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Olá concurshellens
O Assistência
1. que é Instrumentalidade
Social página 3
página 5 página 04
no Serviço Social?
2. LOAS página 10
Instrumentalidade e
3. PNAS Racionalidades página 14 página 41
4. Tipificação Cotidiano página 9 página 49
5. NOB-RH/SUAS página 67
Instrumentalidade página 12
como mediação
Dimensões
Questões página 17
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RECONSTRUÇÃO DO MODELO
- Obrigatoriedade do poder público e do Estado
- Ampliação da proteção social
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MATRICIALIDADE
TERRITORIALIDADE
SOCIOFAMILIAR
FAMILISMO X PROTETIVO
Responsabilização das famílias e atuação nestas, muitas vezes, com caráter
moralista, com práticas para trabalhar a referência afetiva e moral, portanto,
suas condutas.
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1. LOAS
2. PNAS
3.TIPIFICAÇÃO DOS
SERV. SOCIOASSISTENCIAIS
4. NOB/SUAS
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2. LOAS
É a primeira lei sólida no que tange a regulamentação da política de assistência
social, traz que a assistência social tem, como um dos seus princípios, buscar a
universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário da ação
assistencial alcançável pelas demais políticas públicas.
Essa lei garante a proteção social, principalmente àqueles em situação de RISCO
SOCIAL, ela possui seis capítulos, vamos vê-los detalhadamente agora.
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Art 2º - OBJETIVOS
Memorize: PROVIDE
Art 3º - ENTIDADES
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Art 4º - PRINCÍPIOS
Memorize: SURID
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Art 5º - DIRETRIZES
SE LIGA NO RESUMO!
PROVIDE
V - divulgação ampla
SURID
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Art. 6º
A gestão das ações na área de assistência social fica organizada sob a forma
de sistema descentralizado e participativo, denominado Sistema Único de
Assistência Social (Suas), com os seguintes objetivos:
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Art. 6 o -B.
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Para tal, foi instituído o PAIFI (Art. 24 A): Serviço de Proteção e Atendimento
Integral à Família, que integra a proteção social básica e consiste na oferta
de ações e serviços socioassistenciais de prestação continuada, nos CRAS,
por meio do trabalho social com famílias em situação de vulnerabilidade
social, com o objetivo de prevenir o rompimento dos ví.nculos familiares e a
violência no âmbito de suas relações, garantindo o direito à convivência
familiar e comunitária
Art. 6 ºB
Para tal, foi instituído o PAEFI (Art. 24º B), Serviço de Proteção e
Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos, que integra a proteção
social especial e consiste no apoio, orientação e acompanhamento a famílias
e indivíduos em situação de ameaça ou violação de direitos, articulando os
serviços socioassistenciais com as diversas políticas públicas e com órgãos
do sistema de garantia de direitos. É no CREAS (Centro de Referência
Especializado de Assistência Social) que se implementa (principalmente) a
PSE.
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BÁSICA ESPECIAL
CRAS CREAS
destinada à prestação de
destinada à articulação dos
serviços a indivíduos e famílias
serviços socioassistenciais no
que se encontram em situação
seu território de abrangência
de risco pessoal ou social
e à prestação de serviços,
por violação de direitos ou
programas e projetos
contingência, que demandam
socioassistenciais de proteção
intervenções especializadas da
social básica às famílias.
proteção social especial.
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Art. 6ºD
As instalações dos Cras e dos Creas devem ser compatíveis com os serviços
neles ofertados, com espaços para trabalhos em grupo e ambientes específicos
para recepção e atendimento reservado das famílias e indivíduos, assegurada a
acessibilidade às pessoas idosas e com deficiência.
Art. 6ºE
Art. 6ºF
17
Art. 7º
Art. 8º
Art 9º
§ 4º As entidades e organizações
de assistência social podem, para
§ 3º (Revogado pela Lei nº defesa de seus direitos referentes
à inscrição e ao funcionamento,
12.101, de 2009)
recorrer aos Conselhos Nacional,
Estaduais, Municipais e do Distrito
Federal.
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Art 10 e 11
Art. 11. As ações das três esferas de governo na área de assistência social
realizamse de forma articulada, cabendo a coordenação e as normas gerais à
esfera federal e a coordenação e execução dos programas, em suas
respectivas esferas, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios.
Art 12- A
Compete à União:
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Art 13
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Art 14
Art 15
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Art 17 - CNAS
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Art 20
26
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Art 20 - A
Art. 20-B
I – o grau da deficiência;.
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Art 21 BPC
Art 22
29
Art 23
Art 24
Art 24-A
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Art 24-B
PROGRAMAS DE AS
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Art 26
Art. 26-A
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Art. 26-B
Art. 26-C
Art. 26-D
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Art. 26-E
Art. 26-F
Art. 26-G
Art. 26-H
Art. 27
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Art. 28
Art. 28-A
Art. 29
Art. 30
É condição para os repasses, aos Municípios, aos Estados e ao Distrito Federal, dos
recursos de que trata esta lei, a efetiva instituição e funcionamento de:
I - Conselho de Assistência Social, de composição paritária entre governo e
sociedade civil
II - Fundo de Assistência Social, com orientação e controle dos respectivos
Conselhos de Assistência Social;
III - Plano de Assistência Social.
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Art. 30-A
Art. 30-B
Art. 30-C
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DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 31. Cabe ao Ministério Público zelar pelo efetivo respeito aos direitos
estabelecidos nesta lei.
Art. 33. Decorrido o prazo de 120 (cento e vinte) dias da promulgação desta lei, fica
extinto o Conselho Nacional de Serviço Social (CNSS), revogando-se, em
conseqüência, os Decretos-Lei nºs 525, de 1º de julho de 1938, e 657, de 22 de julho
de 1943.
§ 1º O Poder Executivo tomará as providências necessárias para a instalação do
Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) e a transferência das atividades
que passarão à sua competência dentro do prazo estabelecido no caput, de forma
a assegurar não haja solução de continuidade.
§ 2º O acervo do órgão de que trata o caput será transferido, no prazo de 60
(sessenta) dias, para o Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), que
promoverá, mediante critérios e prazos a serem fixados, a revisão dos processos de
registro e certificado de entidade de fins filantrópicos das entidades e organização
de assistência social, observado o disposto no art. 3º desta lei.
Art. 34. A União continuará exercendo papel supletivo nas ações de assistência
social, por ela atualmente executadas diretamente no âmbito dos Estados, dos
Municípios e do Distrito Federal, visando à implementação do disposto nesta lei,
por prazo máximo de 12 (doze) meses, contados a partir da data da publicação
desta lei.
Art. 35. Cabe ao órgão da Administração Pública Federal responsável pela
coordenação da Política Nacional de Assistência Social operar os benefícios de
prestação continuada de que trata esta lei, podendo, para tanto, contar com o
concurso de outros órgãos do Governo Federal, na forma a ser estabelecida em
regulamento.
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Parágrafo único. No caso de o primeiro pagamento ser feito após o prazo previsto
no caput, aplicar-se-á na sua atualização o mesmo critério adotado pelo INSS na
atualização do primeiro pagamento de benefício previdenciário em atraso.
(Incluído pela Lei nº 9.720, de 30.11.1998)
Art. 39. O Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), por decisão da maioria
absoluta de seus membros, respeitados o orçamento da seguridade social e a
disponibilidade do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS), poderá propor ao
Poder Executivo a alteração dos limites de renda mensal per capita definidos no §
3º do art. 20 e caput do art. 22.
Art. 40. Com a implantação dos benefícios previstos nos arts. 20 e 22 desta lei,
extinguem-se a renda mensal vitalícia, o auxílio-natalidade e o auxílio-funeral
existentes no âmbito da Previdência Social, conforme o disposto na Lei nº 8.213, de
24 de julho de 1991.
§ 1º A transferência dos benefíciários do sistema previdenciário para a assistência
social deve ser estabelecida de forma que o atendimento à população não sofra
solução de continuidade. (Redação dada pela Lei nº 9.711, de 20.11.1998
§ 2º É assegurado ao maior de setenta anos e ao inválido o direito de requerer a
renda mensal vitalícia junto ao INSS até 31 de dezembro de 1995, desde que atenda,
alternativamente, aos requisitos estabelecidos nos incisos I, II ou III do § 1º do art.
139 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. (Redação dada pela Lei nº 9.711,
de 20.11.1998
Art. 40-A. Os benefícios monetários decorrentes do disposto nos arts. 22, 24-C e
25 desta Lei serão pagos preferencialmente à mulher responsável pela unidade
familiar, quando cabível.
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3. Política Nacional de
Assistência Social e Serviço
Social (PNAS)
A Política Nacional de Assistência Social (PNAS) se pauta no pacto
federativo, em que devem ser detalhadas as atribuições e competências nos
três níveis de governo e deliberadas nas Conferências, Conselhos e Comissões
de gestão compartilhada;
Princípios
Em consonância com o disposto na LOAS, capítulo II, seção I, artigo 4º, a
Política Nacional de Assistência Social rege-se pelos seguintes princípios
democráticos:
I – Supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as exigências
de rentabilidade econômica;
II – Universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário da ação
assistencial alcançável pelas demais políticas públicas;
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Diretrizes
A organização da Assistência Social tem as seguintes diretrizes, baseadas na
Constituição Federal de 1988 e na LOAS:
I - Descentralização político-administrativa, cabendo a coordenação e as
normas gerais à esfera federal e a coordenação e execução dos respectivos
programas às esferas
estadual e municipal, bem como a entidades beneficentes e de assistência
social, garantindo o comando único das ações em cada esfera de governo,
respeitando-se as diferenças e as características socioterritoriais locais;
II – Participação da população, por meio de organizações representativas, na
formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis;
III – Primazia da responsabilidade do Estado na condução da Política de
Assistência Social em cada esfera de governo;
IV – Centralidade na família para concepção e implementação dos benefícios,
serviços, programas e projetos.
Objetivos
A Política Pública de Assistência Social realiza-se de forma integrada às
políticas setoriais, considerando as desigualdades socioterritoriais, visando
seu enfrentamento, à garantia dos mínimos sociais, ao provimento de
condições para atender contingências sociais e à universalização dos direitos
sociais. Sob essa perspectiva, objetiva:
• Prover serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social básica e,
ou, especial para famílias, indivíduos e grupos que deles necessitarem.
• Contribuir com a inclusão e a eqüidade dos usuários e grupos específicos,
ampliando o acesso aos bens e serviços socioassistenciais básicos e
especiais, em áreas urbana e rural.
• Assegurar que as ações no âmbito da assistência social tenham centralidade
na família, e que garantam a convivência familiar e comunitária.
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Usuários
Constitui o público usuário da Política de Assistência Social, cidadãos e grupos
que se encontram em situações de vulnerabilidade e riscos, tais como: famílias
e indivíduos com perda ou fragilidade de vínculos de afetividade,
pertencimento e sociabilidade; ciclos de vida; identidades estigmatizadas em
termos étnico, cultural e sexual; desvantagem pessoal resultante de
deficiências; exclusão pela pobreza e, ou, no acesso às demais políticas
públicas; uso de substâncias psicoativas; diferentes formas de violência
advinda do núcleo familiar, grupos e indivíduos; inserção precária ou não
inserção no mercado de trabalho formal e informal; estratégias e alternativas
diferenciadas de sobrevivência que podem representar risco pessoal e social.
“A proteção social básica tem como objetivos prevenir situações de risco por
meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições, e o fortalecimento
de vínculos familiares e comunitários. Destina-se à população que vive em
situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, privação (ausência
de renda, precário ou nulo acesso aos serviços públicos, dentre outros) e, ou,
fragilização de vínculos afetivos – relacionais e de pertencimento social
(discriminações etárias, étnicas, de gênero ou por deficiências, dentre outras).”
(PNAS, 2004, P. 33)
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Matricialidade Sociofamiliar
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Controle Social
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OBJETIVOS
- Fortalecer a função protetiva da família, contribuindo na melhoria da sua
qualidade de vida;
- Prevenir a ruptura dos vínculos familiares e comunitários, possibilitando a
superação de situações de fragilidade social vivenciadas;
- Promover aquisições sociais e materiais às famílias, potencializando o
protagonismo e a autonomia das famílias e comunidades;
- Promover acessos a benefícios, programas de transferência de renda e
serviços socioassistenciais, contribuindo para a inserção das famílias na rede
de proteção social de assistência social;
- Promover acesso aos demais serviços setoriais, contribuindo para o usufruto
de direitos;
- Apoiar famílias que possuem, dentre seus membros, indivíduos que
necessitam de cuidados, por meio da promoção de espaços coletivos de
escuta e troca de vivências familiares.
(TIPIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS 2014, p. 15)
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Receber orientações e
encaminhamentos, SEGURANÇA Ter assegurada sua
com o objetivo de privacidade.
DE ACOLHIDA
aumentar o acesso a
benefícios
Ter acesso a
ambiência
acolhedora;
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• Formas de acesso
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ARTICULAÇÃO EM REDE
Serviços socioassistenciais de proteção social básica e proteção social
especial;
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Crianças
residentes em
Crianças territórios com
encaminhadas ausência ou
Crianças com pelos serviços da precariedade
deficiência, proteção social na oferta de
com especial: serviços e
prioridade Programa de oportunidades
para as Erradicação do de convívio
beneficiárias Trabalho Infantil familiar e
do BPC (PETI); comunitário;
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JOVENS DE 18 A 29 ANOS
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ADULTOS DE 30 A 59 ANOS
Adultos pertencentes a famílias beneficiárias de programas de
transferências de Renda;
Adultos em situação de isolamento social;
Adultos com vivência de violência e, ou negligência;
Adultos com defasagem escolar;
Adultos em situação de acolhimento;
Adultos vítimas e, ou vinculados a programas de combate à violência e
exploração sexual;
Adultos em situação de rua;
Adultos em situação de vulnerabilidade em consequência de deficiências.
OBJETIVOS GERAIS:
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DEFINIÇÃO:
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OBJETIVOS:
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DEFINIÇÃO:
Famílias e indivíduos
que vivenciam
violações de direitos
Tráfico de pessoas por ocorrência de:
Violência física,
Afastamento do convívio psicológica e
familiar devido à negligência;
aplicação de medida
socioeducativa ou
medida de proteção;
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OBJETIVOS:
DEFINIÇÃO:
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OBJETIVOS:
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DEFINIÇÃO:
OBJETIVOS:
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DEFINIÇÃO:
“Serviço ofertado para pessoas que utilizam as ruas como espaço de moradia
e/ou sobrevivência. Tem a finalidade de assegurar atendimento e atividades
direcionadas para o desenvolvimento de sociabilidades, na perspectiva de
fortalecimento de vínculos interpessoais e/ou familiares que oportunizem a
construção de novos projetos de vida.”
(TIPIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS 2014, p. 40)
USUÁRIOS:
OBJETIVOS:
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OBJETIVOS GERAIS:
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DEFINIÇÃO:
OBJETIVOS:
Proteger os usuários,
preservando suas
condições de autonomia
e independência;
Promover o
restabelecimento de
vínculos comunitários,
familiares e/ou sociais;
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DEFINIÇÃO:
USUÁRIOS:
OBJETIVOS:
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DEFINIÇÃO:
OBJETIVOS:
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5. NOB/SUAS
SUAS: Sistema Único de assistência Social
Art 1º A política de assistência social, que tem por funções a proteção social, a
vigilância socioassistencial e a defesa de direitos, organiza‐se sob a forma de
sistema público não contributivo, descentralizado e participativo, denominado
Sistema Único de Assistência Social ‐ SUAS.
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ACOLHIDA RENDA
DESENVOLVIMENTO DE AUTONOMIA
CONVÍVIO AUXÍLIO
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IV ‐ matricialidade sociofamiliar;
V ‐ territorialização;
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I – da União
II – dos Estados;
III – do Distrito Federal;
IV – dos Municípios.
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Art. 10. Os Municípios que não aderiram ao SUAS na forma da NOB SUAS,
aprovada pela Resolução nº 130, de 15 de julho de 2005, do Conselho Nacional
de Assistência Social – CNAS, farão a adesão por meio da apresentação à
Comissão Intergestores Bipartite -CIB de seu Estado dos documentos
comprobatórios da instituição e funcionamento do conselho, plano e fundo de
assistência social, bem como da alocação de recursos próprios no fundo.
CIB
CIT
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XIV – elaborar plano de apoio aos Estados e Distrito Federal com pendências e
irregularidades junto ao SUAS, para cumprimento do plano de providências;
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RESUMINDO...
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I – diagnóstico socioterritorial;
II – objetivos gerais e específicos;
III – diretrizes e prioridades deliberadas;
IV – ações e estratégias correspondentes para sua implementação;
V – metas estabelecidas;
VI – resultados e impactos esperados;
VII – recursos materiais, humanos e financeiros disponíveis e necessários;
VIII – mecanismos e fontes de financiamento;
IX – cobertura da rede prestadora de serviços;
X – indicadores de monitoramento e avaliação;
XI – espaço temporal de execução;
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NÍVEIS DE GESTÃO
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I – proativas e preventivas;
II – de superação das dificuldades encontradas;
III – de avaliação da execução do plano de providências e medidas adotadas.
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Art. 39. As ações para a superação das dificuldades dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios na execução do previsto nas normativas vigentes, no
alcance das metas de pactuação nacional e na melhoria dos indicadores do
SUAS objetivam solucionar as falhas identificadas e completar o ciclo do
processo de acompanhamento.
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Art. 52. São requisitos mínimos para que os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios recebam os recursos referentes ao cofinanciamento federal, de
acordo com o art. 30, da LOAS:
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Art. 53
Art.54 Art.55
Os Municípios e o
Estados União
Distrito Federal
V – o provimento da
infraestrutura
necessária ao
funcionamento do
Conselho Estadual de
Assistência Social;
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§ 1º O Piso de que trata o caput poderá incluir outras ações ou ser desdobrado
para permitir o atendimento de situações ou particularidades, a partir da
análise de necessidade, prioridade ou dispositivos legais específicos.
§ 2º Os critérios para definição de valores diferenciados de cofinanciamento
de serviços que atendam às especificidades regionais deverão ser objeto de
pactuação na CIT e deliberação no CNAS.
§ 3º Os valores de referência a serem adotados para o cofinanciamento dos
diferentes tipos de agravos de média complexidade e das situações que
envolvam a prestação de serviços para públicos determinados serão
submetidos à pactuação na CIT e deliberação no CNAS.
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Art. 76. Os incentivos financeiros com base nos resultados serão calculados
por meio dos Índices de Gestão Descentralizada do SUAS – IGDSUAS e do
Programa Bolsa Família – IGDPBF instituídos, respectivamente, na Lei nº 8.742,
de 7 de dezembro de 1993, e na Lei nº 10.836, de 9 de janeiro de 2004.
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PENALIDADES
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VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL
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INFORMAÇÃO
IV – transparência e acessibilidade;
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Art. 97. A Rede SUAS operacionaliza a gestão da informação do SUAS por meio
de um conjunto de aplicativos de suporte à gestão, ao monitoramento, à
avaliação e ao controle social de serviços, programas, projetos e benefícios da
assistência social e ao seu respectivo funcionamento.
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MONITORAMENTO
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I – estrutura ou insumos;
II – processos ou atividades;
I – censo SUAS;
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AVA L I A Ç Ã O
Art. 108. Para a realização das avaliações a União, os Estados, o Distrito Federal
e os Municípios poderão utilizar a contratação de serviços de órgãos e
instituições de pesquisa, visando à produção de conhecimentos sobre a
política e o sistema de assistência social.
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Art. 111. Cabe a cada ente federativo instituir ou designar, em sua estrutura
administrativa, setor ou equipe responsável pela gestão do trabalho no âmbito
do SUAS.
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Art. 116. As conferências de assistência social são instâncias que têm por
atribuições a avaliação da política de assistência social e a definição de
diretrizes para o aprimoramento do SUAS, ocorrendo no âmbito da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
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Art. 122. O Conselho Nacional de Assistência Social deve zelar pela aplicação
de suas normas e resoluções junto aos Conselhos Estaduais do Distrito
Federal e dos Municipais.
§ 1º O Conselho Nacional de Assistência Social deve prestar assessoramento
aos Conselhos de Assistência Social dos Estados e do Distrito Federal.
§ 2º O Conselho Nacional de Assistência Social, em conformidade com o
princípio da descentralização, deverá, sempre que solicitado, prestar
assessoramento aos conselhos municipais, em parceria com os conselhos
estaduais de Assistência Social.
§ 3º Os Conselhos Estaduais deverão prestar assessoramento aos conselhos
municipais.
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Art. 123. Cabe aos órgãos gestores da política de assistência social, em cada
esfera de governo, fornecer apoio técnico e financeiro aos conselhos e às
conferências de assistência social e à participação social dos usuários no
SUAS.
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Art. 126. Para ampliar o processo participativo dos usuários, além do reforço na
articulação com movimentos sociais e populares, diversos espaços podem ser
organizados, tais como:
I – coletivo de usuários junto aos serviços, programas e projetos
socioassistenciais;
II – comissão de bairro;
III – fórum;
IV – entre outros.
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REGRAS DE TRANSIÇÃO
Art. 138. A aplicação das Subseções I e II da Seção III do Capítulo VI desta NOB
SUAS fica condicionada à edição de ato normativo complementar referente
aos Blocos de Financiamento.
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ANOTAÇÕES
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