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NR-10

BÁSICA
SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E
SERVIÇOS EM ELETRICIDADE.
 FORMAÇAO • EXPERIENCIA ■ FUNÇAO
 MBA Gestão Industrial, Logística e • Serede / Oi ■ Instrutor Técnico Sr
Qualidade / 22
• Pred Engenharia
 Especializando em: /22 ■ Analista de Manutenção
• Executiva RH
 Eng. Segurança do trabalho
• Vale ■ Supervisor de Contratos
 Eng. Meio Ambiente
 Graduando Eng. Elétrica / 25 • Bunge ■ Técnico Especializado em
Manutenção
 Formação Pedagógica em • Senai
Matemático / 19 • Biopalma ■ Encarregado de Operações
 Pós Grad. Engenharia e • Alunorte ■ Instrutor Técnico
Gerenciamento da Manutenção /
18 ■ Eletricista Líder
 Mestrado em Teologia / 10
■ Professor Cursos
 Pós Grad. Engenharia de Profissionalizantes, Técnicos e
Produção / 10 Faculdades
 Analista e Desenvolvimento de
Software / 06 ■ Técnico de Manutenção
Planejamento
 Técnico em Eletrotécnica / 99

Prof. Carlos Seabra


NR – 10 BÁSICO
10.1 Objetivo e campo de aplicação
10.2 Medidas de controle (NR 12)
10.2.8 Medidas de proteção coletiva (NR 6)
10.2.9 Medidas de proteção individual
10.3 Segurança em projetos
10.4 Segurança na construção, montagem, operação e manutenção (NR 27)
10.5 Segurança em instalações elétricas desenergizadas (NBR 5410 e 14039)
10.6 Segurança em instalações elétricas energizadas
10.7 Trabalhos envolvendo alta-tensão (AT) (NBR 13570)
10.8 Habilitação, qualificação, capacitação e autorização dos trabalhadores
10.9 Proteção contra incêndio e explosão (NR 23)
10.10 Sinalização de segurança (NR 26)
10.11 Procedimentos de trabalho
10.12 Situação de emergência (NR 35)
10.13 Responsabilidades
10.14 Disposições finais
NR-10
1. INTRODUÇÃO À SEGURANÇA COM ELETRICIDADE

O curso de NR-10 é obrigatório para todos


que trabalham direta ou indiretamente com
eletricidade.

Qual é a diferença de ?
1. INTRODUÇÃO À SEGURANÇA COM ELETRICIDADE
1. INTRODUÇÃO À SEGURANÇA COM ELETRICIDADE

RELAÇÃO ENTRE CARGAS


Próton Nêutron Elétron

CARGAS ELÉTRICAS DE
MESMO SINAL SE REPELE

CARGAS ELÉTRICAS DE
SINAIS DIFERENTES SE
ATRAI
1. INTRODUÇÃO À SEGURANÇA COM ELETRICIDADE

CRIAÇÃO DA PILHA
A pilha de Volta foi o primeiro gerador estático de energia elétrica a ser
criado, tendo sido inventado por Alessandro Volta por volta de 1800.
1. INTRODUÇÃO À SEGURANÇA COM ELETRICIDADE

ISOLANTE E CONDUTOR ELÉTRICO

Condutor elétrico: São materiais que, devido sua constituição


atômica, tem facilidade em conduzir corrente elétrica:

Isolante elétrico: São materiais que, devido sua constituição


atômica, oferecem oposição a passagem de corrente elétrica:
1. INTRODUÇÃO À SEGURANÇA COM ELETRICIDADE

POTÊNCIA ELÉTRICA ENERGIA ELÉTRICA


É a capacidade de um É a medida do gasto de
equipamento em produzir potência em um intervalo de
trabalho. tempo

W T KW.H

P=VXI
1. INTRODUÇÃO À SEGURANÇA COM ELETRICIDADE

RESUMO:
Grandeza elétrica Unidade Símbol
de medida o
Corrente elétrica: Movimento ordenado de [A] I
elétrons livres.
Tensão elétrica: Força que impulsiona os [V] V, U, E
elétrons livres.
Resistencia elétrica: Oposição a passagem da [] R
corrente elétrica.
Potência elétrica: Capacidade de realizar [W] P
trabalho.
Energia elétrica: Trabalho realizado em um [kW.h]
intervalo de tempo.
1. INTRODUÇÃO À SEGURANÇA COM ELETRICIDADE

A primeira lei de ohm estabelece que a corrente elétrica é


diretamente proporcional a tensão e inversamente proporcional a
resistência.

V I= V
II ==
I
V R
R
IIR
R
== V A primeira Lei de Ohm irá
RR explicar o uso de EPI’s
isolantes.

A primeira Lei de Ohm irá


explicar o curto circuito.
1. INTRODUÇÃO À SEGURANÇA COM ELETRICIDADE

Curto circuito: Ocorre quando temos entre uma d.d.P um


resistência aproximadamente igual a zero.

III = VR
R
R
1. INTRODUÇÃO À SEGURANÇA COM ELETRICIDADE

Sobre carga ocorre quando ligamos uma carga em um


circuito onde esta carga ira consumir uma corrente acima do
que o circuito foi projetado.
Cabo=2,5mm²
(21A)

I=30A

NR-10
1. INTRODUÇÃO À SEGURANÇA COM ELETRICIDADE

A segunda lei de OHM relaciona a resistência de um material


com suas dimensões e com o material de que é feito.

𝐋 𝞀 R=
𝞀 𝐋𝐋
R 𝐀 𝐋
R
=
R=
R
R A Segunda Lei de Ohm irá

𝐀
𝐀 explicar que quanto maior o
nível de tensão de uma luva
maior será sua espessura
R R R

A Segunda lei de Ohm irá


R explicar parcialmente o
R
R surgimento do arco elétrico.
1. INTRODUÇÃO À SEGURANÇA COM ELETRICIDADE

É a passagem da corrente elétrica por um meio isolante, isso ocorre quando abre
ou fecha um circuito com carga. Neutro
ARCO
ELÉTRICO Fase Retorno

NR-10
1. INTRODUÇÃO À SEGURANÇA COM ELETRICIDADE

É a passagem da corrente elétrica por um meio isolante, isso


ocorre quando abre ou fecha um circuito com carga.
Neutro

Fase Retorno
1. INTRODUÇÃO À SEGURANÇA COM ELETRICIDADE

É a passagem da corrente elétrica por um meio isolante, isso


ocorre quando abre ou fecha um circuito com carga.
1. INTRODUÇÃO À SEGURANÇA COM ELETRICIDADE
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

Choque Elétrico: São alterações que ocorrem no corpo,


devido à passagem da corrente elétrica pelo mesmo.

Para que passe corrente elétrica por um corpo é


necessário que aja no mesmo uma diferença de potencial.

Diferença de potencial Corrente Choque


suficiente para gerar elétrica Elétrico
uma corrente elétrica
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

Para que passe corrente elétrica por um corpo é


necessário que aja no mesmo uma diferença de potencial.
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

Exemplo de choque em corrente continua.


d.d.P
TENSÃO
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

=127 ̴ V.
=127 ̴ V.
CORRENTE ALTERNADA

=127 ̴ V.

N=0V.

T=0V.

a-) O choque elétrico, mecanismo NR-10


e efeitos.
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

NEUTRO
Tem como função manter o sistema estabilizado. F1-127V
F1-200V

F1-127V
F1-200V N-0V
N-73V N-73V
N-0V

T-73V
T-0V F2-127V
F3-127V

D.D.P = 127V
200V

a-) O choque elétrico, mecanismo NR-10


e efeitos.
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

1. Choque elétrico sem fuga de corrente para a terra.


1.1. contato direto.
F1 F
N F
1
2

2. Choque elétrico com fuga de corrente para a terra.


2.1. contato direto. 2.2. contato indireto.
F1 N

T T T

a-) O choque elétrico, mecanismo NR-10


e efeitos.
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

ESTUDO DE CASO:
A PESSOA VAI LEVAR CHOQUE?
13800V

Diferença de potencial
Corrente Choque
suficiente para gerar
elétrica Elétrico
uma corrente elétrica

a-) O choque elétrico, mecanismo NR-10


e efeitos.
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

ESTUDO DE CASO:
A PESSOA VAI LEVAR CHOQUE?
13800V

Diferença de potencial
Corrente Choque
suficiente para gerar
elétrica Elétrico
uma corrente elétrica

NR-10
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

ESTUDO DE CASO:
A PESSOA VAI LEVAR CHOQUE?
13800V

Diferença de potencial
Corrente Choque
suficiente para gerar
elétrica Elétrico
uma corrente elétrica
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

ESTUDO DE CASO:
A PESSOA VAI LEVAR CHOQUE?

Fase=127V

Diferença de potencial
Corrente Choque
suficiente para gerar
1000V elétrica Elétrico
uma corrente elétrica

NR-10
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

ESTUDO DE CASO:
A PESSOA VAI LEVAR CHOQUE?

Fase=13800V

Diferença de potencial
Corrente Choque
suficiente para gerar
1000V elétrica Elétrico
uma corrente elétrica

NR-10
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

ESTUDO DE CASO:
A PESSOA VAI LEVAR CHOQUE?

Fase=127V

Diferença de potencial
Corrente Choque
suficiente para gerar
1000V elétrica Elétrico
Não tem bota uma corrente elétrica

NR-10
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

INTENSIDADE EFEITO CAUSAS

1 a 3mA Percepção A Passagem da corrente provoca


formigamento. Não existe perigo.
3 a 10mA Eletrização A Passagem da corrente provoca
movimentos.
11mA Tetanização A Passagem da corrente provoca
contrações musculares, agarramento
ou repulsão.
25mA Parada A corrente atravessa o cérebro.
Respiratória

25 a 30mA Asfixia A corrente atravessa o tórax.

60 a 75mA Fibrilação A corrente atravessa o coração.


Ventricular
NR-10
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

Efeito do choque elétrico (Baixa corrente).

I= V
R
Parada Cardíaca.

Parada Respiratória.

Parada cardiorrespiratória.

a-) O choque elétrico, mecanismo NR-10


e efeitos.
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

Efeito do choque elétrico (Alta corrente).

I= V
R
Queimaduras externas.

Queimaduras internas.

NR-10
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

Os efeitos dos choques elétricos dependem dos seguintes fatores.


Efeito do choque elétrico => Percurso da corrente.

a-) O choque elétrico, mecanismo NR-10


e efeitos.
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

Os efeitos dos choques elétricos dependem dos seguintes fatores.

TEMPO DE
CONSTITUIÇÃO FREQUENCIA
DURAÇÃO
FÍSICA DA CORRENTE

CONDIÇÃO
DA PELE ÁREA DE
CONTATO

ESTADO DE
INTENSIDADE
SAÚDE

a-) O choque elétrico, mecanismo NR-10


e efeitos.
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

Os efeitos do Choque.

a-) O choque elétrico, mecanismo NR-10


e efeitos.
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

Devemos atentar ao fato de que muitos órgãos


aparentemente sadios depois do choque, podem
demorar dias ou ate meses para apresentar sintomas,
que muitas vezes não serão relacionados ao choque
em função do tempo transcorrido entre o acidente e o
aparecimento dos sintomas.

a-) O choque elétrico, mecanismo NR-10


e efeitos.
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

Arco elétrico: É a
passagem da corrente
elétrica por um meio
isolante.

Em função da grande quantidade de energia liberada e das altas


temperaturas geradas por esse fenômeno, os trabalhadores podem sofrer
queimaduras graves com potencial, inclusive, para levá-los a óbito. Além
disso, os efeitos do arco elétrico são ainda mais amplos, pois, na sua
ocorrência, são gerados vapores metálicos tóxicos, projeção de metal
fundido, luz extremamente intensa e uma onda de pressão devido à
expansão do ar.

NR-10
b-) Arcos elétricos; queimaduras e quedas.
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

Queimaduras por vapor metálico

Na fusão de um elo fusível ou


condutor, há a emissão de vapores e
derramamento de metais derretidos
podendo atingir as pessoas
localizadas nas proximidades. Esse
vapor se apresenta em altas
temperaturas e além de queimaduras
na pele, pode ocasionar queimaduras
nos olhos e nas vias aéreas a partir da
inalação.

NR-10
b-) Arcos elétricos; queimaduras e quedas.
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

Experimento de Oersted.

NR-10
c-) Campo eletromagnéticos.
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

CONCLUSÃO do experimento de Oersted.

Corrente continua gera campo magnético estático.

Corrente alternada gera campo magnético variado.

NR-10
c-) Campo eletromagnéticos.
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

Experimento de Faraday.

Campo magnético estático NÃO gera Corrente elétrica.


Campo magnético variado GERA Corrente elétrica
ALTERNADA.

NR-10
c-) Campo eletromagnéticos.
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

Oersted. Faraday.

Corrente continua gera Campo magnético estático


campo magnético estático. NÃO gera Corrente elétrica.

Corrente alternada gera Campo magnético variado GERA


campo magnético variado. Corrente elétrica ALTERNADA.

c-) Campo eletromagnéticos.


2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

Campo eletromagnético Para entendimento podemos dizer de


forma simplificada que campo eletromagnético é um fenômeno
invisível que é criado pela corrente elétrica como o próprio nome
sugere é uma associação entre o campo elétrico e o campo
magnético.

NR-10
c-) Campo eletromagnéticos.
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

NR-10
c-) Campo eletromagnéticos.
2. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

TENSÃO INDUZIDA

NR-10
c-) Campo eletromagnéticos.
7. Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC

EPC é todo dispositivo, sistema ou meio físico ou móvel de abrangência


coletiva, destinado a preservar a integridade física e a saúde dos
trabalhadores usuários e terceiros.

SPC – Sistema de Proteção Coletiva.

NR-10
EPC - CONCEITO.
7. Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC

Isolamento e sinalização de
áreas de trabalho, poços de
inspeção, entrada de galerias
subterrâneas e situações
semelhantes.

Grade metálica NR-10


dobrável.
7. Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC

NR-10
PLACAS DE SINALIZAÇÃO
7. Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC

10.2.8 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA


10.2.8.1 Em todos os serviços executados em instalações elétricas devem ser
previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de proteção coletiva aplicáveis,
mediante procedimentos, às atividades a serem desenvolvidas, de forma a
garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores.

NR-10
10.2 – MEDIDAS DE CONTROLE
7. Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC

10.2.8 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA

10.2.8.2 As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a


desenergização elétrica conforme estabelece esta NR e, na sua impossibilidade,
o emprego de tensão de segurança.

NR-10
10.2 – MEDIDAS DE CONTROLE
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

10.2.9 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

10.2.9.1 Nos trabalhos em instalações elétricas, quando as medidas de proteção


coletiva forem tecnicamente inviáveis ou insuficientes para controlar os riscos, devem ser
adotados equipamentos de proteção individual específicos e adequados às atividades
desenvolvidas, em atendimento ao disposto na NR 6.

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

NR-06
6.1 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento
de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo
trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no
trabalho.

6.2 O equipamento de proteção individual, de fabricação


nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou
utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação
- CA, expedido pelo órgão nacional competente em
matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério
do Trabalho e Emprego.

EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

NR-06
6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI
adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento,
nas seguintes circunstâncias:

a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção


contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do
trabalho;

b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,

c) para atender a situações de emergência.

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

NR-06
6.6 Responsabilidades do empregador.
6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

NR-06

6.6 Responsabilidades do empregador.


6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:
b) exigir seu uso;

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

NR-06
6.6 Responsabilidades do empregador.
6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional
competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

NR-06

6.6 Responsabilidades do empregador.


6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e
conservação;

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

NR-06

6.6 Responsabilidades do empregador.


6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

NR-06

6.6 Responsabilidades do empregador.


6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

NR-06

6.6 Responsabilidades do empregador.


6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

NR-06

6.6 Responsabilidades do empregador.


6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser
adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

NR-06
6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI:
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

NR-06
6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI:
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

NR-06
6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI:
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne
impróprio para uso; e,

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

NR-06
6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI:
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

10.2.9 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


10.2.9.2 As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às
atividades, devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade
e influências eletromagnéticas.

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

10.2.9 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


10.2.9.2 As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às
atividades, devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade
e influências eletromagnéticas.

PROTEGE CONTRA
RADIAÇÃO SOLAR

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

EPI.
10.2.9 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
10.2.9.2 As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às
atividades, devendo contemplar a condutibilidade,
inflamabilidade e influências eletromagnéticas.

TEM UM GRAU DE
ISOLAÇÃO MAIOR QUE
ROUPAS COMUNS.

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

EPI.
10.2.9 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
10.2.9.2 As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às
atividades, devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade
e influências eletromagnéticas.

NÃO PROPAGA CHAMA

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

EPI.
10.2.9 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
10.2.9.2 As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às
atividades, devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade
e influências eletromagnéticas.

ROUPA PARA ESPAÇO


FECHADO COM MÉDIA E
ALTA TENSÃO.

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

10.2.9 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


10.2.9.2 As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às
atividades, devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade
e influências eletromagnéticas.

ROUPA COM PROTEÇÃO


CONTRA O CAMPO
ELETROMAGNÉTICO.

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

10.2.9 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


10.2.9.3 É vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalações
elétricas ou em suas proximidades.

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

EPI dispositivo de uso individual utilizado pelo colaborador, destinado


à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no
trabalho.

Ensaio Segundo a NBR-8221

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

CAPACETE

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

CAPACETE

Capacete Tipo – 1 – Aba Total Capacete Classe – A


Proteção mecânica

Capacete Tipo – 2 – Aba Frontal.

Capacete Classe – B
Capacete Tipo – 3 – Sem Aba
Proteção mecânica e elétrica

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

LUVA

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

BOTA ISOLANTE

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

ÓCULOS

ACIDENTES

NR-10
EPI.
8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

VISEIRA

NR-10
3. TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO.

Risco: Capacidade de uma grandeza com potencial para causar lesões ou danos à
saúde das pessoas.
Os riscos podem ser eliminados ou controlado.
Perigo: Situação ou condição de risco com probabilidade de causar lesão física ou
dano à saúde das pessoas por ausência de medidas de controle.

Controle: É uma ação que visa eliminar ou controlar o risco ou quando isso não é
possível, reduzir a níveis aceitáveis o risco na execução de uma determinada etapa do
trabalho, seja através da adoção de materiais, ferramentas, equipamentos ou metodologia
apropriada.

NR-10
CONCEITOS IMPORTANTES.
3. TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO.

PERIGO: Pessoa em Obra sem Bota.

Risco: tensão elétrica

PERIGO: Eliminado.

Risco: tensão elétrica


Medidas de contenção: controlar o risco isolar / eliminar o risco
desligar o disjuntor.

CONCEITOS IMPORTANTES.
NR-10
3. TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO.

NR-10
RISCOS OCUPACIONAIS.
3. TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO.

NR-10
MAPA DE RISCO.
3. TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO.

10.13.2 É de responsabilidade dos contratantes manter


os trabalhadores informados sobre os riscos a que
estão expostos, instruindo-os quanto aos
procedimentos e medidas de controle contra os riscos
elétricos a serem adotados.

NR-10
MAPA DE RISCO.
3. TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO.

Trata-se de uma técnica de análise prévia de riscos que tem como


objetivo antecipar a ocorrência danosa para as pessoas, processos,
equipamentos e meio ambiente.

É elaborada através do estudo, questionamento, levantamento, detalhamento,


análise crítica e autocrítica, com consequente estabelecimento de precauções
técnicas necessárias para a execução das tarefas (etapas de cada operação), de
forma que o trabalhador tenha sempre o controle das circunstâncias, por maiores
que forem os riscos.

APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO .


NR-10
3. TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO.

APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO .


Por se tratar de uma técnica aplicável à todas as atividades, uma grande
virtude da aplicação desta técnica de Análise Preliminar de Risco é o fato de
promover e estimular o trabalho em equipe e a responsabilidade solidária.

NR-10
3. TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO.

CHECK LIST.
O objetivo realizar a APR de uma forma rápida e com mais
segurança.

NR-10
4. MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO.

a-) DESENERGIZAÇÃO

Segundo a NR-10 no item 10.5. que trata sobre SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES


ELÉTRICAS DESENERGIZADAS, tem-se que:
10.5.1 Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas
liberadas para trabalho, mediante os procedimentos apropriados, obedecida a
sequência abaixo:
a) seccionamento;

NR-10
4. MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO.

a-) DESENERGIZAÇÃO
b) impedimento de reenergização;

c) constatação da ausência de tensão;

NR-10
4. MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO.

d) instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos


condutores dos circuitos;

e) proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada


(Anexo I);

NR-10
a-) DESENERGIZAÇÃO
4. MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO.

f) instalação da sinalização de impedimento de reenergização.

NR-10
a-) DESENERGIZAÇÃO
a-) DESENERGIZAÇÃO
4. MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO.

10.5.2 O estado de instalação desenergizada deve ser mantido até a autorização


para reenergização, devendo ser reenergizada respeitando a sequência de
procedimentos abaixo:

a) retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos;


b) retirada da zona controlada de todos os trabalhadores não envolvidos no processo
de reenergização;
c) remoção do aterramento temporário, da equipotencialização e das proteções
adicionais;
d) remoção da sinalização de impedimento de reenergização;

e) destravamento, se houver, e religação dos dispositivos de seccionamento.

NR-10
a-) DESENERGIZAÇÃO
4. MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO.

10.5.3 As medidas constantes das alíneas apresentadas nos itens 10.5.1 e 10.5.2
podem ser alteradas, substituídas, ampliadas ou eliminadas, em função das
peculiaridades de cada situação, por profissional legalmente habilitado, autorizado e
mediante justificativa técnica previamente formalizada, desde que seja mantido o
mesmo nível de segurança originalmente preconizado.

10.5.4 Os serviços a serem executados em instalações elétricas desligadas, mas com


possibilidade de energização, por qualquer meio ou razão, devem atender ao que
estabelece o disposto no item 10.6.

NR-10
a-) DESENERGIZAÇÃO
6. Regulamentações do MTE.

10.8.1 É considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão


de curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino.

NR-10
c-) Qualificação; habilitação; capacitação e autorização
6. Regulamentações do MTE.

10.8.2 É considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador


previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe.

NR-10
c-) Qualificação; habilitação; capacitação e autorização
6. Regulamentações do MTE.

10.8.3 É considerado trabalhador capacitado aquele que atenda às seguintes


condições, simultaneamente:

a) receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional


habilitado e autorizado; e

b) trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado.

10.8.3.1 A capacitação só terá validade para a empresa que o capacitou e nas


condições estabelecidas pelo profissional habilitado e autorizado responsável
pela capacitação.

NR-10
c-) Qualificação; habilitação; capacitação e autorização
6. Regulamentações do MTE.

10.8.4 São considerados autorizados os trabalhadores qualificados ou


capacitados e os profissionais habilitados, com anuência formal da empresa.

NR-10
c-) Qualificação; habilitação; capacitação e autorização
6. Regulamentações do MTE.

10.8.5 A empresa deve estabelecer sistema de identificação que permita a


qualquer tempo conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador,
conforme o item 10.8.4.

NR-10
c-) Qualificação; habilitação; capacitação e autorização
6. Regulamentações do MTE.

10.8.6 Os trabalhadores autorizados a trabalhar em instalações elétricas devem


ter essa condição consignada no sistema de registro de empregado da
empresa.

NR-10
c-) Qualificação; habilitação; capacitação e autorização
6. Regulamentações do MTE.

10.8.7 Os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas devem ser


submetidos a exame de saúde compatível com as atividades a serem desenvolvidas,
realizado em conformidade com a NR 7 e registrado em seu prontuário médico.

NR-10
c-) Qualificação; habilitação; capacitação e autorização
6. Regulamentações do MTE.

10.8.8 Os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas devem


possuir treinamento específico sobre os riscos decorrentes do emprego da
energia elétrica e as principais medidas de prevenção de acidentes em
instalações elétricas, de acordo com o estabelecido no Anexo II desta NR.

NR-10
c-) Qualificação; habilitação; capacitação e autorização
6. Regulamentações do MTE.

10.8.8.1 A empresa concederá autorização na forma desta NR aos trabalhadores


capacitados ou qualificados e aos profissionais habilitados que tenham participado
com avaliação e aproveitamento satisfatórios dos cursos constantes do ANEXO II
desta NR.

NR-10
c-) Qualificação; habilitação; capacitação e autorização
6. Regulamentações do MTE.

10.8.8.2 Deve ser realizado um treinamento de reciclagem bienal


e sempre que ocorrer alguma das situações a seguir:

a) troca de função ou mudança de empresa;


b) retorno de afastamento ao trabalho ou
inatividade, por período superior a três meses;

c) modificações significativas nas instalações elétricas ou


troca de métodos, processos e organização do trabalho.

10.8.8.3 A carga horária e o conteúdo programático dos


treinamentos de reciclagem destinados ao atendimento das alíneas
“a”, “b” e “c” do item 10.8.8.2 devem atender as necessidades da
situação que o motivou.

NR-10
c-) Qualificação; habilitação; capacitação e autorização
6. Regulamentações do MTE.

10.8.8.4 Os trabalhos em áreas classificadas devem ser precedidos de


treinamento especifico de acordo com risco envolvido.

NR-10
c-) Qualificação; habilitação; capacitação e autorização
6. Regulamentações do MTE.

10.8.9 Os trabalhadores com atividades não relacionadas às instalações


elétricas desenvolvidas em zona livre e na vizinhança da zona controlada,
conforme define esta NR, devem ser instruídos formalmente com
conhecimentos que permitam identificar e avaliar seus possíveis riscos e
adotar as precauções cabíveis.

NR-10
c-) Qualificação; habilitação; capacitação e autorização
ANEXO-I

PE: Ponto da instalação energizado.


ZR: Zona de risco, restrita a trabalhadores
ZC
autorizados e com a adoção de técnicas, R
instrumentos e equipamentos apropriados c ZL
ao trabalho.
ZR
ZC: Zona controlada, restrita a
trabalhadores autorizados. Rr
PE
ZL: Zona Livre.
Rr: Raio de risco.
Rc: Raio da zona controlada.

NR-10
Distância no ar que delimitam radialmente as zonas de risco,
controlada e livre.
4. Medidas de Controle do Risco Elétrico.

Aterrar significa realizar a ligação intencional com a terra


que pode ser considerado como um condutor através do qual a
corrente elétrica pode fluir.

T=0V.

NR-10
b-) Aterramento funcional (TN / TT / IT); de proteção; temporário.
4. Medidas de Controle do Risco Elétrico.

b-) Aterramento funcional (TN / TT / IT); de proteção; temporário.

1- A corrente elétrica quer sempre chegar até a


terra.
2- A corrente elétrica busca sempre o caminho
com menor resistência para chegar até a terra.

NR-10
b-) Aterramento funcional (TN / TT / IT); de proteção; temporário.
4. Medidas de Controle do Risco Elétrico.

ATERRAMENTO DE PROTEÇÃO
O aterramento tem com principal função proporcionar
um caminho mais fácil para a corrente elétrica.

NR-10
b-) Aterramento funcional (TN / TT / IT); de proteção; temporário.
Obrigado!!!

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