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MONTAGEM DE PAINEIS ELÉTRICOS

INSTRUTOR: JEFFERSON L. SILVA


FUNDAMENTOS DA ELETRICIDADE
TENSÃO ELÉTRICA
• A diferença de potencial elétrico (abreviada para ddp) entre dois corpos
eletrizados também é chamada de tensão elétrica, que em outras palavras
é a força capaz de impulsionar os elétrons em um condutor. Essa expressão
é muito importante nos estudos relacionados à eletricidade e à eletrônica.

• A unidade de medida de tensão é o volt, representado pelo símbolo V.

Lâmpadas ligadas devido à inserção de uma diferença de potencial provocada pela pilha.
INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO DE TENSÃO ELÉTRICA
• O instrumento que mede a diferença de potencial entre dois pontos é
o voltímetro.
• Embora o voltímetro seja o instrumento específico para medir a ddp,
normalmente, o aparelho usado para esse fim é o multímetro digital.
FONTES DE ENERGIA ELÉTRICA
• GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA POR AÇÃO TÉRMICA: consiste em
duas tiras de metais diferentes, unidas por torção em uma das
extremidades. Quando essa junção é aquecida, produz-se uma
tensão elétrica. EX: e termopar, é usado na indústria como sensor
de temperatura.

• GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA POR AÇÃO DA LUZ: Este tipo de


energia é gerado por células fotovoltaicas. Elas são feitas da
junção de duas finas camadas de silício (material semicondutor,
utilizado na indústria eletrônica), unidas em forma de sanduíche,
nas quais são ligados dois fios metálicos. Quando a luz do sol
atinge a parte superior da junção, o feixe de energia da luz,
chamado de fótons, começa a se chocar com os elétrons livres,
que se movimentam de uma camada para a outra, fazendo com
que circule uma carga elétrica entre os fios.
FONTES DE ENERGIA ELÉTRICA
• GERAÇÃO DE ENERGIA POR AÇÃO MECÂNICA;

• GERAÇÃO DE ENERGIA POR AÇÃO MAGNÉTICA;

• USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE;


CORRENTE ELÉTRICA
• Isso significa que corrente elétrica é o movimento ordenado dos elétrons que
acontece apenas quando há uma diferença de potencial (ddp, ou tensão) entre
dois pontos. Quanto mais elétrons passarem pela seção transversal de um
condutor durante o menor período de tempo, maior será a intensidade da
corrente.

• A unidade de medida da intensidade da corrente elétrica é o ampere (que é o


Coulomb por segundo), representado pelo símbolo A.

Comportamento dos elétrons dentro do condutor sob ação do campo elétrico (interruptor).
INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO DE INTENSIDADE DA CORRENTE
• Para medir a intensidade de corrente, usamos o amperímetro.
• Assim como no caso do voltímetro, o aparelho normalmente usado
para esse fim é o multímetro digital, embora o amperímetro seja o
instrumento específico para medir a corrente elétrica.
RESISTÊNCIA ELÉTRICA
• Resistência elétrica é a oposição que um material apresenta à passagem da
corrente elétrica. a resistência elétrica de um material depende da facilidade ou
da dificuldade com que esse material libera cargas para circulação.

• O efeito causado pela resistência elétrica tem muitas aplicações práticas, por
exemplo, o aquecimento da água que sai do chuveiro e o calor do ferro de soldar.

• A unidade de medida da resistência elétrica é o ohm, representado pela letra


grega ômega: Ω.
POTÊNCIA ELÉTRICA
• A potência permite relacionar o trabalho elétrico realizado e o tempo necessário
para sua realização. Assim, a capacidade de cada consumidor produzir um
trabalho em determinado tempo por meio da energia elétrica é chamada de
potência elétrica.

• A potência elétrica é uma grandeza e, como tal, pode ser medida. Sua unidade de
medida é o watt, simbolizado pela letra W.

Lâmpadas produzem quantidades diferentes de luz.


SAÚDE,
SEGURANÇA E
NORMALIZAÇÃO
CORES APLICADAS EM INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS
• De acordo com a norma NBR 5410:2004, a
identificação dos condutores em uma
instalação elétrica tem como finalidade
facilitar a execução de conexões, emendas e
intervenções, em geral, para manutenção.
Além disso, a correta identificação dos
condutores aumenta a segurança de quem
realiza esses trabalhos. A figura a seguir
ilustra alguns condutores utilizados em
eletricidade.
CORES APLICADAS EM COMANDOS
ELÉTRICOS
• O comando elétrico é um conjunto
de dispositivos eletroeletrônicos,
que, ligados de forma inteligente,
têm a capacidade de controlar
“coisas”. Existe um conjunto de
sinalizações padronizadas com
cores aplicadas nessa área.
Algumas delas são as que
apresentamos na tabela.
EMPREGO DE CORES PARA IDENTIFICAÇÃO DE TUBULAÇÕES, DE
ACORDO COM A NBR 6493
• A utilização de cores na identificação de tubulações segue a NBR 6493.
Considerando-se isso, veja, na tabela a seguir, o emprego de cores em diversos
tipos de tubulação.
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Em serviços de eletricidade, adota-se a sinalização
adequada de segurança, destinada à identificação e à
advertência, em conformidade com a NR-26 – Sinalização
de Segurança, de forma a atender, dentre outras, as
situações a seguir:

• a) identificação de circuitos elétricos;


• b) travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de
manobra e comandos;
• c) restrições e impedimentos de acesso;
• d) delimitações de áreas; e
• e) sinalização de áreas de circulação, de vias públicas, de
veículos e de movimentação de cargas.
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• SINALIZAÇÃO PARA PROTEÇÃO DE PÚBLICO E DOS EMPREGADOS;
• SINALIZAÇÃO PARA PROTEÇÃO DO ELETRICISTA;
• OUTROS LOCAIS COM SINALIZAÇÕES DE SEGURANÇA;
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA
Os símbolos de advertência são criados para chamar a atenção, serem notados e
interpretados, fornecendo informações necessárias para uma adequada tomada
de decisão, após serem observados.
PROCEDIMENTOS DE ROTINAS NO TRABALHO
A norma NR-10, no item 10.5.1, contém um procedimento de trabalho
denominado “Segurança em Instalações Elétricas Desenergizadas” com o seguinte
conteúdo:

a) seccionamento;
b) impedimento de reenergização;
c) constatação da ausência de tensão;
d) instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores
dos circuitos;
e) proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada;
f ) instalação da sinalização de impedimento de reenergização“.
PROCEDIMENTOS DE ROTINAS NO TRABALHO
Outro exemplo que aponta quais são os procedimentos de rotina de trabalho de
um eletricista de manutenção de uma distribuidora:

a) solicite à concessionária o desligamento da unidade, se necessário;


b) trave mecanicamente, por meio de cadeado, as chaves seccionadoras;
c) retire os cartuchos das chaves fusíveis;
d) bloqueie o religamento remoto de disjuntores;
e) sinalize o poste com placas de advertência: “ATENÇÃO NÃO OPERE ESTE
EQUIPAMENTO”;
f ) isole o local com cordas, bandeirolas e cones para delimitar a área;
g) teste a linha ou rede com o uso de detector de tensão;
h) instale o conjunto de aterramento temporário na BT e na AT.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
O uso de equipamentos de proteção é essencial para prevenir ou minimizar
riscos e deve estar de acordo com as atividades exercidas pelo trabalhador. O
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) regulamenta a utilização dos EPIs por
meio da norma regulamentadora NR 6.

Capacetes: Óculos de segurança:


EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
Protetores auriculares: Respiradores:
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPC)
Equipamento de proteção coletiva é todo dispositivo, sistema ou meio (fixo
ou móvel) de abrangência coletiva destinado a preservar a integridade física e a
saúde das pessoas.
SISTEMAS DE
DISTRIBUIÇÃO
DISPOSITIVOS
DE PROTEÇÃO
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO

Sobre esses dispositivos, a primeira coisa que você deve saber é que podem ser
classificados em quatro tipos:

• a) fusível;
• b) disjuntor;
• c) dispositivo de proteção à corrente diferencial residual;
• d) Dispositivo de Proteção Contra Surtos (DPS).
FUSÍVEIS
• Os fusíveis são dispositivos de proteção destinados a interromper a passagem
da corrente elétrica quando ocorre uma sobrecarga de longa duração ou um
curto-circuito. Quando ocorre a queima do elo fusível, não há como substituí-
lo, assim, é necessária a troca do fusível por outro de mesma característica.
FUSÍVEIS - CARACTERÍSTICAS
 Os fusíveis podem ser feitos de materiais diferentes e ter
diferentes limites de carga. Então, como saber
qual fusível deve ser utilizado para cada circuito-elétrico?
 Para isso, existe uma categorização das classes de serviço
dos fusíveis. Eles são classificados com duas letras.
 A primeira é minúscula e indica se o fusível protege
apenas contra curto-circuito ou se protege também contra
sobrecarga. Já a segunda letra é maiúscula e indica para
que tipo de circuito aquele fusível é indicado.
FUSÍVEIS - CLASSIFICAÇÕES
FUSÍVEL DIAZED
FUSÍVEL DIAZED - MONTAGEM
FUSÍVEL NH
DISJUNTORES
• Disjuntores são dispositivos de manobra e proteção capazes de interromper a
corrente elétrica quando, no circuito, surgem condições anormais de trabalho
que resultam em uma sobrecorrente causada por uma sobrecarga nesse
circuito elétrico ou pela ocorrência de um curto-circuito.
DISJUNTORES
O disjuntor é composto das seguintes partes:

• a) caixa de material isolante, na qual são montados


seus componentes;
• b) alavanca liga-desliga, por meio da qual se manobra
manualmente o disjuntor;
• c) extintor de arco ou câmara de extinção, que
secciona e extingue o arco que
• se forma entre os contatos quando o disjuntor é
manobrado sob carga;
• d) mecanismo de disparo que desliga
automaticamente o disjuntor;
• e) bimetal, que aciona o mecanismo de disparo
quando há corrente de sobrecarga;
• f ) bobina eletromagnética, que aciona o mecanismo
de disparo quando há corrente de curto-circuito.
DISJUNTORES
• Os disjuntores possuem disparo livre, ou seja, se a alavanca for acionada para
a posição ligada e houver uma sobrecarga ou um curto-circuito, o disjuntor se
desarmará automaticamente, mesmo com a alavanca travada. Deve-se sempre
identificar a causa do desarme do disjuntor. Se o desarme for causado por
motivo conhecido e o defeito sanado, basta acionar a alavanca para que o
dispositivo volte a operar, não sendo necessária sua substituição, como ocorre
com os fusíveis. Se a causa do desarme for uma sobrecarga por
subdimensionamento do disjuntor em relação às exigências de consumo do
circuito a ser protegido, o disjuntor deverá ser substituído, desde que a
capacidade de condução de corrente dos condutores instalados seja
respeitada.
DISJUNTORES
• Os disjuntores podem ser fabricados em três modelos: monopolar, bipolar e
tripolar.
DISJUNTORES – MONTAGEM
DISJUNTORES – MONTAGEM
DISJUNTORES
DISJUNTORES – SEGURANÇA NA
INSTALAÇÃO
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO À CORRENTE DIFERENCIAL RESIDUAL
• O dispositivo de proteção à corrente diferencial residual, ou simplesmente DR,
é um dispositivo automático que desliga o circuito elétrico caso haja uma fuga
de corrente que coloque em risco a vida de pessoas e animais domésticos e a
instalação elétrica. Isso aumenta a segurança contra choques elétricos e
incêndios. A utilização desse dispositivo é obrigatória no Brasil em todas as
instalações elétricas de baixa tensão, nos circuitos elétricos que atendam às
áreas molhadas ou sujeitas a lavagens e às áreas externas da edificação.
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO À CORRENTE DIFERENCIAL RESIDUAL
Para instalar um disjuntor DR você deve:

• a) conhecer o valor de corrente em Amperes (A) do circuito a ser protegido pelo


disjuntor;
• b) selecionar o tipo de curva de disparo do disjuntor, curva A (é difícil de se encontrar
por conta de ser confundida com nomenclatura de corrente), B, C ou D em função do
tipo de carga a ser instalada; e
• c) selecionar o tipo de proteção em função do que se deseja proteger:
- Para proteção de pessoas contra choque elétrico, a corrente diferencial residual do
DR deve ser de no máximo 30 mA (alta sensibilidade); ou
- Para proteção dos equipamentos contra incêndio, devido às faíscas provocadas pelas
correntes de fuga, ou proteção contra consumo excessivo de energia elétrica, a
corrente diferencial residual do DR pode ser de: 100 mA, 300 mA ou 500 mA.
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO À CORRENTE DIFERENCIAL RESIDUAL
Configurações de ligações:
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS (DPS)
• O Brasil é o país mais atingido por raios no mundo. A finalidade do DPS é
limitar as sobretensões e descarregar os surtos de corrente originários de
descargas atmosféricas nas redes de energia, protegendo, assim, os
equipamentos de informática, de telecomunicações e outros conectados a
essas redes.
RELÉS TÉRMICOS
• Os relés térmicos, ou relés de sobrecarga, são dispositivos elétricos que têm a
finalidade de desenergizar o circuito e proteger o motor no caso de uma
corrente acima dos limites que o motor foi projetado a suportar (sobrecarga).
Os relés possuem terminais que são conectados às três fases, que funcionam
como sensores de corrente e terminais dos contatos NA e NF e que atuam
abrindo ou fechando o circuito de comando. Os relés térmicos têm um ponto
de ajuste da corrente que o instalador vai ajustar com o mesmo valor da
corrente nominal (In) do motor.
DISJUNTOR-MOTOR

• Os disjuntores-motores são dispositivos que, além de proteger as instalações


elétricas contra curtos-circuitos, protegem o motor contra sobrecargas.
• Eles oferecem uma proteção eficiente, porque incorporam as funções de
disjuntor e relé térmico em um mesmo dispositivo.
DISJUNTOR-MOTOR
• Como o disjuntor-motor exerce a função de relé térmico, possui dispositivo
para regulagem de corrente. Você deve verificar a corrente nominal indicada
na placa de identificação do motor e regular o mesmo valor de corrente no
disjuntormotor. Apesar de o disjuntor-motor ser tripolar, você também poderá
instalá-lo em motores monofásicos, interligando dois polos do disjuntor-motor
em série com um terminal do motor, conectando o último polo diretamente ao
outro terminal do motor.
CÁLCULO PARA DISJUNTOR / DISJUNTOR-MOTOR
CÁLCULO PARA DISJUNTOR / DISJUNTOR-MOTOR
CÁLCULO PARA DISJUNTOR / DISJUNTOR-MOTOR
In = ((3/4) x 735,5) / (√3 x 220 x 0,68 x 0,79) = 2,7A

IP/IN = 5 IP = 5 x 2,7 = 13,5A

Idisj = 1,25 x 2,7 = 3,38 A


DISPOSITIVOS DE
COMANDOS
DISPOSITIVOS DE COMANDOS
Os dispositivos de comando são componentes que “ordenam” uma máquina ou
um processo a executar uma determinada operação, ao serem acionados pelo
usuário. veremos os seguintes dispositivos de comando:

• a) chaves seccionadoras;
• b) botões;
• c)chaves fim de curso;
• d) sinalizadores sonoros e luminosos;
• e) temporizadores.
CHAVES SECCIONADORAS
• As chaves seccionadoras são
utilizadas para energizar e
desenergizar equipamentos
e máquinas industriais.
Exercem a função de chave
geral, porque permitem o
desligamento da tensão,
normalmente trifásica, do
painel elétrico de comando
da máquina. Atualmente,
devido à exigência da NR 10
(2004), encontramos chaves
seccionadoras gerais dos
painéis que exercem três
funções distintas.
BOTÕES

• Os botões possuem contatos


que podem ser:
normalmente abertos (NA) e
normalmente fechados (NF).
CONTATORES

• Os contatores são chaves eletromagnéticas destinadas a ligar ou desligar cargas


elétricas (tipo lâmpadas, motores, válvulas, entre outras cargas) ou, são
destinados a fechar e abrir circuitos elétricos.
CONTATORES

• Um exemplo de aplicação ocorre em sistemas de abastecimento de água. Para


acionarmos o motor da bomba de abastecimento a distância precisamos de um
contator trifásico. O funcionamento é o seguinte: quando o usuário aperta um
botão no painel, a bobina do contator é energizada e produz um campo
eletromagnético que puxa o núcleo móvel e o conjunto de contatos móveis, que,
quando se fecham, enviam energia para ligar o motor trifásico e, então, a bomba
inicia o deslocamento de água para a caixa.
CONTATORES

• A identificação dos terminais das bobinas é


representada por um código alfanumérico, ou
seja, formado por letras e números. Quando a
bobina for de tensão alternada e a
alimentação da rede tiver um condutor fase e
outro neutro, devemos conectar o fase no A1,
e o neutro no A2. Se o sistema de alimentação
tiver duas fases, ligamos a primeira fase no
terminal A1 e a segunda no terminal A2. No
caso de a bobina ser de tensão contínua, é
interessante conectar o positivo no A1, e o
negativo, ou GND ou 0 V, no A2.
CONTATORES

• Os terminais dos contatores principais ou de


potência, de acordo com a mesma norma, são
identificados pela seguinte sequência: um
número, uma letra maiúscula e um número.
CONTATORES

• Para conectar os terminais de potência do


contator no circuito principal, você deve
conectar os fios que vêm da rede elétrica
nos terminais 1/L1, 3/L2 e 5/L3, e nos
terminais 2/T1, 4/T2 e 6/T3, ligando os fios
que vão para a carga.
CONTATORES AUXILIARES

• Os contatores auxiliares, ou de comando,


são aqueles usados para ligar e desligar
circuitos de baixa potência, pois têm
capacidade de corrente da ordem nde no
máximo 10 A. São utilizados, também, para
fazer a lógica de comando, acionando
bobinas dos contatores de potência,
lâmpadas do painel e solenoides (bobinas)
de válvulas.
TEMPORIZADORES

• O temporizador tem a função de


temporizar, como o próprio nome sugere
“contar tempo”, ou seja, ele controla
eletronicamente o tempo de abertura ou
de fechamento de seus contatos. Alguns
modelos temporizam quando são
energizados, e outros quando são
desenergizados. Eles possuem os terminais
A1 e A2 para conexão dos condutores que
fazem a energização da parte eletrônica e
terminais para conexão dos contatos de
comando do temporizador.
TEMPORIZADORES

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