mm e comprimento nominal 8000 mm de acordo com a EN 10060
fabricadas em aço da classe 25CrMo4 (1.7218), de acordo com a EN 10083-3 no estado de tratamento térmico +A,
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EN 10204 – 3.1
Im
ou
20 barras redondas EN 10060 – 20 × 8000
EN 10083-3 – 1.7218+A
EN 10204 – 3.1
6 Processo de fabrico
6.1 Generalidades
O processo de fabrico do aço e dos produtos é deixado ao critério do fabricante, com as restrições indicadas
nos requisitos de 6.2 a 6.4.
6.2 Desoxidação
Todos os aços devem ser calmados.
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tratamento térmico indicados no Quadro 1, linhas 3 a 6.
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6.3.3 Estado de superfície específico
pr lec
Se acordado no ato da consulta e encomenda, os produtos devem ser fornecidos num dos estados de
superfície específico indicado no Quadro 2, linhas 3 a 7.
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7 Requisitos
od
IP de
7.1.1 Generalidades
es
Exceto no caso em que os aços são encomendados no estado temperado e revenido, os aços poderão ser
fornecidos com ou sem requisitos de temperabilidade (ver Quadro 1, colunas 8 e 9).
7.1.2.1 A composição química determinada pela análise do vazamento deve estar conforme os valores
apresentados no Quadro 3.
7.1.2.2 Os desvios admissíveis entre os valores limite da análise do vazamento e os valores da análise do
produto estão apresentados no Quadro 4.
A análise do produto deve ser realizada caso seja especificada no ato da consulta e encomenda (ver A.5).
7.1.3 Temperabilidade
Quando o aço é encomendado através da utilização dos símbolos de requisitos de temperabilidade normal
(+H) ou restrita (+HL, +HH), devem ser aplicados os valores de temperabilidade indicados no Quadro 5 ou
no Quadro 6.
NP
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Para a dureza das zonas superficiais temperadas dos aços para temperar por chama ou por indução, aplicam-
ida nic
se as especificações do Quadro 9.
7.2 Maquinabilidade
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pr lec
Todos os aços fornecidos no estado recozido (+A) são maquináveis. Quando for requerida uma melhor
ão o e
maquinabilidade, deverão ser encomendadas classes com uma gama de enxofre especificada e/ou com um
tratamento específico para melhorar a maquinabilidade (por exemplo tratamento com Ca), ver também
uç ent
7.3.1 Nas condições adequadas (ausência de picos de tensão localizados, pré-aquecimentos, aplicação de
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lâminas com perfil adaptado ao do produto, etc), todos os aços são aptos ao corte no estado recozido (+A)
(ver, contudo, nota de rodapé f) do Quadro 7).
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7.3.2 As classes de aço sem Boro até à classe de aço 42CrMoS4 e as classes de aço ligadas com Boro
es
(ver Quadros 5 e 6) também são aptas ao corte dentro de condições adequadas, se forem fornecidas no estado
“tratado para melhorar a aptidão ao corte (+S)” com os requisitos de dureza conforme especificado no
Im
Quadro 7.
7.3.3 Dentro de condições adequadas, as classes de aço 20MnB5, 30MnB5, 38MnB5 e 27MnCrB5-2 e as
classes correspondentes com requisitos de temperabilidade (ver Quadro 5) são aptas ao corte no estado não
tratado.
7.4 Estrutura
7.4.1 Todos os aços devem ter uma estrutura de grão fino com um tamanho de grão austenítico de 5 ou mais
fino, quando ensaiado de acordo com a EN ISO 643. Para verificação ver A.2.
7.4.2 Os aços devem ter um grau de pureza correspondente à qualidade de aços especiais (ver A.3 e
EN 10083-1:2006, Anexo E).
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ensaios por ultrasons em produtos planos de espessura igual ou superior a 6 mm e a EN 10308 especifica
requisitos para ensaios por ultrasons de barras de aço (ver A.4).
7.6.1 Todos os produtos devem ter uma superfície lisa de acordo com o processo de fabrico utilizado. Ver
também 6.3.3.
7.6.2 Imperfeições superficiais menores que poderão ocorrer nas condições normais de fabrico, tais como
ranhuras longitudinais provocadas por incrustação de calamina nos produtos laminados a quente, não devem
ser consideradas como defeitos.
o
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7.6.3 Quando adequado, devem ser acordados no ato da consulta e encomenda requisitos relativos à
qualidade da superfície, se possível com referência a normas Europeias.
oib tró
Salvo acordo em contrário no ato da consulta e encomenda, as folhas/chapas e os planos largos são
pr lec
fornecidos com o estado de superfície classe A, subclasse 1, de acordo com a EN 10163-2.
ão o e
Salvo acordo em contrário no ato da consulta e encomenda, as barras e os varões são fornecidos com o
estado de superfície classe A de acordo com a EN 10221.
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7.6.4 Os requisitos relativos à profundidade de descarburação admissível poderão ser acordados no ato da
consulta e encomenda.
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od
A profundidade de descarburação deve ser determinada de acordo com o método micrográfico especificado
na EN ISO 3887.
IP de
7.6.5 Se for requerida a aptidão das barras e varões ao estiramento a frio, essa aptidão deve ser acordada no
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7.6.6 A remoção de defeitos de superfície por soldadura só deve ser permitida com a aprovação do cliente ou
pr
do seu representante.
Im
8 Inspeção
8.1.1 Os produtos conformes à presente Norma Europeia devem ser encomendados e fornecidos com um dos
documentos de inspeção especificados na EN 10204. O tipo de documento deve ser acordado no ato da
consulta e encomenda. Se a encomenda não contiver qualquer especificação relativa ao tipo de documento,
deve ser fornecido um relatório de ensaio.
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8.1.3 Para as informações a incluir num certificado ou relatório de inspeção, ver a EN 10083-1:2006, 8.1.3.
8.1.4 Salvo acordo em contrário no ato da consulta e encomenda, o controlo da qualidade da superfície e das
dimensões deve ser realizado pelo fabricante.
8.2.1 Amostragem
A amostragem deve estar de acordo com o Quadro 10.
o
8.2.2 Unidades de ensaio
ida nic
As unidades de ensaio e a sua extensão devem estar de acordo com o Quadro 10.
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pr lec
8.3 Ensaios a serem realizados para inspeção específica
ão o e
Para os aços encomendados sem requisitos de temperabilidade, isto é, sem os símbolos +H, +HH ou +HL na
sua designação, devem ser verificados os requisitos de dureza ou propriedades mecânicas especificados no
pr u m
Quadro 1, coluna 8, subsecção 2 para o estado de tratamento térmico aplicável, com a seguinte exceção: Os
requisitos indicados no Quadro 1, nota de rodapé a) (propriedades mecânicas de provetes de referência), só
re doc
Para os aços encomendados com os símbolos +H, +HH ou +HL na sua designação (ver Quadros 5 e 6),
IP de
devem ser verificados apenas os requisitos de temperabilidade conforme os Quadros 5 ou 6, salvo acordo em
contrário.
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Deve ser inspecionado um número de produtos suficiente para se assegurar o cumprimento com a
especificação.
Im
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10 Métodos de ensaio
o
ida nic
10.1 Análise química
oib tró
Ver a EN 10083-1:2006, 10.1.
pr lec
10.2 Ensaios mecânicos
ão o e
Para os produtos nos estados de tratamento +A (recozido) e +S (tratamento para melhor aptidão ao corte), a
dureza deve ser medida conforme a EN ISO 6506-1.
IP de
© sã o
fabricante deve fornecer informação suficiente sobre o cálculo, para o cliente poder confirmar o resultado.
Im
Se a fórmula de cálculo não estiver disponível ou em caso de litígio deve ser realizado um ensaio de
temperabilidade de têmpera final de acordo com a EN ISO 642. A temperatura de têmpera deve estar de
acordo com o Quadro 11. Os valores de dureza devem ser determinados de acordo com a EN ISO 6508-1,
escala C.
10.4 Contra-ensaios
Ver a EN 10083-1, 10.4.
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Nenhum ou
2 Não tratado × × × × × a
+U
Quadro
o
Tratado para 7 Valores de
ida nic
3 melhorar a +S × × - × -
Coluna Como nas temperabilidade
aptidão ao corte de acordo com
Composição +S a) colunas
oib tró
química de Dureza 8.1 e 8.2 os Quadros 5 ou
acordo com máxima Quadro (ver nota 6
pr lec os Quadros 3 7 de rodapé
4 Recozido +A × × × × b) × e4 b no
Coluna Quadro 3)
ão o e
a)
+A
Propriedades
Temperado e Quadro
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Os outros estados de tratamento, por exemplo certos estados recozidos permitem obter uma determinada estrutura que poderá ser objeto de acordo no
6 Outros ato da consulta e encomenda. O estado de tratamento recozido para a obtenção de carbonetos globulares (+AC) requerido para a estampagem a frio e
extrusão a frio é tido em conta na EN 10263-4.
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a)
Para os fornecimentos no estado não tratado e no estado “tratado para melhorar a aptidão ao corte” e “recozido”, as propriedades mecânicas especificadas no Quadros 8
devem ser obtidas na secção transversal final determinante após tratamento térmico adequado (para verificação em provetes de referência, ver A.1).
IP de
b)
É impossível fornecer todas as dimensões de produtos planos neste estado de tratamento térmico.
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Salvo acordo Trabalhado Nenhum
2 × × × × × -
em contrário a quente ou +HW
oib tró
Vazado em
×
3 contínuo +CC
pr lec - - - - -
sem forma
ão o e
Trabalhado
× × × × ×
a)
4 a quente e +PI
uç ent
decapado
Condições
pr u m
específicas de Trabalhado
× × × × ×
a)
5 fornecimento a quente e +BC
re doc
Trabalhado
IP de
a quente e
6 +RM - × × - × -
desbaste da
© sã o
superfície
Q
7 Outros - - - - - - -
es
a)
Adicionalmente, poderá ser acordado que os produtos sejam oleados ou, quando aplicável, tratados por cal ou fosfatados.
pr
Im
Quadro 3 – Classes de aço e composição química especificada (análise do vazamento)
Designação Composição química (% em massa) a) b)
Si P
Simbólica Numérica C Mn S Cr Mo Ni V B
máx. máx.
c)
Aços sem Boro
38Cr2 1.7003 0,35 a 0,42 0,40 0,50 a 0,80 0,025 máx 0,035 0,40 a 0,60 - - - -
46Cr2 1.7006 0.42 a 0,50 0,40 0,50 a 0,80 0,025 máx 0,035 0,40 a 0,60 - - - -
34Cr4 1.7033 máx 0,035
0,30 a 0,37 0,40 0,60 a 0,90 0,025 0,90 a 1,20 - - - -
34CrS4 1.7037 0,020 a 0,040
37Cr4 1.7034 máx 0,035
0,34 a 0,41 0,40 0,60 a 0,90 0,025 0,90 a 1,20 - - - -
37CrS4 1.7038 Im 0,020 a 0,040
41Cr4 1.7035 máx 0,035
0,38 a 0,45 0,40 0,60 a 0,90 pr 0,025 0,90 a 1,20 - - - -
41CrS4 1.7039 es 0,020 a 0,040
25CrMo4 1.7218 s máx 0,035
0,22 a 0,29 0,40 0,60 a 0,90 © 0,025ão 0,90 a 1,20 0,15 a 0,30 - - -
25CrMoS4 1.7213 0,020 a 0,040
34CrMo4 1.7220
IP demáx 0,035
0,30 a 0,37 0,40 0,60 a 0,90 0,025
Q 0,90 a 1,20 0,15 a 0,30 - - -
34CrMoS4 1.7226 re 0,020da o0,040
42CrMo4 1.7225 pmáx c
0,035 u
0,38 a 0,45 0,40 0,60 a 0,90 0,025 r o m0,90 a 1,20 0,15 a 0,30 - - -
42CrMoS4 1.7227 0,020 ad 0,040 e
50CrMo4 1.7228 0,46 a 0,54 0,40 0,50 a 0,80 0,025 máx 0,035 ç - - -
u 0,90na t1,20 0,15 a 0,30
34CrNiMo6 1.6582 0,30 a 0,38 0,40 0,50 a 0,80 0,025 máx 0,035
ã o
1,30 a 1,70
o e a 0,30 1,30 a 1,70 - -
30CrNiMo8 1.6580 0,26 a 0,34 0,40 0,50 a 0,80 0,025 máx 0,035
p l0,15
1,80 ar2,20
e
0,30ca 0,50 - -
35NiCr6 1.5815 0,30 a 0,37 0,40 0,60 a 0,90 0,025 máx 0,025
o
0,80 a 1,10ib
t 1,80 a 2,20
- ró 1,20 a 1,60 - -
36NiCrMo16 1.6773 0,32 a 0,39 0,40 0,50 a 0,80 0,025 máx 0,025 1,60 a 2,00 - -
id0,25aa 0,45 nic3,6 a 4,1
39NiCrMo3 1.6510 0,35 a 0,43 0,40 0,50 a 0,80 0,025 máx 0,035 0,60 a 1,00
o0,15 a 0,25 0,70 a 1,00 - -
30NiCrMo16-6 1.6747 0,26 a 0,33 0,40 0,50 a 0,80 0,025 máx 0,025 1,20 a 1,50 0,30 a 0,60 3,3 a 4,3 - -
51CrV4 1.8159 0,47 a 0,55 0,40 0,70 a 1,10 0,025 máx 0,025 0,90 a 1,20 - - 0,10 a 0,25 -
Aços com Boro
20MnB5 1.5530 0,17 a 0,23 0,40 0,10 a 0,40 0,025 máx 0,035 - - - - 0,0008 a 0,0050
30MnB5 1.5531 0,27 a 0,33 0,40 0,15 a 1,45 0,025 máx 0,035 - - - - 0,0008 a 0,0050
38MnB5 1.5532 0,36 a 0,42 0,40 0,15 a 1,45 0,025 máx 0,035 - - - - 0,0008 a 0,0050
27MnCrB5-2 1.7182 0,24 a 0,30 0,40 1,10 a 1,40 0,025 máx 0,035 0,30 a 0,60 - - - 0,0008 a 0,0050
NP
33MnCrB5-2 1.7185 0,30 a 0,36 0,40 1,20 a 1,50 0,025 máx 0,035 0,30 a 0,60 - - - 0,0008 a 0,0050
2012
39MnCrB6-2 1.7189 0,36 a 0,42 0,40 1,40 a 1,70 0,025 máx 0,035 0,30 a 0,60 - - - 0,0008 a 0,0050
a)
Os elementos não listados no presente Quadro não devem ser intencionalmente adicionados ao aço sem acordo com o comprador, exceto para elementos que poderão ser adicionados para afinar o vazamento. Devem ser
tomadas todas as medidas adequadas para prevenir a adição de elementos indesejáveis de sucata ou outros materiais utilizados no processo de fabrico, de elementos que poderão afetar a temperabilidade, propriedades
mecânicas e aplicação.
EN 10083-3
b)
p. 17 de 57
Para classes de aço com requisitos especificados de temperabilidade (ver Quadros 5 e 6) ou de propriedades mecânicas no estado temperado e revenido (ver Quadro 8), exceto para o carbono, fósforo e enxofre, são
permitidos desvios insignificantes dos limites para a análise do vazamento. Estes desvios não devem, no entanto, exceder os valores indicados no Quadro 4.
c)
Os aços com maquinabilidade melhorada como resultado da adição de maiores teores de enxofre até um nível de 0,10 % S incluindo os aços enxofrados com teores controlados de inclusão (por exemplo tratamentos de
cálcio) poderão ser fornecidos por encomenda. Neste caso, o limite superior de manganês poderá ser aumentado em 0,15 %.
NP
EN 10083-3
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p. 18 de 57
Quadro 4 – Desvios permitidos à análise do produto a partir dos limites da análise do vazamento indicados
no Quadro 3
Elemento Teor máximo admissível de acordo com a análise do Desvio admissível a)
vazamento
% em massa % em massa
C ≤0,55 ±0,02
Si ≤0,40 +0,03
≤1,00 ±0,04
Mn
o
>1,00 ≤1,70 ±0,05
ida nic
P ≤0,025 +0,005
oib tró
S ≤0,040
pr lec +0,005 b)
≤2,00 ±0,05
ão o e
Cr
> 2,00 ≤2,20 ±0,10
uç ent
≤0,30 ±0,03
Mo
pr u m
≤2,00 ±0,05
od
Ni
> 2,00 ≤4,3 ±0,07
IP de
V ≤0,25 ±0,02
© sã o
B ≤0,0050 ±0,0003
Q
a)
± Significa que, no mesmo vazamento, poderá ocorrer um desvio acima do valor máximo ou abaixo do valor mínimo do
es
b)
Para aços com uma gama de enxofre especificada (0,020 % a 0,040 % de acordo com a análise do vazamento) o desvio
Im
permitido é de ± 0,005 %.
NP
EN 10083-3
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Quadro 5 – Valores limite para a dureza na escala Rockwell C para classes de aço especiais com
temperabilidade especificada (grau +H)
Designação do aço Símbolo Limites do Dureza HRC a uma distancia, em mm, desde a extremidade temperada do provete de
intervalo
Simbólica Numérica 1,5 3 5 7 9 11 13 15 20 25 30 35 40 45 50
o
ida nic
34Cr4 1.7033 +H máx. 57 57 56 54 52 49 46 44 39 37 35 34 33 32 31
34CrS4 1.7037 mín. 49 48 45 41 35 32 29 27 23 21 20 - - - -
oib tró
37Cr4 1.7034 +H máx. 59
pr lec 59 58 57 55 52 50 48 42 39 37 36 35 34 33
37CrS4 1.7038 mín. 51 50 48 44 39 36 33 31 26 24 22 20 - - -
ão o e
mín. 50 50 50 50 49 48 48 48 48 47 47 47 46 45 44
Im
(continua)
NP
EN 10083-3
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Quadro 5 – Valores limite para a dureza na escala Rockwell C para classes de aço especiais com
temperabilidade especificada (grau +H) (conclusão)
Designação do aço Símbolo Limites do Dureza HRC a uma distancia, em mm, desde a extremidade temperada do provete de
intervalo
Simbólica Numérica 1,5 3 5 7 9 11 13 15 20 25 30 35 40 45 50
o
ida nic
38MnB5 1.5532 +H máx. 60 60 59 58 57 57 55 53 48 41 37 33 31 - -
mín. 52 51 50 49 47 44 41 35 28 24 20 - - - -
oib tró
27MnCrB5-2 1.7182 +H máx. 55 55
pr lec 55 54 54 53 52 51 47 44 40 37 - - -
mín. 47 46 45 44 43 41 39 36 30 24 20 - - - -
ão o e
mín. 51 51 51 51 50 50 50 49 47 45 40 35 32 - -
re doc
od
IP de
© sã o
Q
es
pr
Im
NP
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Quadro 6 – Valores limite para a dureza na escala Rockwell C para classes de aço especiais com bandas de
dispersão de temperabilidade limitadas (graus +HH e +HL)
Designação do aço Símbolo Limites do Dureza HRC a uma distancia, em mm, desde a extremidade temperada do provete de
intervalo
Simbólica Numérica 1,5 3 5 7 9 11 13 15 20 25 30 35 40 45 50
o
ida nic
mín. 57 53 46 40 36 32 29 28 25 22 21 - - - -
+ HL máx. 60 57 53 49 45 40 36 33 31 28 27 - - - -
oib tró
mín. 54
pr lec 49 40 32 28 25 23 22 20 - - - - - -
34Cr4 1.7033 + HH máx. 57 57 56 54 52 49 46 44 39 37 35 34 33 32 31
ão o e
mín. 49 48 45 41 35 32 29 27 23 21 20 - - - -
pr u m
mín. 54 53 51 48 44 41 39 37 31 29 27 25 24 23 22
od
+ HL máx. 56 56 55 53 50 47 44 42 37 34 32 31 30 29 28
IP de
mín. 51 50 48 44 39 36 33 31 26 24 22 20 - - -
41Cr4 1.7035 + HH máx. 61 61 60 59 58 56 54 52 46 42 40 38 37 36 35
© sã o
41CrS4 1.7039
Q
mín. 56 55 53 51 47 43 41 39 35 31 29 27 26 25 24
+ HL máx. 58 58 57 55 52 50 47 45 40 37 34 32 31 30 29
es
mín. 53 52 50 47 41 37 34 32 29 26 23 21 - - -
pr
(continua)
NP
EN 10083-3
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p. 22 de 57
Quadro 6 – Valores limite para a dureza na escala Rockwell C para classes de aço especiais com bandas de
dispersão de temperabilidade limitadas (graus +HH e +HL) (conclusão)
Designação do aço Símbolo Limites do Dureza HRC a uma distancia, em mm, desde a extremidade temperada do provete de
intervalo
Simbólica Numérica 1,5 3 5 7 9 11 13 15 20 25 30 35 40 45 50
o
ida nic
mín. 53 53 53 53 52 51 51 51 51 50 50 50 50 49 48
+ HL máx. 55 55 55 55 54 54 54 54 54 54 54 54 53 53 53
oib tró
mín. 50 50
pr lec 50 50 49 48 48 48 48 47 47 47 46 45 44
30CrNiMo8 1.6580 + HH máx. 56 56 56 56 55 55 55 55 55 54 54 54 54 54 54
ão o e
mín. 51 51 51 51 50 50 50 49 49 48 48 47 47 47 47
+ HL máx. 53 53 53 53 52 52 52 52 52 51 51 51 51 50 50
uç ent
mín. 48 48 48 48 47 47 47 46 46 45 45 44 44 43 43
pr u m
mín. 53 53 53 52 52 50 50 50 48 48 45 45 - - -
od
+ HL máx. 54 54 54 53 53 49 49 49 45 45 40 40 - - -
IP de
mín. 49 49 49 48 48 44 44 44 40 40 35 35 - - -
36NiCrMo16 1.6773 + HH máx. 57 56 56 56 56 56 55 55 55 55 55 55 55 55 55
© sã o
Q
mín. 52 51 51 51 51 51 50 50 50 50 50 50 50 50 50
+ HL máx. 55 54 53 53 53 53 52 52 52 52 52 52 52 52 52
es
mín. 50 49 48 48 48 48 47 47 47 47 47 47 47 47 47
pr
mín. 55 54 53 52 51 50 48 47 44 41 40 38 37 36 35
+ HL máx. 57 57 56 55 55 53 53 52 50 47 45 44 43 41 40
mín. 52 51 50 49 48 46 44 43 39 36 34 33 32 31 30
30NiCrMo16-6 1.6747 + HH máx. 55 55 55 54 54 54 54 54 53 53 53 53 53 53 53
mín. 50 50 50 49 49 49 49 49 48 48 48 48 48 48 48
+ HL máx. 52 52 52 51 51 51 51 51 50 50 50 50 50 50 50
mín. 47 47 47 46 46 46 46 46 45 45 45 45 45 45 45
51CrV4 1.8159 + HH máx. 65 65 64 64 63 63 63 62 62 62 61 60 60 59 58
mín. 60 59 59 58 56 56 54 53 50 48 45 43 43 42 41
+ HL máx. 62 62 61 61 60 59 59 57 56 55 53 52 51 50 49
mín. 57 56 56 55 53 52 50 48 44 41 37 35 34 33 32
NP
EN 10083-3
2012
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Quadro 7 – Dureza máxima para produtos a serem fornecidos no estado “tratado para melhorar a aptidão ao
corte (+S)” ou “recozido (+A)”
Designação do aço a) HBW máxima no estado b)
Simbólica Numérica +S +A
38Cr2 1.7003 255 207
46Cr2 1.7006 255 223
34Cr4, 34CrS4 1.7033, 1.7037 255 223
37Cr4, 37CrS4 1.7034, 1.7038 255 235
o
c)
41Cr4, 41CrS4 1.7035, 1.7039 255 241
ida nic
25CrMo4, 25CrMoS4 1.7218, 1.7213 255 212
oib tró
c)
34CrMo4, 34CrMoS4 1.7220, 1.7226
pr lec 255 223
42CrMo4, 42CrMoS4 1.7225, 1.7227 255 c) 241
ão o e
d)
50CrMo4 1.7228 - 248
uç ent
d)
36NiCrMo16 1.6773 - 269
-d)
IP de
e)
20MnB5 1.5530 - -f)
pr
2012
Designação do aço Propriedades mecânicas para a secção determinante (ver EN10083-1:2006, Anexo A) de diâmetro (d) ou para produtos planos de espessura (t)
p. 24 de 57
d ≤ 16 mm 16 mm < d ≤ 40 mm 40 mm < d ≤ 100 mm 100 mm < d ≤ 160 mm 160 mm < d ≤ 250 mm
t ≤ 8 mm 8 mm < t ≤ 20 mm 20 mm < t ≤ 60 mm 60 mm < t ≤ 100 mm 100 mm < t ≤ 160 mm
EN 10083-3
(continua)
Quadro 8 – Propriedades mecânicasa) à temperatura ambiente no estado temperado e revenido (+QT) (conclusão)
Designação do aço Propriedades mecânicas para a secção determinante (ver EN10083-1:2006, Anexo A) de diâmetro (d) ou para produtos planos de espessura (t)
Z: Coeficiente de estricção.
uç ecolunanto 7a, linha T4).
KV: energia de rutura à flexão por choque dos provetes longitudinais com entalhe Charpy em
ãoV (a médiaede 3 valores individuais deve estar conforme com o
valor mínimo especificado no quadro; nenhum valor individual deve ser inferior a 70% do valorpmínimo
lec no quadro).
b)
ro indicado
Para amostragem ver a EN 10083-1:2006, Figura 1 e Figura 3.
c) 2
ibi trón
1 MPa = 1 N/mm . da ic
d)
Para 40 mm < d ≤ 60 mm e 20 mm < t ≤ 40 mm. o
NP
2012
EN 10083-3
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NP
EN 10083-3
2012
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Quadro 9 – Dureza superficial para aços após têmpera por chama ou indução
Designação do aço Dureza superficial a)
Simbólica Numérica HRC
mín.
46Cr2 1.7006 54
37Cr4/37CrS4 1.7034/1.7038 51
41Cr4/41CrS4 1.7035/1.7039 53
o
ida nic
42CrMo4/42CrMoS4 1.7225/1.7227 53
50CrMo4 1.7228 58
oib tró
a) pr lec
Os valores acima aplicam-se para a condição existente após têmpera e revenido e têmpera
superficial de acordo com as condições indicadas no Quadro 11, seguidas de alívio de
ão o e
tensões a 150 °C a 180 °C durante 1 h, e são relativas a secções transversais até 100 mm de
diâmetro para os aços 46Cr2, 37Cr4/37CrS4 e 41Cr4/41CrS4, e até 250 mm de diâmetro
para os aços 42CrMo4/42CrMoS4 e 50CrMo4. Deverá ser tomado em consideração que a
uç ent
Número de Número de Amostragem Método de Linha Amostragem e preparação das amostras Método de ensaio
Unidade de produtos por ensaios por e preparação ensaio
Nº unidade de produto das amostras
ensaio a)
ensaio
(ver complemento do T1 Condições gerais
Ver presente quadro, linha T1
quadro Im e linha…) As condições gerais de escolha e preparação
p das amostras e provetes de aço devem estar de
Composição 3 + 4 (A análise do vazamento é fornecidarepelo fabricante, acordo com a EN ISO 377 e EN ISO 14284.
1 química C para a análise do produto, ver a secçãosA.5 do Anexo
A)
© ão s
IP de
Q de temperabilidade final
re doc Ensaio litígio, se possível, deve ser
de amostragem abaixo
pr uEm
indicado:
od utilizado
mcasoe deo método
uç− o provetentdeve ser produzido por
maquinagem
ão ono caso de diâmetros ≤ 40 mm;
− a barra deve sere forjagem até
Conforme a EN ISO 642. A
um diâmetro
le no por
caso de diâmetros
temperatura de têmpera deve
pr de 40reduzida
mm, c
> 40 ≤ 150 mm;
Tempera- estar conforme o Quadro 11. Os
oib tró
2 5e6 C 1 1 T2 T2 − no caso de diâmetros mm,
bilidade valores de dureza devem ser
deve ser retirado de tal forma
determinados de acordo com a
ida> 150 que nooiseucprovete
fique 20 mm abaixo da superfície. oeixo EN ISO 6508-1 escala C.
Em todos os outros casos, o método de
amostragem que se inicia a partir de um
vazamento separado e subsequentemente
lingotes de ensaio trabalhados a quente, ou a
partir de um vazamento e não de amostras
trabalhadas a quente é, salvo acordo em
contrário no ato da consulta e encomenda,
deixado ao critério do fabricante.
NP
(continua)
2012
EN 10083-3
p. 27 de 57
Quadro 10 – Condições de ensaio para a verificação dos requisitos indicados na coluna 2 (continuação) NP
p. 28 de 57
Requisitos Extensão de ensaios 6a 7a
EN 10083-3
Número de Número de Amostragem Método de Linha Amostragem e preparação das amostras Método de ensaio
Unidade de produtos por ensaios por e preparação ensaio
Nº unidade de produto das amostras
ensaio a)
ensaio
(ver complemento do
Ver presente quadro, linha T1
quadro e linha…)
(continua)
Quadro 10 – Condições de ensaio para a verificação dos requisitos indicados na coluna 2 (conclusão)
Número de Número de Amostragem Método de Linha Amostragem e preparação das amostras Método de ensaio
Unidade de produtos por ensaios por e preparação ensaio
Nº unidade de produto das amostras
ensaio a)
ensaio
(ver complemento do
Ver presente quadro, linha T1
quadro Im e linha…)
pr
4 Propriedades 8 T4 Ensaio de tração e de flexão por choque
mecânicas de
es
© ão s
Produtos Em caso de litígio, o ensaio de
temperados e C 1 1 ensaio de IT4aP deT4a Os provetes do ensaios de tração e, se tração deve ser realizado em
revenidos tração e 3 Q aplicável, os provetes do ensaio de flexão por provetes proporcionais com
+D ensaios de entalhe Charpy em V devem ser um comprimento entre
flexão por referências
re doc choque
+T choque em L0 = 5,65 √ S0
pr uretirados:
provetes nas barras,
od − m
Charpy V
eFigura
(onde S0 é a área da secção
uç1:2006,
nos produtos planos, de acordo com a
ntode1;acordo com a EN 10083-
−ã transversal inicial). Se isso não
EN10083-1:2006,
o p eFiguras 2 e 3; for possível - isto é, para os
− nas peçasrforjadas por ou queda produtos planos com uma
lecimpacto
(ver nota 2 daoEN
i 10083-1,tsecção
r 1), os espessura < 3 mm – os provetes
b ó
provetes devem ser iretirados com no seu eixo com um comprimento entre
longitudinal paralelodà direção
a principal ic ade referências constante, de acordo
alinhamento do grão, numa localizaçãoo com a EN 10002-1, devem ser
definir no ato da encomenda. acordados no ato da consulta e
encomenda. Neste caso, o acordo
Os provetes do ensaio á tração devem deve incluir também os valores
ser preparados de acordo com a mínimos de extensão após rotura
EN 10002-1 e os provetes do ensaio de flexão a obter para estes provetes.
por choque, de acordo com a EN 10045-1.
O ensaio de flexão por
choque deve ser realizado em
provetes Charpy V, de acordo
com a EN 10045-1.
NP
NOTA: A verificação dos requisitos apenas é necessária se for especificado um certificado de inspeção e se o requisito for aplicável de acordo com o Quadro 1, colunas 8 ou 9.
2012
a)
Os ensaios devem ser realizados separadamente para cada vazamento "C", para cada dimensão "D" e para cada lote de tratamento térmico "T". Os produtos de diferentes espessuras
poderão ser reagrupados, se as espessuras ficam na mesma gama dimensional para as propriedades mecânicas, e se a diferença de espessura não afeta essas propriedades.
b)
Se o produto for submetido a tratamento térmico contínuo, deve ser retirado um provete por cada 25 t ou a parte restante, com pelo menos um provete por vazamento.
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p. 29 de 57
NP
EN 10083-3
2012
p. 30 de 57
o
ida nic
37Cr4 1.7034
825 a 865 Óleo ou água 540 a 680 850 ± 5
37CrS4 1.7038
oib tró
41Cr4 1.7035 pr lec
820 a 860 Óleo ou água 540 a 680 850 ± 5
41CrS4 1.7039
ão o e
25CrMo4 1.7218
840 a 900 Água ou óleo 540 a 680 850 ± 5
25CrMoS4 1.7213
uç ent
34CrMo4 1.7220
pr u m
42CrMo4 1.7225
od
36NiCrMo16 1.6773 865 a 885 Ar, óleo ou água 550 a 650 850 ± 5
pr
p. 31 de 57
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr u m
re doc
od
Legenda:
IP de
Y dureza HRC
Q
1 grau – HH
es
2 grau – HL
pr
3 grau – H
Im
p. 32 de 57
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
Legenda:
© sã o
Q
Y dureza HRC
pr
1 grau – HH
Im
2 grau – HL
3 grau – H
p. 33 de 57
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr u m
re doc
od
Legenda:
IP de
1 grau – HH
es
2 grau – HL
pr
3 grau – H
Im
p. 34 de 57
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr u m
re doc
od
Legenda:
IP de
Y dureza HRC
Q
1 grau – HH
es
2 grau – HL
pr
3 grau – H
Im
p. 35 de 57
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr u m
re doc
od
Legenda:
IP de
Y dureza HRC
es
1 grau – HH
pr
2 grau – HL
Im
3 grau – H
p. 36 de 57
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr u m
re doc
od
Legenda:
IP de
Y dureza HRC
Q
1 grau – HH
es
2 grau – HL
pr
Im
3 grau – H
p. 37 de 57
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr u m
re doc
od
Legenda:
IP de
Y dureza HRC
Q
1 grau – HH
es
2 grau – HL
pr
3 grau – H
Im
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Anexo A
(normativo)
Opções
NOTA 1: Um ou mais dos seguintes requisitos suplementares ou especiais poderão ser objeto de acordo no ato da consulta e
encomenda. Nesse caso, os detalhes desses requisitos poderão ser objeto de acordo entre o fabricante e o comprador no ato da
consulta e encomenda.
NOTA 2: A numeração destas secções é a mesma da EN 10083-1:2006, Anexo B.
o
ida nic
A.1 Propriedades mecânicas dos provetes de referência no estado temperado e
revenido
oib tró
pr lec
Para os fornecimentos no estado temperado e revenido, os requisitos relativos às propriedades mecânicas no
ão o e
No caso de barras e varões, a amostra a ser temperada e revenida deve, salvo acordo em contrário, ter a
mesma secção transversal do produto. Em todos os outros casos, as dimensões e a maquinação da amostra
pr u m
devem ser objeto de acordo no ato da consulta e encomenda, quando aplicável, mas tendo em consideração
as indicações para a determinação da secção determinante de acordo com a EN 10083-1:2006, Anexo A. As
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amostras devem ser temperadas e revenidas de acordo com as condições indicadas no Quadro 11 ou
od
conforme acordado no ato da consulta e encomenda. Os detalhes do tratamento térmico devem ser indicados
IP de
no documento de inspeção. Salvo acordo em contrário, os provetes devem ser retirados conforme a
EN 10083-1:2006, Figura 1 para as barras e varões, e a EN 10083-1:2006, Figura 3 para os produtos planos.
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Q
Quando ensaiado de acordo com a EN ISO 643, o aço deve ter um tamanho de grão austenítico de 5 ou mais
fino. Se for previsto um ensaio específico, deve ser acordado se este requisito de tamanho de grão é para ser
verificado pela determinação do teor de alumínio ou micrograficamente. No primeiro caso, o teor de
alumínio deve também ser acordado.
No segundo caso, deve ser inspecionado um provete por vazamento para a determinação do tamanho de grão
austenítico. A amostragem e a preparação da amostra devem ser realizadas conforme a EN ISO 643.
Salvo acordo em contrário no ato da consulta e encomenda, deve ser determinado o tamanho de grão
temperado. O endurecimento deve ser realizado nas seguintes condições para efeitos de determinação do
tamanho de grão temperado.
− para aços com um limite inferior de teor de carbono < 0,35 %: (880 ±10) °C, 90 min/água;
− para aços com um limite inferior de teor de carbono ≥ 0,35 %: (850 ±10) °C, 90 min/água.
Em caso de litígio deve ser realizado um pré-aquecimento a 1150 °C durante 30 min/ar para produzir um
estado inicial uniforme.
NP
EN 10083-3
2012
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Os produtos de aço planos de espessura igual ou superior a 6 mm devem ser ensaiados por ultrasons de
acordo com a EN 10160 e as barras de aço devem ser ensaiados por ultrasons de acordo com a EN 10308.
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Outros produtos devem ser ensaiados por método não destrutivo de acordo com um método a ser acordado
no ato da consulta e encomenda, e o critério de aceitação também tem de ser acordado no ato da consulta e
pr lec
encomenda.
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As condições de amostragem devem estar de acordo com a EN ISO 14284. Em caso de litígio acerca do
od
método analítico, a composição química deve ser determinada de acordo com um método de referência
IP de
Os produtos devem ser marcados de uma forma especial acordada no ato da consulta e encomenda (por
pr
51CrV4 1.8159 (51CrV4) 51CrV4 1.8159 [735A50] (50CV4) (50CrV4) - 51CrV4 F1430
a)
Se a classe de aço é especificada entre parênteses, isto significa que a composição química é ligeiramente diferente da indicada na EN 10083-3. Se está especificada entre
parenteses retos, significa que a diferença é mais significativa em relação à composição química especificada na EN 10083-3. Se não existem parenteses, significa que não
EN 10083-3
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Anexo C
(informativo)
O Quadro C.1 indica valores de referência para o diâmetro máximo para determinadas durezas do núcleo
após têmpera em óleo ou água.
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Quadro C.1 – Valores de referência para o diâmetro máximo para determinadas durezas do núcleo de aços
com boro
Designação Temperatura de
oib tró
Dureza do núcleo a) Diâmetro máximo aproximado
pr lec
numérica do aço têmpera
mm
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20MnB5 900 34 32 25
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30MnB5 880 40 38 30
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38MnB5 850 45 40 32
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27MnCrB5-2 900 38 52 43
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33MnCrB5-2 880 42 55 45
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39MnCrB6-2 850 45 95 80
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a)
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Para 80 % de martensite.
pr
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p. 57 de 57
Bibliografia
[1] EN 10021 General technical delivery requirements for steel and iron products
o
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