Este documento descreve a celebração da Páscoa no deserto do Sinai, conforme ordenado por Deus a Moisés. Alguns homens questionam por que não poderiam participar por estarem impuros após tocar em um cadáver. Moisés consulta a Deus, que permite que os impuros celebrem a Páscoa no segundo mês. A Páscoa prefigura a morte de Cristo e aqueles que não participam serão eliminados do povo de Deus.
Este documento descreve a celebração da Páscoa no deserto do Sinai, conforme ordenado por Deus a Moisés. Alguns homens questionam por que não poderiam participar por estarem impuros após tocar em um cadáver. Moisés consulta a Deus, que permite que os impuros celebrem a Páscoa no segundo mês. A Páscoa prefigura a morte de Cristo e aqueles que não participam serão eliminados do povo de Deus.
Este documento descreve a celebração da Páscoa no deserto do Sinai, conforme ordenado por Deus a Moisés. Alguns homens questionam por que não poderiam participar por estarem impuros após tocar em um cadáver. Moisés consulta a Deus, que permite que os impuros celebrem a Páscoa no segundo mês. A Páscoa prefigura a morte de Cristo e aqueles que não participam serão eliminados do povo de Deus.
DIREITOS AUTORAIS REGISTRADOS (AUTORIZADO O TEXTO COM DEVIDA MENÇÃO DO AUTOR) Textos da Bíblia Revelada Alpha (VT) e Ômega (NT) – Versão Di Nelson
Uma festa no deserto:
Números 9:5: Assim fizeram os filhos de Israel: celebraram a Páscoa no primeiro mês, no dia catorze, ao entardecer, no deserto do Sinai, conforme a tudo que o Senhor Jeová havia ordenado a Moisés(Js 5:10). A ética da Páscoa, tipos das normas quanto à Ceia do Senhor no NT. O questionamento dos impuros por contato com um cadáver é feito diante de Moisés, o qual pede um tempo para que consultasse ao Senhor. Há normas que não estão escritas e estas são questionadas até que Deus determina o que se deve fazer. Para enfrentar estas ocasiões aprendemos que devemos consultar ao Senhor Jeová: Números 9:6: Mas havia alguns homens que estavam impuros por causa do contato com cadáver humano, os quais não podiam ofertar o cordeiro pascal e, pelo mesmo motivo, nesse mesmo dia, apresentaram-se diante de Moisés e Arão (Nm 5:2,3; 19:11-22). O corpo morto representa impedimento, impureza, mal cheiro, morte, rejeição do que é santo, podridão. Deus há de mostrar o poder de santificação do sacrifício do Cordeiro pascal. Eles questionam: “Se o sacrifício pascal cobre o pecado, por que deveríamos estar fora da celebração, se somos da família?”. Em outras palavras: “Reconhecemos a nossa impureza, mas não queremos permanecer nela. Se o Cordeiro do Novo Pacto morreu para tirar os pecados, por que não podemos participar dele?” Então Moisés consultou ao Senhor para obter resposta para esta pergunta difícil. Baseado neste capítulo e no capítulo cinco, Paulo escreve 1 Coríntios onze, a respeito da Ceia do Senhor: Números 9:7: e disseram-lhe: “Estamos impuros por termos tocado no corpo morto de um homem. Mas, por que, estaríamos impedidos de dedicar a oferta ao Senhor Jeová, no tempo devido, entre os filhos de Israel?”. Os impuros que querem ser limpos devem pagar o preço de esperar. Devem esperar a resposta do Senhor a respeito de suas petições: Números 9:8: Então Moisés lhes respondeu, dizendo: “Esperai um pouco, pois ouvirei o que o Senhor Jeová ordenará a respeito” (Êx 18:15; Nm 27:5). A resposta de Deus para a questão dos impuros e viajantes. Os distanciados da casa de Deus e os impuros devem participar da mesa da Páscoa, depois de se auto examinarem: Números 9:10: “Dize aos filhos de Israel: Se algum homem dentre vós ou de vossas gerações estiver impuro por haver tocado em cadáver ou estiver empreendido uma jornada para longe de vós, igualmente celebrará a Páscoa ao Senhor Jeová. Uma projeção profética a respeito da hora da morte de Cristo, o sacrifício da tarde, que foi oferecido por nós: Números 9:11: O farão entre as duas tardes, no dia catorze do segundo mês, e comereis o cordeiro com pão ázimos e ervas amargas(Êx 12:8). A Páscoa era uma oportunidade para hoje; nenhum osso deveria ser quebrado. Se alguém das famílias de Israel rejeitasse dela participar, era como se deixasse para o dia seguinte o assunto urgente de sua salvação e, conscientemente, quisesse ser culpado da morte do Cordeiro e ainda quebrasse algum de seus ossos: Números 9:12: Dela nada ficará para a manhã do dia seguinte, e dela não quebrareis nenhum osso. Celebrareis em conformidade àquilo que está prescrito para a Páscoa (Êx 12:10,43,46; Jo 19:36). Um tipo do juízo determinado sobre quem deixa de participar da Ceia do Senhor: Números 9:13,14: Quanto ao homem que estiver puro e, não estando em viagem, deixar de ofertar o cordeiro pascal, a sua alma será eliminada do seio de meu povo e levará o seu pecado porque não apresentou a oferta ao Senhor Jeová no tempo determinado (Nm 9:7; Êx 12:15). Um estrangeiro não pode participar da Páscoa se não se submeter aos preceitos anteriormente estabelecidos por Deus. Para a Páscoa, devemos considerar duas coisas: os costumes e os preceitos e se um estrangeiro que habitar entre vós quiser celebrar a Páscoa do Senhor Jeová, deverá fazê-lo conforme os costumes e os preceitos, os quais serão iguais tanto para ele como para vós” (Êx 12:48,49).