Você está na página 1de 55

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”


Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO


CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – BACHARELADO

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

A) OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS

A Biologia Marinha pode ser definida como um setor da grande área de Ciências Biológicas,
com baixa densidade de especialistas profissionais em nosso país. Da mesma forma, o
Gerenciamento Costeiro, constitui especialidade praticamente inédita dentro do sistema
universitário brasileiro. Nesse sentido, conforme o plano estadual de Gerenciamento Costeiro, “a
zona costeira do Estado de São Paulo com extensão de 700 km e área aproximada de 27.000 km²,
inclui 36 municípios e abriga a maior parte da Mata Atlântica remanescente no Litoral Paulista.
Segundo os especialistas do setor, as pressões para a apropriação dos recursos naturais terrestres e
marinhos ocorrem de forma diferenciada nos diversos municípios, provocando conflitos que refletem
negativamente sobre a qualidade de vida da população”.

Desta forma, a UNESP contribuindo com esses objetivos de políticas públicas regionais
pretende dar aos Bacharéis em Biologia Marinha e em Gerenciamento Costeiro uma formação básica
proporcionada por seus cursos de Ciências Biológicas clássicos, com modificações que condicionem
já nos módulos de disciplinas básicas, uma convergência de conceitos e de informações direcionadas
aos organismos marinhos, ao próprio mar dentro de seus aspectos físicos, químicos e biológicos em
geral, bem como ao das regiões costeiras de nosso litoral em sua extraordinária complexidade
ambiental e em sua enorme biodiversidade de fauna e flora. Nesse sentido, os alunos receberão
conhecimentos fundamentais no conjunto de disciplinas integrantes do núcleo comum e no núcleo
de módulos aplicados, em ambas habilitações técnicas, conhecimentos específicos ao desempenho
das atividades profissionais. Para ambas habilitações, haverá a necessidade da elaboração de
monografia temática e realização de estágio curricular obrigatório em grandes áreas específicas nos
campos da iniciação e da instrumentação científicas, separadamente.

Dentro deste contexto, o bacharel em Ciências Biológicas deverá atuar nas áreas específicas
de Biologia Marinha e de Gerenciamento Costeiro, no sentido de melhor conhecer a fauna e a flora
marinha, aspectos relacionados à oceanografia, bem como proporcionar a orientação de estudos e
execução de programas de planejamento de desenvolvimento sustentado para regiões específicas da
área costeira do Litoral Paulista e Brasileiro em geral.

Os Bacharéis em referência deverão ainda contar com conhecimentos para a atuação em


pesquisa e em atendimento à comunidade em suas respectivas áreas de atuação, bem como em

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

instituições públicas e privadas voltadas ao estudo do mar e de regiões costeiras. Estarão também
aptos à atuação junto às políticas governamentais voltadas ao desenvolvimento do litoral e da
produção em níveis de excelência de qualidade e de quantidade de alimentos de origem marinha. Os
profissionais poderão, de maneira eficiente, atuar em instituições públicas e privadas de ensino
superior, considerando-se que essas atividades, segundo perspectivas governamentais para o
desenvolvimento sustentado e equilibrado para todas as regiões do país, são fundamentais para a
captação de divisas em produtos industrializados de origem marinha e de obtenção de recursos
alimentares em base de proteína de alto valor biológico para fazer face à explosão demográfica
mundial prevista neste milênio.

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

B) PERFIL DESEJADO PARA O EGRESSO

O Bacharel em Ciências Biológicas deverá ser:

a) Generalista, crítico, ético, e cidadão com espírito de solidariedade;


b) Detentor de adequada fundamentação teórica, como base para uma ação competente, que
inclua o conhecimento profundo da diversidade dos seres vivos, bem como sua organização e
funcionamento em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas
distribuições e relações com o meio em que vivem;
c) Consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da conservação e
manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente, biotecnologia, bioprospecção,
biossegurança, gestão ambiental, tanto nos aspectos técnico-científicos, quanto na formulação
de políticas, e de se tornar agente transformador da realidade presente, na busca de melhoria da
qualidade de vida;
d) Comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta profissional por
critérios humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor científico, bem como por
referenciais éticos legais;
e) Consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de atuação
profissional;
f) Apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho e às
situações de mudança contínua do mesmo;
g) Preparado para desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação.

Competências e Habilidades:

a) Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental, dignidade


humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e
solidariedade;
b) Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se fundem inclusive em
alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma crítica, com respaldo
em pressupostos epistemológicos coerentes e na bibliografia de referência;
c) Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências Biológicas,
comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em veículos adequados para

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

ampliar a difusão e ampliação do conhecimento;


d) Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive na
perspectiva sócio-ambiental;
e) Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e sobre a
legislação e políticas públicas referentes à área;
f) Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências biológicas referente a
conceitos/princípios/teorias;
g) Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;
h) Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de processos e
técnicas, visando o desenvolvimento de projetos, perícias, consultorias, emissão de laudos,
pareceres etc., em diferentes contextos;
i) Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e transformar o contexto
sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional, conhecendo a legislação
pertinente;
j) Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação
profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua transformação;
k) Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a
democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à
biodiversidade;
l) Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e diversos
profissionais, de modo a estar preparado à contínua mudança do mundo produtivo;
m) Avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos, tecnologias, serviços e produtos
resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos;
n) Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma postura de
flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às opções sindicais e
corporativas inerentes ao exercício profissional.

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

C) INGRESSO

O curso oferece 40 vagas anualmente, em período integral, podendo ser preenchidas de três
formas: a primeira, por meio do Concurso Vestibular, realizado anualmente pela Fundação para o
Vestibular da Unesp - Vunesp; a segunda, por meio de abertura de Edital para Transferência de
alunos de outras instituições de ensino superior e a terceira via Processo de Reingresso para
Portadores de Diploma de Nível Superior.

O Concurso Vestibular da Unesp é realizado em duas fases, sendo a primeira com a Prova de
Conhecimentos Gerais, e a segunda com a Prova de Conhecimentos Específicos e Redação. Após
todas as etapas deste processo seletivo, os candidatos selecionados estarão aptos para fruir da vaga
obtida.

A segunda forma de preenchimento de vagas se dá pela abertura de Edital de Transferência,


condicionada à existência de vagas disponíveis para tal, consoante a Resolução Unesp nº 13/2008,
bem como pela Portaria nº 40/2013-CLP. Este processo, que em todo seu desenrolar é organizado e
executado pela Unidade, tem como objetivo o melhor aproveitamento possível das vagas e recursos
materiais e humanos. A transferência pode ser solicitada a partir do segundo ano letivo, excetuando-
se o último ano.

E por último, é facultado aos alunos que concluam uma das habilitações, quer seja Biologia
Marinha ou Gerenciamento Costeiro, integralizar outra com o seu vestibular inicial, e
consequentemente com a sua vaga, desde que observado o prazo máximo para integralização do
currículo (o reingresso está regulamentado pela Resolução Unesp nº 27/95, bem como pela Portaria
nº 34/05-CLP/SV). Os concluintes de habilitação que venham de outra instituição e os egressos da
Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente
para integralização de outra habilitação só poderão matricular-se em nova habilitação como
portadores de diploma de curso superior, observando a ordem de prioridade estabelecida pela
legislação supracitada.

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

D) MATRIZ CURRICULAR DO CURSO (Resoluções UNESP nº 72/05 e 69/07)

CÓDIGO DISCIPLINAS DO NÚCLEO COMUM ABREV CH Semanal CH Total

1º ANO – 1º SEMESTRE
CBNC-01 Matemática MATEM 4 60
CBNC-02 Química QUIM 4 60
CBNC-03 Sistemática e Biogeografia SISBIO 4 60
CBNC-04 Zoologia de Invertebrados I ZOOINV I 6 90
CBNC-05 Biologia Celular BIOCEL 4 60
CBNC-06 Geologia GEO 4 60
CBNC-07 Filosofia, Ética e Metodologia Científica FILOS 4 60
TOTAL 30 450
1º ANO – 2º SEMESTRE
CBNC-08 Bioquímica BIOQUIM 8 120
CBNC-09 Morfologia Vegetal MORFO 8 120
CBNC-10 Histologia HISTO 4 60
CBNC-12 Zoologia de Invertebrados II ZOOINV II 6 90
CBNC-13 Métodos Computacionais em Biomatemática MCOMP 4 60
CBNC-14 Genética GEN 6 90
TOTAL 36 540
2º ANO – 1º SEMESTRE
CBNC-15 Sistemática Vegetal SISVEG 8 120
CBNC-16 Física Geral FIS 4 60
CBNC-17 Embriologia Comparada EMBRIO 4 60
CBNC-18 Ecologia de Populações ECOPOP 4 60
CBNC-19 Microbiologia MICRO 4 60
CBNC-20 Imunologia IMUNO 4 60
CBNC-21 Anatomia Comparada ANATO 4 60
CBNC-22 Biologia Molecular BIOMOL 6 90
TOTAL 38 570
2º ANO – 2º SEMESTRE
CBNC-23 Zoologia de Vertebrados ZOOVER 8 120
CBNC-24 Biofísica BIOFIS 6 90
CBNC-25 Ecossistemas ECOS 6 90
CBNC-26 Legislação Ambiental LEGIS 4 60
CBNC-27 Parasitologia PARASITO 4 60
CBNC-28 Paleontologia PALEONTO 4 60
CBNC-29 Ecologia de Comunidades ECOMUN 4 60
TOTAL 36 540

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

CÓDIGO DISCIPLINAS DO NÚCLEO COMUM ABREV CH Semanal CH Total

3º ANO – 1º SEMESTRE
CBNC-30 Fisiologia Comparada I FISIO I 6 90
CBNC-31 Evolução EVOL 4 60
CBNC-32 Oceanografia e Meteorologia OCEANO 6 90
CBNC-40 Impacto e Recuperação Ambiental IMPACTO 4 60
CBNC-34 Educação Ambiental EDUCAMB 4 60
CBNC-35 Aquicultura AQUIC 6 90
CBNC-11 Bioestatística BIOEST 6 90
TOTAL 36 540
3º ANO – 2º SEMESTRE
CBNC-36 Oceanografia Costeira OCEANCOS 6 90
CBNC-37 Toxinologia Geral TOXINO 4 60
CBNC-38 Fisiologia Comparada II FISIO II 6 90
CBNC-39 Conservação de Áreas Naturais Marinhas CONSERV 4 60
CBNC-33 Fisiologia Vegetal FISIOVEG 8 120
CBNC-41 Comportamento Animal COMPORT 4 60
CBNC-42 Geomorfologia Costeira GEOMORFO 4 60
TOTAL 36 540
TOTAL NÚCLEO COMUM 212 3180

DISCIPLINAS DO NÚCLEO CH
CÓDIGO ABREV CH Total
PROFISSIONALIZANTE Semanal
4º ANO – 1º SEMESTRE – HABILITAÇÃO BIOLOGIA MARINHA
CBBM-01 Ecologia de Ambientes Bentônicos ECOBENT 8 120
CBBM-02 Ecologia de Ambientes Pelágicos ECOPEL 8 120
CBBM-03 Evolução do Atlântico Sul e Paleo-Oceanografia EASPO 4 60
Trabalho de Conclusão de Curso TCC 12 180
TOTAL 32 480
4º ANO – 2º SEMESTRE – HABILITAÇÃO BIOLOGIA MARINHA
CBBM-04 Sistemas Estuarinos SISTES 8 120
CBBM-05 Biologia Pesqueira BIOPESQ 4 60
Trabalho de Conclusão de Curso TCC 12 180
TOTAL 24 360
Total de créditos da Habilitação Biologia Marinha 56 840

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

DISCIPLINAS DO NÚCLEO CH
CÓDIGO ABREV CH Total
PROFISSIONALIZANTE Semanal

4º ANO – 1º SEMESTRE – HABILITAÇÃO GERENCIAMENTO COSTEIRO


CBGC-01 Introdução ao Gerenciamento Costeiro Integrado INTROGC 4 60
CBGC-03 Saneamento Ambiental SANEAMB 4 60
CBGC-04 Gestão de Bacias Hidrográficas GBH 4 60
CBGC-08 Sistemas de Gestão e Auditoria Ambiental SGA 2 30
Trabalho de Conclusão de Curso TCC 12 180
TOTAL 26 390
4º ANO – 2º SEMESTRE – HABILITAÇÃO GERENCIAMENTO COSTEIRO
CBGC-05 Administração Ambiental Costeira ADMAMB 4 60
CBGC-06 Planejamento Ambiental PLANEJA 4 60
CBGC-07 Geoprocessamento GEOPROC 6 90
Trabalho de Conclusão de Curso TCC 12 180
TOTAL 26 390
TOTAL DE CRÉDITOS DA HABILITAÇÃO GERENCIAMENTO COSTEIRO 52 780

Total Geral de créditos da Habilitação em Biologia Marinha 268 4020


Total Geral de créditos da Habilitação em Gerenciamento Costeiro 264 3960

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

PLANO PADRÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - BACHARELADO

1º ANO – NÚCLEO COMUM 2º ANO – NÚCLEO COMUM 3º ANO – NÚCLEO COMUM 4º ANO – HAB. BIO. MAR. 4º ANO – HAB. GER. COS.

MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III MÓDULO IV MÓDULO V MÓDULO VI MÓDULO VII MÓDULO VIII MÓDULO VII MÓDULO VIII
30 Créditos 36 Créditos 38 Créditos 36 Créditos 36 Créditos 36 Créditos 32 Créditos 24 Créditos 24 Créditos 28 Créditos

CBGC-01 (60h/a)
CBNC-23 (120h/a) CBNC-30 (90h/a) CBNC-36 (90h/a) CBBM-01 (120h/a) CBGC-05 (60h/a)
CBNC-01 (60h/a) CBNC-08 (120h/a) CBNC-15 (120h/a) CBBM-04 (120h/a) INTRODUÇÃO AO
ZOOLOGIA DE FISIOLOGIA OCEANOGRAFIA ECOLOGIA DE AMBIENTES ADMINISTRAÇÃO
MATEMÁTICA BIOQUIMICA SISTEMÁTICA VEGETAL SISTEMAS ESTUARINOS GERENCIAMENTO
VERTEBRADOS COMPARADA I COSTEIRA BENTÔNICOS AMBIENTAL COSTEIRA
COSTEIRO INTEGRADO

CBBM-02 (120h/a) CBGC-03 (60h/a) CBGC-06 (60h/a)


CBNC-02 (60h/a) CBNC-09 (120h/a) CBNC-16 (60h/a) CBNC-24 (90h/a) CBNC-31 (60h/a) CBNC-37 (60h/a) CBBM-05 (60h/a)
ECOLOGIA DE AMBIENTES SANEAMENTO PLANEJAMENTO
QUÍMICA MORFOLOGIA VEGETAL FÍSICA GERAL BIOFÍSICA EVOLUÇÃO TOXINOLOGIA GERAL BIOLOGIA PESQUEIRA
PELÁGICOS AMBIENTAL AMBIENTAL

CBBM-03 (60h/a)
CBNC-03 (60h/a) CBNC-17 (60h/a) CBNC-32 (90h/a) CBNC-38 (90h/a) ESTÁGIO CBGC-04 (60h/a)
CBNC-10 (60h/a) CBNC-25 (90h/a) EVOLUÇÃO DO CBGC-07 (60h/a)
SISTEMÁTICA E EMBRIOLOGIA OCEANOGRAFIA E FISIOLOGIA CURRICULAR (TCC) GESTÃO DE BACIAS
HISTOLOGIA ECOSSISTEMAS ATLÂNTICO SUL E PALEO- GEOPROCESSAMENTO
BIOGEOGRAFIA COMPARADA METEOROLOGIA COMPARADA II (12) HIDROGRÁFICAS
OCEANOGRAFIA

CBNC-40 (60h/a) CBNC-39 (60h/a) CBGC-08 (30h/a)


CBNC-04 (90h/a) CBNC-12 (90h/a) CBNC-18 (60h/a) ESTÁGIO ESTÁGIO
CBNC-26 (60h/a) IMPACTO E CONSERVAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO
ZOOLOGIA DE ZOOLOGIA DE ECOLOGIA DE CURRICULAR (TCC) CURRICULAR (TCC)
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL RECUPERAÇÃO ÁREAS NATURAIS E AUDITORIA
INVERTEBRADOS I INVERTEBRADOS II POPULAÇÕES (12) (12)
AMBIENTAL MARINHAS AMBIENTAL

CBNC-13 (60h/a)
ESTÁGIO
CBNC-05 (60h/a) MÉTODOS CBNC-19 (60h/a) CBNC-27 (60h/a) CBNC-34 (60h/a) CBNC-33 (120h/a)
CURRICULAR (TCC)
BIOLOGIA CELULAR COMPUTACIONAIS EM MICROBIOLOGIA PARASITOLOGIA EDUCAÇÃO AMBIENTAL FISIOLOGIA VEGETAL
(12)
BIOMATEMÁTICA

CBNC-41 (60h/a)
CBNC-06 (60h/a) CBNC-14 (90h/a) CBNC-20 (60h/a) CBNC-28 (60h/a) CBNC-35 (90h/a)
COMPORTAMENTO
GEOLOGIA GENÉTICA IMUNOLOGIA PALEONTOLOGIA AQUICULTURA
ANIMAL

CBNC-07 (60h/a)
CBNC-29 (60h/a) CBNC-42 (60h/a)
FILOSOFIA, ÉTICA E CBNC-21 (60h/a) CBNC-11 (90h/a)
ECOLOGIA DE GEOMORFOLOGIA
METODOLOGIA ANATOMIA COMPARADA BIOESTATÍSTICA
COMUNIDADES COSTEIRA
CIENTÍFICA

CBNC-22 (90h/a)
BIOLOGIA MOLECULAR

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

E) EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS

CBNC-01: MATEMÁTICA
Número, Variável e Função; Limites e continuidade da Função; Introdução ao Cálculo
Diferencial; Aplicação do Cálculo Diferencial; Introdução ao Cálculo Integral e Matemática
Aplicada em Biologia e Ciências do Mar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEMMING, D. M. Cálculo A. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.
HALLETT, H. D. , et al. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
STEWART, J. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006. v. 1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v. 1
HOFFMANN, L. D. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MURRAY, J.D. Mathematical biology: an introduction. Berlin: Springer-Verlag, 2002.

CBNC-02: QUÍMICA
Química geral, preparo de soluções, análise de reações químicas, estequimetria, solução
tampão, Introdução à química orgânica, Bioquímica estática (aminoácidos, ácidos graxos e
açúcares).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química. São Paulo: Bookman, 2001.
BARBOSA, L. C. A. Introdução à química orgânica. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
GOMES, M.; CONSTANTINO, G. V. J. S.; DONATE, P. M. Fundamentos de química experimental.
São Paulo: EDUSP, 2004.
HEIN, M.; ARENA, S. Fundamentos de química geral. 9. ed. São Paulo: LTC, 1998.

CBNC-03: SISTEMÁTICA E BIOGEOGRAFIA


Sistemática, Taxonomia e conceitos correlatos. Classificações, hierarquias e chaves. Escolas
taxonômicas. Nomenclatura zoológica, botânica, microbiológica e de vírus. Curadoria de
coleções e museus. A filogenia como sistema de referência da biologia. Conceitos básicos da
metodologia cladística. Tipos de distribuição biogeográfica. Conceitos em biogeografia.
Biogeografia de Ilhas. Biogeografia do Terciário e do Quaternário. Reconstrução Biogeográfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMORIN. D. S. Elementos básicos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos e
Sociedade Brasileira de Entomologia, 1997.
BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2007.
COX, C. B. ; MOORE, P. D. Biogeography: an ecological and evolutionary approach. Oxford:
Blackwell Science, 1997.
PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. São Paulo: editora UNESP,
1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DARWIN, C. A origem das espécies. São Paulo: Hemus. 1974. 471p.
ELDREDGE, N., CRACRAFT, J. Phylogenetic patterns and the evolutionary process. New York:
Columbia University Press. 1980. 349p.
GOLOBOFF, P.A. Princípios Básicos de Cladística. Buens Aires: Sociedade Argentina de
Botánica, 1998.
HENNIG, W. Elementos de Una Sistemática Filogenética. Buenos Aires: Ed. Univ. de Buenos

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

Aires. 1968. 353p.


MAYR, E. Populações, espécies e evolução. São Paulo: Ed. National. 1973.
PLATNICK, N., NELSON, G. Biogeography. North Carolina: Carolina Biological Supply Company.
1984. 16p.

CBNC-04: ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS I


A disciplina visa fornecer conhecimentos básicos ao futuro Biólogo sobre a morfologia,
distribuição, classificação, evolução e modos de vida dos principais invertebrados como os
poríferos, cnidários, ctenóforos, platelmintos, nemertíneos, blastocelomados, anelídeos e
moluscos, além das informações gerais sobre os principais filos de Protozoa. Um enfoque
especial será dado aos representantes do ambiente marinho, com atividades práticas e em
campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUSCA R.C.; BRUSCA G.J. Invertebrates. 2. ed. Sunderland: Sinauer, 2002.
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S. AND LARSON, A. 11. ed. Princípios integrados de Zoologia. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
KÜKENTHAL, W.; MATTHES, E.; RENNER, M. Guia de trabalhos práticos de zoologia. Coimbra:
Almedina, 1986.
RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. Invertebrados: manual de aulas práticas. Ribeirão Preto:
Holos, 2002. (Série Manuais Práticos em Biologia – 3)
RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Roca, 1996.
RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem
funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARNES, R.S.K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W. Os invertebrados: uma nova síntese. São Paulo:
Ateneu, 1995.
RIOS, E.C. Seashells of Brazil. 2. ed. Rio Grande, RS: Editora da FURG, 1994.

CBNC 05: BIOLOGIA CELULAR


Introdução à citologia. Técnicas citológicas. Evolução dos diferentes componentes celulares e
suas relações com o meio. Citologia animal e vegetal. Estrutura, função e modelos moleculares
da superfície celular e do núcleo celular. Sistema endomembranas (secreção e digestão
molecular). Sinalização celular. Organelas transdutoras de energia. Núcleo. Cromatina e
cromossomos. Mitose e meiose. DNA e RNA. Regulação da expressão gênica. Prática de
laboratórios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B., BRAY, D., JOHNSON, A., LEWIS, J., RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P.
Fundamentos de biologia celular. 1ª Ed., Artes Médicas, 1999.
ALBERTS, B., BRAY, D., JOHNSON, A., LEWIS, J., RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia
molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 1997.
COOPER, M. A Célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre: Artmed. 2007.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B., JOHNSON, A., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K., WALTER, P. Molecular Biology of
the Cell. 5ª ed. Garland Publishing, Inc, New York & London, 2008.
COOPER, G.M., HAUSMAN, R.E. The Cell: A Molecular Approach. 3ª ed. Sinauer Associates Inc.,

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

Oxford, 2003.
De Robertis, E.M.F., Hib, J. - Bases da Biologia Celular e Molecular. Ed. Guanabara Koogan, Rio
de Janeiro, 2001.
LODISH,H.,BERK, A., ZIPURSKY,S.L., MATSUDARIA, P., BALTIMORE, D., DARNELL, J.E. Molecular
Cell Biology. 5.ed. New York: WH Freeman and Co. 2004.

CBNC-06: GEOLOGIA
A disciplina inclui a visão da Terra como parte do Sistema Solar, importância da abordagem
geológica para os biólogos e sua responsabilidade frente à dinâmica natural da Terra. A
disciplina tem início, com apresentação da evolução do pensamento geológico e, em seguida,
com apresentações sobre a origem do Universo e do Sistema Solar. Prossegue com os
conceitos básicos da dinâmica interna do planeta, com ênfase na Tectônica Global e nos
processos formadores de minerais e rochas. Aulas práticas incluem o reconhecimento de
minerais e rochas mais importantes, visualização de mapas topográficos e geológicos básicos.
Discute-se, a seguir, a dinâmica externa, com aulas sobre intemperismo e origem, transporte e
deposição dos sedimentos. Encerra-se o semestre com aulas sobre ação geológica do gelo,
rios, ventos e mares. Adicionalmente são apresentados os conceitos do tempo geológico,
fundamentado com noções sobre Paleontologia, Estratigrafia e Geocronologia. A partir do
exame de mapas geológicos, é enfatizada a importância de adquirir visões bi e tridimensionais
dos terrenos representados, assim como das diferentes etapas da evolução geológica. A parte
final da disciplina é dedicada à discussão da importância econômica dos recursos hídricos,
energéticos e minerais. Assim como é apresentado um esboço sobre a geologia do Brasil e do
Estado de São Paulo, com introdução sobre técnicas de mapeamento geológico. A primeira
experiência de mapeamento é desenvolvida durante atividade de campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T.H. Para Entender a Terra. 4ª ed. Tradução,
Menegat, R. [et al.] Porto Alegre, Bookman, 2006. 656 p.
SALGADO-LABOURIAU, M.L. História Ecológica da Terra. São Paulo, Editora Edgard Blücher
Ltda., 1994. 307p.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. Segunda Edição,
São Paulo, Editora Nacional, 2009. 622 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADAMS, A.E.; McKENZIE, W.S.; GUILFORD, C. Atlas of Sedimentary Rocks Under the
Microscope. Harlow, Longman, 1984. 104 p.
BATES, R.L., JACKSON, J.A. Glossary of Geology, Third Edition. American Geological Institute,
Alexandria, Virginia, 1987.788pp.
BOGGS, S., Jr. Principles of Sedimentology and Stratigraphy. New Jersey, Prentice Hall. 2 ed.,
1995.
BRIDGE, J.S., DEMICCO, R.V. Earth Surface Processes, Landforms and Sediment Deposits,
Cambridge University Press, 2008. 815pp.
COLLINSON, J.D. & THOMPSON, D.B. Sedimentary Structures. London, Allen & Unwin. 1982.
194p.
FRITZ, W.J. & MOORE, J.N. Basics of Physical Stratigraphy and Sedimentology. New York, John
Wiley & Sons, Inc.. 1988. 371p.
GARDINER, V. & DACKOMBE, J. Geomorphological Field Manual. London, Allen & Unvin, 1987.
254p.
KOMAR, P. D., Beach Processes and Sedimentation, v. 544, Prentice Hall. 1998.
LEEDER, M.R. Sedimentology: Process and Products. London, George Allen & Unvin. 1982.

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

344p.
NETTO, A.S.T. Manual de Sedimentologia. Rio de Janeiro, Cenpes-Diven-Petrobras. 1980. 194p.
REIJERS, Y.J.A. & HSU, K.J. Manual of Carbonate Sedimentology: A Lexicographical Approach.
London, Academic Press. 1986. 301p.
REINECK, H.E. & SINGH, I.B. Depositional Sedimentary Environments. Berlin-Heidelberg,
Springer-Verlag, 1980. 549p.
SELLEY, R. C. Ancient Sedimentary Environments and their Subsurface Diagnosis: London,
Chapman and Hall, 1996. 300 p.
SELLEY, R.C. An Introduction to Sedimentology. Orlando, Academic Press, Inc., 2ed.,1982. 417p.
SILVA, A.J.C.L., ARAGÃO, M.A.N.F., MAGALHÃES, A.J.C. Ambientes de Sedimentação
Siliciclástica do Brasil. São Paulo: Beca, 2008. 343 p.

CBNC-07: FILOSOFIA, ÉTICA E METODOLOGIA CIENTÍFICA


A disciplina de “Filosofia, Ética e Metodologia Científica” visa propiciar aos discentes
conhecimentos básicos sobre aspectos fundamentais de ética e filosofia da ciência, e suas
relações com as bases teóricas e práticas da metodologia científica. Por motivos didáticos os
assuntos serão divididos em três (03) módulos, conforme apresentado a seguir: Introdução à
Filosofia da Ciência; Ética da Ciência e Metodologia da Pesquisa Científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHALMERS, A.F. O que é Ciência afinal? São Paulo. Editora Brasiliense. 1 ed. 2015.
CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo. Editora Ática. 14 ed. 2010.
KÖCHE, J.C. Fundamentos da Metodologia Científica: Teoria da ciência e iniciação científica.
Petrópolis. Editora Vozes. 30. ed. 2012
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2000.
OMNÈS, R. Filosofia da Ciência Contemporânea. São Paulo Editora Unesp. 1996
PESSINI, L.; BARCHIFOUNTAINE, C. P. Fundamentos da bioética. São Paulo: Paulus, 1996.
SEGRE, M. Bioética. São Paulo: EDUSP, 1995.
VOLPATO, G. Ciência: da filosofia à publicação. 5. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Loyola, 2003.
KUNH, T.S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo. Editora Perspectiva. 12. ed. 2013
MAYR. E. Biologia, Ciência Única. São Paulo. Companhia das Letras. 2005.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. São Paulo. Editora Cortez. 23 ed. 2007.
VEATCH, R.M. Bioética. São Paulo. Editora Pearson. 3 ed. 2014.
VOLPATO, G. L. Publicação científica. 3. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008.

CBNC-08: BIOQUÍMICA
Estrutura e Propriedades dos Aminoácidos, Bioenergética, Enzimas, Metabolismo e
Carboidratos; Fotossíntese; Metabolismo Mineral; Metabolismo de Lipídios; Metabolismo de
Aminoácidos; Integração Metabólica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAMPE, P. M.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, O. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 2. ed. São Paulo:
Sarvier, 1995.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Biquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

2010.

CBNC-09: MORFOLOGIA VEGETAL


Corpo Vegetal; Células; Tecidos; Raiz; Caule; Folha; Flor; Fruto; Semente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APPEZATO-da-GLÓRIA, B. Morfologia de sistemas subterrâneos: história e evolução do
conhecimento no Brasil. Ribeirão Preto: A. S. Pinto, 2003.
APPEZATO-da-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal. Viçosa: Editora da
Universidade Federal de Viçosa, 2003.
BELL, A. D.; BRYAN, A. Plant form: an illustrated guide to flowering plant morphology. Oxford:
Oxford University Press, 1993.
BONA, C.; BOEGER, M. R.; SANTOS, G. O. Guia ilustrado de anatomia vegetal. Ribeirão Preto:
Holos, 2004.
CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. São Paulo: Livraria Roca, 1987. vol. I e II.
DICKISON, W. C. Integrative plant anatomy. San Diego: Academic Press, 2000.
ESAU, K. Anatomia de plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher, 1987.
ESAU, K. Plant anatomy. New York: John Wiley & Sons, 1965.
FAHN, A. Anatomia vegetal. Madrid: Pirámide, 1990.
FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São Paulo: Nobel, 1982.
FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo: Melhoramentos,
1970
FOSTER, A. S.; GIFFORD Jr., E.M. Comparative morphology of vascular plants. San Francisco:
Freeman, 1974.
GIFFORD, E. M.; FOSTER, A. S. Morphology and evolution of vascular plants. New York: W.H.
Freeman, 1988.
MAUSETH, J. D. Botany: an introduction to plant biology. 3. ed. Boston: Jones and Bartlett,
2003.
MAUSETH, J. D. Plant anatomy. Menlo Park, California: Benjamin-Cummings Publishing
Company,
SOUZA, L. A. Anatomia do fruto e da semente. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2006.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica: Organografia. Viçosa: Imprensa Universitária, 2000.
WEBERLING, F. Morphology of flowers and inflorescences. Cambridge: Cambridge University
Press, 1992.
WEIER, E.T., STOCKING, C.R., BARBOUR, M.G. Botany. New York: John Wiley & Sons, 1970.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERT, B. et al. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2004.
FERRI, M. G.; MENEZES, N.L.; SCANAVACA, W. R. M. Glossário dos termos botânicos. São
Paulo: Edgard Blucher, 1969.
JUDD, W. S.; CAMPBELL, C. S.; KELLOGY, E. A.; STEVENS, P. F. Plant systematics: a phylogenetic
approach. Sunderland: Sinaeur, 1999.
SVOBODA, K. P.; SVOBODA, T. G. Secretary structures of aromatic and medicinal plants: a
review and atlas of micrografhs. Knighton, UK: Microscopix Publications, 2000.

CBNC-10: HISTOLOGIA
Conhecimento morfológico dos quatro principais tipos de tecidos (epitelial, conjuntivo,
nervoso, muscular); Conhecimento da morfologia dos Sistemas (cardiovascular, tecido linfóide,
tubo digestório e glândulas anexas, sistema respiratório, urinário, glândulas endócrinas,
sistemas reprodutores masculino e feminino).

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas de histologia. 2.. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia. 3.. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
ROSS, M. H.; ROMRELL, L. J. Histologia, texto e atlas. 2. ed. São Paulo: Panamericana, 1993.
SOBOTTA. Atlas colorido de citologia, histologia e anatomia microscópica humana. 7.. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORMACK, D. H. Fundamentos de histologia. 9.. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7.. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
PANIAGUA, R.; NISTAL, M. Introducción a la histologia animal comparada. Manuales.
Barcelona: Labor, 1983.
GEORGE, L. L., ALVES C. E. R. ; CASTRO, R. R. L. Histologia comparada. 2. ed. São Paulo: Roca,
1998.
WEISS, L.; GREEP, R. O. Histologia. 4.. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981.

CBNC-11: BIOESTATÍSTICA
Conceitos básicos, amostras e populações, planejamento amostral e organização de dados.
Estatística descritiva. Probabilidade, distribuição normal e igualdade de variâncias. Testes
paramétricos de diferenças entre médias e testes não-paramétricos de diferenças entre
medianas. Testes de igualdade entre proporções. Correlação e regressão. Análises de ecologia
de comunidades. Representações gráficas e utilização de programas estatísticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: Princípios e aplicações. ArtMed, 2011.
GOTELLI, N. J.; ELLISON, A. M. Princípios de estatística em ecologia. Porto Alegre: Atmed, 2011.
528 p.
HEATH, O. V. S. A estatística na pesquisa científica. São Paulo: EDUSP. 1981
KREBS, C. J. Ecological methodology. 2. ed. Menlo Park: Benjamin/Cummings, 1998.
MEAD, R. The design of experiments. New York: Cambridge University Press, 1994.
QUINN, G. P.; KEOUGH, M. J. Experimental design and data analysis for biologists. New York:
Cambridge University Press, 2002.
SOKAL, R. R.; ROHLF, F. J. Biometry. 3rd ed. New York: WH Freeman, 1995.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1998.
ZAR J. H. Biostatistical analysis. 4th ed. New Jersey: Prentice Hall, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSSAB W. O. ; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
VIEIRA, S. Estatística experimental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

CBNC-12: ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS II


Morfologia, modos de vida, distribuição, classificação e evolução dos grupos de invertebrados:
Arthropoda, Lofoforados, Echinodermata, Chaetognatha e Hemichordata.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUSCA R. C.; BRUSCA G. J. Invertebrates. 2.. ed. Sunderland: Sinauer, 2002.
HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S. ; LARSON, A. 11. ed. Princípios integrados de zoologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
KÜKENTHAL, W.; MATTHES, E.; RENNER, M. Guia de trabalhos práticos de zoologia. Livraria

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

Almedina, Coimbra, 1986.


RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. Invertebrados: manual de aulas práticas. 3. ed. Ribeirão
Preto: Holos, 2002. (Série Manuais Práticos em Biologia)
RUPPERT, E. E. ; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Roca, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARAL, A.C.Z., RIZZO, A.E. AND ARRUDA, E.P. Manual de identificação dos invertebrados
marinhos da região sudeste-sul do Brasil: vol. 1. Editora da Universidade de São Paulo, São
Paulo, 2005. 288p.
BARNES, R.S.K., CALOW, P. AND OLIVE, P.J.W. Os Invertebrados, uma nova síntese. Editora
Ateneu. São Paulo, 1995. 526p.
CASTRO, P. AND HUBER, M.E. Biologia Marinha. 8ª Edição. Editora AMGH, Porto Alegre, 2012.
461p.
MARGULIS, L. AND SCHWARTZ, K.V. Cinco Reinos: Um Guia Ilustrado dos Filos da Vida na Terra.
3ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 497p.
MELO, G.A.S. Manual de Identificação dos Brachyura (caranguejos e siris) do litoral brasileiro.
Ed. Plêiade/FAPESP, São Paulo, SP: 1996. 604p.
MELO, G.A.S. Manual de Identificação dos Crustacea Decapoda do Litoral Brasileiro: Anomura,
Thalassinidea, Palinuridea, Astacidea. Editora Plêiade/FAPESP, São Paulo, 1999.
MUGNAI, R., NESSIMIAN, J.L. AND BAPTISTA, D.F. Manual de identificação de
macroinvertebrados aquáticos do Estado do Rio de Janeiro. Editora Technical Books, Rio de
Janeiro, RJ, 2010. 174p.
PÉREZ-FARFANTE, I. AND KENSLEY, B. Penaeoid and Sergestoid shrimps and prawns of the
World. Keys and diagnoses for the families and genera. Memóires du Muséum National
d´Histoire Naturelle, Paris, Tome 175, 1997. 233p.
PINHEIRO, M.A.A. AND FISCARELLI, A.G. Manual de Apoio à Fiscalização do Caranguejo-Uçá
(Ucides cordatus). Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA) / Centro de Pesquisa e
Gestão de Recursos Pesqueiros do Litoral Sudeste e Sul (CEPSUL), 1ª Edição, ISBN 85-88570-
02-5, Itajaí, 2001. 43p.
TRIPLETORN, C.A. AND JONNSON, N.F. O estudo dos insetos. Editora Cengage Learning, São
Paulo, 2011. 809p.

CBNC-13: MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM BIOMATEMÁTICA


A disciplina tem por finalidade enfocar os fundamentos básicos das técnicas digitais e uso
racional dos recursos de informática, tais como programas de edição e tratamento de dados,
apresentação e recursos visuais, bem como na programação lógica de computadores e
tratamento matemático de dados biológicos (experimental). Com estes conhecimentos, os
alunos poderão desenvolver suas próprias ferramentas computacionais relacionadas à solução
de problemas específicos de suas respectivas áreas de concentração, bem como facilitar a
aquisição e armazenamento do conhecimento adquirido em outras disciplinas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAVIS, H. T. Computação. São Paulo: Atual, 1992.
PRESS, W. H.; TEUKOLSKY, S. A.; VETTERLING, W. T.; FLANNERY, B. P. Numerical recipies in
FORTRAN: the art of scientific computing. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIN, C. C.; SEGEL, L. A. Mathematics applied to deteministic problems in the natural sciences.
New York: Macmillan, 1974.
WATERMAN, D. A. A guide to expert systems. Reading, Mass.: Addison-Wesley, 1986.
ZUUR, A. F.; IENO, E. N.; MEESTERS, E. H. W. G. A Begginer´s Guide to R. Berlin:Springer, 2009.

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

CBNC-14: GENÉTICA
Conceito de genética, genética mendeliana; padrões de herança monogênica e poligênica,
bases cromossômicas da hereditariedade, segregações, ligações, rearranjos cromossômicos,
interações gênicas; mapa genético, herança extranuclear, determinação do sexo, herança
ligada ao sexo, mutações, noções de citogenética, conceito de genomas, doenças genéticas
humanas, genética quantitativa, genética de populações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRIFFITHS, A.J.F., WESSLER, S.R., Doebley, J., Carroll, S.B. Introduction to Genetic Analysis. 8.
ed. W. H. Freeman, 2010.
GRIFFITHS, A.J.F., WESSLER, S.R., LEWONTIN, R.C., SUZUKI, D. ; MILLER, J.H. Introduction to
Genetic Analysis. 10. ed. W. H. Freeman. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Principles of genetics. New York: John Wiley & Sons, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOORE, J. A. Science as a way of knowing – genetics. Amer. Zool., v. 26, p. 583-747, 1986.
STRACHAN, T.; READ, A.P. Human molecular genetics II. 2 ed. New York: Garland Science, 1999.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/bv.fcgi?rid=hmg.TOC&depth=2

CBNC-15: SISTEMÁTICA VEGETAL


O conhecimento dos principais grupos de plantas e dos princípios e métodos de classificação e
de identificação permitirá aos alunos a aquisição de embasamento necessário para o
levantamento da diversidade vegetal de áreas nativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALEXOPOULOS, C.J., MIMS, C.W.; BLACKWELL, M. Introduction to Micology. New York: Wiley &
Sons. 1996. 869 pp.
COSTA, D.P. Manual de Briologia. Editora Interciência. 2010. 222 pp.
FRANCESCHINI, I.M.; BURLIGA, A.L.; DE REVIERS, B.; PRADO, J.F., HAMLAOUI, S. Algas: Uma
abordagem filogenética, taxonômica e ecológica. Porto Alegre: Artmed. 2010. 332 pp.
FIDALGO, O. & BONONI, V.L.R. (coords.). Técnicas de coleta, preservação e herborização de
material botânico. Instituto de Botânica, São Paulo 1984. (Manual 4).
HALLINGBÄCK, T. & Hodgetts, N. Mosses, Liverworts and Hornworts. Information Press, Oxford,
UK. 2000. 133 pp.
JOLY, A.B. Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal. 13ed. São Paulo: Nacional, 2002. 777p.
JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S, KELLOG, E.A., STEVENS, P.F. & DONOGHUE, M.J. Sistemática
Vegetal, um enfoque filogenético. 3 ed. Porto Alegre: Artmed. 2009. 632 pp.
IAPT. Código Internacional de Nomenclatura para Algas, Fungos e Plantas (Código de
Melbourne). São Paulo: RIMA. 2012. 208 pp.
MARGULIUS, L. & SCHWARTZ, K. Cinco Reinos - um guía ilustrado dos filos da vida na Terra. 3
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICCHORN, S.E. Biologia Vegetal. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014. 876 pp.
REVIERS, B. Biologia e filogenia das Algas. Porto Alegre: Artmed, 2006
SIMPSON, M.G. Plant Systematics. Elsevier Academic Press, UK. 2006. 603 pp.
SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática. 3 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2012.
768 pp.
SOUZA, V.C. & LORENZI, H. 2010. Chave de identificação: para as principais famílias de
angiospermas nativas cultivadas do Brasil. Nova Odessa, SP. Instituto Plantarum, 31 p. 2ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

BICUDO, C.EM & MENEZES, M. Gêneros de algas de águas continentais do Brasil (chave para
identificação e descrições). São Paulo: Rima. 2006. 502 pp.
GRADSTEIN, S.R, CHURCHILL, S.P. & SALAZAR-ALLEN, N. 2001. Guide to the Bryophytes of
Tropical America. Memoirs of The New York Botanical Garden 86: 1-577.
LEE, R.E. Phycology. 4 ed. Cambridge University Press. 2008. 547 pp.
MUELLER, G.M, BILLS, G.F., & FOSTER, M.S. (eds.). Biodiversity of Fungi. Elsevier Academic
Press, Oxford. 2004.
NETO, P.C.G.; LIMA, J.R.; BARBOSA, M.R.V; BARBOSA, M.A.; MENEZES, M.; PÔRTO, K.C.;
WARTCHOW, F.; GIBERTONI, T.B. Manual de procedimentos para herbários. Recife: Editora
Universitaria UFPE. 2013. 101 pp.
PEARSON, L.C. The Diversity and Evolution of Plants. Boca Raton: CRC, 1995. 645 pp.
RANKER, T.A. & HAUFLER, C.H. Biology and evolution of ferns and lycophytes. Cambridge
University Press, New York, 2008. 502 pp.

CBNC-16: FÍSICA GERAL


Cinemática e Dinâmica de Partículas; Leis da Conservação de Energia; Equilíbrio; Dinâmica de
Fluidos, Número de Reynolds e Aplicações à Biologia; Movimentos Oscilatórios e Ondas; Física
Atômica e Radiação Eletromagnética
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 6. Ed. Edição. Rio de Janeiro: LTC,
2002. 4 v.
KELLER, F. J., GETTYS, W. E., SKOVE, M. J. Física vol. I e II. São Paulo: Makron Books, 1997.
Okuno, E.; Caldas, I.L.; Chow C. Física para ciências biológicas e biomédicas. Harper & Row do
Brasil, 1982.
RESNICK, R. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. 4 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEYNMAN, Richard P. Lições de física. Porto Alegre : Bookman, 2008.
FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. The feynman lectures on physics. Reading MA :
Addison Wesley, 1963. 3 v.
HYLIARD, N. C.; BIGGIN, H. C. Physics for applied biologists. London: Edward Arnold, 1977.
MIRANDA, L. B.; CASTRO, B. M.; KJERFVE, B. Princípios de oceanografia física de estuários. São
Paulo: EDUSP, 2003.

CBNC-17: EMBRIOLOGIA COMPARADA


Introdução à Embriologia; Eventos preparatórios à reprodução; Fecundação; Início do
desenvolvimento embrionário; Destino, potencialidade e determinação celular; Gastrulação;
Desenvolvimento embrionário de invertebrados; Desenvolvimento embrionário de
vertebrados; Anexos embrionários; Desenvolvimento pós-embrionário; Evolução e
Desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, S. M. L.; JECKEL, E.; FERNANDES, C. G. Embriologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2001.
GILBERT, S. F. Biologia do desenvolvimento. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética,
1995.
WOLPERT, L. W. Princípios de biologia do desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARD, J. Embryos, color atlas of development. London: Mosbye-Year Book Limited, 1994.
CARLSON, B. M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro:

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

Guanabara Koogan, 1996.


DOWNS, L. E. Laboratory embryology of the chick. 2. ed. Dubuque: WMC Brown, 1963
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
LARSEN, W. J. Humam embryology. 2. ed. New York: Churchill Livingstone, 1997.
MELLO, R. A. Embriologia comparada e humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 1989.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.

CBNC-18: ECOLOGIA DE POPULAÇÕES


Princípios gerais sobre a ecologia de populações, a sua dinâmica e o controle de suas
densidades. Estudo sobre as interações interespecíficas. A organização das comunidades. Fluxo
de energia e estrutura trófica das comunidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEGON, M., HARPER, J. L. & TOWNSEND, C. R. Ecologia: de Indivíduos a Ecossistemas. 4º ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000. 252 pp.
RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 6º ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2010. 470 pp.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KREBS, C.J. Ecology. The experimental analysis of distribution and abundance. London: Harper
& Row Publishers. 1972. 694p.
MARGALEF, R. Ecologia. Barcelona: Ediciones Omega S.A. 1974. 951p.
POMEROY, L.R. & J.J. ALBERTS (Eds.) Concepts of ecosystem ecology. New York: Springer
Verlag. 1988. 384p.
RAMADE, F. Éléments d’écologie fondamentale. McGraw-Hill, Paris. 1984. 397p.
SCHMIEMER, F.; M. ZALEWSKI & J.E. THORPE (Eds.). The importance of Aquatic terrestrial
ecotones for freshwater fish. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers. 1995. 264p.
WILSON, E. O. Diversidade da Vida. São Paulo: Companhia das Letras. 1994. 447p.
PERIÓDICOS INDICADOS:
Animal Ecology
Journal of Applied Ecology

CBNC-19: MICROBIOLOGIA
Origem e evolução da célula procariota; Posição sistemática dos microorganismos; Bactérias;
Fungos; Vírus; Controle do crescimento microbiano; Importância dos microrganismos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. Editora Artmed, 10ª edição, Porto Alegre.
2010. 680p.
PELCZAR, J.R., CHAN, E.C.S., KRIEG, N.G. Microbiologia – Conceitos e Aplicações. Editora
Makron Books, 2ª ed. São Paulo. Vols. I e II. 1998.
TRABULSI, L. R. & ALTERTHUM, F. Microbiologia. Editora Atheneu, 5ª ed. São Paulo. 2008.
780p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ELMER, W. K. Color Atlas and textbook of diagnostic microbiology. Editores Lippincott, Willians
& Wilkins, 6a edição. 2005.
FENCHEL, T.; KING, G. M. & BLACKBURN, H. Bacterial biogeochemistry: the ecophysiology of
mineral cycling. Academic Press. 1998.
GERBA, C. P. Environmental microbiology. Academic Press. 2000.

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

MUNN, C. B. Marine Microbiology (Advanced Text). BIOS Scientific Publishing. 2003.

CBNC-20: IMUNOLOGIA
Descrever as principais características do sistema imune, tecidos, células.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALICH, V.; VAZ, C. Imunologia. Ed. Editora Revinter, 2ª edição, Rio de Janeiro. 2001.
LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. Editora Artmed, 10ª edição, Porto Alegre.
2010.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. Editora Manole, 6ª edição, São Paulo. 2003.

CBNC-21: ANATOMIA COMPARADA


A disciplina visa proporcionar ao aluno conhecimento básico comparado das características
anatômicas dos Chordata. Serão desenvolvidos estudos sobre a estrutura dos sistemas
orgânicos e a evolução das características anatômicas dos diferentes grupos dos Chordata.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HILDEBRAND, M. Análise e estrutura dos vertebrados. São Paulo: Ateneu, 1995.
KENT, G. C.; MILLER, L. Comparative anatomy of the vertebrates. Chicago: WMC Brown, 1997.
ROMER, A. S.; PARSONS, T. S. Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo: Atheneu,
1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HÖFLING, E.; OLIVEIRA, A. M. S.; RODRIGUES, M. T.; TRAJANO & ROCHA, P. L. B. Chordata. São
Paulo: EDUSP, 1995.
HANKEN, J.; HALL, B. K. (eds.) The Skull. Chicago: University of Chicago Press, 1993. 3 v.
STAUBESAND, J. (ed.). Sobbota: atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1988. 2 v.

CBNC-22: BIOLOGIA MOLECULAR


Histórico da biologia molecular, estrutura e função das moléculas de DNA e RNA, Gene.
Transcrição e tradução. A engenharia genética pela tecnologia do DNA recombinante. Conceito
e comparação de genomas. Genoma Funcional (transcriptoma e proteoma). Análise em banco
de ácidos nucleicos e proteínas. Aplicações do DNA recombinante nas diversas áreas das
Ciências Biológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B., JOHNSON, A., LEWIS, J., RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Molecular biology of
the cell. 5. ed. New York: Garland Science, 2010.
GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C. e GELBART, W. M. Introdução
à genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
LEWIN, B. Genes XII. 12. ed. Oxford: University Press, 2011.
WATSON, J. D., BAKER, T. A., BELL, S. P., GANN, A., LEVINE, M.; LOSICK, R. Biologia molecular do
gene. 6. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WATSON, J. D., GILMAN, M., WITKOWSKI, J. ; ZOLLER, M. O DNA recombinante. 2. ed. Ouro
Preto: Editora da UFOP, 1997.
MATERIAL SUPLEMENTAR
BERG, J., TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Biochemistry. 7. ed. New York: W. H. Freeman and Co.,
2002. (http://bcs.whfreeman.com/biochem5/).
COOPER, G.M. The cell: a molecular approach. 2. ed. Sunderland: Sinauer, 2002.
(http://www.ncbi. nlm.nih.gov/books/bv.fcgi?rid=cooper).

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

METAGENOMICS: sequences from the environment. Bethesda, USA: NCBI, National Library of
Medicine, 2006. (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/bv.fcgi?rid=metagenomics.TOC).

CBNC-23: ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS


Morfologia, modos de vida, distribuição, evolução e classificação de grupos de vertebrados
(Craniata) viventes: Cephalaspidomorpha, Myxini, Chondrichthyes, Actinopterygii, Actinistia,
Dipnoi, Anura, Urodela, Gymnophiona, Testudinata, Lepidosauria, Crurotarsi, Aves e
Mammalia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AURICCHIO, P.; SALOMÃO, M. G. (org.). Técnicas de coleta e preparação de vertebrados para
fins científicos e didáticos. São Paulo: Instituto Pau Brasil de História Natural, 2002.
HÖFLING, E.; OLIVEIRA, A. M. S.; TREFAULT, M. ; ROCHA, P. L. B. Chordata: manual para um
curso prático. São Paulo: EDUSP, 1995.
KARDONG, K. Vertebrados. Anatomia Comparada, Função e Evolução. 5ª. Ed. São Paulo,
Livraria Roca. 2011. 928 p.
LIEN, K. F.; BEMIS, W. E.; WALKER JR., W. F & GRANDE, L. Anatomia Funcional dos Vertebrados:
Uma Perspectiva Evolutiva. Editora Cengage. 2013. 560 p.
ORR, R.T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986.
POUGH, F.H., HEISER, J.B. & McFARLAND, W.N. A vida dos vertebrados. 4ª edição, São Paulo.
Atheneu Editora São Paulo Ltda. 2009. 750p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HICKMAN JR., C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de
Janeiro: Guanabata Koogan, 2004.
HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1995.
ROMER, A. S.; PARSONS, T. S. Anatomia comparada dos vertebrados. 5. ed. São Paulo:
Atheneu, 1985.
Periódicos Indicados:
Revista Brasileira de Zoologia, Revista Brasileira de Biologia, Journal Zoology of London, Journal
of Mammalogy, Mammalia, Journal of Herpetology, Copeia, Biotropica, Journal of Fish Biology.

CBNC-24: BIOFÍSICA
Métodos fotométricos de absorção e de emissão. Métodos cromatográficos de baixa e alta
pressão. Métodos eletroforéticos. Sedimentação acelerada. Métodos de registros elétricos
intra e extracelulares. Processos biofísicos: difusão, osmose, diálise, tonicidade e
osmolaridade, fluxo através de membranas, transporte passivo e ativo, osmorregulação,
potencial elétrico, biofísica de sistemas e princípios de radiobiologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DURAN, J. H. R. Biofísica fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 318 p.
GARCIA, E. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2005. 387 p.
HENEINE, I. F. Biofísica básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006. 391 p.
MOURÃO Júnior, C. A.; ABRAMOV, D. M. Biofísica Essencial. Editora: Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2012, 196 p.
AIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 934 p.
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973 p.
RANDALL, D. J., BURGGREN, W., FRENCH, K. Eckert animal physiology: mechanisms and
adaptations. 4 ed. New York: W. H. Freeman and Company, 1997. 728 p.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo: Santos
Livraria, 2002. 611 p.

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SPERELAKIS, N. Cell physiology. 2 ed. London: Academic Press, 1998. 1095 p.
WITHERS, P. C. Comparative animal physiology. Los Angeles: Saunders College, 1992. 949 p.
Links da Web (forma eletrônica):
http://en.wikipedia.org/wiki/Biophysical_Society
http://www.cell.com/biophysj/

CBNC-25: ECOSSISTEMAS
Reconhecimento dos biomas marinhos através de características geográficas e oceanográficas;
Reconhecimento e caracterização dos biomas terrestres com base em semelhanças das
características dos tipos vegetais dominantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRAWLEY, M. J. Plant Ecology. Osney Mead, Oxford: Blackwell Science, 1997.
LONGHURST, A. R. Ecological Geography of the Sea, 2nd Edition. San Diego: Academic Press,
2006.
LONGHURST, A. R; PAULY, D. Ecologia dos Oceanos Tropicais. São Paulo: Edusp, 2007.
ODUM, E. P.; BARNETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2007.
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2007.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7a ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
WALTER, H. Vegetação e Zonas Climáticas: Tratado de Ecologia Global. São Paulo: EPU, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOUR, M. G.; Burk, J. H.; Pitts, W. D. Terrestrial Plant Ecology. Menlo Park, California: The
Benjamin/Cummings Publishing Company, Inc. 1987.
KREBS, C. J. Ecology: The Experimental Analysis of Distribution and Abundance. Menlo Park,
California: The Benjamin/Cummings Publishing Company, Inc, 2001.
NYBAKKEN, J. W. Marine Biology: An Ecological Approach. Menlo Park, California: The
Benjamin/Cummings Publishing Company, Inc. 2001.

CBNC-26: LEGISLAÇÃO AMBIENTAL


Introdução. A Conferência de Estocolmo de 1972. As primeiras leis de proteção ambiental. No
Brasil - As leis estaduais pioneiras de controle da poluição. O conflito com a União. A Lei
Federal n.º 6938/81, englobando a poluição e outras formas de degradação. O CONAMA e o
SISNAMA. O Meio Ambiente e a Constituição de 1988. As competências normativas e
administrativas em matéria ambiental. A responsabilidade do infrator ambiental, no âmbito
civil, penal e administrativo. A lei de crimes ambientais. O licenciamento ambiental. Os Estudos
de Impacto Ambiental. O domínio e a gestão das águas. O Sistema de Gestão de Recursos
Hídricos. A resolução CONAMA 20/1986. A poluição das águas, do ar e do solo. O Protocolo de
Kyoto. As políticas de gestão de resíduos sólidos. A lei do mar. A questão das dragagens. A
questão das atividades petrolíferas. A proteção da flora e da fauna. O Código Florestal. A
questão da Pesca e das Atividades Extrativistas.. Os espaços territoriais especialmente
protegidos. O SNUC. Os patrimônios nacionais definidos no artigo 225 da Constituição,
notadamente a zona costeira, a mata atlântica e a serra do mar. O Decreto 750/93. O Plano
Nacional de Gerenciamento Costeiro. O Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Constituição Federal, 1988

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

CARVALHO, Carlos Gomes de. Legislação ambiental brasileira. Campinas: Millennium, 2002. 3.
V.
MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2000. 971
p.
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito.
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito, ed.25ª, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Flávio Rodrigo Masson. Os direitos humanos, a Declaração Universal dos
Direitos Humanos de 1948 e o pensamento filosófico de Norberto Bobbio sobre os
direitos do homem. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XI, n. 57, set 2008. Disponível em:
<http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=5147
COSTA, Letícia Gozzer; DAMASCENO, Marcos Vinícius Nogueira; SANTOS, Roberta de
Souza. A Conferência de Estocolmo e o pensamento ambientalista: como tudo
começou. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XV, n. 105, out 2012. Disponível em:
<http://www.ambito-
juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12292>. Acesso em ago
2014.>. Acesso em ago 2014.
FREITAS, Vladimir Passos de. A Constituição Federal e a efetividade das normas
ambientais. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 2002. 248p.
OLIVEIRA FILHO, Enio Walcácer; ROCHA, Suyene Monteiro da. 2º Congresso de Direito
Ambiental Internacional. MAGALHÃES, Vladimir Garcia et al (org). Santos:
Leopoldianum, 2013.p 77.
PADILHA, Norma Sueli. Fundamentos Constitucionais do Direito Ambiental Brasileiro.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

CBNC-27: PARASITOLOGIA
Conceitos Gerais em Parasitologia; Classificação dos principais Parasitos do Homem; Técnicas
empregadas em Parasitologia; Protozoários parasitos do Homem; Platelmintos parasitos do
Homem; Nematelmintos parasitos do Homem; Principais artrópodes parasitos e vetores de
doenças; Temas ligados as aplicações da parasitologia nos ambientes aquáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, M. U. Parasitologia Contemporânea. 1ª ed. Editora Gen-Guanabara, Brasil.
2012.
NEVES, D. P e cols. Parasitologia Humana. 12 ed., São Paulo: Editora Atheneu, 2011.
546 p.
REY, Luiz. Parasitologia. Editora Guanabara Koogan, RJ. 28 ed. 1991856p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OMS - Organização Mundial da Saúde. Procedimentos Laboratoariais em Parasitologia Santos:
OMS, 1994. 114p

CBNC-28: PALEONTOLOGIA
A disciplina busca a integração entre biologia e geologia, através do estudo das rochas
sedimentares, seus fósseis como ferramenta para elucidar a evolução biológica do planeta e
seus processos de extinção e adaptação.

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, I. S. (Ed.) Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Texto. Série Textos Básicos em
Geociências. São Paulo: Edgard Blucher (10 títulos). 2000.
WYLLIE, P. J. A Terra. Lisboa: Caloustre Gulbenkian, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANAIS CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA
ANAIS CONGRESSO BRASILEIRO DE PALEONTOLOGIA
ANAIS CONGRESSO DA ABEQUA – Associação Brasileira de Estudos do Quaternário

CBNC-29: ECOLOGIA DE COMUNIDADES


Principais conceitos e métodos de investigação dos componentes estruturais e dos processos
de funcionamento responsáveis pelo fluxo de matéria e energia em ecossistemas terrestres e
aquáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HAREPER, J. L.. Ecologia: de indivíduos a Ecossistemas. 4ª Ed.
Artmed, 740 p., 2010.
RICKLEFS, R.E. A Economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HAREPER, J. L.. Fundamentos em Ecologia. 2ª Ed. Artmed, 592
p., 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KREBS, C. J. Ecology the experimental analysis of distribution and abundance. New York:
Harper & Row Publisher, 1972.
MORIN, P. J. Community Ecology. Blackwell Science, 424p. 1999.

CBNC-30: FISIOLOGIA COMPARADA I


Estudar os mecanismos de controles (sistema nervoso e sistema endócrino) das atividades dos
vários sistemas internos do organismo animal para a manutenção da homeostasia corpórea e
garantir sua sobrevivência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNE, R. M.; LEVY, M. N. 5. ed. Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
ECKERT, R.; RANDALL, D.; AUGUSTINE, G. Fisiologia animal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
GUYTON, A. Fisiologia e mecanismos de doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. Eckert fisiologia animal: mecanismos e adaptações.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
ROMERO, S.M.B. Fundamentos de neurofisiologia comparada: da recepção à informação.
Ribeirão Preto: Holos, 2000.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal e comparada. 5. ed. São Paulo: Santos, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AIRES, M.M. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
BARNES, R. S. K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W. The invertebrates: a new synthesis. Oxford;
London: Blackwell, 1998.
GUYTON, A. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1995.
POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; McFARLAND, W. N. A vida dos vertebrados. 2. ed. São Paulo:
Ateneu, 1999.
ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. São Paulo: Roca, 1986.

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 6. ed. São Paulo: Roca, 1996.
STORER, T.I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C.; NYBAKTEN, J.W. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo:
Editora Nacional, 1995.

CBNC-31: EVOLUÇÃO
Teorias e mecanismos de evolução. O processo evolutivo. Seleção natural e artificial.
Mecanismos de isolamento e modos de reprodução. Adaptação e especiação. Mutações.
Fixação filogenética e tendências evolutivas. Aspectos biogeográficos. O registro fóssil.
Evidências da Evolução. Origem química da vida e evolução de biomoléculas. Filogenia em
plantas, animais e no homem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 4. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2010.
GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R.; LEWONTIN, R. C.; SUZUKI, D.; MILLER, J. H. Introdução à
genética. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
KARDONG, K. V. An introduction to biological evolution. 2. ed. Boston: McGraw Hill, 2007
RIDLEY, M. Evolução. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Molecular biology of
the cell. 4. ed. New York: Garland Science, 2002.
DARWIN, C. Origem das espécies. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
DOBZHANSKY, T. Genética do processo evolutivo. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 1977.
MATERIAL SUPLEMENTAR
FUTUYMA, D. J. Evolução Ciência e Sociedade. E-BOOK (www.sbg.org.br/ebooks/evolucao).

CBNC-32: OCEANOGRAFIA E METEOROLOGIA


Esta disciplina versa sobre os fundamentos da composição da atmosfera e dos oceanos,
deslocamentos das massas de ar e de água, com ênfase nas conseqüências regionais e globais
para o clima e sua interação com a biota. Serão abordados os fundamentos de medidas e uso
das propriedades físicas e químicas de água do mar, bem como os mecanismo de circulação
horizontal e vertical, que controlam sua distribuição global e regional e variabilidade no
tempo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. 438p.
LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. 1ed. São Paulo: Rima, 2002. 531p
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 954p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUCHANAN, B.B.; GRUISSEM, W.; JONES, R.L. Biochemistry and Molecular Biology of Plants. 2
ed. Wiley, 2005, 1280p.
MARENCO, R.A. & LOPES, N.F. Fisiologia Vegetal. Viçosa:UFV, 2005. 439p.
RAVEN, P.H.; EVERT, R. F. ; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan, 2001. 906p.

CBNC-33: FISIOLOGIA VEGETAL


A disciplina aborda os aspectos fisiológicos do metabolismo vegetal, abrangendo desde a
germinação até a reprodução, passando pelos aspectos de relações hídricas, regulação
energética e de transportes, levando em conta as influências do meio sobre o
desenvolvimento das plantas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004.


TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A.; PERES, L. E. P. Manual de fisiologia vegetal: teoria e prática.
Piracicaba: Agronômica Ceres, 2005.
FLOSS, E. L. Fisiologia das plantas cultivadas. 3. ed. Passo Fundo: UFP, 2006.
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: Rima, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAVEN, P.H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
MARENCO, R. A.; LOPES, N. F. Fisiologia vegetal. Viçosa: UFV, 2005.
WACHWICZ, C. M.; CARVALHO, R. I. N. (Org.). Fisiologia vegetal. Curitiba: Champagnat, 2002.

CBNC-34: EDUCAÇÃO AMBIENTAL


Mostrar que a Educação Ambiental é uma ferramenta importante para a manutenção e
recuperação da qualidade ambiental, bem como formadora de agentes multiplicadores junto à
população. Elucidar aspectos teóricos e práticos, levando em conta a particularidade de cada
local ou região.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, Tânia - Educação ambiental, economia internacional e gestão empresarial. In:
SORRENTINO, M.; TRAJBER, R.; BRAGA, T. Cadernos do III Fórum de Educação Ambiental. São
Paulo: Gaia, 1996. p.215-223.
BRANDÃO, C. R. (Org.). Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1990.
BRASIL. Ministério da Educação. Educação ambiental: projeto de divulgação de informações
sobre educação ambiental. Brasília: IBAMA/ MEC/ SEMAM, 1991.
BRÜGGER, Paula. Educação ou adestramento ambiental? Florianópolis: Letras
Contemporâneas; Chapecó: Argos, 2004.
CALLENBACH, E.; CAPRA, F.; GOLDMAN, L. et al. EcoManagement: the Elmwood guide to
ecological auditing and suistainable business. San Francisco: Berret-Koehler Publishers, 1993.
ESTEVA, Joaquin (Coord.) Educación popular ambiental en América Latina. México:
REPEC/CEAAL, 1994.
FRANCO, Maria Ciavatta. Educação ambiental: uma questão ética. In: GARCIA, Regina Leite
(Org.). Educação ambiental. Campinas: Papirus, 1993. (Cadernos CEDES, n. 29) p. 11-20.
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os Descaminhos do meio ambiente. São Paulo; Contexto,
1989.
GOULD, Peter; WHITE, Rodney. Mental maps. 2. ed. London: Routledge, 1986.
HARPER, B et al. Cuidado escola. 35. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
LEAL FILHO, W. D. S. Estudo de campo nas escolas brasileiras. In: Revista Ciência Hoje, São
Paulo, v.13, n.78, 1991.
MANZOCHI, L. H. Participação do ensino de ecologia em uma educação ambiental voltada para
a formação da cidadania: a situação das escolas de 2º grau no Município de Campinas. 1994.
Dissertação (Mestrado em Ecologia) – Campinas, UNICAMP, 1994.
MARQUES, L. S.; MARQUES, T. E. Estudo do meio: estudos sociais para o meio rural. Porto
Alegre: Mercado Aberto, s/d.
MUNHOZ, Tânia. Educação ambiental: projeto de divulgação de informações sobre educação
ambiental. Brasília: IBAMA, MEC, SEMAM, 1991.
NUNES, Ellen Regina Mayhé. As dimensões das concepções de educação ambiental no Rio
Grande Do Sul: subsídios para uma política regional. 1993. 167 f. Dissertação (Mestrado em
Educação) - Faculdade de Educação, Porto Alegre, Pontifícia Universidade Católica do Rio

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

Grande do Sul, 1993.


TRATADO de Educação Ambiental Para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global. In:
Fórum Internacional de ONGs e Movimentos Sociais. Rio de Janeiro, 1992. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/tratado.pdf>
PENIN, Sonia. Cotidiano e escola: obra em construção. São Paulo: Cortez, 1995.
REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, 1995. (Coleção
Questões de Nossa Época, v. 41).
SÃO PAULO (Estado). Educação ambiental na escola pública. São Paulo: Coordenadoria de
Educação Ambiental, Secretaria Estadual do Meio Ambiente, 1994. (Série Educação Ambiental)
SÃO PAULO (Município). Relatos de práticas pedagógicas: gestão colegiada na escola, uma
aula de cidadania. São Paulo: Secretaria Municipal de Educação, CO DOT GB - Sa/003/92, 1992.
SÃO PAULO (Município). Secretaria Municipal de Educação. Cadernos de formação n. 1: um
primeiro olhar sobre o projeto. São Paulo: DOT/SME-SP, 1990. (Série: Ação pedagógica na
escola pela via da interdisciplinaridade.)
SÃO PAULO (Município). Cadernos de formação n. 2: estudo preliminar da realidade local:
resgatando o cotidiano. São Paulo: DOT/SME-SP, 1990. (Série: Ação pedagógica na escola
pela via da interdisciplinaridade.)
SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência
pós- moderna. In: Estudos Avançados, USP - Universidade de São Paulo, v. 2, n. 2, 1988. p. 46-
71.
SORRENTINO, Marcos. Educação ambiental e universidade: um estudo de caso. 1995. 262 f.
Tese (Doutorado) - Faculdade de Educação, USP, São Paulo, 1995.
SORRENTINO, Marcos, TRAJBER, Rachel, BRAGA, Tânia, (Organizadores). Cadernos do III Fórum
de Educação Ambiental. São Paulo: Gaia, 1996.
THIOLLENT, M. Crítica metodológica: investigação social e enquete operária. São Paulo: Polis,
1980.
TOLEDO, Gil Sodero de. Educação ambiental nos cursos de graduação. In: Simpósio Estadual
Sobre Meio Ambiente e Educação Universitária, 2., São Paulo, 1989. Anais ... São Paulo:
Secretaria de Meio Ambiente, 1989. (Série Documentos) p. 139-147.
TRISTÃO, Martha. Pedagogia ambiental: uma proposta baseada na interação. 1992. 198 f.
Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal do Espírito Santo, 1992.
TROPPMAIR, H. Metodologias simples para pesquisar o meio ambiente. Rio Claro: UNESP,
1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global. São Paulo: Instituto de Geografia,
Universidade de São Paulo, 1972. (Cadernos de Ciências da Terra, n. 13)
CARDOSO, Elizabete Aparecida (et al.). Os livros tradicionais de currículo. In: Currículos e
Programas: como vê-los hoje? São Paulo: Papiros /Centro de Estudos Educação e Sociedade,
1991. (Cadernos CEDES, n. 13) p. 7-25.
CARVALHO, P. F.; MAURO, C. A.; COSTA, J. L. R. A. Questão ambiental demandando uma nova
ordem mundial. In: SOUZA, Maria A.; SANTOS, M.; SCARLATO, F.C.; ARROIO, M. (Org.). O novo
mapa do mundo: natureza e sociedadede hoje: uma leitura geográfica. São Paulo: HUCITEC,
1993. p. 111-118.
CAVALHEIRO, Felisberto. Urbanização e alterações ambientais. In: TAUK, Sâmia M. (org.) et al.
Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Editora UNESP, 1991. p. 88-100.
CHALMERS, Alan. A fabricação da Ciência. São Paulo: Editora da UNESP, 1994.
COIMBRA, José de Ávila A. O outro lado do meio ambiente. São Paulo: CETESB, 1985.
COLTRINARI, Lylian. Estudos internacionais sobre mudanças globais e novos conflitos. In:

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

SOUZA, Maria A.; SANTOS, M.; SCARLATO, F. C.; ARROIO, M. (Org.) O novo mapa do mundo:
natureza e sociedadede hoje: uma leitura geográfica. São Paulo: HUCITEC, 1993. p. 99-104.
CUSTÓDIO, Helita Barreira. Educação urbanístico ambiental. In: Revista de Direito Civil
Imobiliário, Agrário e Empresarial, 13, n. 50, 1989, p. 83-105.
DIAS, G. F. Educação ambiental. princípios e práticas. 2. ed. São Paulo: Gaia, 1993.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Conceitos para fazer Educação Ambiental.
São Paulo: SMA, 1999. (Cadernos de Educação Ambiental)
DIEGUES,A.C.S. O Meio ambiente como espaço para o exercício da interdisciplinariedade. São
Paulo: Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre Populações Humanas e Áreas Húmidas
Brasileiras,1993. (Série: Documentos e relatórios de Pesquisa, n. 4)
______________ Apresentação, In MARQUES, J.G.W.( org.) et alii- O RIMA ( Relatório de
Impacto Ambiental ) do Poder e o Contra-Rima dos Deserdados : Destruição e Sobrevivência da
Várzea de Marituba, São Paulo, NUPAUB, USP, IDRC, Estudo de Caso No. 6, p.p.6, 1992.
FOCCHI, Eunice.Educação Ambiental com Jovens Rurais:Potencialidades e Limitações de Uma
Estratégias Participativa. (Mestrado ) Programa de Pós Graduação em Educação - Porto Alegre,
UFRGS, 1987, 191 p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo, Paz e Terra, 1987.
LIBÂNIO, Carlos José. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos
conteúdos. São Paulo: Loyola, 1986.
UNITED NATIONS. Educational, Scientific and Cultural Organization – United Nations
Environment Programme (UNESCO - UNEP). Disponível em: <www.un.org>
Agenda 21. Disponível em:
<http://www.un.org/esa/sustdev/documents/agenda21/index.htm>

CBNC-35: AQUICULTURA
A disciplina objetiva oferecer aos estudantes conhecimentos atualizados de aquicultura que
constituirão em ferramenta acadêmica para o melhor desempenho profissional nessa área do
conhecimento. A disciplina deverá se desenvolver a partir de recursos didáticos utilizando
aulas teóricas e visitas técnicas aos locais de interesse como CAUNESP, COOPEROSTRA,
Produção de Peixe Palhaço, tilapicultura, etc. Além disso, a Disciplina irá preparar os alunos
para que possam manter animais aquáticos em condições controladas para o desenvolvimento
de pesquisas científicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROSO, GF, POERCSCH, LHS, CAVALLI, RO. Sistemas de cultivos aquícolas na zona costeira do
Brasil: recursos, tecnologias, aspectos ambientais e socio-econômicos, Rio de Janeiro, Museu
Nacional. 2007. 315p.
MOREIRA, H.L.M.; VARGAS, L.; RIBEIRO, R.P.; ZIMMERMANN, S. Fundamentos da moderna
aquicultura. Canoas: Ed. ULBRA, 2001. 200 p.
NEW, M. B.; VALENTI, W. C.; TIDWELL, J. H.; D’ABRAMO, L. R. & KUTTY, M. N. (Ed.) 2010.
Freshwater prawns: biology and farming. Oxford, Wiley-Blackwell, 544p.
POLI, CR, POLI, ATB, ANDREATA, E, BELTRAME, E. Aquicultura: experiências brasileiras.
Florianópolis, Multitarefa. 2004. 456p.
STICKNEY, RR. 2009. Aquaculture: an introductory text. 2nd ed. Cabi. 320p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANZUATEGUI, Ivan A., VALVERDE, Claudio Cid. Rações pré-calculadas para organismos
aquáticos. 1998, 335 p, AGROPECUÁRIA.
ARANA, Luis Vinatea. Aquicultura para a formulação de políticas de desenvolvimento da
aquicultura brasileira. UFSC, 1999.310 p.

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

_________ Aquicultura e desenvolvimento sustentável - Subsídios para a formulação de


políticas de desenvolvimento da aquicultura brasileira. 1999, 310 p - Ed. UFSC.
__________ Fundamentos de aquicultura. 2004 349 p. Ed. UFSC.
__________ Princípios químicos de qualidade da água em aquicultura - uma revisão para
peixes e camarões. 2004, 231 p. Ed. UFSC.
BALDISSEROTTO, Bernardo, GOMES, Levy de Carvalho (Org.). Espécies nativas para piscicultura
no Brasil. 2005, 468 p. Ed UFSM.
BARBIERI Jr., Roberto Carlos, OSTRENSKY NETO, Antonio. Camarões marinhos (Volume I):
Reprodução, Maturação e Larvicultura. 2001, 243 p. Aprenda Fácil.
BARBIERI JR, Roberto Carlos, OSTRENSKY Neto Antonio. CAMARÕES MARINHOS (Volume II) –
Engorda. 2002, 370 p. Aprenda Fácil.
Bernstein, Sylvia. 2011. Aquaponic Gardening: A Step-By-Step Guide to Raising Vegetables and
Fish Together. New Society Publishers. 257pp. ISBN: 978-0-86571-701-5.
BOTELHO, Gastão. Aquários: Instalação - Ornamentação - Peixes e plantas próprios - Cuidados
necessários. 1997, 85 p. Nobel Ed.
Bunting, Stuart W. 2013. Principles of Sustainable Aquaculture: Promoting Social, Economic
and Environmental Resilience. Routledge. New York, USA. 301pp. ISBN: 978-1-84971-076-3.
CECCARELLI, Paulo S., SENHORINI, José, VOLPATO, Gilson. Dicas em Piscicultura - Perguntas e
Respostas. 2000, 247 p. Botucatu – SP.
DAMAZIO, Alex. Criando Guppies. 1989, 63 p, Editora Interciência.
__________ Alimentando peixes ornamentais. 1991, 72 p. Editora Interciência.
__________ Criando o Beta. 1992, 2a. 80 p. Editora Inter-Revista.
GARCÍA, Torres, LEMUS, Frías. El océano y sus recursos: XI. Acuicultura. 1999, 163 p, Fondo de
Cultura Económica.
GARUTTI, Valdener. Piscicultura Ecológica. 2003, 332 p. Unesp.
GONÇALVES, Tiago Glaucio. Aquicultura, meio ambiente e legislação. São Paulo: Annablume,
2002. 161 p.
HUET, Marcel. Tratado de piscicultura. 1998 (reimpressão 1983), 749 p. EDICIONES MUNDI-
PRENSA.
KUBITZA, ONO, LOVSHIN & SAMPAIO. Planejamento da produção de Peixes. Princípios
químicos da qualidade da água em aquicultura. 1997, 166 p, Ed. UFSC
KUBITZA, Fernando, KUBITZA, Ludmila M. M. Principais parasitoses e doenças dos peixes
cultivados. 1999, 120 p. Ed de GASPARI.
KUBITZA, Fernando. Nutrição e alimentação dos peixes cultivados. 1999, 123 p, DE GASPARI
Ed.
__________ Tilápia: tecnologia e planejamento na produção comercial. 2000, 85 p. DE
GASPARI Ed.
__________ Qualidade da água no cultivo de peixes e camarões. 2003, 229. Publicação do
autor.
__________ Reprodução, larvicultura e produção de alevinos de peixes nativos. 2004, 78 p.
KUBITZA & ONO. Projetos aquicolas: planejamento e avaliação econômica. 1ª Ed 2004 com
disquete de apoio.
LOGATO, Priscila Vieira Rosa. Nutrição e alimentação de peixes de água doce. 2000, 128 p.
Aprenda Fácil.
MARCHIORI, Marcos Alberto. Guia ilustrado de maturação e larvicultura do camarão rosa
Penaeus paulensis. 1996, 79 p, Ed. da FURG.
MARQUES, Helcio L. A. Criação Comercial de Mexilhões. 1998 111 p, ED. NOBEL.
MEDEIROS Francisco das Chagas de. Tanque-rede - Mais Tecnologia e Lucro na Piscicultura,

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

2002 110 p.
ONO, Eduardo Akifumi, KUBITZA, Fernando. Cultivo de peixes em tanques-rede. 2003, 3ª ed.
112 p: Publicação do Autor. Inclui Disquete.
PUGIALLI, Ricardo. Oceanário - O Mundo do Aquário Marinho. 2001, 220 p, Âmbito Cultural Ed.
RANZANI-PAIVA; TAKEMOTO e LIZAMA. Sanidade de organismos aquáticos. 2004, 426 p.
Livraria Varela Editora.
TAVARES, Lúcia Helena Sipaúba. Limnologia aplicada à aquicultura. Jaboticabal: FUNEP, 1995.
72 p. (Boletim técnico; n. 1)
TAVARES, Lúcia H. S., ROCHA, Odete. Produção de plâncton (fitoplâncton e zooplâncton) para
alimentação de organismos aquáticos. 2001, 106 p, Ed. RIMA.
VALENTI, Wagner Cotroni (ed). Carcinicultura de água doce - Tecnologia para a Produção de
Camarões. 1998, 383 p. IBAMA / FAPESP.
__________ (ed.) Aquicultura no Brasil - Bases para um desenvolvimento sustentável. 3ª Ed.
399 p CNPq/ MCT.

CBNC-36: OCEANOGRAFIA COSTEIRA


A disciplina "Oceanografia Costeira" aborda os aspectos dinâmicos e geomorfológicos dos
ambientes marinhos costeiros e da plataforma continental, subsidiando a compreensão dos
vários fenômenos relacionados à Biologia Marinha e aos processos estudados no
Gerenciamento Costeiro. Circulação na plataforma continental, correntes de deriva induzidas
pelo vento e correntes de maré no ambiente litorâneo compõem os fundamentos da
circulação costeira. Ondas geradas pelo vento, suas formas, natureza, formação e origem são
umas das manifestações mais evidentes no ambiente marinho litorâneo. Suas considerações
dinâmicas vão além dos efeitos mecânicos em estruturas, embarcações e obras costeiras, e
impactam significativamente o meio biótico, através dos fenômenos de ressuspensão e
deposição de sedimentos e nutrientes. As variações de nível do mar, em suas diversas escalas
temporais, são abordadas em "Oceanografia Costeira", proporcionando uma visão conceitual
dos impactos das mudanças climáticas globais nas regiões costeiras. Ainda, as variações de
nível do mar, principalmente aquelas determinadas pela maré e passagens de sistemas
meteorlógicos frontais, são fenômenos que têm origem no oceano profundo e na plataforma
continental. Manifestam‐se de forma significativa nas regiões costeiras e nos estuários,
influenciando vários processos bióticos e abióticos desses ambientes. O curso de
"Oceanografia Costeira" mostra, de forma evidente, a separação entre os ambientes costeiros
e o oceanico profundo, sob ponto de vista de seus aspectos dinâmicos. Assim, a pode-se
estudar as ocorrências costeiras de forma compartimentadas e desacopladas do oceano
profundo. Na natureza, evidentemente esse desacoplamento não é completo. Nesse caso,
fenômenos inerentes ao sistemas oceânicos de larga escala manifestam suas influências nos
ambientes costeiros (p. ex.: intrusões costeiras da Água Central do Atlântico Sul, ACAS)
influenciando a circulação e processos biológicos diversos, como produção primária,
transporte de larvas e de substâncias no mar. O estudo dos estuários e dos processos de
sedimentação no ambiente marinho completam o escopo da disciplina. A dinâmica do
estuário, os processos de mistura induzidos pela maré e a consideração das forças de empuxo
(definidas pelas diferenças de temperatura e, sobretudo, sal) compõem o fundamento físico
desse ambiente, manifestando sua imensa influência na origem, compartimentação,
manutenção e distribuição dos organismos vivos. Os estuários também são ambientes de
grande pressão antrópica. Os aspectos da qualidade de água, baseados nos feômenos de
difusão e advecção de propriedades são essenciais em estudos de preservação e conservação
desses ambientes.

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MIRANDA, L.B., CASTRO, B.M.; KJERFVE, B. Princípios de oceanografia física de estuários. São
Paulo: EDUSP, 2002.
THURMAN, H.V. Essentials of oceanography. 7th ed. New York: Prentice Hall, 2001.
WRIGHT, J.; COLLING, A.; PARK, D. (Ed.). Waves, tides and shallow-water processes. 2nd ed.
Milton Keynes, England: Open University Oceanography Course Team; Oxford: Butterworth-
Heinemann, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PICKARD, G. L.; EMERY, W.J. Descriptive physical oceanography: an introduction. Oxford:
Butterworth-Heinemann, 1990.
POND, S.; PICKARD, G. L. Introductory dynamical oceanography. Oxford: Pergamon Press,
1983. TOMKCZAK, M.; GODFREY, J. S. Regional oceanography: an introduction. Amsterdam:
Elsevier, 2001.

CBNC-37: TOXINOLOGIA GERAL


Aspectos Gerais dos principais animais venenosos; Sintomatologia e Aspectos epidemiológicos
e mecanismo de ação das principais toxinas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRAVIERA, B.; FERREIRA JUNIOR, R.S. Acidentes por Animais Peçonhentos. Botucatu: Centro
de Estudos de Venenos e Animais Peçonhentos – CEVAP/ UNESP, 2007.
BORGES, R. C. Serpentes peçonhentas brasileiras: manual de identificação, prevenção e
procedimentos em caso de acidentes. São Paulo: Atheneu, 2001.
HADDAD JUNIOR, V. Animais aquáticos potencialmente perigosos do Brasil: guia médico e
biológico. São Paulo: Roca, 2008.
MANUAL de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. 2. ed. Brasília:
Ministério da Saúde / FUNASA, 2001.
SOERENSEN, B. Acidentes por animais peçonhentos: reconhecimento, clínica e tratamento. São
Paulo: Atheneu, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEIER, J.; WHITE, J. Clinical toxicology of animal venoms and poisons. Boca Raton: CRC Press,
1995.
OLGA, S., CAMARGO, M.M.A.; BATISTUZZO, J.A.O. Fundamentos de Toxicologia. 3. ed. São
Paulo: Atheneu, 2008. 677 p.

CBNC-38: FISIOLOGIA COMPARADA II


A disciplina permitirá a compreensão dos processos fisiológicos (circulação, respiração,
osmorregulação e digestão) dos animais sob uma forma comparada, integrada e holística.
Adicionalmente, fornecerá subsídios para os alunos compreenderem o papel dos mecanismos
fisiológicos na homeostasia e na adaptação dos animais nos diferentes ambientes que
ocupam.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AIRES, M. M. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
BENTLEY, P. Comparative vertebrate endocrinology. 3. ed. New York: Cambridge University
Press, 1998.
HADLEY, M.E. Endocrinology. 6. ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice-Hall, 2006.
HOAR, W. S. 1983. General and comparative physiology. Englewood Cliffs, NY: Prentice-Hall,
1983.
PROSSER, C. L. Adaptational biology: molecules to organisms. New York: John Wiley & Sons,

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

1986.
PROSSER, C. L., 1991. Comparative animal physiology: v. 1 - Neural and integrative animal
physiology; v. 2 - Environmental and metabolic animal physiology. 4th. ed. New York: Wiley-
Liss, 1991.
RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. Eckert fisiologia animal: mecanismos e adaptações.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Animal Physiology: adaptation and environment. Cambridge: Cambridge
University Press, 1989.
WILMER, P et al. Environmental physiology of animals. Malden: Blackwell, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBERTS, B. et al. Molecular biology of the cell. New York: Garland, 1983.
BAULIEU, E. E.; KELLY, P. A. Hormones: from molecules to disease. Berlin: Springer, 1988.
DEGROOT, L. J.; JAMESON, J. L., 2001. Endocrinology. Philadelphia: W.B. Saunder, 2001. 3 v.
GANONG, W.F. Fisiologia médica. São Paulo: Atheneu, 1989.
GEORGE, L. L. et al., 1985. Histologia comparada. São Paulo: Roca, 1985.
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
HILL, R.W. et al. Animal physiology. Sunderland: Sinauer, 2008.
HOUSSAY, B. A. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984.
LODISH, H., et al. Molecular cell biology. 4th. ed. New York: W. H. Freeman, 1995.
MARCONDES, E. Papel de um minuto. Pediatria (São Paulo), v. 13, n. 2, p. 43-44, 1981.
MOUNTCASTLE, V. B. Fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
RAMSAY, J. A. Introdução à fisiologia animal, São Paulo: Polígono, 1973.
WOOD, D. W. Princípios de Fisiologia Animal. São Paulo: Polígono, 1973.

CBNC-39: CONSERVAÇÃO DE ÁREAS NATURAIS MARINHAS


A disciplina abordará o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (UC), a Política Nacional
de Áreas Protegidas e como as áreas prioritárias para a conservação são definidas. O histórico
de UC no Brasil e a gestão de Unidades de Conservação como Política Governamental serão
discutidos. UC Marinhas e Mosaicos de Áreas Protegidas Marinhas em SP serão estudados.
Adicionalmente, temas como pesquisa em UC, populações tradicionais, uso público e
atividades em UC (e.g. ecoturismo) também serão discutidos. Saídas de campo e visitas a UC
Marinhas e Costeiras, com práticas sobre manejo e/ou gestão de UC, somado a leitura e
apresentação de seminários complementarão a disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGARDY, T. The science of conservation in the coastal zone: new insights on how to design,
implement and monitor marine protected areas. IUCN, Gland, Switzerland, 1995. 72pp
HOCKING, M., STOLTON, S. & DUDLEY, N. Evaluating Effectiveness: A Framework for Assessing
the Management of Protected Areas. IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge, UK. x + 2000.
121pp.
KELLEHER, G. Guidelines for Marine Protected Areas. IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge,
UK. xxiv +107pp. 1999.
POMEROY, R.S.; PARKS, J.E. & WATSON, L.M. How is your MPA doing? A Guidebook of Natural
and Social indicators for evaluating marine protected area management effectiveness. IUCN,
Gland, Switzerland and Cambridge, UK. xvi +216 pp. 2004.
DRUMM, A. & MOORE, A. Desenvolvimento do Ecoturismo – Um Manual para Planejadores e
Gestores de Conservação, Volume 1. The Nature Conservancy, Arlington, Virginia, USA. 2003.
IBAMA. Roteiro metodológico para Gestão de Área de Proteção Ambiental. Ed. IBAMA. 2001
IBAMA. Roteiro Metodológico de Planejamento: Parque Nacional, Reserva Biológica, Estação

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

Ecológica. IBAMA, Brasília, DF. 2002. 136p.


IBAMA. Guia de Chefe: Manual de Apoio ao Gerenciamento de Unidades de Conservação
Federais. IBAMA, Brasília, DF. 2001. Disponível em:
http://www.ibama.gov.br/siucweb/guiadechefe/java.htm
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Atlas das Unidades de Conservação Ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo: Secretaria
do Estado de Meio Ambiente, 2000.
CASTELLO, J. P. Conservação de recursos marinhos vivos no Brasil Documentos do IX Congresso
Brasileiro de Ictiologia. Universidade Estadual de Maringá/Nupélia - SBI, Vol. único: 87 – 96.
1992.
CLARK, J. R. Coastal Zone Managenment Handbook. New York: Lewis Publishers Inc., USA,
1996, 694p.
DAVIES, J.L. Geographical variation in coastal development. Londres: Logman, 1977.
DIEGUES, A. C. S. Inventário das áreas úmidas do Brasil - Programa de pesquisa e conservação
de áreas úmidas do Brasil. São Paulo: USP/UICN/Ford Foundation, 1990.
LAMPARELLI, C. C. & MOURA, D. O. de. Mapeamento dos Ecossistemas Costeiros do Estado de
São Paulo. Secretaria Meio Ambiente, CETESB, 1998, 108p.
OWEN, O. S. & CHIRAR, D. D. Natural Resource Conservation. 6 Ed, Prentice Hall, 1995, 586p.
SALM, R. V. assist by CLARK, J. R. Marine and coastal protected areas: A guide for planners and
managers. IUCN, USA, Second Edition, 1989., 302p
SPELLRBERG, I. F. Evaluation and Assessment for Conservation. Chapman & Hall, 4 ed, 1996,
260p.

Periódicos:
Science, Nature, Ocean and Coastal Management, Journal of Coastal Conservation,
Environmental Conservation Journal, Biota Neotropica

CBNC-40: IMPACTO E RECUPERAÇAÕ AMBIENTAL


Definições. Ambiente natural e antrópico (urbano). Conceito de Impacto Ambiental. Tipos de
Impacto. Histórico. AIA no Brasil e Resolução CONAMA 001/86. Atividades potencialmente
impactantes. Ações sujeitas à AIA. Diagnóstico Ambiental - meio físico, biológico e socio-
econômico. Estudo de Impacto Ambiental, Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) e RAP.
Implicações legais. Licenciamento. Planos Emergenciais Individuais (PEI). Identificação das
questões principais relativas a AIA. Diferentes abordagens utilizadas na Avaliação de Impactos
Ambientais. Termo de Ajuste de Conduta. Alternativas de adequação de projetos. Passivo
Ambiental. Avaliação de Risco. Recuperação Ambiental. Reflorestamento. Métodos físicos e
químicos de descontaminação. Fito-remediação. Bioremediação. Barreiras de Contenção. Uso
de Dispersantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, G.H.S.; ALMEIDA, J.R.; GUERRA, A.J.T. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas.
Bertrand Brasil, Rio de Janeiro. 2005.
CASTRO, P.; HUBER, M.E. Biologia Marinha. 8ª edição. AMGH Editora Ltda, Porto Alegre. 2012.
CLARK, R.B. Marine Pollution. 4th Edition. Oxford University Press, Great Britain, 161p. 1998.
MOERI, E.; COELHO, R.; MARKER, A. Remediação e Revitalização de Áreas Contaminadas.
Instituto Ekos Brasil – Signus Editora. São Paulo. 2004.
SÁNCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. Oficina de Textos, São
Paulo, Brasil. 2006.
SÁNCHEZ, L.E. Desengenharia: O Passivo Ambiental na Desativação de Empreendimentos

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

Industriais. EDUSP.254p.São Paulo. Brasil. 2001.


SINGH, A.; WARD, O.P. Applied Bioremediation and Phytoremediation. Springer-Verlag, Berlin.
2004.
TOMMASI, L.R. Estudo de Impacto Ambiental. CETESB / Terragraph Artes e Informática S/C
Ltda. São Paulo. 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. Management of Residual Materials: Petroleum Refining
Performance. Technical book, 1997. 106p.
AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. Responding to Environmental Challenge: The Petroleum
Industry and Pollution Prevention. 1990. 16p.
AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. Treatment System for the Reduction of Aromatic
Hydrocarbons and Ethers Concentrations in Groundwater. Technical book, 1988. 210p.
AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. Effects of Dispersed and Undispersed Crude Oil on
Mangroves, Seagrasses and Corals. Technical book, 1987. 225p.
AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. Bioaccumulation: How Chemical Move from the Water into
Fish and Other Aquatic Organisms. Technical book, 1997. 56p.
AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. Fate of Spilled Oil in Marine Waters: Where Does it Go?
What Does it Do? How Do Dispersants Affect it? Technical book, 1999. 30p.
AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. A Decision-Maker’s Guide to Dispersants: A Review of the
Theory and Operational Requirements. Technical book, 1999. 52p.
AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. Results of Toxicological Studies Conducted for the
American Petroleum Institute Health and Environmental Sciences Department. Technical book,
1995. 190p.
AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. An Exposure Assessment for Marketing and Marine
Distribution Workers in the Petroleum Industry with Potential Exposure to Gasoline. Technical
book, 1994. 154p.
AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. A Case-Control Study of Kidney Cancer Among Petroleum
Refinery Workers. Technical book, 1990. 115p.
AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. Industry Experience with Pollution Prevention Programs.
1993. 4p.
AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. Fate and Effects of Drilling Fluid and Cutting Discharges in
Shallow, Nearshore Waters. Technical book, 1989. 165p.
AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. Fate and Effects of Produced Water Discharges in
Nearshore Marine Water. Technical book, 1989. 335p.
CECIL, G. Restoration of Lost Human Uses of the Environment. SETAC-Press, 373p. 1999.
FORAN, J.A. & FERENC, S.A. Multiple stressors in Ecological Risk and Impact Assessment. SETAC
Press, 1999. 115p.
FREEMAN, H.M. Standard Book of Hazardous Waste Treatment and Disposal. McGraw-Hill, Inc.
USA. 1988.
LAWS, E.A. Aquatic Pollution: an introductory text. John Wiley and Sons, USA, 1993. 611p.
REINERT, K.H.; BARTELL, S.M. & BIDDINGER, G. Ecological Risk Assessment Decision-Support
System: A Conceptual Design. SETAC Press, 120p. 1998.
WADDINGTON, J.I. & HEPPLE, P. Water Pollution by Oil. Applied Sciences Piublishers Ltd, Great
Britain. 1970. 393p.

CBNC-41: COMPORTAMENTO ANIMAL


A disciplina permitirá ao aluno compreender os principais tipos de comportamentos dos
animais (alimentar, antipredatório, reprodutivo, social, etc), sua evolução, fixação na

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

população, base genética, bem como métodos utilizados em estudos da área.


BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALCOCK, J. Animal Behavior: an evolutionary approach. 10. ed. Sunderland: Sinauer, 2013.
DARWIN, M. S. Explicando o comportamento animal. Barueri, SP: Manole, 1989.
DEL-CLARO, K. Comportamento animal: uma introdução à ecologia comportamental. Jundiaí:
Conceito, Jundiaí, 2004.
GRIER, J. W.; BURK, T. Biology of animal behavior. 2. ed. Saint Louis: Mosby Year Book, 1992.
JABLONKA, E.; LAMB, M. J. Evolution in four dimensions. Cambridge: MIT Press, 2005.
KREBS, J.R.; DAVIES, N. B. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo: Atheneu, 1996.
LEHNER, P. N. A handbook of ethological methods. Cambridge: Cambridge University Press,
2000.
RIDLEY, M. Animal behavior: an introduction to behavioural mechanisms, development, and
ecology. Oxford: Blackwell Science, 1995.
YAMAMOTO, M. E.; VOLPATO, G. L. Comportamento animal. Natal: Editora UFRN, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EIBL-EISBESFELDT, I. Etologia: introducción al estudio comparado del comportamiento. 2. ed.
Barcelona: Omega, 1979.
LORENZ, K. The foundations of ethology. New York: Springer-Verlag, 1981.
MANNING, A.; DAWKINS, M. S. An Introduction to animal behaviour. Cambridge: Cambridge
University Press, 1998.
MCFARLAND, D. Animal behavior: psychobiology, ethology and evolution. 3 ed. Englewood
Cliffs, New Jersey: Prentice-Hall, 1998.
WEST-EBERHARD, M. J. Developmental plasticity and evolution. New York: Oxford University
Press, 2005.

CBNC-42: GEOMORFOLOGIA COSTEIRA


Conceitos básicos e geomorfologia continental e sua relação com os processos marinhos;
Formas de relevo e processos atuantes no modelamento costeiro; Processos morfogenéticos e
as formas resultantes da ação marinha; Pesquisa em geomorfologia litorânea do Brasil,
América do Sul e no mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1980
DAVIES, J.L. Geographical variation in coastal development. London: Logman, 1977.
GUILCHER, André. Morphologie littoraine et sous marin. Paris: PUF, 1954.
HENRIQUE, W; MENDES, I.A. Areias em movimento – um estudo sobre a morfodinâmica da Ilha
Comprida – SP. Geografia, v. 24, n. 3, 1999. p. 69-91.
KING, C.A.M. Beaches and coasts. London: Edgard Arnold, 1972.
THOMBURY, C. W. Princípios de geomorfologia. Buenos Aires: Kapeluz, 1969.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. (org.). Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1996.
STRALHER, A. N. Physical geography. New York: John Wiley, 1964.
ZENKOVICH, J. Process of coastal development. Edinburgh: Oliver & Boyd, 1967.
Periódicos:
Caminhos da TERRA, Geográfica Universal, Superinteressante, Galileu, Science, Nature

CBBM-01: ECOLOGIA DE AMBIENTES BENTÔNICOS


Principais componentes ecológicos dos sistemas bentônicos. Padrões de distribuição e

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

zonação. Processos reguladores da dinâmica das comunidades bentônicas: produção e


consumo de recursos, reprodução e recrutamento, interações ecológicas, distúrbios, estrutura
das comunidades. Tipos de comunidades: ecologia de recifes de coral, comunidades do mar
profundo, ecologia de comunidades do seagrass, comunidades em substratos consolidados e
não consolidados. Técnicas de amostragem e manipulação experimental. Conservação de
ambientes bentônicos costeiros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARNES, R.S.K.; HUGHES, R.H. An introduction to marine ecology. 3ª Edição. Oxford: Blackwell,
1999. 296p.
BERTNESS, M. D. The ecology of atlantic shorelines. Sunderland: Sinauer, 1999. 417p.
BERTNESS, M. D.; GAINES, S. D.; HAY, M. E. Marine community ecology. Sunderland: Sinauer,
2001. 550 p.
ELEFTHERIOU, A.; MCINTYRE, A. Methods for the study of marine benthos. 3ª Edição. Oxford:
Blackwell, 2005. 418p.
HERRING, P. The biology of the deep ocean. New York: Oxford University Press, 2002. 314 p.
LEVINTON, J.S. Marine biology: function, biodiversity, ecology. New York: Oxford University
Press, 1998. 515p.
MCLACHLAN, A.; BROWN, A. C. Ecology of sandy shores. Oxford: Academic Press, 2006.
NYBAKKEN, J. K.; BERTNESS, M. D. Marine biology: an ecological approach. San Francisco:
Benjamin Cummings, 2004. 579 p.
PEREIRA, C.; SOARES-GOMES, A. Biologia marinha. Rio de Janeiro Interciência 2009. 631 p.
PETER, CASTRO,, HUBER, E. Biologia Marinha, 8ª Edição. Porto Alegre: AMGH, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARAL, A. C. Z.; Rizzo, A. E.; ARRUDA, E. P. Manual de identificação dos invertebrados
marinhos da região sudeste-sul do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2006. 287 p.
MELO, G. A. S. Manual de identificação dos brachyura (caranguejos e siris) do litoral brasileiro.
São Paulo: Ed. Plêiade/FAPESP, 1996. 604 p.
MELO, G. A. S. Manual de identificação dos crustacea decapoda do litoral brasileiro: anomura,
thalassinidea, palinuridea, astacidea. São Paulo: Ed. Plêiade/FAPESP, 1999. 551 p.
RIOS, E. C. Seashells of Brazil. 2. ed. Rio Grande: Editora da FURG, 1994. 368 p.+113 plts.
SUGUIO, K. Introdução à sedimentologia. São Paulo: EDUSP, 1973. 317 p.

CBBM-02: ECOLOGIA DE AMBIENTES PELÁGICOS


A disciplina versa sobre aspectos ecológicos das comunidades planctônicas de regiões
costeiras e oceânicas. Aspectos taxonômicos e fisiológicos dos grandes grupos (plâncton,
micronécton, nécton) serão discutidos em relação tanto à dinâmica física no ambiente pelágico
como em relação à interação entre as populações na comunidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAKUM, A. Patterns in the ocean. Ocean processes and marine population dynamics. Talleres
gráficos del Centro de Investigaciones Biológicas del Noroeste, S.C., México, 323p., 1996.
CALAZANS, D. (org.). Estudos oceanográficos: do instrumental ao prático. Pelotas, Ed. Textos,
462 p. 2011.
LALLI, C.M., Biological Oceanography: An Introduction, Butterworth-Heinemann, 320 p., 1997.
MANN, K. and J. LAZIER. Dynamics of Marine Ecosystems: Biological-Physical Interactions in
the Oceans, Kenneth, 475 p.; Blackwell Science Inc; 2nd edition, 1996.
McEDWARD, L. Ecology of marine invertebrate larvae, CRC Press, Boca Ratón, 464 p., 1995.
PARSONS, T.R., M. TAKAHASHI and B. HARGRAVE. Biological Oceanographic Processes,
Pergamon Press, 330 p., 1984.

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

VALIELA. I. Marine Ecological Processes, Springer Verlag; 686 p., 1995.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRAHAME, J. Plankton and fisheries. Edward Arnold, London, 140 p., 1987.
PEREIRA, R.C. e A. Soares-Gomes. Biologia Marinha, INTERCIENCIA, 382 p., 2001.
VASKE JR., T.; Pereira, F.A.C (colab.) 2011. Lulas e Polvos da Costa Brasileira. ISBN:978-85-7563-
842-2. LABOMAR.
Coleção Habitat 5. Fortaleza, UFC LABOMAR - UNISANTA/LAPEBio 184 p.

CBBM-03: EVOLUÇÃO DO ATLÂNTICO SUL E PALEO-OCEANOGRAFIA


Origem e evolução dos oceanos em relação aos tipos de bacias sedimentares em função do
regime tectônico: extensional, compressivo e transcorrente. Controle tectônico do
embasamento na instalação de bacias sedimentares. Geometria e arquitetura de bacias
sedimentares. Desenvolvimento de bacias sedimentares. Principais modelos sedimentares em
bacias. Geologia estrutural de bacias sedimentares. Inversão de bacias sedimentares.
Expressão sísmica dos diferentes tipos de bacias sedimentares. Hábitat do petróleo nos
diferentes tipos de bacias sedimentares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRANTES, F. MIX, A. (Editor) Reconstructing Ocean History - A Window into the Future. Kluwer
Academic Publishers, 448p.
ALLEN, P.A. ALLEN, J.R. Basin Analysis: Principles and Applications. Blackwell Science. 451p.
ALLEN, PHILIP A. 1997. Earth Surface Processes. Blackwell Science. 1990. 404p.
FISCHER, G. WEFER, G. Use of Proxies in Paleoceanography: Examples from the South Atlantic.
1999.
SCHOBBENHAUS, C. CAMPOS, D.A., DERZE, G.R. ASMUS, H.E. Geologia do Brasil. Departamento
Nacional de Produção Mineral. 1984. 501p.
SCHOPF, T.J.M. Paleoceanography. Harvard Univ.Press. 1980. 341p.
TEIXEIRA, W. TOLEDO, M.C.M. de, Fairchild, T.R. & TAIOLI, F. Decifrando a Terra. Oficina de
Textos, 2000. 557p.
The open University. The Ocean Basins: their structure and evolution. Pergamon Press,
Headington Hill Hall, Oxford, England. 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARTER, R.W.G. WOODROFFE, C.D. Coastal Evolution: Late Quaternary shoreline
morphodynamics. Cambridge University Press. 1997. 517p.
KEARY, PH. & VINE, F. J., 1996. Global Tectonics. 2nd edition. Blackwell Scientific Publications.
333p.
KENNETT, JAMES, Marine Geology. Prentice-Hall, Englewood Cliffs. 1982. 813p.
LEEDER, M. Sedimentology and Sedimentary Basins. Blackwell Science. 1999. 608 p.
READING, H. G. Sedimentary Environments: processes, facies and stratigraphy, 3rd ed., Oxford,
Blackwell Scientific Publications. 1996. 688p.
SEIBOLD, E. & BERGER, W. H., The Sea Floor: An Introduction to Marine Geology. 3rd ed.,
Springer-Verlag, New York. 1996.
THE OPEN UNIVERSITY. Sea Water: its composition, properties and behavior. Pergamon Press,
Inc. N.Y. USA. 1989. 165p.
THE OPEN UNIVERSITY. Waves, Tides and Shallow-water processes. Pergamon Press, Inc. N.Y.
USA. 1989. 165pp.
WRIGHT, J. & ROTHERY, D. The Ocean Basins: their structure and evolution. 2nd rev. ed.,
Butterworth-Heinemann e Open University. 1998. 185p.

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

CBBM-04: SISTEMAS ESTUARINOS


Principais características estruturais dos sistemas estuarinos (envolvendo os organismos da
cadeia trófica); Processos ecológicos funcionais e estruturantes (circulação, geomorfologia,
produtividade, comunidade e teia alimentar); Principais impactos antrópicos e graus de
prejuízo ecossistêmicos em estuários e manguezais; Interconexões entre os ambientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTNESS, M.D. 1999. The Ecology of Atlantic Shorelines. Sinauer Associates Inc. Sunderland,
MA. 417 p.
DAY, J.W.; HALL, C.; KEMP, W.M. & YANEZ-ARANCIBIA, A. 1989. Estuarine Ecology. Wiley, New
York. 558 p.
DOBSON, M. & FRID, C. 2009. Ecology of Aquatic Systems. Oxford University Press, 2a. ed., 321
p.
HOGARTH, P.J. 1999. The Biology of Mangroves (Biology of Habitats). Oxford University Press
Inc., Oxford. 228 p.
KAISER, M. J.; ATTRRILL, M. J.; JENNINGS, S.; THOMAS, D. N.; BARNES, D. K. A.; BRIERLEY, A. S.;
POLUNIN, N. V. C.; RAFFAEÇÇO, D. G. & WILLIAMS, P. J. B. 2005. Marine Ecology: Processes,
Systems, and impacts. Oxford University Press, 557p.
KATHIRESAN, K. & QASIM, S.Z. 2005. Biodiversity of Mangrove Ecosystems. Hindustan
Publishing corporation (India), New Delhi, 251p.
KENNISH, M. 1986. Ecology of Estuaries, 1. Physical & Chemical. CRC, Boca, FL.
LACERDA, L.D. 2002. Mangrove Ecosystems: Function and Management. Springer, 314p.
LITTLE, C. 2000. The Biology of Soft Shores and Estuaries (Biology of Habitats). Oxford
University Press Inc., Oxford. 252 p.
McLUSKY, D.S. & ELLIOT, M. 2004. The Estuarine Ecosystem: Ecology, Threats and
Management (3rd ed). Oxford University Press Inc., Oxford. 214 p.
MIRANDA, L.B.; CASTRO, B.M. & KJERFVE, B. 2002. Princípios de Oceanografia Física de
Estuários. Edusp, São Paulo. 414p.
SPALDING, M.; KAINUMA, M. & COLLINS, L. 2010. Word Atlas of Mangroves. Earthscan, 319p.
TOMLINSON, P. B. 2004. The Botany of Mangroves. Cambridge University Press, 419p.
VALIELA, I. 1995. Marine Ecological Processes. Springer-Verlag, NY (Ch. 3-7).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLAN, J.D., 1995. Stream Ecology: Structure and function of running waters. London, Chapman
& Hall, 388p.
BARROS, H.M.; ESKINAZ-LEÇA, E. & LIMA, T. 2000. Gerenciamento participativo de Estuários e
Manguezais. Ed. UFPE, 252p.
BURGRREN, W.W. & McMAHON, B.R. 1988. Biology of the Land Crabs. Cambridge University
Press, New York, 479p.
HAUER, F.R. & LAMBERTI, G.A., 1996. Methods in Stream Ecology. San Diego, Academic Press,
674p.
MELO, G.A.S. 1996. Manual de Identificação dos Brachyura (caranguejos e siris) do litoral
brasileiro. Ed. Plêiade/FAPESP, São Paulo, SP: 604p.
POR, F.D. & DOR, I. 1984. Hydrobiology of the Mangal. The Ecosystem of the Mangrove Forest.
W. Junk Publishers, Boston, ix + 260pp.
POR, F.D. 1994. Guia Ilustrado do Manguezal Brasileiro. IB/USP, São Paulo, 82p.
RAFFAELLI, D. & HAWKINS, S. 1996. Intertidal ecology. Chapman & Hall, 356p.
ROBERTSON, A.I. & ALONGI, D.M. (Eds.) 1992. Series Coastal and Estuarine Studies. Tropical

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

Mangrove Ecosystems. American Geophysical Union, Washington, DC, 330p.


SHAEFFER-NOVELLI, Y. 1995. Manguezal. Ecossistema entre a Terra e o Mar. Caribbean
Ecological Research, 64p.
VANUCCI, M. 1999. Os Manguezais e Nós. EDUSP, 276p.

CBBM-05: BIOLOGIA PESQUEIRA


A disciplina versa sobre aspectos teóricos e práticos da biologia pesqueira, reconhecimento de
espécies, estudos de alimentação, crescimento, reprodução e mortalidade, dando subsídios
para a implementação de manejo e conservação de recursos pesqueiros marinhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONTELES-FILHO, A. A. Oceanografia, Biologia e Dinâmica Populacional de Recursos
Pesqueiros. Expressão Gráfica e Editora,2011.
FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS Rome, 2003.
HAIMOVICI, M. Recursos Pesqueiros Demersais da Região Sul, FEMAR, 1997.
HARRISON, P.J. and T. R. Parsons,.Fisheries Oceanography: An Integrative Approach to Fisheries
Ecology and Management (Fish and Aquatic Resources Series, 4), Blackwell Science Inc , 304 p.,
2001.
SANTOS, E.P. Dinâmica de Populações aplicada à pesca e piscicultura. EDUSP. 129 p., 1978.
SPARRE, P. & VENEMA, S.C. 1997. Introdução à avaliação de mananciais de peixes tropicais.
Parte 1 – Manual. FAO Documento Técnico Sobre as Pescas 306/1. Ver.2:404p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAO. Fisheries management – 2: the ecosystem approach to fisheries
FAO Technical Guidelines For Responsible Fisheries. Suppl. 2. Disponível em:
http://www.fao.org/DOCREP/005/Y4470E/Y4470E00.HTM
FAO. Manual of fisheries science: Part 2 - Methods of resource investigation and their
application. Disponível em: http://www.fao.org/DOCREP/003/F0752E/F0752E00.HTM
JENNINGS, S.; KAISER, M. J. J.; REYNOLDS, J. D. Marine fisheries ecology. Oxford: Blackwell
Science, 2001.

CBGC-01: INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO COSTEIRO INTEGRADO


Definição e caracterização da zona costeira para a gestão; A zona costeira e suas interfaces
com o continente e o mar; Conflitos de uso dos recursos costeiros; Conceitos, princípios e
objetivos da Gestão Costeira Integrada – GCI; Processos e funções da GCI; O conceito de
governança costeira; Políticas e instrumentos de gestão costeira no Brasil; Perspectivas do
planejamento espacial marinho no Brasil; Legislação aplicada e estudos de caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRIGUETTO FILHO , J.M. (Org.) Dinâmicas naturais dos ambientes costeiros: usos e conflitos.
Desenvolvimento e Meio Ambiente, vol. 8, 2003. 104 pp.
BAZTAN, J., CHOUINARD, O., JORGENSEN, B., TETT, P. VANDERLINDEN, J-P., VASSEUR, L.
Coastal Zones Solutions for the 21st Century. Oxford, Netherlands. 2015. 377p.
EHLER, C., DOUVERE, F. Marine Spatial Planning: a step-by-step approach toward ecosystem-
based management. Intergovernmental Oceanographic Commission and Man and the
Biosphere Programme. IOC Manual and Guides No. 53, ICAM Dossier No. 6. Paris: UNESCO.
(English). 2009.
GOODCHILD, F., MAGUIRE, D. J., LONGLEY, P. A., RHIND, D.W. Sistemas e Ciência da
Informação Geográfica. Editora: Bookman. 3ª Ed. 2012. 540p.
KAY, R., ALDER, J. Coastal Planning and Management. Taylor & Francis, New York. 2005. 380p.

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Os 25 anos do Gerenciamento Costeiro no Brasil: Plano


nacional de Gerenciamento costeiro (PNGC). Brasília-DF. 2014. 180p.
MMA/SBF/GBA, Panorama da conservação dos ecossistemas costeiros e marinhos no Brasil
/Secretaria de Biodiversidade e Florestas/Gerência de Biodiversidade Aquática e Recursos
Pesqueiros. Brasília. 2010. 148p.
MORAES, A.C.R. Contrubuições para a gestão da zona costeira do Brasil. Elementos para uma
Geografria do Litoral Brasileiro. Annablume editora, São Paulo. 2007. 232p.
-SAIN, B. , KNECHT, R.W. Integrated Coastal and Ocean Management – Concepts and Practices.
Washington D.C. Island Press, UNESCO. 1998. 517p.
SCHERER, M., NEGREIROS, M.S.D.H. Gestão das zonas costeiras e as políticas públicas no Brasil:
um diagnóstico, Barragán Muñoz, J.M. (coord.). Manejo Costero Integrado y Política Pública en
Iberoamérica: Un diagnóstico. Necesidad de Cambio. Red IBERMAR (CYTED), Cádiz, 293-330.
2010.
RECURSOS ONLINE
Geotecmar – Geotecnologias para Gestão de Áreas Marinhas e Costeiras -
http://www.geotecmar.com/#!anais/c1tul
Ministério do Meio Ambiente - Gerenciamento Costeiro no Brasil -
http://www.mma.gov.br/gestao-territorial/gerenciamento-costeiro
Ministério do Meio Ambiente - Gestão Costeira > Projeto Orla -
http://www.mma.gov.br/publicacoes/gestao-territorial/category/81-gestao-costeira-g-
projeto-orla
Ministério do Meio Ambiente - Programas, Ações e Iniciativas -
http://www.mma.gov.br/gestao-territorial/gerenciamento-costeiro/programas,-
a%C3%A7%C3%B5es-e-iniciativas
Ministério do Meio Ambiente - Publicações - http://www.mma.gov.br/gestao-
territorial/gerenciamento-costeiro/publica%C3%A7%C3%B5es
NOAA – Coastal and Marine Spatial Planning - http://www.msp.noaa.gov/
REVISTA GESTÃO COSTEIRA INTEGRADA - http://www.aprh.pt/rgci/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS. Mar e Ambientes Costeiros - Brasília, DF. 2008.
323p.
DESCHAMPS, M.V., KLEINKE, M.L.U. Os fluxos migratórios e as mudanças socioespaciais na
ocupação contínua litorânea do Paraná. Revista Paranaense de Desenvolvimento. Curitiba,
n. 99, p. 45-59, jul./dez. 2000.
DIEGUES, A.C., O mito do paraíso desabitado: as áreas naturais protegidas, In: Ferreira, L.;
Viola, E. (orgs.), Incertezas de sustentabilidade na globalização, Campinas: Ed. UNICAMP,
1996, p. 279-318.
PBMC. Base científica das mudanças climáticas. Contribuição do Grupo de Trabalho 1 do Painel
Brasileiro de Mudanças Climáticas ao Primeiro Relatório da Avaliação Nacional sobre
Mudanças Climáticas [Ambrizzi, T., Araujo, M. (eds.)]. COPPE. Universidade Federal do Rio de
Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2014. 464 pp.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente / Coordenadoria de Planejamento
Ambiental. Zona Costeira Paulista: Relatório de Qualidade Ambiental 2012. Organização:
Fabiano Eduardo Lagazzi Figueiredo. São Paulo: SMA/CPLA, 2012.
SAUSEN, T.M., Lacruz, M.S.P (Orgs). Sensoriamento Remoto para desastres. Oficina de
Textos,São Paulo, 2015. 285p.
SOS Mata Atlântica. Uma Lei para o Mar - Uso e conservação para o benefício de todos. Projeto
de Lei (PL) nº 6.969/2013, que institui a Política Nacional para a Conservação e o Uso

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

Sustentável do Bioma Marinho Brasileiro (PNCMar).

RECURSOS ONLINE
Agência Brasileira de Gerenciamento Costeiro - http://www.agenciacosteira.org.br/
Coastal Wiki - http://www.coastalwiki.org/wiki/Main_Page
Fórum do Mar - http://www.forumdomar.org.br/page.php?p=7
Mar Sem Fim - João Lara Mesquita - http://marsemfim.com.br/palestras-livros-dvds-joao-lara-
mesquita/
National Climate Change Research Facility - CoastAdapt, a Coastal Climate Risk Management
Tool - https://www.nccarf.edu.au/content/coastal-tool-overview
Observatório Litoral Sustentável - http://litoralsustentavel.org.br/
OpenChannels - Forum for Ocean Planning and Management -
https://www.openchannels.org/

LEIS, DECRETOS E RESOLUÇÕES


DECRETO Nº 6.263, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2007. Institui o Comitê Interministerial sobre
Mudança do Clima - CIM, orienta a elaboração do Plano Nacional sobre Mudança do Clima, e
dá outras providências.
DECRETO Nº 5.300 DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004. Regulamenta a Lei no 7.661, de 16 de maio
de 1988, que institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC, dispõe sobre regras
de uso e ocupação da zona costeira e estabelece critérios de gestão da orla marítima, e dá
outras providências.
LEI No 9.985, DE 18 DE JULHO DE 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da
Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá
outras providências.
LEI Nº 10.019, DE 3 DE JULHO DE 1998. Dispõe sobre o Plano Estadual de Gerenciamento
Costeiro, e dá outras providências.
LEI Nº 7.661, DE 16 DE MAIO DE 1988. Institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro e
dá outras providências.
LEI Nº 9.636, DE 15 DE MAIO DE 1998. Dispõe sobre a regularização, administração,
aforamento e alienação de bens imóveis de domínio da União, altera dispositivos dos
Decretos-Leis nos 9.760, de 5 de setembro de 1946, e 2.398, de 21 de dezembro de 1987,
regulamenta o § 2o do art. 49 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, e dá outras
providências.
RESOLUÇÃO Nº 7, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2005. Institui o Plano de Ação Federal para ao Zona
Costeira (PAF-ZC).

CBGC-03: SANEAMENTO AMBIENTAL


Introdução, conceitos básicos e definições. Formas de contaminação e rotas de entrada no
ambiente. Tipos de contaminantes. Gestão de resíduos sólidos. Contaminação do solo – efeitos
ambientais, controle e recuperação. Contaminação do ar – efeitos ambientais, controle e
mitigação. Contaminação da água – efeitos ambientais, controle e mitigação. Epidemiologia –
efeitos dos contaminantes sobre o ser humano. Sistemas de Saneamento (abastecimento de
água, coleta e tratamento de esgotos, coleta e disposição de resíduos sólidos). Água de lastro e
bioinvasão. Ecotoxicologia – Formas de avaliação dos efeitos biológicos dos contaminantes.
Relação do saneamento com o planejamento ambiental e a gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
th
CLARK, R.B. Marine Pollution. 4 Edition. Oxford University Press, Great Britain, 161p. 1998.

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

GONÇALVES, F.B. & SOUZA, A.P. Disposição Oceânica de Esgotos Sanitários. História, Teoria e
Prática. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária. Rio de Janeiro. 348p. 1997.
JORDÃO, E.P. & PESSOA, C.A. Tratamento de Esgotos Domésticos. 3a edição. Associação
Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Rio de Janeiro, RJ. 720p. 1995.
PHILIPPI JR., A. Saneamento, Saúde e Ambiente. Fundamentos para um desenvolvimento
sustentável. Editora Manole Ltda., Barueri. 842p. 2005.
PHILIPPI JR., A.; ROMÉRIO, M.A. & BRUNA, G.C. Curso de Gestão Ambiental. Editora Manole
Ltda, Barueri, SP. 1045p. 2004.
RAND, G.M. Fundamentals of Ecotoxicology: Effects, Environmental Fate, and Risk Assessment.
2nd edition. Taylor & Francis, USA, 1125p. 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. Treatment System for the Reduction of Aromatic
Hydrocarbons and Ethers Concentrations in Groundwater. Technical book, 1988. 210p.
CHERNICHARO, C.A.L. Reatores anaeróbios. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia
Sanitária e Ambiental, UFMG. 1997. 246 p.
ESCRITT, L.B. Sewerage and Sewage treatment. Wiley-Interscience Publication, England, 1983.
539p.
ESPÍNDOLA, E.L.G.; BOTTA-PASCHOAL, C.M.R.; ROCHA, O.; CAMINO-BOHRER, M.B. & OLIVEIRA-
NETO, A.L. Ecotoxicologia, Perspectivas para o Século XXI. RiMa, São Carlos, 2000. 575p.
FREEMAN, H.M. Standard Book of Hazardous Waste Treatment and Disposal. McGraw-Hill, Inc.
USA. 1988.
HUGGETT, R.J.; KIMERLE, R.A.; MEHRLE, P.M. & BERGMAN, H.L. Biomarkers. Biochemical,
physiological and histological markers of anthropogenic stress. SETAC Special publication.
Lewis Publishers. 1992.
LAWS, E.A. Aquatic Pollution: an introductory text. John Wiley and Sons, USA, 1993. 611p.
MIERZWA, J. C. O uso racional e o reúso como ferramentas para o gerenciamento de águas e
efluentes na indústria- estudo de caso da kodak brasileira. Tese_(doutoramento).
Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária, Escola Politécnica, USP. 2002.
MORAES, R.; CRAPEZ, M.; PFEIFFER, W.; FARINA, M.; BAINY, A. & TEIXEIRA, V. Efeitos de
Poluentes em Organismos Marinhos. São Paulo. Arte & Ciência Villipress, 2001. 285p.
REINERT, K.H.; BARTELL, S.M. & BIDDINGER, G. Ecological Risk Assessment Decision-Support
System: A Conceptual Design. SETAC Press, 1998. 120p.
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 2 ed. Belo
Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, UFMG. 1996. 243 p.
VON SPERLING, M. Lodos ativados. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e
Ambiental, UFMG. 1997. 416 p.
VON SPERLING, M. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia
Sanitária e Ambiental, UFMG, 1996. 134 p.
WHITMAN, B.T.; DUCKWORTH, D.F.; HARVEY, A.A.B.; JEFFERY, P.G. & PERRY, S.G. Marine
Pollution by Oil. Characterization of Pollutants, Sampling, Analysis and Interpretation. Institute
of Petroleum Oil Pollution – Analysis Committee. Applied Sciences Publishers Ltd, 1974. 198p.
WILLIAMS, P.T. Waste Treatment and Disposal. West Sussex, England, John Wiley and Sons,
1998. 417p.

CBGC-04: GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS


Conceitos gerais. A microbacia como unidade básica de estudo. Caracterização das
macrobacias hidrográficas do Brasil. Estrutura e funcionamento dos ecossistemas límnicos.
Ambientes lênticos e lóticos. Interações dos ambientes líminicos com o entorno. Estrutura e

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

função da vegetação ripária. Erosão e transporte de sedimentos. Balanços de energia e de


massa. O transporte e regeneração dos nutrientes minerais. Determinação das variáveis
hidrológicas e fisiográficas. Análise e monitoramento das variáveis físicas, químicas e biológicas
da água. A água doce como recurso natural renovável. Legislação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRAGAN, Juan Manuel. Política, Gestión Y Litoral. Uma nueva visión de la Gestión Integrada
de áreas Litorales. Madrid, Editorial Tebar Flores, 2014.
CLARK, J. R. Coastal Zone Managenment Handbook. New York: Lewis Publishers Inc., USA,
1996, 694p.
MORAES, A.C.R. Contribuições para a Gestão da zona costeira do Brasil. São Paulo: Hucitec,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AB SÁBER, Aziz N. Litoral do Brasil. São Paulo, Metalivros, 2001.
BRASIL (MMA). Planos de Gestão e Programas de Monitoramento Costeiro: diretrizes de
elaboração. Brasília, Ministério de Estado do Meio Ambiente, dos Recusrsos Hídricos e da
Amazônia Legal, PNMA s/d.
BRASIL (MMA). Qualidade Ambiental e Atividade Portuária no Brasil. Rio Grande – material de
treinamento- MMA e TSC Brasuil, 2006.
ALVES, R. J. V. & CASTRO, J.W.de A. Ilhas Oceânicas Brasileiras: da pesquisa ao manejo.
Brasília, MMA, Sec. de Biodiversidade e Florestas, 2006.
EGLER, C.A. G. Os Impactos da Política Industrial sobre a Zona Costeira. Brasília, MMA, Dep. De
Gestão Ambiental, Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro, 1997
EGLER, Paulo. Gestão Ambiental Integrada, IN: HOFMEISTER, W (Edit. Resp.). Rio + 10 =
Johanesburgo: rumos para o desenvolvimento sustentável. Fortaleza, Fundação Konrad
Adenauer, p.p 117:156, 2002.
GAULEJAC, Vincent de. Gestão como Doença Social: ideologia, poder gerencialista e
fragmentação social. Aparecida, Idéias e Letras, 2005.
MUÑOZ, Juan M. Barragán. Ordenación, Planificación Y Gestion Del Espacio Litoral. Barcelona,
OIkos-Tau, 1993
POLETTE, Marcus. Gerenciamento costeiro Integrado: proposta Metodológica para a Paisagem
da Microbacia de Mariscal, Município de Bombinhas (SC), Brasil. (Tese de Dout.) São Carlos,
Universidade Federal de São Carlos, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Programa de Pós
Graduação em Ecologia e Recursos Naturais. PPGERN , 1997 ( s/p).( mimeo.).
RODRÍGUEZ, Carmen Lucia – Limites do Consenso: territórios polissêmicos na Mata Atlântica e
a gestão ambiental participativa – São Paulo, Tese de Doutoramento, Departamento de
Geografia da Universidade de São Paulo, 2001.
SÃO PAULO. Lei 10.19 de 3 de julho de 1988. Dispõe sobre o Plano Estadual de Gerenciamento
Costeiro e da outras providências. Disponível em
HTTP://www.ambente.sp.gov.br/ger_costeiro/lei_n10019.htm
SÃO PAULO (Estado, SMA). Macrozoneamento do Litoral Norte: plano de gerenciamento
costeiro. São Paulo, Série Documentos, Secretaria Estadual do Meio Ambiente, 1996.Costeiro.
Brasília, 1997, 21p.
GREEN, E.P., MUMBY, P.J.,EDWARDS, A.J., CLARK, C.D.(Ed. A.J. Edwards),. Remote Sensing
Handbook for Tropical Coastal Management. Coastal Management Sourcebooks 3, NESCO,
Paris, 316 pp, 2000
LAMPARELLI, C.C. & MOURA, D. ( Coords. ) Mapeamento dos ecossistemas costeiros do Estado
de São Paulo. São Paulo, Secretaria do Meio Ambiente, CETESB, 1999, 108p.

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

CBGC-05: ADMINISTRAÇÃO AMBIENTAL COSTEIRA


A disciplina apresenta aos discentes uma abordagem crítica sobre sistemas de gestão
enfatizando esse procedimento como atividade meio para se alcançar a boa qualidade
ambiental da zona costeira brasileira e em especial do litoral paulista. Apresentará o processo
histórico de ocupação e uso do litoral Brasileiro e as consequências ambientais na interação
com a fisiografia em cada macro setor do litoral. Serão apresentados instrumentos variados de
gestão ambiental integrada, tais como avaliação ambiental estratégica, valoração econômica
dos recursos naturais e estratégias para conservação ambiental e proteção da natureza.
Também serão apresentados os principais vetores de pressão sobre o meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AB SÁBER, A. N. Litoral do Brasil. São Paulo: Metalivros, 2001.
ALVES, R. J. V.; CASTRO, J. W. A. Ilhas oceânicas brasileiras: da pesquisa ao manejo. Brasília:
Ministério do Meio Ambiente / Secretaria de Biodiversidade e Florestas, 2006.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Planos de gestão e programas de monitoramento
costeiro: diretrizes de elaboração. Brasília: Ministério de Estado do Meio Ambiente, dos
Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, PNMA, s/d.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Qualidade ambiental e atividade portuária no Brasil.
Material de treinamento: MMA e TSC Brasil. Manual do participante. Brasília, 2006.
EGLER, C.A.G. Os Impactos da política industrial sobre a zona costeira. Brasília: GERCO/MMA,
1997.
EGLER, P. Gestão ambiental integrada. In: HOFMEISTER, W. (Edit. Resp.) Rio + 10 =
Johanesburgo: rumos para o desenvolvimento sustentável. Fortaleza: Fundação Konrad
Adenauer, 2002. p. 117:156
GAULEJAC, V. Gestão como doença social: ideologia, poder gerencialista e fragmentação social.
Aparecida: Idéias e Letras, 2005.
MORAES, A. C. R. Contribuições para a gestão da zona costeira do Brasil: elementos para uma
geografia do litoral brasileiro. São Paulo: Annablume, 2007.
MUÑOZ, J.M.B. Ordenación, planificación y gestion del espacio litoral. Barcelona: Olkos-Tau,
1993.
POLETTE, M. Gerenciamento Costeiro Integrado: proposta metodológica para a paisagem da
microbacia de mariscal, Municipio de Bombinhas (SC), Brasil. 1997. Tese (Doutorado em
Ecologia e Recursos Naturais) – Centro de Ciências Biológicas e da Saúde,Universidade Federal
de São Carlos São Carlos, 1997.
RODRIGUEZ, C. L. Limites do consenso: territórios polissêmicos na Mata Atlântica e a gestão
ambiental participativa – São Paulo. Tese (Doutorado) - Departamento de Geografia,
Universidade de São Paulo, 2001.
SÃO PAULO (Estado). Lei 10.019 de 03 de julho de 1988. Dispõe sobre o Plano Estadual de
Gerenciamento Costeiro e dá outras providências. Disponível em
http://licenciamento.cetesb.sp.gov.br/legislacao/estadual/leis/1998_Lei_Est_10019.pdf
SÃO PAULO (Estado). Macrozoneamento do litoral norte: plano de gerenciamento costeiro.
São Paulo: Secretaria Estadual do Meio Ambiente, 1996. (Série Documentos)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, A.C. Dunas de quiaios, gãndara e serra da boa viagem: uma abordagem ecológica
da paisagem. Coimbr: Fundação Caloustre Gulbekian e Junta Nacional de Investigação
Científica e Tecnológica, 1997.
ANDIÓN, J. M. L. et al. (orgs). Dinámica litoral-interior. In: Congreso de Geógrafos Españoles,
15., 1997,Santiago de Compostela. Actas... Santiago de Compostela: Asociación de Geógrafos
Españoles, Universidade de Santiago de Compostela, 1997.

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

INST/CUT. Risco ambiental: roteiro para avaliação das condições de vida e trabalho. ABC/SP,
Belo Horizonte e Vale do Aço. São Paulo: INST CUT, 1992.
LEMOS, A.I.G. (Org.). Turismo: impactos socioambientais. São Paulo: Hucitec, 1996.
MONOSOWSKI, E. (org.). Planejamento e gerenciamento ambiental. Cadernos Fundap, v. 9, n.
16, 1989.
PICCOLO, P.R. Ecologia da paisagem e a questão da gestão dos recursos naturais: um ensaio
teórico-metodológico realizado a partir de duas áreas da costa atlântica brasileira. 1997. Tese
(Doutorado) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio
Claro, 1997.
SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2000.

CBGC-06: PLANEJAMENTO AMBIENTAL


A disciplina apresentará referenciais teóricos e metodológicos relativos ao planejamento
ambiental, visando o desenvolvimento de uma abordagem crítica, criativa e propositiva ao
aluno. Oportunizará a prática de técnicas de planejamento, tendo o ambiente costeiro da
Litoral Paulista como referência didática e pedagógica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
__________. Ecodinâmica. (fotocópia) Rio de Jneiro, IBGE, 1977, s/p.
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de (et al). Planejamento Ambiental. São Paulo: THEX, 2002, 176 p.
Carlos. PES: Planejamento Estratégico Situacional. 1996, São Paulo, FUNDAP.
MATUS, GOMES. OREA, Domingo – El Médio Físico y la Planificación II – Madrid, CIFCA, 1978.
MONOSOWSKI, Elizabeth (org.) – Planejamento e Gerenciamento Ambiental – Cadernos
Fundap, ano 9 No.16. São Paulo, Fundação do Desenvolvimento Administrativo, 1989
MORAES, A.C.R. Contribuições para Gestão da Zona Costeira do Brasil: elementos para uma
geografia do litoral Brasileiro.
MUÑOZ, Juan M. Barragán. Ordenación, Planificación Y Gestion Del Espacio Litoral. Barcelona,
OIkos-Tau, 1993
ROBLEDO, Miguel Aguilar – El Debate Modernidad/Pós Modernidad y la Renovación del
Discurso de la Planificación – In: REVISTA INTERAMERICANA DE PLANIFICACIÓN – Buenos Aires,
Sociedad Iteramericana de Planificación, 1997, p.p. 7:28.
TRICART, J.. L’analyse de systèm et L’étude integrée du millieu natural. El analisis de sitemas y
el estudio integrado del medio natural. Tradução de Julio Muñoz Jimenés, in: MENDOZA, J.G. et
alii. El Pensamiento Geográfico : estudio interpretativo y antologia de textos (De humboldt a
las tendências radicales). Madrid, Alianza Editorial, 1982, p.p 471:476.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDIÓN, Jose M.L et alii ( orgs). Dinámica Litoral-Interior Vl. 1. Santiago de Compostela,
Asociación de Geógrafos Españoles, Universidade de Santiago de Compostela, 1997.
BRASIL (Ministério do Planejamento). Avança Brasil, Plano Plurianual 2000. 2003, Orçamento
da União 2000. Brasília, Ministério do Planejamento, 2000.
BRASIL (MMA). Diagnóstico da Gestão Ambiental no Brasil, Região Sudeste. Brasília,
Ministério do Meio Ambiente, 2001
BRASIL (MMA). Plano de Manejo do Parque Nacional da Serra da Bocaina, encarte 5: Unidades
de Conservação e Zona de Transição (Mimeo.)– s/l – Ministério do Meio Ambiente, IBAMA,
PRÓ. BOCAINA, s/d.
BRASIL (MMA). Planos de Gestão e Programas de Monitoramento Costeiro: diretrizes de
elaboração. Brasília, Ministério de Estado do Meio Ambiente, dos Recusrsos Hídricos e da
Amazônia Legal, PNMA s/d.
BRASIL, Presidência da República. Comissão Interministerial para Preparação da Conferência

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. – O Desafio do Desenvolvimento


Sustentável: Relatório do Brasil para a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento. – Brasília, Secretaria de Imprensa da Presidência da República, 1991, 204p.
BRITO, Maria Cecília Wey de. Unidades de Conservação: intenções e resultados. São Paulo,
Annablumme/FAPESP,2000.
FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. São
Paulo: Annablume Blumenau: Ed. da FURB, 2001. 296 p. il.
PICCOLO, Paulo Ravanelli. Ecologia da Paisagem e a Questão da Gestão dos Recursos Naturais:
Um Ensaio Teórico-Metodológico Realizado a partir de Duas Áreas da Costa Atlântica Brasileira
(Tese de Doutorado). Rio Claro, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade
Estadual Paulista, 1997.
SÃO PAULO (Estado, SMA). Macrozoneamento do Litoral Norte: plano de gerenciamento
costeiro. São Paulo, Série Documentos, Secretaria Estadual do Meio Ambiente, 1996.

CBGC-07: GEOPROCESSAMENTO
Fundamentos de Sensoriamento Remoto. Sistemas de Referência e coleta de dados
cartográficos e temáticos. Estruturas, modelos e bancos de dados espaciais. Introdução aos
Sistemas de Informação Geográfica (SIG). Representações e integração espacial de dados.
Análise de dados geográficos. Modelagem ecológica em Sistemas de Informação Geográfica.
Geoestatística aplicada. Estudos de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURROUGH, P. A.; MACDONNEL, R. A. Principles of geographic information systems. Oxford:
Oxford University Press, 1998.
FITZ, P.R. Geoprocessamento em complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
FLORENZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de Textos,
2002.
LONGLEY, P. A., M.F. GOODCHILD, D. J. MAGUIRE AND D. W. RHIND. Geographic Information
Systems and Science. Chichester: John Wiley & Sons, 2005.
SOUSA, R. B. Oceanografia por satélites. são paulo: oficina de textos, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BREMAN, J. Marine geography: gis for the oceans and seas. Redlands, CA: ESRI Press, 2002.
CHILÈS, J. P.; DELFINER, P. Geostatistics: modeling spatial uncertainty. New York: John Wiley &
Sons, 1999.
JOHNSTON, C. A. Geographical information systems in ecology. Oxford: Blackwell Science,
1998.
WRIGHT, D.; BARTLETT, D. Marine and coastal geographic information systems. London: Taylor
& Francis, 2000.
WRIGHT, D. Undersea with GIS. ESRI Press. 2002

CBGC-08: SISTEMA DE GESTÃO E AUDITORIA AMBIENTAL


A disciplina apresenta aos discentes as bases conceituais sobre gestão ambiental, de forma a
promover um olhar crítico sobre sistema de gestão ambiental. Apresenta a estrutura, o
desenvolvimento e a adoção por empresas da série ISSO 14000 bem, como o processo de
avaliação e certificação ambiental. São apresentados diferentes tipos de certificação adotados
por diferentes setores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAs - ABNT. NBR ISO 14.001 Sistema de Gestão
Ambiental: especificação e diretrizes para uso. Rio de Janeiro, 1996.

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAs - ABNT. NBR ISO 14.010 Diretrizes para
auditoria ambiental. Rio de Janeiro, 1996.
CALLENBACH, E.; CAPRA, F.; GOLDMAN,L.; LUTZ,R. MARBURG, S. Gerenciamento Ecológico:
Guia do Instituto Elmwood de Auditoria Ecológica e Negócios Sustentáveis. São Paulo, Cultrix,
1993.
FRANK, B. & GROTHE-SENF, A. Avaliação do Desempenho Ambiental Ampliado: uma
comparação setorial entre empresas do Brasil e da Alemanha. Blumenau, Edifurb, 2006
KINLAW, C. Dennis. Empresa Competitiva e Ecológica: desempenho sustentado na era
ambiental. São Paulo Makron Books, 1995.
MOREIRA, Maria Suely. Estratégia e Implantação do Sistema de Gestão Ambiental : modelo
Isso 14.000. Belo Horizonte, Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2001.
SIMÕES, Cláudia Pestana et alii (org.). Responsabilidade Social e Cidadania: conceitos e
ferramentas. Brasília, CNI SESI, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAKER, Paul de. Gestão Ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro, Qualitymark, 1995
CUNHA, S.B.da & GERRA, A.J.T. Avaliação e Perícia Ambiental. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil,
1999.
GAULEJAC. Vicent de. Gestão Como Doença Social: Ideologia, poder gerencialista e
fragmentação social. Aparecida- SP, Idéias e Letras. 2005.
http://www.blueflag.org/Materiale/Publication-downloads/BlueFlagBrochure2007
http://www.fsc.org.br/index.cfm
MAIMON, Dalia. Passaporte Verde: gestão ambiental e competitividade. Rio de Janeiro,
Qualitymark, 1996.

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

F) DADOS GERAIS

Horários de Funcionamento:
Manhã - das 8 às 12 horas, de segunda a sexta-feira
Tarde/Noite - das 13 às 21 horas, de segunda a sexta-feira

Duração da hora/aula: 60 minutos

Carga horária total do curso:


Total Geral de créditos da Habilitação em Biologia Marinha 268 4020
Total Geral de créditos da Habilitação em Gerenciamento Costeiro 264 3960

Número de vagas oferecidas, por período:


Período Nº de vagas Oferecimento
Integral 40 Anual

Tempo mínimo para integralização: 4 anos / 8 semestres


Tempo máximo para integralização: 7 anos / 14 semestres

1. CARACTERIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA FÍSICA DA INSTITUIÇÃO RESERVADA


PARA O CURSO
INSTALAÇÃO QUANTIDADE CAPACIDADE TOTAL
Salas de Aula 5 40 200
Salão Nobre 1 80 80
Laboratório de Informática 1 40 40
Laboratórios Didáticos 3 40 120
Laboratórios de Pesquisa 17 10 170
Sala de Coleção Científica 1 10 10
Quadra Poliesportiva 1 - -

2. BIBLIOTECA

Tipo de acesso ao acervo: (X) Livre ( ) através de funcionário


É específica para o curso: ( ) sim (X) não ( ) específica da área
Total de livros para o curso (N.º): 2145 Títulos; 3440 Volumes
Periódicos: 54 Títulos
Videoteca/Multimídia: 24 VHS; 94 CD-ROMs; 35 DVDs
Teses: 151
Mapas: 126
Endereço do sítio na WEB: http://www.clp.unesp.br/#!/biblioteca/

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

3. CORPO DOCENTE

RELAÇÃO NOMINAL DOS DOCENTES


Titulação Regime de H/a
Nome Disciplinas
Acadêmica Trabalho semanais

- Fisiologia Comparada I (Bac.) 6


Profa. Dra. Alessandra da
Doutor I - Fisiologia Comparada II (Bac.) 6
Silva Augusto
- Comportamento Animal (Bac.) 4
- Epistemologia da Ciência (Lic.) 4
- Políticas Educacionais (Lic.) 4
- Estágio Curricular Supervisionado: A
2
escola como objeto de pesquisa (Lic.)
- Didática (Lic.) 4
- Psicologia do Desenvolvimento e
Profa. Dra. Ana Carolina 4
Doutor I Aprendizagem (Lic.)
Biscalquini Talamoni
- Estágio Curricular Supervisionado:
Diagnóstico Socioeducativo da Unidade 2
Escolar (Lic.)
- Projetos Especiais em Educação:
Redação do Trabalho de Conclusão de 4
Curso (Lic.)
Profa. Dra. Ana Júlia - Microbiologia (Bac.) 4
Fernandes Cardoso de Doutor I - Imunologia (Bac.) 4
Oliveira - Imunologia Geral (Lic.) 4
- Anatomia Geral e Humana (Lic.) 4
- Zoologia de Anamniota (Lic.) 4
- Zoologia dos Metazoa basais e
4
Profa. Dra. Carolina Pacheco Lophotrochozoa (Lic.)
Doutor I
Bertozzi - Zoologia dos Amniota (Lic.) 4
- Estágio Curricular Supervisionado:
Planejamento e Desenvolvimento de 10
Aulas de Ciências e Biologia II (Lic.)
- Ciências no Ensino Fundamental (Lic.) 2
- Biotecnologia no Ensino de Ciências e
Biologia (Atividades Práticas 3
Integradoras IV) (Lic.)
Profa. Dra. Cristiane - Saúde no Ensino de Ciências e Biologia
Doutor I
Angélica Ottoni (Atividades Práticas Integradoras VI) 4
(Lic.)
- História e Filosofia das Ciências
4
Biológicas (Lic.)
- Processos Avaliativos no Ensino 2
- Administração Ambiental Costeira
4
(Bac.)
Prof. Dr. Davis Gruber - Educação Ambiental (Bac.) 4
Doutor I
Sansolo - Planejamento Ambiental (Bac.) 4
- Sistema de Gestão e Auditoria
2
Ambiental (Bac.)

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

- Introdução ao Gerenciamento
4
Costeiro (Bac.)
- Planejamento e Gestão Ambiental
2
(Lic.)
Profa. Dra. Débora Martins
Doutor I - Biodiversidade e Meio Ambiente no
de Freitas
Ensino de Ciências e Biologia
4
(Atividades Práticas Integradoras V)
(Lic.)
- Educação Ambiental (Lic.) 2
- Impacto e Recuperação Ambiental
4
(Bac.)
Prof. Dr. Denis Moledo de
Doutor I - Saneamento Ambiental (Bac.) 4
Souza Abessa
- Conservação de Áreas Naturais
4
Marinhas (Bac.)
- Física Geral (Bac.) 4
- Métodos Computacionais em
Prof. Dr. Fabio Stucchi 4
Doutor I Biomatemática (Bac.)
Vannucchi
- Física Geral (Lic.) 2
- Matemática (Lic.) 4
- Paleontologia (Bac.) 4
Prof. Dr. Francisco Sekigushi
Doutor I - Geomorfologia Costeira (Bac.) 4
de Carvalho e Buchmann
- Paleontologia (Lic.) 4
Prof. Dr. Gustavo Maruyama - Genética Geral (Lic.) 4
Doutor I
Mori - Biologia Molecular (Lic.) 2
- Biofísica (Bac.) 6
Profa. Dra. Iracy Lea Pecora Adjunto I
- Biofísica Geral (Lic.) 4
- Sistemática e Biogeografia (Bac.) 4
- Sistemática Biológica (Lic.) 2
Prof. Dr. Ivan Sergio Nunes - Metodologia Científica (Lic.) 2
Doutor I
Silva Filho - Evolução (Lic.) 4
- Biogeografia (Lic.) 2
- Evolução da Diversidade Biológica (Lic 2
- Biologia Celular (Lic.) 4
Prof. Dr. Leandro Mantovani
Doutor I - Histologia Básica e Comparada (Lic.) 4
de Castro
- Embriologia Comparada (Lic.) 4
- Parasitologia (Bac.) 4
Prof. Dr. Luiz Felipe - Parasitologia Geral e Humana (Lic.) 4
Doutor I
Domingues Passero - Protistas e Fungos (Lic.) 4
- Microbiologia Básica (Lic.) 4
- Zoologia de Invertebrados II (Bac.) 6
Prof. Dr. Marcelo Antonio
Doutor I - Zoologia de Ecdysozoa e
Amaro Pinheiro 4
Deuterostomia basais (Lic.)
- Bioquímica (Bac.) 8
Prof. Dr. Marcos Hikari - Toxinologia Geral (Bac.) 4
Adjunto I
Toyama - Bioquímica Estrutural (Lic.) 2
- Bioquímica Metabólica (Lic.) 4
- Genética (Bac.) 6
Prof. Dr. Marcos Antonio de
Doutor I - Biologia Molecular (Bac.) 6
Oliveira
- Evolução (Bac.) 4

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

- Ecologia de Populações (Lic.) 4


Prof. Dr. Marcos Ricardo - Ecologia de Ecossistemas (Lic.) 4
Doutor I
Bornschein - Ecologia de Comunidades (Lic.) 4
- Ecologia de Campo (Lic.) 4
- Ecologia de Populações (Bac.) 4
Prof. Dr. Mario Manoel Rollo - Ecologia de Comunidades (Bac.) 4
Doutor I
Junior - Geoprocessamento (Bac.) 6
- Ecossistemas (Bac.) 6
- Geologia (Bac.) 4
- Evolução do Atlântico Sul e Paleo-
Profa. Dra. Milene Fornari Doutor I 4
Oceanografia (Bac.)
- Geologia (Lic) 4
- Fisiologia Vegetal (Bac.) 8
Prof. Dr. Milton Costa Lima - Fisiologia Vegetal: Desenvolvimento
Doutor I 4
Neto (Lic.)
- Fisiologia Vegetal: Metabolismo (Lic.) 4
- Morfologia Vegetal: Órgãos
2
Vegetativos (Lic.)
- Sistemática de Spermatophyta (Lic.) 2
Prof. Dr. Odair José Garcia
Doutor I - Morfologia Vegetal: Órgãos
de Almeida 4
Reprodutivos (Lic.)
- Sistemática de Primoplantae sem
2
Sementes (Lic.)
Prof. Dr. Otto Bismarck - Zoologia de Vertebrados (Bac.) 8
Doutor I
Fazzano Gadig - Anatomia Comparada (Bac.) 4
- Filosofia, Ética e Metodologia
4
Científica (Bac.)
- Fisiologia Geral e Comparada:
4
Sistemas (Lic.)
Prof. Dr. Rafael Mendonça - Fisiologia Geral e Comparada:
Doutor I 4
Duarte Regulação (Lic.)
- Estágio Curricular Supervisionado:
Planejamento e Desenvolvimento de 10
Aulas de Ciências e Biologia I (Lic.)
- Etologia (Lic.) 4
- Histologia (Bac.) 4
- Biologia Celular (Bac.) 4
- Embriologia Comparada (Bac.) 4
Profa. Dra. Renata de Britto
Doutor I - Estágio Curricular Supervisionado:
Mari
Planejamento e Desenvolvimento de
3
projetos de Ensino no contexto da
Unidade Escolar (Lic.)
- Oceanografia Costeira (Bac.) 6
Prof. Dr. Roberto Fioravanti - Oceanografia e Meteorologia (Bac.) 6
Doutor I
Carelli Fontes - Matemática (Bac.) 4
- Legislação Ambiental (Bac.) 4
Profa. Dra. Tânia Marcia - Zoologia de Invertebrados I (Bac.) 6
Doutor I
Costa - Sistemas Estuarinos (Bac.) 8
Prof. Dr. Teodoro Vaske - Biologia Pesqueira (Bac.) 4
Doutor I
Junior - Ecologia de Ambientes Pelágicos (Bac.) 8

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

Prof. Dr. Wagner Cotroni - Gestão de Bacias Hidrográficas (Bac.) 4


Adjunto I
Valenti - Aquicultura (Bac.) 6
- Química (Bac.) 4
Prof. Dr. Wagner Vilegas Titular I - Química Geral (Lic.) 4
- Química Orgânica (Lic.) 2
Solicitação de realização de - Sistemática Vegetal (Bac.) 8
Concurso Público em Doutor I
- Fisiologia Vegetal (Bac.) 8
tramitação (reposição)
Solicitação de realização de - Morfologia Vegetal (Bac.) 8
Concurso Público em Doutor I
- Ecossistemas (Bac.) 6
tramitação (reposição)
- Bioestatística (Bac) 6
Solicitação de realização de
- Bioestatística (Lic.) 2
Concurso Público em Doutor I
- Ecologia de Ambientes Bentônicos
tramitação (reposição) 8
(Bac.)
- Filosofia, Ética e Met. Científica - 4
- Introdução do Gerenciamento
4
Solicitação de realização de Costeiro Integrado
Doutor I
Concurso Público - Legislação Ambiental 4
- Sistemas de Gestão e Auditoria
2
Ambiental
- Atividades Integradoras I (Lic.) 4
Solicitação de realização de
Doutor I - Atividades Integradoras II (Lic.) 4
Concurso Público
- Atividades Integradoras III (Lic.) 4
- Didática das Ciências (Lic.) 4
Solicitação de realização de
Doutor I - Fundamentos da Educação (Lic.) 4
Concurso Público
- Projetos Especiais em Educação 4

DOCENTES SEGUNDO A TITULAÇÃO PARA O CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

TITULAÇÃO N.º % Pós-Doutorado


Graduados - -
Especialistas - -
Mestres - -
Doutores 25 80,65 17
Livres Docentes 06 19,35 3
TOTAL 31 100 20

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

4. CORPO TÉCNICO DISPONÍVEL PARA O CURSO - RH

Subquadro de funções técnica e administrativas do IB/CLP – Ref Dez/2016

Quantitativo de Servidores por Função e OP


Locação Função Quantdd
Assistente Administrativo II 1
Coordenadoria de Curso de Ciências
Assistente de Suporte Acadêmico I 4
Biológicas
Assistente de Suporte Acadêmico II 3
Diretoria Assistente Administrativo II 1
Divisão Técnica Acadêmica Assistente Administrativo II 1
Assistente Administrativo II 1
Divisão Técnica Administrativa Assistente Técnico Administrativo I 1
Técnico de Contabilidade 1
Seção Técnica de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Assistente Administrativo II 2
Extensão Assistente Técnico Administrativo I 1
Assistente de Suporte Acadêmico I 2
Seção Técnica de Biblioteca e Documentação
Bibliotecário 2
Assistente Administrativo II 2
Seção Técnica de Comunicações e Atividades Assistente Operacional I 1
Auxiliares Assistente Operacional III 1
Motorista 4
Assistente Administrativo II 1
Seção Técnica de Contabilidade e Finanças Contador 1
Técnico de Contabilidade 1
Seção Técnica de Desenvolvimento e
Assistente Administrativo II 3
Administração de Recursos Humanos
Seção Técnica de Graduação e Pós-Graduação Assistente Administrativo II 3
Seção Técnica de Informática Analista de Informática II 1
Assistente de Informática II 2

5. DEMANDA DO CURSO NOS ÚLTIMOS PROCESSOS SELETIVOS


RELAÇÃO
ANO VAGAS/PERÍODO CANDIDATOS
CANDIDATO/VAGA
2007 40 / Integral 1000 25,0
2008 40 / Integral 881 22,0
2009 40 / Integral 661 16,5
2010 40 / Integral 591 14,8
2011 40 / Integral 486 12,2
2012 40 / Integral 510 12,8
2013 40 / Integral 445 11,1
2014 40 / Integral 434 10,9
2015 40 / Integral 501 12,5
2016 40 / Integral 502 12,6
2017 40 / Integral 421 10,5

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Instituto de Biociências
Câmpus do Litoral Paulista

6. DEMONSTRATIVO DE ALUNOS MATRICULADOS E FORMADOS NO CURSO

PERÍODO / ANO MATRICULADOS


LETIVO INGRESSANTES DEMAIS SÉRIES TOTAL EGRESSOS
Integral / 2007 42 142 184 39
Integral / 2008 40 161 201 36
Integral / 2009 41 186 227 41
Integral / 2010 41 177 218 56
Integral / 2011 47 172 219 41
Integral / 2012 41 165 206 63
Integral / 2013 40 153 193 41
Integral / 2014 40 160 200 47
Integral / 2015 40 207 247 56
Integral / 2016 40 161 201 16*
* não contabilizados os egressos do 2º semestre/2016

unesp
Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

Você também pode gostar