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MGMC – Manual de

Gerenciamento da
Manutenção e
Confiabilidade

- Descrição Geral -
Agosto/ 2007
2

Conteúdo Geral do MGMC

Aplica-se a todas as UNs da BRASKEM


 Estabelece as bases para o sistema de gestão da
Manutenção e Confiabilidade nas Unidades Industriais
da Braskem.
 Descreve os objetivos relacionados à otimização da
produtividade, confiabilidade das instalações, custos
diretos e indiretos de manutenção, segurança e meio
ambiente, entre outros.
 Define as práticas de excelência resultantes das
experiências vivenciadas pela Braskem e nos conceitos
mais atuais de gestão em Manutenção e Confiabilidade
praticados por empresas nacionais e internacionais de
primeira linha.
 Apresenta uma visão geral dos processos, práticas,
tecnologias e resultados possíveis com a gestão da
Manutenção e Confiabilidade dos ativos industriais.
 Descreve diretrizes sobre “O Quê” deve ser feito na
condução de cada elemento essencial do sistema.
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Organização do MGMC
I. Introdução
IV. Engenharia de Confiabilidade
Cap 1 - Apresentação
Cap 17 - Mudanças de Instalação e Novos
Cap 2 - Terminologia e Conceitos Básicos Empreendimentos
II. Estratégia de Manutenção e Confiabilidade
Cap 18 - Inspeção de Equipamentos e
Cap 3 - Estratégia de Confiabilidade
Monitoramento de Condições
Cap 4 - Estratégia para Manutenção Planejada
Cap 19 - Gestão da Informação dos
Cap 5 - Análise Funcional, Atribuição de Papéis
Ativos Industriais
e Organização
Cap 20 - Gestão do Conhecimento em Manutenção
Cap 6 - Oportunidades Relativas às Perdas de
Produção Cap 21 - Integração da Manutenção Autônoma
Cap 7 - Orçamento e Acompanhamento de Custos e Planejada
Cap 8 - Indicadores de Desempenho, Avaliações
V. Gestão de Paradas
e Melhorias
Cap 22 - Gestão de Paradas Programadas
Cap 9 - Sistemas Informatizados de
Manutenção VI. Gestão de Pessoas
Cap 10 - Revisão e Atualização dos Padrões
Cap 23 - Educação, Motivação e Capacitação
III. Planejamento e Execução da Manutenção de Pessoas
Cap 11 - Planejamento, Programação e Controle
VII. Segurança, Saúde Ocupacional e Meio
Cap 12 - Gestão de Materiais Ambiente
Cap 13 - Contratação de Serviços e Gestão de Contratos
Cap 24 - Segurança Industrial, Saúde Ocupacional
Cap 14 - Procedimentos Técnicos de Execução
e Meio Ambiente
Cap 15 - Equipamentos, Ferramentas e
Instrumentos da Manutenção
Cap 16 - Estrutura de Oficinas
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Estrutura dos Capítulos do MGMC


Cada Capítulo tem a seguinte estrutura típica padronizada, de modo a
melhor direcionar a busca de temas específicos em seu conteúdo:
 O item 1 descreve o objetivo do processo e conteúdo do tema descrito no Capítulo;

 O item 2 traz as premissas gerais do processo, enumerando os elementos fundamentais


que caracterizam as práticas de excelência - de “Classe Mundial” - assim como os princípios
fundamentais, conceitos e critérios da TEO- Tecnologia Empresarial Odebrecht a serem mais
fortemente considerados na condução do tema tratado no Capítulo;

 Os demais itens estabelecem diretrizes específicas, explicam seus Porquês e pontos


de atenção a serem observados na implantação e na gestão do referido processo.
Sempre que aplicável são incluídos fluxos e descrição das macro atividades do processo;

 O Anexo I contém a lista de Procedimentos e Instruções de Trabalho do sistema


normativo da Braskem, que apoiam a implantação das diretrizes estabelecidas no Capítulo,
assim como referências internas e externas (livros, normas de Engenharia, leis, etc.)
pertinentes ao tema tratado. Procedimentos e IT em elaboração terão apenas o título previsto
listado no Anexo
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Cap. 1 - Apresentação
 O Sistema de gestão de
excelência em Manutenção e
Confiabilidade desdobra a
Visão BRASKEM em: Visão
Braskem
 Visão/ Negócio da Manutenção
e Confiabilidade,
Visão/ Negócio
 Política de Manutenção e Manutenção

Confiabilidade,
Política de
 Elementos de Gestão da Programas Manutenção e Confiabilidade

Manutenção e Corporativos de
Excelência Gestão Planejamento Gestão
 Planos Diretores de de e Execução da de
Paradas Manutenção Pessoas
Implantação (estabelecidos
para cada UN).
Estratégia de Engenharia de Segurança,
 Este sistema é Manutenção e Confiabilidade Saúde Ocupacional
Confiabilidade e Meio Ambiente
permanentemente influenciado
pelos Programas Corporativos Plano Plano Plano Futuros
de Excelência BRASKEM. Diretor UNP Diretor UNIB Diretor UNV Negócios
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Cap. 1 - Apresentação

Expectativas em Relação a Manutenção e Equipamentos


 Garantia de integridade e extensão de vida útil dos equipamentos/
postergação de substituição;
 Redução de custos de mão de obra, materiais e serviços;
 Minimização de paradas e extensão das campanhas das plantas
industriais;
 Redução de perdas de produtos e/ ou degradações decorrentes;
 Aumento da disponibilidade e otimização do desempenho dos ativos;
 Aumento da confiabilidade dos equipamentos e sistemas;
 Redução na geração de resíduos e efluentes;
 Redução da exposição ocupacional das pessoas;
 Atendimento aos requisitos legais e voluntários, quanto à segurança
de processo, das pessoas, à saúde, à higiene ocupacional e ao
ambiente.
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Cap. 1 - Apresentação

Negócio Manutenção e Confiabilidade

Garantir a disponibilidade e confiabilidade requerida


pelas unidades industriais, preservando a segurança e
integridade às pessoas, instalações e meio-ambiente,
com custos otimizados para assegurar a
competitividade dos negócios da Braskem.
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Cap. 1 - Apresentação
Política de Manutenção e Confiabilidade
A Braskem acredita que a integridade, disponibilidade e confiabilidade de seus ativos físicos
industriais são essenciais para atender os níveis crescentes de excelência operacional e
empresarial.
Para transformar estas crenças em atitudes, e baseando-se nos princípios de atuação da
Manutenção e Confiabilidade, a Braskem assume os seguintes compromissos:
 Atender as expectativas dos clientes e parceiros, garantindo o cumprimento dos Planos
de Negócio;
 Garantir o pleno empresariamento do negócio Manutenção e Confiabilidade com base
na TEO;
 Assegurar cooperação e parceria aos fornecedores, e relacionamento construtivo com
as comunidades onde atua;
 Promover o desenvolvimentos das pessoas, com foco em equipes motivadas, proativas
e de alto desempenho;
 Atuar preventivamente, atendendo aos requisitos legais e de SSMA e normas
regulamentadoras;
 Melhorar continuamente os seus processos e serviços, estimulando a inovação e
sistematizando o modelo de gestão da Manutenção Braskem aplicável aos atuais e
futuros negócios.
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Cap. 1 - Apresentação
Princípios de Atuação da Manutenção e Confiabilidade
1. Estrutura organizacional com autonomia e agilidade nas decisões e ações,
claro endereçamento de responsabilidades e alinhamento com objetivos
do negócio das UNs;
2. Seletividade na estratégia de manutenção considerando impactos em
continuidade operacional, especificação de produtos, atendimento ao
cliente, SSMA, custos e imagem;
3. Análise sistemática de perdas e falhas em equipamentos, buscando
minimizar sua ocorrência e conseqüências;
4. Utilização da manutenção autônoma e técnicas preditivas para
identificação e tratamento precoce dos desgastes dos equipamentos, e
comprometimento da operação;
5. Utilização de metodologias baseadas em confiabilidade e análise de risco,
para estabelecer planos de manutenção em sistemas críticos;
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Cap. 1 - Apresentação
Princípios de Atuação da Manutenção e Confiabilidade
6. Planejamento e programações de serviços com horizontes mais longos,
focado na maior previsibilidade, produtividade e otimização no uso de
recursos;
7. Gerenciamento sistemático e disciplinado de paradas de manutenção,
focado no aumento das campanhas operacionais e redução de prazos e
custos de execução;
8. Incorporação de requisitos de Confiabilidade e Mantenabilidade aos
investimentos, interagindo-se com o projeto de novos equipamentos nas
suas fases iniciais;
9. Criação de parcerias estratégicas de longo prazo e sinergias com
prestadores de serviços, que aumentem a capacidade de ambos (Braskem
e Parceiro) de agregar valor;
10. Vanguarda tecnológica em Manutenção e Confiabilidade, pelo domínio das
melhores práticas, e apoiado por processo de benchmarking interno e
externo;
11

Cap. 2 – Terminologia e Conceitos Básicos

378 termos e
conceitos
padronizados
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Cap. 3 – Estratégia de Confiabilidade


 Análise crítica do Programa de Confiabilidade pela Alta
Administração;
 Gestão Integrada da Confiabilidade, focada nos seus
fatores básicos: tecnologia, modelo de gestão e pessoas;
 Metas de Confiabilidade compartilhadas entre os times
industriais e alinhadas com os resultados esperados do
negócio da UN;
 Gerenciamento sistêmico das perdas do processo
produtivo, incluindo produção, consumos específicos de
energia, demais utilidades e produtos químicos
auxiliares;
 Equipe dedicada de engenheiros de Confiabilidade,
focada na busca e aplicação de novas tecnologias e
capacitada na utilização de ferramentas de
Confiabilidade;
 Operação dos Ativos dentro dos limites de projeto ou de
novos patamares admissíveis e seguros de produção e
QSSMA, devidamente formalizados;
 Gestão pro-ativa de falhas, com análises de causa raiz
(RCA) e implementação de soluções definitivas
envolvendo equipes multidisciplinares;
 Times de Manutenção e Operação envolvidos desde a
fase inicial em novos projetos e modificação de ativos
para assegurar confiabilidade e mantenabilidade;
 Uso de Custo do Ciclo de Vida dos Ativos (LCC) na
seleção de novos equipamentos e decisão de
investimentos;
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Cap. 3 – Estratégia de Confiabilidade


 Definição das políticas de manutenção e
sobressalentes baseado em análise de risco e
suportado pela utilização seletiva de
metodologias inovadoras tais como RCM e Alteração em
RBI; Regras para
Estudos de procedimento
 Nível otimizado de materiais em estoque Criticidade
confiabilidade
Melhoria em
determinado através de sistema avançado de Avaliação de equipamentos
gestão de inventário; Classificação
Análise de Falhas
obsolescência
Potenciais Feedback para
 Qualidade da matéria prima compatível com de
Equipamentos
(Equipamentos
Avaliação de novos projetos
as metas de confiabilidade, rentabilidade e Críticos)
integridade e vida
ciclo de vida previsto para os equipamentos; remanescente Alterações em
planos de
 Modelagem estatística como suporte para os manutenção
projetos de melhoria da Confiabilidade;
 Utilização plena do Sistema Informatizado de Desenvolvimento Estratégias genéricas
Estratégias por famílias
Análise de
falhas e
Gerenciamento da Manutenção (CMMS), de Políticas e
Planos de Estratégias específicas estudos de
reconhecido como fonte dos dados relativos Manutenção causa raiz
a custos de manutenção, recursos e falhas
dos equipamentos;
Análise crítica
 Utilização obrigatória das especificações e Implementação
Gestão de
de
padrões técnicos da organização nas Tarefas repetitivas
Monitoramentos
das Políticas e
Planos de Serviços
desempenho
e custos
atividades de projeto, construção, operação Agrupamentos de tarefas
Manutenção
e manutenção dos ativos industriais;
 Capacitação das equipes de Manutenção, Histórico de
Operação, Engenharia de Processo e intervenções e
Engenharia de Projeto nos conceitos e falhas

ferramentas básicas de Confiabilidade;


 Foco no monitoramento de equipamentos,
atividades de melhorias e redução do volume
de trabalho de manutenção;
 Sistemática de auditorias para garantia da
efetividade do programa de confiabilidade.
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Cap. 3 – Estratégia de Confiabilidade


Fase Aprovação de Engenharia de Seleção Final Fase de Comissionamento
Conceitual Orçamento do Detalhamento do Construção do do Novo Projeto
do Projeto P r o je t o do Projeto Equipamento Projeto

Expectativas/ Metas de LCC Estratégia de


Análise de Risco
Confiabilidade para Materiais
HAZOP/ Layout
Operação em Regime

CRIT RBI/ RCM CMMS

Planos de
Manutenção
Ferramentas
Operação de
Estatísticas
Rotina
Análise de Weibull
Simulação de
Planos de Ações
Sistemas
Corretivas e
Preventivas Falhas cadastradas no Sistema de Gestão
CMMS (Perdas Reais) Integrada da
Melhorias e Novos
Confiabilidade
Investimentos Sistema de Gestão
de Vulnerabilidades
Planos de Inspeção e
Manutenção
Perdas Potenciais
Escopo das Paradas
Programadas RCFA

Procedimentos de
Operação e Indicadores de
Projetos de Confiabilidade
Manutenção Confiabilidade
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Cap. 4 - Estratégia para Manutenção Planejada


• Revisão do Processo, Estratégia e Políticas de Manutenção em
ciclos anuais e quadrienais;
Avaliação da Função Estabelecimento das
• Avaliação das práticas e as métricas da Manutenção, através Manutenção Metas Corporativas
de estudos de Benchmarking; (Alto Nível) BRASKEM
• Definição de metas globais a partir dos gaps de práticas e
métricas identificados no Benchmarking;
• Definição do nível de importância de cada equipamento a
partir de uma matriz que considera a conseqüência das falhas Comparação com Metas
funcionais e sua probabilidade de ocorrência (Criticidade e Corporativas

Risco);
Programas de Ação -
• Parâmetros de análise de Criticidade e Risco associados a PA
cada falha funcional incluem aspectos de: Aplicação/ Reavaliação das
– Regime de operação; Políticas de Manutenção
– Impactos na Segurança Saúde e Meio ambiente; Classificação de
– Impactos na produção; Equipamentos
– Custo de reparo.
• Processo de avaliação de Criticidade e Risco realizado por
equipes multidisciplinares de Manutenção, Operação, Revisão/ Definição
Engenharia de Processo e Segurança, Saúde e Meio das Políticas de
Manutenção
Ambiente,
• Estabelecimento de diretrizes diferenciadas para escolha das
Políticas de Manutenção, além de ações relacionadas a: Elaboração/ Revisão
– Gestão do Planejamento e Programação dos serviços; dos Planos de
– Abordagem de Engenharia de Manutenção e Manutenção
Confiabilidade;
– Política de Operação voltada para a Confiabilidade;
– Política de Investimentos; Resultados
Implantação no
Quantitativos
– Política de Sobressalentes; Auto-avaliação CMMS/ Execução
– Gestão de Custos. de Práticas
• Elaboração/ adequação dos Planos de Manutenção (inspeção
instrumentada, inspeção sensitiva, lubrificação, pintura,
regulagens, calibração, testes operacionais para detecção de
falhas ocultas, parada para abertura e revisões, etc.)
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Cap. 5 - Análise Funcional, Atribuição de Papéis e Organização

 Princípios de uma Estrutura


Organizacional eficaz (nível Classe
Mundial) para Gestão de Manutenção e
Confiabilidade;
 Fatores a serem considerados na adoção
de uma organização de Manutenção e
Confiabilidade adequada para cada
circunstância, considerando seu caráter
dinâmico, de modo a prevendo evoluções
que a tornem mais eficiente e racional;
 Bases da Estrutura de Manutenção e
Confiabilidade, particularmente para o
conjunto de plantas da BRASKEM em
cada região e Unidade de Negócio;
 Papéis e participantes dos Comitês
Matriciais para Confiabilidade e
Manutenção;
 Responsabilidades Típicas dos Órgãos de
Linha e Equipes de Apoio da
Manutenção;
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Cap. 6 - Oportunidades Relativas às Perdas de Produção

Engenharia
Engenharia de
de Processo/
Processo/ Engenharia
Engenharia de
de Manutenção
Manutenção ee Manutenção/
Manutenção/ Processo/
Processo/ Gerência
Gerência do
do Ativo
Ativo
 Diretrizes para uso das informações relativas à Operação
Operação Confiabilidade
Confiabilidade Operação
Operação

medição e acompanhamento da produtividade Coleta


Coleta dados
dados de
de
Identifica
Identifica as
as perdas
relativas
perdas
relativas aa
Propõe
Propõe projetos
de
projetos
de melhoria
melhoria
Avalia/
Avalia/ Aprova
Aprova para
para
(eficácia e eficiência) das unidades industriais e produção
produção conforme
estrutura
conforme
estrutura da
da Árvore
Árvore
Manutenção
Manutenção de
com
com Árvore
de acordo
acordo
Árvore dede
Encaminha
Encaminha para
aprovação
aprovação
para
Execução
Execução dos
de
dos Estudos
Estudos
de Melhoria
Melhoria
identificação das restrições de produção, de de
de Oportunidades
Oportunidades Oportunidades
Oportunidades
(P1.1,
(P1.1, P1.5,
P1.5, P2.1
P2.1 ee
P2.8)
P2.8)
forma integrada, pelas áreas de manutenção,
produção, processo e Q&P da BRASKEM. Alimenta
Alimenta oo
ERP/CMMS
ERP/CMMS ee STD
STD Encaminha
Encaminha para
para área
área
 Definição do processo de seguimento de ações Gera
Gera relatório
relatório Registra
Registra as
Sistema
as perdas
Sistema de
perdas no
de Gestão
no
Gestão de
de
responsável
responsável pela
pela
integradas para mitigação das perdas de Vulnerabilidades
Vulnerabilidades
Captura
Captura

produção, através dos seus resultados


quantitativos em termos financeiros. Prioriza
Prioriza oo tratamento
tratamento
das
das perdas
perdas de de acordo
 Definição de critérios para: com
com oo SGV
SGV
acordo

– Cálculo do Índice de Eficiência Global


(IEG) e o impacto dos seus componentes
nos resultados; Elabora
Elabora Plano
para
para os
Plano de
de Ação
os Projetos
Ação
Projetos de
de
Melhoria/ define equipe
Melhoria/ define equipe
– Cálculo de outras perdas no processo de envolvida/
envolvida/ Direciona
recursos
recursos para
Direciona
para Estudos
Estudos dede
produção, tais como custo de capital (ex: Engenharia
Engenharia // Viabilidade
Viabilidade

excesso de estoque de matérias-primas e


produtos acabados) e custo variável
(ex:consumo específico de matérias Monitora
Monitora trabalho
trabalho das
das
equipes
equipes de
de melhoria
primas, utilidades e insumos energéticos; melhoria Manutenção/
Manutenção/ Processo/
Obras
Processo/
Obras

– Identificação e priorização das Avalia


Avalia solução/
solução/ Tramita
Tramita processo
processo de
de
oportunidades de melhoria em relação as Encaminha
Encaminha para
Aprovação
Aprovação
para Aprovação
Aprovação para
Execução
para
Execução
perdas identificadas, com os resultados
expressos em termos financeiros.
Gerir
Gerir captura/
captura/ Divulgar
Divulgar ee Executar/
Executar/
replicar
replicar horizontalmente
horizontalmente Comissionar/
Comissionar/ Dar
Dar
as
as soluções
soluções partida
partida
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Cap. 7 - Orçamento e Controle de Custos


Processo de Orçamento de Manutenção

Padrões para elaboração e Definição de


premissas
Consulta CMMS
(planos/ NRs, etc)
acompanhamento do orçamento da
Manutenção (custos/ investimentos).
Alinhamento Entrada de dados Alinhamento na UN
Terminologia utilizada no processo com Líderes no Sistema – DI e VP

orçamentário.
Forma de acompanhamento Ajustes Alinhamento VP/
Presidência
Ajustes

periódico da evolução dos gastos.


Responsabilidades por cada etapa do Envio para
Divulgação Final

processo de orçamentação de
Controladoria
Corporativa

atividades de manutenção.
Conceitos da metodologia de Processo de Acompanhamento de Custos de Manutenção
“Orçamento de Manutenção – BASE Lançamento do SAP
Orçamento no sistema
ZERO”.
Macro Estrutura Analítica de Custos
Emissão e aprovação Lançamento no CR
de Manutenção. Apropriação dos
custos
de BMs, Requisições e
outras despesas
e Conta Contábil
DCs

Considerações sobre diferimento de


valores.
Indicadores de
Acompanhamento, Domínio do
Desempenho e
Análise e Projeções Empresariamento
Confiabilidade
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Cap. 8 - Indicadores de Performance e Melhoria Contínua

Diretrizes e metodologias utilizadas para


medição, análise e divulgação do desempenho
das áreas de Manutenção e Confiabilidade.
Indicadores de Desempenho em Manutenção
Diretrizes quanto a benchmarks, metas e
sistemas de controle.
Metodologias e ferramentas de avaliação de
gaps de desempenho:
– Relatório Mensal de Acompanhamento de
PA;
– Reuniões de Avaliação com Operação/
Produção;
– Auto-avaliação quanto a Aplicação dos
Padrões;
– Benchmarking Interno e Externo;
– Avaliações/ Verificações de Cumprimento
dos Padrões.
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Cap. 9 - Sistema Computadorizado de Gerenciamento da Manutenção

 Princípios e funcionalidades básicas de um CMMS


Classe Mundial
 Requisitos de implementação de um CMMS. EQUIPAMENTOS
RECURSOS
 Requisitos Operacionais para gestão de: • Ferramental
• Cadastramento
• Especificação
– Perfil Profissional, Disponibilidade, Custos e • Equipamentos,
• Movimentação
dispositivos e
Históricos de Mão-de-obra de Manutenção. instrumentos de
• Custos
• Sobressalentes
– Disponibilidade, Alocação, Custos e Históricos manutenção
• Códigos de Falha
de Materiais, Ferramentas e Serviços • Contratos de Serviços
• Monitoramento de Condição
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
• Geração automática/
– Ordens de Serviço Padrão (Planos de Trabalho) manual (preventiva,
para uso em Serviços Recorrentes e em Planos lubrificação, calibração,
controle metrológico)
de Manutenção Preventiva • Critério freqüência/medidor
MÃO-DE-OBRA
– Manutenção Preventiva, contemplando • Especialidades • Alternância de planos
Intervenções Periódicas em Ativos ou Conjunto • Mão-de-Obra
• Calendários
de Ativos. • Custos ORDEM DE SERVIÇO
– Equipamentos Associados às suas Respectivas • Solicitação
Posições Operacionais. • Aprovação
PLANOS DE
• Planejamento
– Rotas (de Inspeção, Lubrificação, etc.) • Programação
TRABALHO
• OS padrão
– Ordens de Serviço. • Histórico • Check-lists
• Custos
– Planejamento, Programação e Registros
Históricos de Inspeções INVENTÁRIO
• Estoque
– Calibração de Instrumentos. • Ressuprimento
– Registro, Classificação e Análises de Falhas de • Recebimento
• Movimentação/Saída
Sistemas e Equipamentos. RELATÓRIOS
• Indicadores de
– Associação de Planos de Segurança a Posições, desempenho
Equipamentos, Planos de Trabalho e OS. • Funcionais
COMPRAS
• Exceções
– Acessos a Documentos Eletrônicos disponíveis • Requisição
nos Acervos da Organização, a partir de cada • Cotação
• Ordem de Compra
Módulo da Aplicação (sensitivo ao contexto).
– Geração de Relatórios e Indicadores de
Desempenho.
21

Cap. 10 - Processo de Atualização

Diretrizes para realizar as atualizações


periódicas do Manual, considerando os
aspectos de:
– Alinhamento com as ações estratégicas
estabelecidas pelos Comitês de
Confiabilidade e Manutenção BRASKEM;
– Análise de ações e práticas propostas
por avaliações do sistema de
manutenção e estudos de
benchmarking internos e externos;
– Prospecção e implementação de
metodologias, ferramentas e melhores
práticas em gestão de Confiabilidade e
Manutenção;
– Documentação BRASKEM emitida,
revisada ou cancelada e que trate de
assuntos correlatos;
– Revisões de conteúdo e refinamentos
propostos pelas equipes multifuncionais
de Manutenção e Confiabilidade.
22

Cap. 11 - Planejamento, Programação e Controle

Sistemática e Responsáveis pelas etapas do


processo de gestão de OS de Manutenção de
Rotina:
– Requisição
– Priorização
– Confirmação
– Planejamento
– Aprovação
– Programação
– Controle do andamento
– Apropriação de recursos
– Fechamento
– Controle da produtividade da Mão-de-Obra,
– Análise de desvios da programação
– Determinação de ações corretivas
23

Cap. 12 - Gestão de Materiais

 Relação entre as áreas de Engenharia de


Manutenção e Confiabilidade e as áreas
corporativas de Gestão de Materiais. Especificação Recomendação Compra de Diligenciamento Recebimento de
 Ações da Manutenção em assuntos correlatos: de Materiais de Estoque Materiais de Materiais Materiais

– Identificação e documentação da lista de


materiais de equipamentos;
– Identificação e implementação de Armazenamento
Intercambiabilidade de equipamentos e e Preservação

sobressalentes;
Requisição Expedição Aplicação Devolução
– Otimização dos níveis e custos de estoques; ao Estoque ao Estoque
– Manutenção da qualidade dos itens
estocados;
– Padronização das especificações dos itens; Recuperação
de Materiais
– Padronização de equipamentos e materiais
para novos projetos;
– Política de recomendação de
sobressalentes;
– Qualificação de fornecedores;
– Identificação e especificação de
recomendação dos componentes para
comissionamento, dois anos de operação e
estoque de sobressalentes;
– Aquisição para estoque, recebimento e
armazenamento;
– Consumíveis.
24
Cap. 13 - Contratação de Serviços
Escolha do modelo de Definição de Critérios
Definição dos
relacionamento mais Gerais para Sistema de
serviços passíveis de
adequado para cada tipo Remuneração
serem contratados
de serviço

Princípios fundamentais para


modelo Classe Mundial de Definição de Padrões Definição de Critérios e Definição de Limites de

contratação de serviços. Braskem a serem Métodos de Seleção de Competência e Matriz de


incluídos em todos os Parceiras e Cadastro de Responsabilidades do
contratos de Manutenção Fornecedores Processo de Gestão de
Processos de Gestão de Contratos Contratos

de Serviços de Manutenção e
responsabilidade das áreas Definir escopo e especificação Definir o modelo de Definir a Matriz de

envolvidas: técnica do serviço a contratar,


critérios de julgamento e comissão
remuneração e prazo do
futuro contrato
Responsabilidades do
Contrato

– Ações de Planejamento
Estratégico de Contratação
Planejar processo de
Redigir Minuta de Selecionar Fornecedores do transição e implantação
Contrato Cadastro do futuro contrato
– Ações da Rotina de Gestão de
Contratos
Avaliar Propostas e Formalizar Contrato
Emitir Carta Convite Definir Parceiro

Gerir Relacionamento com a


Implantar Contrato Parceira Análise Crítica do Contrato

Encerrar Contrato
25
Cap. 13 - Contratação de Serviços - Princípios
 Limitação da Quantidade de Prestadores de Serviço (Evitar múltiplas estruturas de supervisão e
indiretos; Reduzir a quantidade de interfaces e melhorar a coordenação dos serviços; Obter melhores ofertas dos
Parceiros, em função do volume de negócio apresentado - ganhos por fator de escala).
 Parcerias Construídas com Foco no Resultado
(Eficiência e Confiabilidade da produção; Reduções sustentáveis de custos de Manutenção)
 Baixo Custo de Controle (medição do efeito ao invés da medição da tarefa)
 Supervisão de Execução Única (sem duplicidades)
 Responsabilidades (técnicas, administrativas e legais ) Assumidas pelo Parceiro
 Remuneração por Desempenho dos Equipamentos
 Incentivo à Redução do Volume de Serviços (processo ganha/ ganha)
 Parceiros com Liberdade e Incentivo para Implantar Inovações
 Seleção da Melhor Solução
(menor Custo Total do Ciclo de Vida dos ativos, não exclusivamente no menor Custo do Serviço)
 Acordos Corporativos
 Contratos de Longo Prazo (permitindo amortizar investimentos feitos pelo parceiro)
 Processo de Seleção Criterioso e Abrangente (verificação da capacitação técnica)
 Parceiros Vistos como Elementos Estratégicos do Negócio (compromisso com objetivos
globais)
 Integração entre Parceiros Prestadores de Serviços e Fornecedores de Materiais
(Supply-Chain)
26
Cap. 13 - Contratação de Serviços
 Acordos Corporativos:
 Contratos abrangendo várias Unidades de Negócio e vários sites,
 possibilitam o exercício do poder de barganha pela escala ofertada ao Parceiro,
 viabilizam a diluição de custos indiretos, a sinergia e a flexibilidade de remanejamento de recursos entre plantas;
 melhor administração dos picos e baixas de demanda de serviços,
 assim como a maior difusão e implantação das melhores práticas de maneira uniforme nas várias Unidades.
 Ganhos de escala podem ser negociados conforme o aumento de volume observado durante a vigência do contrato.
 Contratos de Longo Prazo:
 O prazo contratual é um componente fundamental da construção de Parcerias Estratégicas, pois proporciona a visão de
futuro adequada para os investimentos que as Partes farão para introduzir as melhorias.
 São considerados contratos de longo prazo aqueles com duração superior a 24 (vinte e quatro) meses.
 Processo de Seleção Criterioso e Abrangente:
 A seleção da empresa mais adequada para os objetivos da Organização deve ser conduzida através de um processo
padronizado, formal, abrangente, rastreável.
 deve incluir visitas a outras plantas onde parceiros potenciais prestem serviços similares, no sentido de observar sua
atuação (métodos, técnicas, procedimentos, programas e sistemas empregados).
 ouvir a opinião dos clientes quanto ao seu nível de satisfação.
 Parceiros Vistos como Elementos Estratégicos do Negócio:
 Uma relação de “Parceria Estratégica” deve necessariamente incluir os seguintes elementos:
– Indicadores de Desempenho claramente definidos e intensivamente divulgados;
– Manutenção Planejada considerada como a base para as ações e decisões;
– Excelência em Serviços de Manutenção reconhecida como um diferencial competitivo de ambas as partes;
– Ambas as partes almejando benefícios mútuos decorrentes da adoção de melhores práticas;
– Acordo de Performance com metas de melhoria contínua focalizando o efeito da Manutenção refletido no
desempenho da Produção.
 Integração entre Parceiros Prestadores de Serviços e Fornecedores de Materiais (Supply-Chain):
 A Organização deve incentivar, valorizar e promover a integração dos Parceiros prestadores de serviços de Manutenção e
fornecedores de materiais, observando a legislação correspondente.
27

Cap. 14 - Procedimentos Técnicos

Princípios, Diretrizes e Responsáveis


pela gestão do processo Procedimentos
Técnicos de Execução de serviços de
manutenção, nas sua etapas

Levantamento de
Utilização de Procedimentos de Necessidades

Empresas Contratadas
Elaboração Aprovação Inserção na Base
de Dados

Divulgação e Controle da Verificação do


Treinamento Distribuição Cumprimento

Revisões e
Melhorias
28

Cap. 15 - Equipamentos, Ferramentas e Instrumentos


Diretrizes aplicáveis à gestão das Ferramentarias Eng. de Manutenção Serviços Ferramentaria Usuário

próprias da BRASKEM. Treina Autoriza Cadastra


Sistemáticas para o controle, manutenção e Usuário Usuário Usuário

manuseio de ferramentas, equipamentos e Recebe

instrumentos de medição, teste e inspeção


Ferramental

garantindo a confiabilidade dos serviços realizados. Inspeciona/


Abrangente a: Verfica
Testa

necessidade e
– Ferramentas (chaves, alicates, martelos, talhadeiras, inicia processo
etc.); Aquisição/
Reposição
Verifica cadastro
e identificação do
Elabora Planos
– Instrumentos de medição e calibração de Calibração de
ferramental

(paquímetros, micrômetros, manômetros padrão, Instrumentos


Conserva/
multímetros, etc.); Envia para Armazena
ensaio ou
– Equipamentos (furadeiras e lixadeiras elétricas e Elabora Planos
calibração

pneumáticas, talhas, tirfors, macacos, máquinas de de Manutenção e Entrega Requisita


Equipamentos e
impacto, torqueadeiras hidráulicas, bombas, etc.); Ferramentas
Inspeciona
– Equipamentos de proteção individual (somente
macacão e luvas de PVC, macacão de Tyvek e máscara
facial contra pó); Utiliza, Limpa
e Devolve

– Dispositivos diversos (raquetes cegas, raquetes


vazadas, dispositivos de teste hidrostático, dispositivos
de grandes máquinas, dispositivos de complementar, Sim
etc.); Inspeção
OK ?
– Aparelhagem utilizada para inspeção de
equipamentos (ex: demeter, holiday detector, Não

videoscópio, etc.).
Sim
– Materiais de consumo (discos de corte/ desbaste, Envio para Reparável

fitas isolantes, lixas, escovas, toalhas industriais, kit Reparo ?

para ensaio de líquido penetrante, etc.); Não

– Consumíveis de solda (eletrodos revestidos, varetas, Dá baixa


eletrodos de corte, arames, etc.).
29

Cap. 16 - Organização das Oficinas

Diretrizes para a condução dos trabalhos relacionados


às instalações físicas da Manutenção, recursos e infra-
estrutura para as oficinas instaladas nas unidades
operacionais.
– Layout
– Fluxo e controle de materiais
– Critérios para dimensionamento de áreas
– Distâncias entre pontos de apoio distribuídos na empresa.
– Bebedouros, Sanitários e Vestiários Trabalhos Trabalhos
Interface entre a força de trabalho para execução dos Freqüentes Menos
Freqüentes
serviços de Manutenção no campo e nas oficinas.
Estratégia quanto aos tipos de serviço, executados por
integrantes e por empresas parceiras.
Recomendações sobre serviços passíveis de realizar
externamente.
Recomendações sobre a forma de condução do 5S.
Referências aos padrões normalizados pela legislação
trabalhista.
30

Cap. 17 – Mudanças de Instalação e Novos Empreendimentos

Diretrizes para o atendimento pela


Manutenção, aos Empreendimentos e
100
Mudanças de Instalação nas unidades 95%
industriais 85%
75
Interface com a área de Engenharia Custo Custo

% do LCC
de Projetos. 65% Comprometido realizado
50

Impactos dos requisitos de


Confiabilidade, Mantenabilidade, 25 Potencial de
redução do LCC
SSMA e Custo do Ciclo de Vida no
projeto e aquisição dos novos
equipamentos.
Engenharia de
Detalhe,
Projeto Desenvolvimento Desativação e
Fabricação, Operação
Conceitual e Validação Sucateamento
Regras para recebimento de novos Montagem e
Comissionamento
equipamentos pelas áreas de
Manutenção. Custo de Aquisição Custo de Utilização
Início Final
Responsabilidades. da
Vida
da
Vida
31

Cap. 18 – Inspeção de Equipamentos e Monitoramento das Condições

 RBI e RCM para otimizar os critérios, as freqüências e os custos das


atividades de manutenção em atendimento a programação dos planos de
Diretrizes para gestão dos trabalhos de manutenção e o estabelecimento dos serviços (escopo de paradas
inspeção e uso de técnicas voltadas para: programadas e rotina);
– detecção e dimensionamento de  Tecnologias não intrusivas de inspeção;
danos,  Inspeção instrumentada realizada por especialistas treinados e
formalmente qualificados;
– avaliação e monitoramento dos  Técnicas de inspeção sensorial (não instrumentada), realizadas inclusive
processos de deterioração dos por operadores durante rondas pré-definidas, para identificação de
equipamentos estáticos, de proteção e problemas em sua fase inicial (manutenção autônoma);
controle, elétricos e dinâmicos, bem  Técnicas de ensaio e inspeção automatizadas ou robotizadas;
como seus acessórios e instrumentos,  Monitoramento da condição (manutenção preditiva) das diversas
especialidades cobrem as principais tecnologias: vibração, auto-diagnóstico
– Emissão de laudos e pareceres técnicos em equipamentos eletrônicos e válvulas de controle, termografia, ultra-
visando à manutenção da integridade e som, análise de óleo, tribologia, lubrificação, monitoramento de corrosão,
confiabilidade dos mesmos. fluência etc;
 Monitoramento on-line de condição de equipamentos, inclusive com
Atendimento aos requisitos legais
alarmes remotos através de sistemas de comunicação sem fio;
pertinentes ao uso dos equipamentos.  Computadores portáteis (PDA ou Tablet-PC) permitindo a consulta de
Gerenciamento da base de dados do dados técnicos dos equipamentos e listas de verificação, facilitando o
prontuário e histórico dos equipamentos. registro e anotações eletrônicas diretamente no campo;
 Integração e compartilhamento de dados entre os sistemas digitais de
Análises da vida remanescente. controle de processo com o CMMS e sistemas especialistas de
Uso de novas metodologias e tecnologias monitoramento preditivo;
de inspeção são analisadas e seletivamente  Tratamento conjunto (multiplexado) dos dados das medições através
de indicadores da condição física dos equipamentos com os dados da
aplicadas, mantendo a Organização condição operacional do processo;
atualizada com os desenvolvimentos a nível  Uso de sistemas especialistas dotados de inteligência artificial para
mundial. monitoramento preditivo e diagnóstico de falhas em equipamentos.
32

Cap. 19 - Gestão da Informação dos Equipamentos Industriais

Identificação, categorização e
classificação da documentação dos
equipamentos;
Processo de aquisição de informações; Geração ou Aquisição Registro da Armazenamento e
da Informação Informação Manutenção da
Sistemas de catalogação, Informação

armazenamento, recuperação e
entrega; Busca e Recuperação da
Informação
Processo de atualização (revisão,
atualização e disposição).
Uso da Informação
Codificação e hierarquia de
equipamentos no CMMS/EAM e
documentos vinculados;
Localização física dos documentos;
Segurança da informação;
Integração do sistema de controle de
documentação com o CMMS/EAM;
Padrões de conformidade.
33
Cap. 20 - Gestão do Conhecimento em Manutenção
Conhecimento
(ex= Metodologias de
Estimar a Probabilidade de
 Utilização de Conhecimentos existentes, identificando Falha Futura
competências, habilidades, dados e informações existentes,
mapeando e medindo ativos intangíveis e facilitando a busca de
Informação
conhecimento previamente desenvolvido; (ex: Tempo Médio
entre Falhas)
 Uso do conhecimento coletivo, comunicação, integração,
colaboração e redes informais de pessoas que eventualmente
Dado
estão dispersas em diferentes Unidades de Negócio da (ex: Registros de

BRASKEM, para facilitar a disseminação das melhorias feitas Falhas no CMMS)

em determinada Unidade para as demais;


 Gestão do Capital Humano, contratação, mobilidade interna DADO x INFORMAÇ
INFORMAÇÃO x CONHECIMENTO (exemplo)
e disponibilidade dos integrantes, competências e habilidades
de recursos humanos temporários e externos, habilitando
novos integrantes a agir rapidamente e retendo talentos, assim Geração do Organização do
Conhecimento Conhecimento
como preservando na empresa o conhecimento dos
profissionais antes de sua aposentadoria ou saída da empresa;
 Acesso eficaz às fontes externas de informação e
conhecimento sobre Manutenção e Confiabilidade, assim como
o intercâmbio de informações com fornecedores, parceiros e
Utilização do Compartilhamento do
clientes, para melhorar a tomada de decisão, aumentar a Conhecimento Conhecimento
autonomia dos profissionais de execução direta dos serviços e
reduzir o tempo gasto em atividades rotineiras;
 Proteção dos Dados, Informações e Conhecimentos que
representam Diferenciais Competitivos para a BRASKEM.
34

Cap. 21 - Integração da Manutenção Autônoma e Planejada

Estágios 1 e 2 Estágios 3 e 4

Estágios

6o Passo - Avaliação da Manutenção Planejada - Manutenção Sistemática


 Bases para o desenvolvimento de um Executado e Gerenciado Padronizado, Estável e Previsível
programa de monitoramento dos
1a Etapa – Limpeza e 4a Etapa - Inspeção Geral 5a Etapa - Inspeção Geral 6a Etapa -
equipamentos e cuidados básicos

Manut.. Autônoma
Inspeção do equipamento, do processo, adquirindo Sistematização da
desenvolvidos pela operação e manutenção, 2a Etapa - Eliminação de
conhecendo-o melhor “por
dentro”, através de
conhecimentos mais
profundos sobre o processo e
manutenção autônoma

fontes de vazamentos e 7a Etapa - Consolidação


 Identificação e tratamento precoce de difícil acesso
conhecimentos específicos
de seu funcionamento.
suas conseqüências sobre o
desempenho dos equipam. do controle autônomo.

Manut
problemas, prevenindo deterioração e falhas 3a Etapa - Elaboração de Habilidades de pequenos
reparos, inspeção preventiva
Integração Eng. de processo
e eng. de equipamento
Rigor e disciplina, domínio
do equipamento e processo
dos equipamentos. padrões de inspeção
1o Passo – histórico, avaliação
 Processo conduzido em 7 etapas, com

Manutenção Especializada
do equipamento e situação atual
2o Passo - Restauração das deteriorações e condições básicas,
avaliação entre cada etapa. introdução de melhorias. Apoio a manutenção autônoma, prevenindo
Atividades de Manutenção Corretiva
reincidências e desvios repetitivos. Forte análise das causas de falhas (implantação de melhorias)
 Etapas sincronizadas com a os estágios de 3o Passo - controle de dados, Atividades de Manutenção Periódica
maturidade da Manutenção Planejada e com informações e sobressalentes (base tempo e base condição)

as ações de Melhorias nos Equipamentos 4o Passo - Estruturação da


Manutenção Periódica
para Redução de Perdas e Falhas. 5o Passo - Estruturação da
Manutenção Preditiva
 Estratégia de implantação e disseminação
para todos os grupos de operadores.
 Suporte da área de Serviços de Manutenção.
 Treinamento gradual, de cunho
eminentemente prático e realizado em
cascata, onde os instrutores são da área de
Operação.
35

Cap. 22 - Gestão de Paradas Programadas


Constituição do Comitê
Regional de Paradas

Constituição do Grupo de Gestão Definição do Calendário


Constituição do GPP (UN)
de Paradas Plurianual de Paradas

ATIVIDADES DE GESTÃO
Análises de Risco de Paradas
PERMANENTE DE PARADAS:
Orçamento Macro Anual de
compreendem decisões e ações
Prospecção e Implantação de Inovações
Tecnológicas Paradas

estratégicas válidas para todos os eventos Definição de Indicadores de


Desempenho e Metas de Paradas
de paradas previstas para um horizonte Revisão de Paradas
Administração do Cadastro

mínimo de 6 anos, de modo alinhado com


de Serviços de Parada

Verificação do Cumprimento de Padrões


o plano de negócio da Unidade de de Paradas
Administração da Reserva e
Produção e com os planos de Medições de Produtividade em Serviços
de Paradas
Diligenciamento de
Materiais

manutenção e confiabilidade de Revisão de Padrões e Ações Corretivas

campanhas. no Sistema de Paradas

Desenvolvimento de Parcerias para


Paradas

Banco de Dados de Paradas

Constituição da Estrutura Planejamento


Definição do Escopo
de Gestão da Parada Macro da Parada

Suprimento de
Orçamento da Parada Contratações
Materiais para a Parada

ATIVIDADES ESPECÍFICAS DE CADA


PARADA: focalizadas ns aspectos táticos Planejamento Detalhado Preparativos Básicos Mobilização
de gestão de cada evento como um
projeto individualizado.
Gestão dos Serviços Finalização e
Desmobilização
durante a Parada Avaliação
36

Cap. 23 - Educação, Motivação e Capacitação de Pessoal

Estratégia e Políticas de Educação e


Definição
Definição dodo Perfil
Perfil de
de
Definição
Definição do
do Perfil
Perfil Mínimo Inventário
Inventário de
Treinamento para Capacitação e para
para Contratação
Contratação de
Mínimo
de Novos
Novos
Capacitação
Capacitação ee de
Requeridos
de Qualificação
Qualificação Capacitação
de
Capacitação do
do
Requeridos para
para cada
cada Posto
Posto de
de
Motivação do Pessoal de Manutenção e Integrantes
Integrantes da
da Manutenção
Manutenção Trabalho
Trabalho
Pessoal
Pessoal Existente
Existente

Confiabilidade.
Alinhamento com os padrões Definição
Definição de
de Necessidades
Necessidades
Mapeamento
Mapeamento dos
dos
Desvios
Desvios de
de
corporativos BRASKEM para gestão de para
para oo Programa
Programa de
Trainees
Trainees
de
Capacitação
Capacitação de
de
cada
cada Integrante
Integrante
pessoas.
Elaboração
Elaboração do
do Plano
Plano de
de
Alinhamento com os Princípios, Definição
Definição de
de Necessidades
Necessidades Capacitação
Capacitação ee
para
para oo Programa
Programa de
de
Premissas e Critérios da TEO. Estagiários
Estagiários
Qualificação
Qualificação de
de Pessoal
Pessoal

Desenvolvimento Técnico e Gerencial Gestão


Gestão do
do Plano
Plano de
de
Capacitação
Capacitação ee
para lideranças de Manutenção e Avaliação
Avaliação do
do Clima
Clima
Organizacional
Organizacional
Qualificação
Qualificação de
de
Pessoal
Pessoal
Confiabilidade.
 Capacitação e Qualificação Formal de
pessoal de execução de Manutenção
(Integrantes e Parceiros).
Programas Motivacionais.
37

Cap. 24 - Segurança Industrial, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente

PRINCÍPIOS DE SSMA NA MANUTENÇÃO CLASSE MUNDIAL


Atividades relacionadas SSMA na
manutenção, conforme diretrizes  Política corporativa de SSMA emitida pela alta administração da empresa,
conhecida e praticada por todos os empregados e prestadores de
corporativas. serviços;
Responsabilidades em cada nível da  Matriz de Criticidade x Risco formalmente definida, prevendo ações
organização da manutenção, correspondentes a cada situação;

Metodologia de acompanhamento e  Indicadores de SSMA na Manutenção usados como ferramenta gerencial;

controle da aplicação das ferramentas  Sistema formal de Permissão de Trabalho e Análise de Risco de Tarefas
usado conforme a seletividade definida na Matriz de Criticidade x Risco;
de prevenção de acidentes e auditorias
no sistema  Uso de técnicas de análise de risco (HAZOP, etc.) para todas as
modificações de projeto e condição operacional de equipamentos;
 Sistema de registro e investigação de incidentes, e de acidentes;
 Sistema de Controle de Saúde Ocupacional de empregados e prestadores
de serviço;
 Adoção dos requisitos estabelecidos pelas normas OHSAS-18001 e ISO-
14000;
 Uso de observações planejadas e diálogos comportamentais pelos líderes;
 Programas de treinamento de segurança para visitantes, prestadores de
serviços e integrantes;
 Programas de auditorias formais de SSMA, para verificação de
cumprimento de padrões por empregados e prestadores de serviço.
38

Fim

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