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Disciplina:
Engenharia de Manutenção, Engenharia Clínica,
Facilities e Segurança Patrimonial
Tema: Planejamento da Manutenção Hospitalar ou “da Manutenção em Hospitais”
2
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
3
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Alexandre M F Lara
Engenheiro Mecânico e Engenheiro de Produção Mecânica Graduado pela Faculdade de Engenharia Industrial - FEI, Pós-
Graduado em Refrigeração e Ar Condicionado (FEI), Pós-Graduado em Avaliações e Perícias de Engenharia pela UNISANTA /
IBAPE-SP.
Colaborador em comitês técnicos e/ou associado em instituições brasileiras e norte americanas, como a ASHRAE - American Society of Heating,
Refrigerating and Air-Conditioning Engineers, BCxA – Building Commissioning Association, ANPRAC - Associação Nacional de Profissionais de
Refrigeração e Ar Condicionado, ABNT e ABRAFAC – Associação Brasileira de Facilities, onde ocupou a posição de Diretor durante o biênio 2017-
2018. Autor de diversos artigos sobre comissionamento, auditorias de qualidade na prestação de serviços, manutenção e operação em instalações
prediais e industriais para as revistas INFRA, TECHNE, PINI / Construção Mercado, ABEMPI e Climatização & Refrigeração.
É docente no curso de Engenharia e Manutenção Hospitalar na UNIVERSIDADE EINSTEIN e docente durante vários anos na cadeira de
“Comissionamento, Medição & Verificação” no MBA de Construções Sustentáveis para a UNIP, na cadeira de Gestão da Operação e Manutenção em
cursos de pós-graduação para a FDTE – USP e de Avaliações e Perícias de Engenharia para o MACKENZIE.
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Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Se analisarmos
ou Planejar e controlar
destrincharmos
o conteúdo
destes artigos e Capacitar equipes
matérias,
veremos que:
Estruturar o setor
Gestão
eficaz 7
Fonte da imagem: Canstock Photo - Ambro
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Gestão de Ativos
Gestão de Ativos
Segundo ainda a ISO 55.000, os benefícios da Gestão de Ativos pode incluir e não se limitar a:
§ Aumento da performance financeira, com a redução de gastos e aumento no retorno de
seus investimentos
§ Decisões mais assertivas sobre o investimento em ativos, permitindo com que as
organizações apoiem de forma mais segura as suas decisões, sobre análise de custos
envolvidos, riscos, etc
§ Gestão de riscos, reduzindo perdas financeiras e proporcionando maior segurança, menor
impacto social e ambiental, além de elevar ou manter a reputação
§ Melhoria em serviços e entregáveis, a partir de um maior controle baseado em performance
na prestação de serviços
§ Demonstração de responsabilidade social, permitindo um maior controle e redução sobre
impactos com emissões, sobre a mudança climática, etc
§ Operação aderente aos requisitos institucionais, regulatórios do setor e técnicos
§ Assegurada reputação, a partir da satisfação de seus clientes e da confiança dos investidores
e responsáveis
§ Melhoria sobre a sustentabilidade da organização, como resultado de uma efetiva gestão de
efeitos, gastos e performance no curto e longo prazo
§ Melhoria na performance e efetividade, a parte da contínua visualização de resultados e 10
análises de melhoria contínua em processos, alinhando-os com os objetivos da organização
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Obra
Decomissionamento
Uso e Operação
Contratação ou
Conceituação /
Planejamento e
Detalhamento
Manutenção,
Viabilidade
Concepção
Análise de
Aquisição
Controle
Projeto
Construção
Instalações
Entrega
Concepção, projeto, obra e comissionamento Gestão de Ativos
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Fonte: CBIC
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
80%
empenhados na fase de
operação e manutenção
60%
50%
• Comparativamente, menores
custos ou uso de recursos
40%
etapa de concepção e
projetos mais criteriosa
10%
0%
Idealização Concepção & Projeto Construção & Instalações Operação & Manutenção Ajustes & Adequações para o reuso
Sistemas
Condicionador Hidráulica
Ar Condicionado Central Condicionadores
Elétricos
Podemos Distribuição de
considerar ar
Ambiente
como
sistema Controles
Podemos 15
denominar como
subsistemas
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
A rastreabilidade do ativo
• Para que se consiga rastrear todo e qualquer despesa, serviço ou mesmo
a performance de um ativo ao longo de sua VUP (Vida Útil de Projeto),
deve-se gerar um cadastro para cada ativo na edificação, sendo
necessário:
• Identificar as famílias ou sistemas que compõem a infraestrutura do
edifício ou site
• Identificar também os ativos que as integram, assim como eventuais
componentes importantes para a performance destes sistemas e que
mereçam a mesma tratativa e monitoramento ao longo da VUP
• Importante ressaltar que empreendimentos podem apresentar
diferentes formas de cadastramento, respeitando não somente as suas
particularidades e características, como também em atendimento as
expectativas de seus proprietários ou administradores 17
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
A rastreabilidade do ativo
Segundo o conceito de gestão de ativos, torna-se necessário que
cadastremos TODOS os equipamentos / ativos que estarão sujeitos a
alguma atividade operacional ou de manutenção, permitindo o melhor
controle possível durante o acompanhamento de sua vida útil
produtiva.
Este cadastramento deverá respeitar alguns conceitos que nos
ajudarão futuramente:
§ Identificação de famílias de equipamentos / sistemas
§ A também identificação de seus subsistemas
FIXO
A rastreabilidade do ativo
Devemos associar a nossa expectativa de gestão dos ativos à experiência com planejamento, para
definirmos então a nossa árvore de cadastramento dos ativos:
Sistemas de mesma
característica ou MÁQUINA EQUIPAMENTOS SPARE PARTS
afinidade
A rastreabilidade do ativo
FIXO
EQUIPAMENTO OU ATIVO CONJUNTO MOTO BOMBA AF
ROLAMENTOS OU BUCHAS
PEÇAS / SPARE PARTS
SELO MECÂNICO OU GAXETA
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Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
A rastreabilidade do ativo
§ O objetivo principal do cadastramento é
proporcionar o controle individualizado, ou seja,
conforme a política adotada pelo Cliente,
assegurando a RASTREABILIDADE no processo
§ A política de cadastramento de ativos deve ser a
mais enxuta e FUNCIONAL possível, exigindo do
PLANEJADOR a experiência e uso de conceitos de
gestão de ativos, além do conhecimento da
“planta” e da importância de seus ativos para os
processos
§ O sistema de CODIFICAÇÃO ou TAG (etiqueta)
deverá ser mantido e/ou ajustado ao longo de toda
a vida útil do ativo, sendo importante que:
§ Utilize-se de um modelo inteligente e de fácil
compreensão
§ Esteja a vista, aos olhos da equipe de
operação e manutenção
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Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
A rastreabilidade do ativo
Famílias (Macro)
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Sanitários e Vestiários Sistemas “life-safety”
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
A rastreabilidade do ativo
A rastreabilidade do ativo
A rastreabilidade do ativo
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Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
A rastreabilidade do ativo
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Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
A rastreabilidade do ativo
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Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
( 1 ) No segmento PREDIAL costumamos trabalhar com até 4 níveis apenas, sendo estes o 1º , 3º, 5º e 6º níveis 28
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
A rastreabilidade do ativo
§ Embora tenha se adotado durante muitos
anos a ABNT NBR 8190 (já cancelada), os
sistemas de planejamento atuais se
utilizam de sistemas próprios de
codificação (padrão Petrobras, VR, entre
outros), ou de sistemas sugeridos pelos
desenvolvedores de sistemas
informatizados de gestão.
§ Não existe o certo ou errado, e sim, o que
se adequará às suas necessidades de
planejamento e controle.
§ O sistema deve ser minimamente
inteligente, provendo o sistema e o
operador com todas as informações
básicas necessárias.
§ Subsistemas e componentes de um ativo
também podem e devem (dependendo
de sua estratégia adotada) ser tagueados.
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Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
2ª indicação
de localização,
podendo se
referir ao lado
ou fachada da
edificação
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Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
M T E - C O - M O V P - R C C - C H W - 0 0 1 - M O E - 0 1 2
1º Unidade
2º Localização
3º Sistema
4º Ativo
5º Componente
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Importante: O 5º nível de cadastramento será apenas utilizado em ativos com motores elétricos ou a diesel
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
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Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
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Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Conceito de Desempenho
Conceito de Desempenho
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Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Conceito de Desempenho
São fatores à serem observados:
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Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Conceito de Desempenho
q Condições de Instalação – devem respeitar os requisitos definidos pelo
fabricante e proporcionar totais condições para a sua operação e
manutenção
Conceito de Desempenho
Desempenho de um ativo
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Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Requisitos
Requisitos
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Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
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Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Sedimentação do conceito
Sedimentação do conceito
Pontos importantes
• A necessidade de se atribuir um
cadastro ao ativo / sistema, para que
se possa rastrear o seu histórico ao
longo de toda a sua VUP
• Criar condições para o
monitoramento de parâmetros e
indicadores chaves, a partir de Segundo ainda a NBR 15.575-1 (Edificações
habitacionais – Desempenho):
registros bem elaborados e precisos
Gráfico de DESEMPENHO ao longo do TEMPO,
• Gerenciar dados e informações de em função da atividade ou estratégia de
manutenção implantada
forma contínua e ininterrupta, ao 46
longo da VUP
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Válida a partir de
25.08.2012
Exemplar para uso exclusivo - ALEXANDRE MARCELO FONTES LARA - 083.593.018-16 RNP:2604021315 (Pedido 629816 Impresso: 14/05/2017)
ABNT
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300 Terminologia
Fax: + 55 21 3974-2346
abnt@abnt.org.br
www.abnt.org.br Origem: Projeto NBR 5462/1993
CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade
CE-03:056.01 - Comissão de Estudo de Confiabilidade
NBR 5462 - Reliability and maintainability - Terminology
Descriptors: Reliability. Maintainability
Esta Norma substitui a NBR 5462/1981
Esta Norma foi baseada na IEC 50 (191)
Válida a partir de 30.12.1994
48
Nota: Um item pode eventualmente incluir pessoas.
© ABNT
a) relações entre os conceitos de defeito, falha e 2012
pane
(Anexo A); 2.1.2 Item reparado
b) lista de símbolos e abreviações (Anexo B); Item reparável que será de fato reparado depois de uma falha.
Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua
(1)
As definições desta Norma são baseadas na “International Electrotechnical Vocabulary - Chapter 191 - Dependability and Quality of
Service” da IEC, não se tratando porém de termos relacionados à Qualidade de Serviços. É entendido que todos os termos são
definidos de acordo com o campo delimitado no Capítulo 1.
a Confiabilidade e a Manutenibilidade:
• Relação entre os conceitos de:
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ABNT
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Fax: + 55 21 3974-2346
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www.abnt.org.br Origem: Projeto NBR 5462/1993
CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade
CE-03:056.01 - Comissão de Estudo de Confiabilidade
Esta Norma define os termos relacionados com a confiabi- Qualquer parte, componente, dispositivo, subsistema, unida-
lidade e a mantenabilidade. de funcional, equipamento ou sistema que possa ser con-
siderado individualmente.
Nota: Nesta Norma são dados quatro Anexos, a saber:
Nota: Um item pode eventualmente incluir pessoas.
a) relações entre os conceitos de defeito, falha e pane
b) lista de símbolos e abreviações (Anexo B); Item reparável que será de fato reparado depois de uma falha.
a Confiabilidade e a Manutenibilidade:
• Relação entre os conceitos de:
Exemplar para uso exclusivo - ALEXANDRE MARCELO FONTES LARA - 083.593.018-16 RNP:2604021315 (Pedido 629817 Impresso: 14/05/2017)
ABNT
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
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Fax: + 55 21 3974-2346
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www.abnt.org.br Origem: Projeto NBR 5462/1993
CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade
CE-03:056.01 - Comissão de Estudo de Confiabilidade
âmbito da manutenção
Entrada em Inglês de 2.1 a 2.21.
Índice alfabético
2.1 Conceitos básicos
1 Objetivo 2.1.1 Item
Esta Norma define os termos relacionados com a confiabi- Qualquer parte, componente, dispositivo, subsistema, unida-
lidade e a mantenabilidade. de funcional, equipamento ou sistema que possa ser con-
siderado individualmente.
Nota: Nesta Norma são dados quatro Anexos, a saber:
b) lista de símbolos e abreviações (Anexo B); Item reparável que será de fato reparado depois de uma falha.
indisponibilidade, confiabilidade e
(1)
As definições desta Norma são baseadas na “International Electrotechnical Vocabulary - Chapter 191 - Dependability and Quality of
Service” da IEC, não se tratando porém de termos relacionados à Qualidade de Serviços. É entendido que todos os termos são
definidos de acordo com o campo delimitado no Capítulo 1.
50
mantenabilidade
Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Gravidade da ocorrência
Defeito Falha Pane
NOV 1994 NBR 5462
Confiabilidade e mantenabilidade
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ABNT
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20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
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Fax: + 55 21 3974-2346
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www.abnt.org.br Origem: Projeto NBR 5462/1993
CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade
CE-03:056.01 - Comissão de Estudo de Confiabilidade
NBR 5462 - Reliability and maintainability - Terminology
Descriptors: Reliability. Maintainability
Esta Norma substitui a NBR 5462/1981
Esta Norma foi baseada na IEC 50 (191)
Válida a partir de 30.12.1994
Esta Norma define os termos relacionados com a confiabi- Qualquer parte, componente, dispositivo, subsistema, unida-
lidade e a mantenabilidade. de funcional, equipamento ou sistema que possa ser con-
siderado individualmente.
Nota: Nesta Norma são dados quatro Anexos, a saber:
Nota: Um item pode eventualmente incluir pessoas.
a) relações entre os conceitos de defeito, falha e pane
(Anexo A); 2.1.2 Item reparado
b) lista de símbolos e abreviações (Anexo B); Item reparável que será de fato reparado depois de uma falha.
Disponibilidade Indisponibilidade
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(1)
As definições desta Norma são baseadas na “International Electrotechnical Vocabulary - Chapter 191 - Dependability and Quality of
Service” da IEC, não se tratando porém de termos relacionados à Qualidade de Serviços. É entendido que todos os termos são
definidos de acordo com o campo delimitado no Capítulo 1.
Estado do ativo
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Condição do ativo
NOV 1994 NBR 5462 desempenho
Confiabilidade e mantenabilidade
ABNT
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300 Terminologia
Fax: + 55 21 3974-2346
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www.abnt.org.br Origem: Projeto NBR 5462/1993
CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade
CE-03:056.01 - Comissão de Estudo de Confiabilidade
NBR 5462 - Reliability and maintainability - Terminology
Descriptors: Reliability. Maintainability
Esta Norma substitui a NBR 5462/1981
Esta Norma foi baseada na IEC 50 (191)
Válida a partir de 30.12.1994
Falha Funcional
ANEXO B - Lista de símbolos e abreviações à confiabilidade e mantenabilidade - Entrada em Inglês
ANEXO C - Listas de equivalência dos termos técnicos (Anexo D).
relacionados à confiabilidade e mantenabi-
lidade - Entrada em Português 2 Definições (1)
Intervalo PF*
ANEXO D - Listas de equivalência dos termos técnicos re-
lacionados à confiabilidade e mantenabilidade - Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições
Entrada em Inglês de 2.1 a 2.21.
Índice alfabético
2.1 Conceitos básicos
1 Objetivo 2.1.1 Item
Esta Norma define os termos relacionados com a confiabi- Qualquer parte, componente, dispositivo, subsistema, unida-
Pane
lidade e a mantenabilidade. de funcional, equipamento ou sistema que possa ser con-
siderado individualmente.
Nota: Nesta Norma são dados quatro Anexos, a saber:
Nota: Um item pode eventualmente incluir pessoas.
a) relações entre os conceitos de defeito, falha e pane
(Anexo A); 2.1.2 Item reparado
b) lista de símbolos e abreviações (Anexo B); Item reparável que será de fato reparado depois de uma falha.
(1)
As definições desta Norma são baseadas na “International Electrotechnical Vocabulary - Chapter 191 - Dependability and Quality of
Service” da IEC, não se tratando porém de termos relacionados à Qualidade de Serviços. É entendido que todos os termos são
definidos de acordo com o campo delimitado no Capítulo 1.
Tempo 52
Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua
a Confiabilidade e a Manutenibilidade:
• Listagem de símbolos e abreviações
Exemplar para uso exclusivo - ALEXANDRE MARCELO FONTES LARA - 083.593.018-16 RNP:2604021315 (Pedido 629817 Impresso: 14/05/2017)
ABNT
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300 Terminologia
Fax: + 55 21 3974-2346
abnt@abnt.org.br
www.abnt.org.br Origem: Projeto NBR 5462/1993
CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade
CE-03:056.01 - Comissão de Estudo de Confiabilidade
Esta Norma define os termos relacionados com a confiabi- Qualquer parte, componente, dispositivo, subsistema, unida-
lidade e a mantenabilidade. de funcional, equipamento ou sistema que possa ser con-
b) lista de símbolos e abreviações (Anexo B); Item reparável que será de fato reparado depois de uma falha.
(1)
As definições desta Norma são baseadas na “International Electrotechnical Vocabulary - Chapter 191 - Dependability and Quality of
Service” da IEC, não se tratando porém de termos relacionados à Qualidade de Serviços. É entendido que todos os termos são
definidos de acordo com o campo delimitado no Capítulo 1.
técnicos. Leitura importante ao Planejador da
Convênio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua
Manutenção. 53
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Conceito global
Conceito global
Importante ainda reforçar que o planejamento em uma organização precisará
considerar:
Administração PPCM
Supervisão Supervisão
TÁTICO
Equipes de Equipes de
OPERACIONAL Manutenção Manutenção
57
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
59
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
FILTRO DE ENTRADA
SIM EXECUÇÃO
SUPERVISÃO
SS ? PLANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO
OFICINAS
ONDE:
SIM EXECUÇÃO
SUPERVISÃO
SS ? PLANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO
OFICINAS
Manutenção
Operação
&
Operação
Manutenção
Gestão da
O&M
Predial
63
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Tipos de Manutenção
Atividades de
Manutenção
Não programadas
Programadas
Periódicas
Aperiódicas
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Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Tipos de Manutenção
ü Preventiva
ü Corretiva Planejada
ü Preditiva
ü Detectiva
ü Proativa
Engenharia de Manutenção
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(Define a forma de atuação)
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Manutenção Preventiva
Denomina-se manutenção preventiva a todo serviço de
inspeção sistemática, ajustes, conservação e eliminação de
defeitos, visando evitar falhas; tem o caráter preventivo de
intervir em máquinas e equipamentos antes da ocorrência de
uma falha.
Manutenção Preventiva
A periodicidade das intervenções é estabelecida mediante o
estudo dos vários elementos que intervêm no funcionamento
do equipamento, visando detectar possíveis causas de falhas
e a respectivas medidas a serem adotadas para assegurar a
máquina em condições aceitáveis de funcionamento.
Atividade Planejada
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Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Manutenção Preventiva
LOURIVAL TAVARES (2000) classifica a manutenção preventiva
em dois diferentes tipos, sendo:
q Manutenção Preventiva por Tempo: Serviços preventivos
preestabelecidos através de programação (preventiva
sistemática, lubrificação, inspeção ou rotina) definidas, pôr
unidades calendário (dia, semana) ou pôr unidade não calendário
(horas de funcionamento, quilômetros rodados etc.);
q Manutenção Preventiva por Estado: Serviços preventivos
executados em função da condição operativa do equipamento
(reparos de defeitos, preditiva, reforma / revisão geral etc.).
Atividade Planejada
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Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Manutenção Preventiva
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Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Manutenção Corretiva
Como o próprio nome sugere (vem do verbo corrigir), a
manutenção corretiva refere-se a todo e qualquer serviço
executado em equipamentos ou sistemas que apresentem
falha.
Trata-se da correção de falhas ou mesmo a perda de
desempenho (menor do que o esperado) em equipamentos
e sistemas.
Solicitações diversas
Ainda se observa uma certa confusão em algumas empresas
quanto a classificação de corretivas, pois solicitações são
consideradas como corretivas de forma equivocada
Solicitações diversas
Quando se considera a abertura de CHAMADOS durante a
operação de uma edificação, tornar-se-á importante a sua
organização para o atendimento e investigação junto ao
solicitante, haja vista que:
Tempos na manutenção
Priorização
&
Coerência
83
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Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Organização no Esta política deverá contar com o apoio da alta direção, a fim de
Atendimento que seja efetivada.
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Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Manutenção Preditiva
Manutenção Preditiva é a atuação também de forma sistemática,
realizada com base no monitoramento de parâmetros de Condição ou
Desempenho e na análise de seus resultados históricos e tendências .
A manutenção preditiva consiste em intervir na máquina para mantê-la
com desempenho aceitável apenas na iminência de uma falha, que é
determinada através do prévio monitoramento de algumas características
do equipamento, tais como: temperaturas de operação, vibração, horas
de funcionamento, etc..
Tipo de manutenção onde os componentes de uma máquina são
substituídos em períodos pré-programados, baseados em estudos e
Análise de Parâmetros históricos de cada componente, aproveitando ao máximo sua vida útil, e
Desempenho trocando-os antes de entrarem em colapso.
85
Clipart / Foto – Direitos de uso adquiridos pela A&F Partners Consulting junto a Can Stock Photo – Reprodução proibida
Fonte: Livro Manutenção – Função Estratégica – Alan Kardec & Júlio Nassif
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Manutenção Preditiva
Condições básicas para se decidir por uma Preditiva:
Manutenção Preditiva
Condições básicas para se decidir por uma Preditiva:
Manutenção Preditiva
Análise de Vibrações:
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Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
DESCRIÇÃO Aquecimento na parte interna do disjuntor motor
MEDIÇÕES EM CAMPO
TEMPERATURA AMBIENTE 31,4 °C
TEMPERATURA COMPONENTE 66,5 °C
EMISSIVIDADE 0,98
RESULTADO
CLASSIFICAÇÃO FALHA CERTA
PROVIDÊNCIA INTERVENÇÃO URGENTE
RECOMENDAÇÕES
REAPERTO DAS CONEXÕES □ BALANCEAMENTO DAS FASES □
LIMPEZA/AJUSTES PRESSÃO DOS CONTATOS □ VERIFICAÇÃO IN X BITOLA CONDUTOR □
SUBSTITUIÇÃO DO COMPONENTE ■ OUTROS □
DESCREVER: 89
NI Não Inspecionado NO Normal SF Suspeita de Falha FP Falha Provável FC Falha Certa FI Falha Iminente
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Manutenção Preditiva
90
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Manutenção Detectiva
Começa à ser citada em literaturas técnicas especializadas de
Manutenção Estratégica Moderna a partir de 1990.
Manutenção Detectiva
A identificação de FALHAS OCULTAS é primordial para que se
ou proativa atinja ou assegure a CONFIABILIDADE em um equipamento ou
sistema. 91
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Manutenção Detectiva
Alguns exemplos de Manutenção Detectiva:
Manutenção Proativa
CORRETIVA NÃO
PLANEJADA PREVENTIVA PREDITIVA DETECTIVA PROATIVA
CORRETIVA
PLANEJADA
ADIÇÃO DE
ATIVIDADES
ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO
94
Engenharia de Manutenção
q Neste contexto, a ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
O&M ADIÇÃO DE
ATIVIDADES
Objetivos da manutenção
Característica Manutenção Tradicional MCC*
Consequência
Matriz de Criticidade 102
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
106
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
REATIVA
BAIXA
B B
PREVENTIVA
M M
MÉDIA
A A A
PREDITIVA
ALTA
107
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
108
ORIENTAÇÕES BÁSICAS
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
Estratégias em Manutenção
Ao longo de nossas aulas anteriores, comentamos por algumas vezes sobre a confiabilidade em
manutenção e sobre normas que pregam pela atuação da área da manutenção com o objetivo de se
assegurar o cumprimento da função do ativo.
Comentamos também que as mais importantes decisões devem ser pautadas sobre as funções que
devem ser preservadas nos ativos, assim como na importância de se conhecer os tipos prováveis de
falha, a sua probabilidade de ocorrência e também, as consequências quando ocorrerem.
Um bom trabalho de planejamento e controle da manutenção deverá olhar para as questões acima,
estruturando os modelos, estratégias e seus sistemas de manutenção com base na Manutenção
Centrada e Confiabilidade. 111
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Estratégias em Manutenção
Manutenção da Confiabilidade
3ª
Manutenção Preditiva
2ª
Manutenção Preventiva
Manutenção Corretiva
1ª
Linha do tempo
40’s 50’s 60’s 70’s 80’s 90’s 00’s 10’s 20’s
112
Gráfico adaptado por A. Lara, a partir da fonte “Manutenção Centrada na Confiabilidade” – Lony P.
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Estratégias em Manutenção
Estratégias em Manutenção
Estratégias em Manutenção
q Dentro do conceito de manutenção e de seu planejamento, assim como dentro do conceito de priorização e
mitigação de riscos na área de manutenção, existem algumas estratégias importantes a serem avaliadas
pelas áreas de PCM:
q Existem ainda outros “velhos” conceitos que podem e devem ser aplicados em suas áreas de manutenção,
requerendo toda uma estruturação e planejamento:
q 5S
q Programas de retenção do conhecimento
q Gráfico Espinha de Peixe ou Diagrama de Ishikawa 115
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122
Autoria da ilustração: FTMaintenance (blog)
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• 1 = falha muito improvável (expectativa para que ocorra em média a cada 2 anos)
• 2 = Falha improvável (expectativa para que ocorra em média a cada ano)
• 3 = Falha Ocasional (Esperada para ocorrer entre 1 e 2 vezes ao ano)
• 4 = Falha Provável (Esperada para ocorrer mais de duas vezes ao ano, em média)
• 5 = Falha Frequente (Ocorrência frequente)
124
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126
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§ Resultados na cor verde representam o menor risco e, consequentemente, uma baixa prioridade
§ Resultados em amarelo e laranja representam ativos com médio até alto risco, respectivamente
§ Os resultados em vermelho indicam que a falha em um ativo representam um alto risco para a 130
instituição e devem ser tratados com prioridade e com a implantação de medidas mais severas
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§ Vejam no caso do Ativo 2 que possui uma elevada criticidade funcional, apesar da baixa
probabilidade de falha. Neste sentido, ainda que a probabilidade de falha seja baixa, a sua ocorrência
resultará em um grande impacto para a instituição 131
§ Neste caso, devemos nos empenhar para mitigar o risco da falha através de medidas estruturadas
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§ Agora que conhecemos os ativos cujas falhas representam uma ameaça para a instituição, torna-se
o momento de construir um plano de manutenção que evite a ocorrência destas falhas
§ O plano deverá abordar as técnicas mais comuns e estruturadas à serem EFETIVAS, tais
como:
§ Manutenção Preventiva
§ Manutenção Preditiva
§ Manutenção baseada em condição
§ Manutenção corretiva
§ Deve-se estruturar o plano de tal forma que todos os riscos avaliados sejam efetivamente 132
mitigados
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Retenção do Conhecimento
Ler 10% do que lemos
Retenção do Conhecimento
138
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q Conhecimento do modelo de operação originalmente previsto e os Clipart / Foto – Direitos de uso adquiridos pela A&F
Partners Consulting junto a Can Stock Photo –
procedimentos disponíveis para as equipes de O&M Reprodução proibida
139
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141
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143
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v Claras e objetivas
145
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q Rotinas de Manutenção
q Frequências de execução
q Horários liberados para a execução
q Tipo de Mão de Obra (formação, habilitação e capacitação) necessária
q Total de Horas / Homem necessárias para a sua execução
q Ferramental e equipamentos especiais necessários
q Requisitos de segurança para a sua execução
146
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q Definição dos
Planos
ETAPA 4 – PROGRAMAÇÃO
Operacionais
necessários
(Operação &
Contingência)
147
Localização & Etapas de Operação
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q Definição dos
Planos
ETAPA 4 – PROGRAMAÇÃO
Operacionais
necessários
(Operação &
Contingência)
148
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GERENTE SUPORTE
CONTRATO CORPORATIVO
EQUIPES TÉC.
PLANEJAMENTO APOIO ADM
EQUIPE PLANEJ.
O dimensionamento de recursos
qOs métodos mundialmente conhecidos para o dimensionamento de equipes para a prestação de serviços são:
1. Cálculo de mão de obra necessária a partir do número de horas técnicas requeridas para o cumprimento de
determinadas tarefas:
1. Metodologia mais confiável, por se embasar na relação demanda x força necessária
2. Mundialmente utilizado para a área de serviços, segmento industrial, administrativo, entre outros
3. Requer o conhecimento prévio de:
q Atividades a serem desenvolvidas pelo time ou equipe
q A carga horária demandada para o cumprimento destas tarefas
q A frequência de execução destas tarefas
4. Requer um importante cuidado, no que se refere a aplicação de um fator
de produtividade no cálculo
154
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O dimensionamento de recursos
qA maior produtividade do ser humano é impulsionada por fatores externos e também inerentes ao profissional:
MOTIVAÇÃO PESSOAL
155
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O dimensionamento de recursos
qO fator produtividade:
qNão é estabelecido de forma aleatória
qÉ tecnicamente calculado considerando a produtividade
em determinados setores, atribuída aos trabalhadores
destes mesmos setores
qA sua consolidação para um país resulta da compilação
destes dados obtidos para os diferentes segmentos
qExistem institutos de pesquisa no mundo que monitoram
estes indicadores de forma periódica, comparando-os com
os resultados em outros países
qNo Brasil, por exemplo, temos o IPEA
qDa década de 90 para cá, a produtividade média do
trabalhador brasileiro caiu de 69% para 49% (Relatório
Panorama Brasil / 2018)
156
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O dimensionamento de recursos
157
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
O dimensionamento de recursos
q Para que se tenha uma ideia, o conceito de Manutenção CLASSE MUNDIAL estabelece um fator mínimo de 72% para o
dimensionamento das equipes de trabalho
158
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
159
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
§ Precisaremos então:
§ Levantar volumes de chamados e atendimento ao cliente,
Operação
identificando os profissionais que efetuaram o atendimento e;
§ As horas despendidas por estes profissionais, sendo importante Gestão da
O&M
que se MENSURE as horas técnicas de manutenção para o Predial
atendimento às rotinas e planos de trabalho
§ Como estratégia de programação (S+3) deve-se sempre “carregar”
a primeira semana de programação com 100% do Homem Hora
Disponível (HHD), prevendo 60% para a segunda semana e 40%
para a terceira semana (prevendo eventuais reprogramações e 160
atividades com maior prioridade / emergenciais)
Pós Graduação em Engenharia e Manutenção Hospitalar
161
É extremamente importante que se considere o uso de horas técnicas reais
no processo de dimensionamento de recursos.
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Nº Profissionais realmente
HTs envolvidas nos Profissionais
Modalidade Horas Contratuais Fator de necessários
Chamados requeridos
(cargo/função) (mês) Produtividade ”valor ponderado”
(demanda)
IMPORTANTE Não se deve prescindir do fator REPOSIÇÃO DE FÉRIAS, o que exigirá uma análise da
volumetria histórica e dos riscos quanto a geração de um backlog 162
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163
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164
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q TAVARES,L. Administração Moderna da Manutenção . São Paulo: Editora Novo Polo Publicações, 1999
q KARDEK, A.; NASCIF,J. Manutenção Função Estratégica. São Paulo: Editora Quality Mark, 2003 – 2°
Edição.
q KARDEK,A; FLORES,J; SEIXAS,E. – Gestão Estratégica e Indicadores de Desempenho”: Editora Quality
Mark.
q ALMEIDA,C – Gestão da Manutenção Predial – A Tecnologia, a Organização e as Pessoas: Editora
Gestalent.
q FILHO,GIL B. – Indicadores e Índices de Manutenção: Editora Ciência Moderna.
q PATRIOTA DE SIQUEIRA, LONY – Manutenção Centrada na Confiabilidade – Manual de Implementação:
Editora Quality Mark
q BASSON, MARIUS - Risk-Based Reliability Centered Maintenance (English Edition)
165
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Artigos:
q MIRANDA, Silvio. Manutenção por estratégia - Visão do futuro. Revista de Ensino de Engenharia -
ABENGE - Nº 12 - Jul/95.
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Alexandre M. F. Lara
alexandre.lara@afconsulting.com.br
(11) 98398-8988
167