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Centro Universitário Leonardo Da Vinci

Curso Bacharelado em Serviço Social

VANESSA DA SILVA SOUSA

SES0983/7

O ASSISTENTE SOCIAL NO TRABALHO DE FISCALIZAÇÃO,


ACOMPANHAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO DE IDOSOS NOS CASOS DE
NEGLIGÊNCIA E ABANDONO FAMILIAR NA UPA DE CHAPADINHA-MA

CHAPADINHA-MA
2022
VANESSA DA SILVA SOUSA

O ASSISTENTE SOCIAL NO TRABALHO DE FISCALIZAÇÃO,


ACOMPANHAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO DE IDOSOS NOS CASOS DE
NEGLIGÊNCIA E ABANDONO FAMILIAR NA UPA DE CHAPADINHA-MA

Projeto de intervenção apresentado à


disciplina de Estágio II do Curso de Serviço
Social do Centro Universitário Leonardo da
Vinci – UNIASSELVI, como requisito parcial
para avaliação.
Tutora: Jarlene Lopes Nogueira
Supervisora de Campo – Maria da
Conceição Monteles de Oliveira

CHAPADINHA-MA
2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................... 4
2 CONTEXTUALIZAÇÃO, JUSTIFICATIVA E PROBLEMATIZAÇÃO......................5
3 OBJETIVOS............................................................................................................. 8
3.1 Objetivo Geral........................................................................................................8
3.2 Objetivos Específicos.............................................................................................8
4 PÚBLICO-ALVO.......................................................................................................8
5 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS.....................................................................8
6 METAS..................................................................................................................... 9
7 AVALIAÇÃO E CONTROLE....................................................................................9
8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES........................................................................10
9 RECURSOS (VALORES APROXIMADOS)...........................................................10
9.1 Gastos com pessoal............................................................................................ 10
9.2 Gastos com material............................................................................................10
9.3 Gastos com deslocamento..................................................................................10
9.4 Orçamento total................................................................................................... 10
REFERÊNCIAS.........................................................................................................11
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1 INTRODUÇÃO

Infelizmente, formas de negligência e violência contra a pessoa idosa


acontecem com uma grande frequência em todo o mundo, ainda mais quando o
envelhecimento populacional se tornou mais acentuado nas últimas décadas. O
contexto familiar deve ser um local de abrigo e aconchego, entretanto, muito se
veem situações que fogem completamente desse parâmetro, pois em diversas
ocasiões é no próprio ambiente familiar que situações de negligência e maus tratos
acontecem, ou seja, uma família pode estar estruturada de diversas maneiras,
sendo assim “[...] podemos inferir que as mesmas, assim como qualquer outro
espaço de convivência, experimentam muitas situações de violência, que são por
vezes ocultadas e/ou mascaradas pelos seus membros e pela própria sociedade”.
(BERGER; CARDOSO; 2013, n.p).
As famílias que deveriam proteger em sua totalidade, mas em muitos
casos é o fator gerador da violência e do abandono. Para Minayo (2005), a violência
familiar pode ser compreendida como um grande problemas mundial, uma vez que
diversas pesquisas realizadas no percorrer do globo mostram que 2/3 dos
agressores são esposos ou filhos, já que de maneira mais abrangente, os cuidados
que a pessoa idosa deveria receber, na grande maioria das sociedades, estão à
cargo das famílias.
Essa realidade não se limita apenas ao contexto de suas casas, pois,
formas de negligência e abandono tornaram-se visíveis durante a execução dos
estágios supervisionados na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), de
Chapadinha-MA, onde foi possível identificar que muitas pessoas idosas
encontravam-se no recinto sem o devido acompanhamento familiar, ficando
totalmente sob os cuidados da equipe de atendimento. Foi possível perceber que se
trata de uma realidade muito próxima de nós e que muitas vezes passa
completamente despercebida, contudo, realizando um olhar mais clínico da
realidade é possível perceber que muito precisa ser realizado para se combater
devidamente tamanho absurdo.
O presente Projeto de Intervenção busca nortear de maneira necessária e
coerente o trabalho de fiscalização, acompanhamento e conscientização de idosos e
de suas respectivas famílias nos casos de negligência e abandono no processo de
atendimento e/ou internação na UPA de Chapadinha-MA, objetivando contribuir de
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maneira significativa na construção da consciência familiar que os idosos são


detentores de direitos como qualquer cidadão e, assim sendo, merecem respeito.
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2 CONTEXTUALIZAÇÃO, JUSTIFICATIVA E PROBLEMATIZAÇÃO

Nota-se com bastante clareza que o foco da instituição de ensino


(UNIASSELVI), sempre foi garantir as melhores e mais desafiadoras vivências
possíveis na concretização dos estágios, justamente para que o presente projeto
carregasse consigo uma gama de experiências já vividas para tornar viável a
realização de intervenções verdadeiramente pautadas nas demandas encontradas.
A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Chapadinha-MA, está localizada na
Avenida Principal, 232-254, Bairro Areal, funcionando 24 (vinte e quatro) horas,
realizando atendimentos de urgência e emergência como: Clínica Médica, Intensiva
e pediatria, além de serviços e exames como: eletrocardiograma, exames
laboratoriais, telemedicina cardiológica e Raio X. (EMSERH, 2022).
O problema da negligência e abandono de idosos deve ser encarado
como uma emergência, afinal de contas, não pode ser visto de outra forma, o que
implica afirmar que não se deve simplesmente fingir que nada acontece, pois tal
atitude se configura em mais uma reprodução auxiliadora dessas práticas tão cruéis.
As pessoas precisam envelhecer com segurança e dignidade, por isso que lutar
contra esses crimes se configura como uma forma de resistência, levando a
mensagem que existem pessoas lutando para que tais ações sejam inibidas e
punidas da maneira adequada perante a lei.
Sobre o envelhecimento no território brasileiro, Pessôa afirma que:

Dentre os desafios de envelhecer no Brasil, consta a busca pela execução


de políticas sociais eficazes no atendimento desse crescente segmento de
indivíduos que requer atendimento especializado segundo suas
características, no qual sua autonomia deve prevalecer nas tomadas de
decisão. Os estudos sobre idosos são recentes e tendem a aumentar
porque estes estão ganhando visibilidade social cada vez maior. Um dos
aspectos dessa crescente visibilidade é numérico por conta do crescimento
da taxa de idosos inseridos em grupos familiares. (2010, p. 15).

O crescente aumento da população idosa trouxe essa camada da


sociedade ainda mais para dentro do contexto das políticas públicas, o que não
poderia ser diferente, já que se trata de uma esfera social mais vulnerável, portanto,
quanto mais existirem leis de proteção realmente eficazes para a vida dessas
pessoas, mais será possível inibir o acontecimento de novos casos e gerar mais
dignidade e segurança, uma vez que todos os cidadãos são detentores de direitos e,
com a população idosa não é diferente, assim como assegura a Lei no 10.741, de 1º
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de outubro de 2003, também conhecida como o Estatuto do Idoso, que se configura


como um marco no combate direto às formas de opressão e violência,
determinando:

Art. 2o O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa


humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei,
assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e
facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu
aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de
liberdade e dignidade.
Art. 3o É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder
Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito
à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer,
ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à
convivência familiar e comunitária. (BRASIL, 2003, n.p).

O idoso não deve ser visto como alguém desprovido de valor e direitos,
pois o texto da lei é muito claro quando o assegura plenos direitos como qualquer
outra pessoa, sendo assim, qualquer manifestação de negligência e/ou violência é
considerado crime. O Estado, a sociedade e a família possuem o grato papel de
proporcionarem aos idosos a garantia desses direitos, manifestando boa vontade e
clara compreensão que todos somos iguais perante a lei e que direitos existem para
serem respeitados em sua totalidade, por isso que o trabalho interventivo a ser
realizado possui grande magnitude, pois foca suas forças diretamente na garantia de
direitos que envolvem, segurança e dignidade.
As afirmações acima encontram-se perfeitamente alinhadas com o
Estatuto do idoso; este que assegura que:

Art. 10. É obrigação do Estado e da sociedade, assegurar à pessoa idosa a


liberdade, o respeito e a dignidade, como pessoa humana e sujeito de
direitos civis, políticos, individuais e sociais, garantidos na Constituição e
nas leis.
§ 2o O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física,
psíquica e moral, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da
autonomia, de valores, idéias e crenças, dos espaços e dos objetos
pessoais. (BRASIL, 2003, n.p).

A violência não pode ser tolerada, não deve ser encarada como um fator
sem valor, a verdade é que se faz urgente a solidificação da luta pela inibição dos
maus tratos sofridos pelos idosos. Os estágios Supervisionados escancararam de
maneira ainda mais surreal o quanto é comum o abandono e a negligência que
existem para com as pessoas idosas em ambientes de saúde, o que implica
diretamente na compreensão que tais situações se reproduzem dentro de um ciclo
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vicioso que sem uma intervenção direta dificilmente será quebrado. Sobre esse
assunto, Pereira (2019, p. 48), discorre que “a violência contra o idoso, contudo,
pode ocorrer nos mais diversos espaços sociais, tais como no seio familiar, asilos,
órgãos públicos, centros de convivência, ou seja, em inúmeros ambientes em que
homens e mulheres idosos convivem”.
Diante de tal realidade, Pessôa (2010), afirma que em diversos casos o
idoso não se compreende como um ser de direitos e, este fator contribui para que
ele não busque seus direitos, justamente pelo fato de não desejar incomodar as
pessoas ao seu redor, pois entende que pode sobrecarregar sua família e também
detém um grande medo de ser visto como alguém que gera incômodos por meio da
dependência. O autor ainda alerta que existe uma grande necessidade de fortalecer
o pensamento de compreensão do envelhecimento, o que ajudará no verdadeiro
acesso à dignidade, sempre realizando reinvindicações e posicionamentos que
disseminem ações de respeito e cuidado para todos os cantos da sociedade,
levando a edificação da “promoção da autovalorização do idoso, fazendo com que
ele se sinta parte integrante da sociedade.” (PEREIRA, 2019, p. 55).
O Serviço Social é realmente fabuloso, já que busca sem sessar a
garantia de direitos, e que pode ser entendido:

[...] como uma prática social que se desenvolve com responsabilidade


social, solidariedade social junto aos sujeitos, aos seus direitos individuais,
junto à humanidade, aos seus direitos coletivos, prospectivos e de bem-
estar.
[...] deve incentivar e viabilizar redes de relações sociais e familiares de
modo que o envelhecimento seja tomado como processo de sociabilidade.
Para garantir o direito do idoso faz-se necessário o fortalecimento das
políticas de atenção dos idosos. (BELMIRO; CERETTA; SORATTO, 2017,
p. 61 Apud CARVALHO, 2011; RIOS; REIS, 2016).

O trabalho a ser desenvolvido frente ao problema encontrado e


selecionado para intervenção passa diretamente pelo acompanhamento e
conscientização dos envolvidos, pois existe a compreensão que é indispensável
trabalhar de forma que leve as pessoas a pensarem e repensarem seus atos, afim
de construir vínculos mais fortes e pautados no respeito e na valorização do outro.
Conforme expressa Pereira (2019), o Assistente Social é o profissional encarregado
de intervir na realidade social, procurando encontrar formas de transformar a
situação do idoso no âmbito de seus direitos e bem-estar, além de também ser o
encarregado de conscientizar a sociedade sobre o Estatuto do Idoso, a Lei Orgânica
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da Saúde (LOS) e sobre a Política Nacional do Idoso (PNI). Não restam dúvidas que
os desafios a serem enfrentados são dos mais diversos, contudo, acima disso,
encontra-se a certeza que os direitos precisam ser garantidos para que exista o
verdadeiro desfrutar da cidadania.
3 OBJETIVOS

3.1 Objetivo Geral

 Acompanhar casos de negligência e violência contra a pessoa idosa.

3.2 Objetivos Específicos

 Fomentar discussões sobre os direitos existentes na terceira idade;


 Dialogar com idosos e suas respectivas famílias sobre os cuidados
necessários na terceira idade;
 Reforçar vínculos através do exemplo e do diálogo.

4 PÚBLICO-ALVO

Os idosos atendidos pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de


Chapadinha-MA, compõem o público-alvo do presente Projeto de Intervenção, cujo
foco consiste em trazê-los mais ferramentas de conscientização de seus direitos,
sempre incluindo a família no raio de atuação, afim de fortalecer vínculos e
pavimentar a construção de melhores relações.

5 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

As ações a serem executadas na realização do presente projeto possuem


foco na sistematização e padronização das ações, sempre firmando-as de maneira
flexível, para serem remoldadas na medida que surgirem necessidades. Cada ação
realizada é fruto de investigações contínuas na área de estudo, além, é claro, das
vivências presenciadas no decorrer dos Estágios Supervisionados. Objetiva-se gerar
ações interventivas que realmente contribuam na realidade de trabalho, uma vez
que os desafios a serem enfrentados são diversos, portanto, é preciso estar
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inteiramente focado no objetivo para que as intervenções alcancem os resultados


esperados.
Das ações:
Primeira Ação: De maneira inicial, o foco das ações encontra-se centrado em
conseguir mapear e decodificar de maneira ainda mais cristalina o perfil dos idosos
atendidos pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Chapadinha-MA,
buscando alcançar ainda mais constatações e bases para as ações de intervenção
que serão realizadas.
Segunda Ação: Aplicar o projeto através da coletividade, pois nada se faz só,
ainda mais se tratando de um assunto tão delicado e complexo, portanto, toda
equipe será parte integrante de todo o processo.
Terceira Ação: Fiscalizar e acompanhar devidamente os casos de
negligência e abandono de pessoas idosas no recinto.
Quarta Ação: Utilizar-se de recursos didáticos/metodológicos e lúdicos como
banners e folders para conscientizar idosos, suas respectivas famílias e a quem se
fizer presente sobre a grande importância que a população idosa possui na
conjuntura social, além de citar sua gama de direitos que precisam e devem receber
o devido respeito para que a segurança e a cidadania possam chegar em suas vidas
de maneira realmente viva e ativa.
Quinta Ação: Mostrar a importância do Assistente Social na luta pela garantia
de direitos e também como o trabalho de conscientização coletiva pode ajudar
grandemente nesse processo de cidadania da pessoa idosa.

6 METAS

 Metas em curto prazo: Construir um referencial teórico coerente com o tema


e objetivos de estudo.
 Metas em médio prazo: Planejamento e aplicação das ações a serem
concretizadas.
 Metas em longo prazo: Concretização de análises e discussões
aprofundadas e condizentes com os resultados obtidos.

7 AVALIAÇÃO E CONTROLE
MÉTODO DE MÉTODO DE AVALIAÇÃO
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AÇÕES PRETENDIDAS CONTROLE


Fiscalização e acompanhamento
de casos de negligência contra Registro de Análise qualitativa da
idosos e planejamento de ações participantes realidade dos resultados
com a equipe de trabalho. obtidos
Conscientização familiar através Registro de Abordagem qualitativa de
de ferramentas lúdicas e diálogos. participantes análise dos dados coletados
8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
ANO-MESES
2023 2023 2023 2023 2023
Fev. Mar. Abr. Maio Jun.
Pesquisa bibliográfica/documental X
Planejamento das atividades X
Ações a serem executadas (reuniões, oficinas, X
encontros, palestras, seminários etc.)
Avaliação do estágio X
Apresentação dos resultados da intervenção X
Avaliação e controle do projeto x

9 RECURSOS (VALORES APROXIMADOS)

9.1 Gastos com pessoal


QUANT. Recurso Humano HORAS/TRABALHO R$
01 Estagiária de Serviço Social 20h 00
01 Assistente Social (Supervisora) 30h 2000,00
Total 2000,00

9.2 Gastos com material


QUANT. Recurso Material R$
01 Pacote de papel A4 5,00
01 Impressão 1,00
50 Xerox 10,00
25 Folders 50,00
01 Banner 200,00
Total 266,00

9.3 Gastos com deslocamento


QUANT. RECURSO COM DESLOCAMENTO R$
5 Litros de Combustível 27,50
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Total 27, 50

9.4 Orçamento total


RECURSOS R$
Gastos com pessoal 2000,00
Gastos com material 266,00
Gastos com deslocamento 27, 50
Total 2293,50
REFERÊNCIAS

BELMIRO, Gilmara Mendes; CERETTA, Luciane Bisognin; SORATTO, Maria


Tereza. A atuação do assistente social na saúde do idoso na atenção básica.
RIES, ISSN 2238-832X, Caçador, v.6, nº 1, p. 61-71, 2017. Disponível em:
<https://bit.ly/3DRypdf>. Acesso em: 03 out. 2022.

BERGUER, Mariana Cavalcanti Braz; CARDOZO, Déborah Santiago Leite.


Violência contra idosos no contexto familiar: uma reflexão necessária. VI
Jornada Internacional de Políticas Públicas, 2013. Disponível em:
<https://bit.ly/3DXmVVw>. Acesso em: 03 out. 2022.

BRASIL. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Estatuto do Idoso. Casa Civil.


Disponível em: <https://bit.ly/3kLycPI>. Acesso em: 02 out. 2022.

CARVALHO, Maria Irene Lopes B. de. Ética, Serviço Social e "responsabilidade


social": o caso das pessoas idosas. Rev. katálysis, Florianópolis, v. 14, n. 2, p. 239-
245, Dez. 2011. Disponível em: <https://bit.ly/3thQkVC>. Acesso em: 03 out. 2022.

EMSERH. UPA 24 horas de Chapadinha-MA. Empresa Maranhense de Serviços


Hospitalares. 2022. Disponível em: <https://bit.ly/3fSnubm>. Acesso em: 01 out.
2022.

MINAYO, Maria Cecília. Violência contra os idosos: O avesso do respeito à


experiência e à sabedoria. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2°
edição, 2005.

PEREIRA, Daiane Maria. A atuação do assistente social frente à violência


contra o idoso. Caderno Humanidades em Perspectivas - v.7 n.3 – 2019.
Disponível em: <https://bit.ly/3P5Vvl4>. Acesso em: 03 out. 2022.

PESSÔA, Elizângela Maia. Assistência social ao idoso enquanto direito de


proteção social em municípios do Rio Grande do Sul. Tese (Doutorado em
Serviço Social) – Faculdade de Serviço Social, PUCRS. Porto Alegre, 2010.
Disponível em: <https://bit.ly/3kP5EVC>. Acesso em: 01 out. 2022.

RIOS, Thamiris Inoué; REIS, Josefina Maria dos. A Assistência da família no


cuidado do idoso sob a ótica do Serviço Social. Revista da Católica, Uberlândia,
v. 3, n. 6, p.148- 162. 2016. Disponível em: <https://bit.ly/3NQm8KS>. Acesso em:
02 out. 2022.
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