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O PLANO DIRETOR

Os Planos Diretores são uma importante conquista QUEM PARTICIPA COMO A REVISÃO DO PDMJP É FEITA
da sociedade para o planejamento urbano. Definem DA REVISÃO DO PDMJP
estratégias de longo prazo para o ordenamento Empregada na análise dos dados pela equipe do Consórcio, a metodologia técnica utilizada baseia-se na
territorial e para políticas setoriais que precisam ser própria estruturação indicada no Termo de Referência (TDR), criando uma sequência lógica que percorre
incorporadas pela gestão pública e nos principais Sociedade A sociedade pessoense é consultada cada uma das fases. Por essa metodogia, após a construção do diagnóstico municipal, foram traçados os
instrumentos do orçamento municipal. Devido à e informada de todos os trabalhos objetivos e as diretrizes da revisão, na sequência detalhadas em ações estratégicas.
necessidade de atualização e reestruturação da realizados, podendo participar do
política urbana do município, iniciou-se a revisão do processo de revisão por meio de
Plano Diretor Municipal de João Pessoa (PDMJP) em diversos canais disponibilizados
abril de 2021. O trabalho conta com cinco fases: — como o site (www.pdjp.com.br),
principal canal de comunicação do
plano — e nos eventos participativos.
Pactuação da metodologia e mobilização
Definição da metodologia de trabalho,
I organização das equipes envolvidas e do
ETIM/PMJP A Equipe Técnica de Integração
Municipal (ETIM), nomeada pelo
cronograma dos trabalhos desenvolvidos. Decreto 9.710/2021, representa
a prefeitura municipal, reunindo
Análise temática integrada membros das diversas secretarias
Construção do diagnóstico do município, envolvidas. Dá suporte às atividades CONCEITOS NORTEADORES DA REVISÃO
desenvolvidas e aprova os produtos.
II com levantamento e análise de dados e
As diretrizes e propostas para a revisão do Plano Diretor Municipal de João Pessoa (PDMJP) e legislações
recebimento das percepções da população.
complementares consideram temas e conceitos norteadores para ordenamento territorial de
NEAU O Núcleo de Estudos e Análise Urbana uma cidade sustentável. Esses princípios estão sempre presentes na revisão do PDMJP, guiando o
Diretrizes e propostas (NEAU) tem a função de coordenação diagnóstico municipal, os debates e a formulação de propostas.
Construção das diretrizes e das propostas da ETIM, bem como de gerenciar todo
III para o reordenamento territorial e para o
futuro do município.
o processo de revisão do PDMJP.
Integração da natureza com o planejamento Objetivos do Desenvolvimento
e desenvolvimento urbano Sustentável (ODS)
Plano de Ação e Investimento (PAI) CDU O Conselho de Desenvolvimento
e institucionalização do PDMJP Urbano (CDU) reune membros do Agilidade e eficiência na gestão territorial Nova Agenda Urbana da ONU (NAU)
poder público e representantes da
IV Revisão e elaboração de minutas de lei
sociedade, e acompanha os trabalhos Mobilidade universal e sustentável Modelo de crescimento urbano direcionado
e das ações que compõem o PAI.
em andamento. pelo conceito de Desenvolvimento Orientado
Construção e ampliação de parcerias ao Transporte Sustentável (DOTS)
Sumário Executivo e capacitação público-privadas
Estruturação do Sumário Executivo e da Consórcio O Consórcio – João Pessoa Sustentável Conceito de Cidades Sustentáveis
Cartilha do PDMJP e capacitação da equipe – PDMJP, composto por equipe Conceitos de sustentabilidade na construção civil
V técnica municipal para atuar de acordo com técnica qualificada, realiza os estudos Conceito de Smart Cities
as novas diretrizes e procedimentos. e propostas e organiza os eventos Preparação e combate às mudanças climáticas
referentes à revisão.

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COMO A POPULAÇÃO CONTRIBUI PRINCIPAIS METAS DO PLANO DIRETOR
COM A REVISÃO DO PDMJP
1 Cidade mais compacta, otimizando o uso das
A metodologia participativa de revisão do PDMJP Eventos participativos realizados infraestruturas urbanas.
basea-se na realização de eventos participativos de
natureza técnica e comunitária e no recebimento Eventos técnicos
1 2 Maior diversidade de usos e fortalecimento 4 Utilização da fruição pública para ampliação
6 6 Reunião Técnica Temática
de contribuições on-line, pelos diversos canais de Reunião Técnica 5 das centralidades, principalmente junto aos das áreas de circulação de pedestres nas vias
comunicação disponibilizados. Temática Reunião Técnica corredores do transporte público coletivo, públicas, revertendo essas áreas em potencial
Reunião Técnica reduzindo a quantidade de deslocamentos construtivo adicional.
41 Reunião Técnica de
Reunião Técnica
Capacitação
necessários à população.
de Capacitação
Reunião Técnica Preparatória
Reuniões Comunitárias Reunião Técnica
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A população ajudou a construir o Preparatória Reunião de Coordenação
diagnóstico comunitário, discutindo Reunião de 4
Coordenação Capacitação
as principais potencialidades e
pontos de melhoria do município. Capacitação 23
Reunião Técnica Setorial
Eventos participativos
7 Conferência
Reunião Técnica Setorial 7 4
Oficinas de Propostas
Com representantes de toda Conferência
a sociedade pessoense, foram Audiência Pública
eventos
elaboradas propostas para o Reunião Comunitária 214 realizados
município a partir do diagnóstico. Oficina de Propostas

As diretrizes e propostas para o município foram


Reuniões Técnicas Setoriais
construídas agregando a análise técnica aos
Realizadas com ONGs, sociedades
interesses e visões da população, ao longo de 3 Aumento das áreas verdes e permeáveis nos 5 Reduzir os conflitos de trânsito,
de classe e entidades públicas e
diversas reuniões. Dentre elas, destacam-se as lotes, auxiliando no combate às ilhas de calor e à regulamentando as áreas de estacionamento
privadas para entender o município
Oficinas de Propostas. ocorrência de inundações e preparando a cidade para ordenar o cruzamento de fluxos de
e apresentar propostas.
para o cenário das mudanças climáticas. pedestres e veículos.

Audiências Públicas
Apresentação dos trabalhos
realizados em cada fase para
garantir a participação da
comunidade.

Conferência do Plano Diretor


Alinhamento do Plano Diretor entre
os poderes Executivo e Legislativo,
população e associações dos vários
segmentos da comunidade. 1ª Oficina de Propostas (24/11/2021)

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DIRETRIZES
Eixo Ambiental Eixo Gestão

Tendo como base os conceitos norteadores e a visão Promover a resolução e mitigação de Instituir o Sistema Municipal de Planejamento
da população para o futuro do município, foram problemas, conflitos e impactos ambientais. de João Pessoa.
elaboradas 34 diretrizes e 172 ações estratégicas
para os oito eixos temáticos da revisão. Promover a fiscalização e o Consolidar o CDU como espaço democrático de
acompanhamento ambiental municipal. decisão sobre a política de desenvolvimento
As diretrizes e propostas são detalhadas em ações urbano, apoiando a garantia da gestão
estratégicas no Plano de Ação e Investimento (PAI), Fortalecer e direcionar a educação ambiental. democrática na elaboração, revisão e implantação
no qual constam os custos aproximados para cada do Plano Diretor e das políticas dele derivadas.
ação, os agentes responsáveis pela sua realização, a
prioridade de implantação para o cumprimento dos Eixo Econômico
objetivos da revisão, os prazos de execução e outras Eixo Mobilidade
especificações. Elaborar o Plano Municipal de Desenvolvimento
da Agricultura Urbana e Periurbana. Promover a conectividade do sistema viário.
O PAI deverá orientar as ações e investimentos
municipais prioritários para os próximos anos, Promover iniciativas de empreendedorismo, Promover a criação de novas centralidades e
sendo necessária a sua incorporação aos principais inclusive espaços especializados para tais. o fortalecimento das já existentes e incentivar
instrumentos orçamentários do município e a planos o uso de modais ativos e do transporte público
setoriais específicos, quando couber. Fomentar a atividade turística e a economia coletivo na região do Centro Histórico.
do turismo no município.

Sequência de construção Eixo Urbanismo e Habitação


Eixo Social
Princípios relacionados 34 diretrizes 172 ações estratégicas Atuar na preservação do patrimônio histórico
Diretrizes ao desenvolvimento do Qualificar os serviços sociais de educação, e cultural.
município saúde, assistência social, segurança, cultura,
Temáticas esporte e lazer. Garantir o direito à moradia digna.

Ambiental Mobilidade
Meios que devem Eixo Infraestrutura Eixo Articulação Metropolitana
Propostas ser executados para Econômico Urbanismo
alcançar as diretrizes e habitação Aumentar a capacidade de carga do sistema Fomentar e apoiar a organização
Social de coleta e tratamento de esgotamento metropolitana, a formulação e a manutenção
Articulação sanitário. da Agência Metropolitana, a realização do
Infraestrutura metropolitana Plano Metropolitano e a definição de seu
Atividades para o Reduzir o lançamento indevido de esgoto e adequado recorte territorial.
Ações cumprimento das Gestão resíduos sólidos na rede de drenagem urbana
diretrizes de água pluvial. Agir técnica, política e financeiramente para a
implantação de programas, projetos e obras
Na sequência, são apresentadas as principais Ampliar o atendimento da rede pública de segundo interesses político-metropolitanos e
diretrizes para cada eixo temático. coleta seletiva de resíduos sólidos. da coletividade.

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PROJETOS ESTRATÉGICOS
Além das diretrizes, são propostos projetos estratégicos com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento Mata do Buraquinho
territorial sustentável do município.
O projeto estratégico visa que a área assuma sua
Requalificação da BR-230 plena posição como Unidade de Conservação
(UC) — por meio do Plano de Manejo, em elaboração
A BR-230 concentra a função de principal via de O projeto estratégico para a BR-230 propõe —, servindo aos objetivos para a qual foi criada,
conexão do município. Com as características sua municipalização, permitindo que assuma e atenda à sua condição de localização no espaço
atuais, essa rodovia interrompe o tecido urbano, características de importante via de ligação urbano, permitindo sua devida integração com o
compartimentando-o e dificultando as demais urbana, garantindo uma maior integração com entorno. As ações do projeto estratégico deverão
ligações viárias. o sistema viário e com os modais ativo e coletivo. ser analisadas a partir das necessidades e pontos de
vista da população, visando a sua real conservação e
evitando processos de ocupação irregular.
Proteção das características rurais
A ocupação urbana de João Pessoa se espraiou Objetivando maior controle da ocupação Novas centralidades
ao sul, no sentido do rio Gramame, em busca de dessa região e a manutenção dos usos de
menores custos da terra. Parte dessa ocupação características rurais, propõe-se a ampliação Proposta de desenvolvimento de projetos
se deu de forma irregular, inclusive em perímetro do perímetro urbano para todo o território específicos para novas centralidades ao longo
rural, e apresentando grande interação com as pessoense, criando a Macrozona de Baixa dos corredores de transporte, de modo que
áreas urbanas. Densidade (MBD), com a devida demarcação possam constituir novas áreas de desenvolvimento
das áreas de restrição ambiental. econômico e inovação no território, abrigando usos
mistos, por meio de parcerias público-privadas
Ilha do Bispo e da aplicação de instrumentos urbanísticos,
como a Outorga Onerosa do Direito de Construir.
A Ilha do Bispo é estrategicamente localizada em Os projetos deverão ser submetidos a consulta
relação ao Centro Histórico e com um enorme pública e aprovação pelo CDU.
potencial de dinamização deste. A proposta para a
transformação dessa área envolve a elaboração de
projeto de urbanização específica, com a aplicação do Centro Histórico
instrumento urbanístico Território de Estruturação
e Requalificação (TER) e a delimitação física de: O Centro Histórico de João Pessoa, enquanto
patrimônio histórico e local de importância
• Áreas para atividades de maior porte e simbólica à população pessoense, deve ser não
para geração de emprego e renda, como apenas visto e constituído como uma área turística,
a continuidade da atividade industrial. mas também ser resgatado para suas funções
de centro urbano e incorporada ao cotidiano da
• Zona habitacional, para incentivar o uso comunidade local. Propõe-se o projeto estratégico
misto no local. para fortalecimento e recuperação do Centro
Histórico, com a participação direta da população
• Parque municipal na área de proteção Área para levantamento Macrozona de Proteção e dos interessados, estimulando o uso misto
(Macrozona de Proteção Ambiental). fundiário específico Ambiental (MPA) (habitacional e de comércio e serviços).

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MACROZONEAMENTO
Macrozona Adensável 1 (MAD-1)

A disponibilidade de infraestrutura básica e a capacidade de suporte ambiental


permitem a intensificação do uso e ocupação do solo.
Índice de aproveitamento básico = 1 Índice de aproveitamento máximo = 6

Macrozona Adensável 2 (MAD-2)

A disponibilidade da infraestrutura básica e a capacidade de suporte ambiental


permitem uma intensificação moderada do uso e ocupação do solo.
Índice de aproveitamento básico = 1 Índice de aproveitamento máximo = 4

Macrozona Adensável 3 (MAD-3)

A disponibilidade de infraestrutura básica e a capacidade de suporte ambiental


restringem a intensificação do uso e ocupação do solo.
Índice de aproveitamento básico = 1 Índice de aproveitamento máximo = 2

Macrozona de Baixa Densidade (MBD)

Características predominantes rurais e áreas de mananciais, onde o controle de


densidade se faz necessário para resguardar suas características a partir de usos
e ocupações de baixas densidades, servindo de controle à expansão urbana.
Índice de aproveitamento básico e máximo = 0,5

Macrozona de Proteção Ambiental (MPA)

O interesse social de preservação, manutenção e recuperação das características


paisagísticas e ambientais impõe restrições de uso e ocupação do solo a serem
melhor definidas no zoneamento e instrumentos próprios, quando for o caso.
Índice de aproveitamento básico e máximo = 1

A concessão do índice de aproveitamento máximo é condicionada à avaliação do município a respeito das


limitações ambientais, das políticas de desenvolvimento urbano, da capacidade do sistema de circulação e da
infraestrutura disponível (de drenagem pública, abastecimento de água, coleta, tratamento e destinação final de
esgoto e pavimentação do sistema viário).

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ZONEAMENTO

O zoneamento Zonas Habitacionais


urbano estabelece
um detalhamento
maior da estratégia ZH-1 ZH-2 ZH-3 ZH-4 ZH-5
de uso e ocupação
do território, a partir
de diversos índices e Zonas de Comércio e Serviços
formas de controle.

A métrica dada ao ZCS-1 ZCS-2 ZCS-3 ZCS-4 ZCS-5 ZCS-6 ZCS-7


zoneamento tem por
princípio traduzir a
paisagem urbana que Zonas Industriais
se deseja gerar nas
diferentes zonas.
ZI-1 ZI-2
Com o objetivo de
garantir a função
social da cidade e Zonas Especiais de Proteção Ambiental
da propriedade,
o zoneamento
também influencia ZEPA-1 ZEPA-2 ZEPA-3
e é influenciado
pela dinâmica
urbana, auxiliando Zona de Baixa Densidade
o direcionamento
das decisões sobre o
território a partir da ZBD
sua capacidade de
suporte.
Zona de Deposição e Tratamento de Resíduos Líquidos e Sólidos
O zoneamento e
os parâmetros de
ocupação de cada ZDTRL ZDTRS
zona constam na Lei
de Uso e Ocupação
do Solo (LUOS), junto Setor Especial de Áreas Verdes
aos parâmetros de uso
do solo, vinculados ao Sobreposto ao zoneamento, incide em áreas da ZEPA-2 para garantir o uso
sistema viário. SEAV dessas áreas com preservação ambiental e recuperação de áreas degradadas.

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REGULAMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR

A revisão do PDMJP envolve, também, a revisão ou Outorga Onerosa do Direito de Construir Transferência do Direito de Construir Zonas Especiais de Interesse Social
elaboração das minutas de leis complementares,
decretos e instruções normativas que se referem à Permite a construção acima do coeficiente básico Possibilita ao proprietário de imóvel público A demarcação das ZEIS visa proporcionar áreas
institucionalização do PDMJP, derivadas do processo de aproveitamento nas Macrozonas Adensáveis ou privado exercer em outro local o direito de para habitação de interesse social. Podem ser
de construção coletiva do município. Essa legislação (MAD), a partir da compra de potencial construção previsto ao seu lote. Pode ser aplicado estabelecidas tanto em áreas já ocupadas,
viabiliza a aplicação do Plano Diretor. construtivo, possibilitando atingir o coeficiente em lotes atingidos pelas zonas de preservação nas quais forem verificadas precariedade de
de aproveitamento máximo. A aplicação desse ambiental e em edificações tombadas como infraestrutura e irregularidades urbanísticas, quanto
instrumento ajuda a equalizar os ônus e bônus do patrimônio histórico, paisagístico, social ou em áreas não ocupadas, prevendo a promoção da
Minutas principais e suas regulamentações sistema urbano. cultural. habitação popular.

Minutas revisadas

• Lei do Plano Diretor


• Código de Obras e Edificações (COE)
• Código de Licenciamento de Atividades
Econômicas e Posturas
• Código de Meio Ambiente

Novas minutas

• Lei de Parcelamento do Solo


• Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS)
• Lei do Perímetro Urbano
• Lei do Sistema Viário

Território de Estruturação e Requalificação Estudo de Impacto de Vizinhança Fruição Pública

Para facilitar a aplicação da legislação e melhor Permite definir áreas que se sobrepõem ao Auxilia na gestão das zonas, com o intuito de Corresponde às áreas particulares que são
direcionar o desenvolvimento urbano municipal, zoneamento, possibilitando a utilização de outros vincular a implantação dos usos a partir do impacto, integradas às vias públicas, sendo destinadas à
a regulamentação do PDMJP também dispõe de índices de ocupação, com o objetivo de estabelecer tanto positivo quanto negativo, que eles produzem ampliação das áreas de circulação de pedestres
instrumentos urbanísticos. A aplicação dos meios e medidas indutoras ao desenvolvimento no território. A depender do uso e da zona, o junto ao logradouro. Esse instrumento poderá ser
instrumentos, baseada no Estatuto da Cidade (Lei urbano, bem como novas centralidades e instrumento é utilizado para garantir a tomada de utilizado em toda a cidade e garante ao proprietário
Federal Nº 10.257/2001), visa garantir a função subcentralidades no território municipal. decisão sobre o controle e gestão do território. áreas adicionais de construção acima do índice de
social da cidade e da propriedade. Na sequência, aproveitamento básico.
são indicados os principais instrumentos propostos
para implementação no município.

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