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Yolanda Elias
Na década de 1980, a SADCC foi criada como resposta ao apartheid na África do Sul, composta
por nove países, incluindo Angola, Botsuana, Lesoto, Malaui, Moçambique, Suazilândia,
Tanzânia, Zâmbia e Zimbábue. Seu propósito principal era isolar politicamente o apartheid e
apoiar a libertação do Zimbábue e da Namíbia, enquanto buscava reduzir a dependência
econômica da região em relação à África do Sul e promover a cooperação para o
desenvolvimento econômico na África Austral. A independência do Zimbábue em 1980 foi um
marco crucial, com a SADCC desempenhando um papel fundamental.
A região da Africa Austral vivenciou uma crise na década de 1980, marcada por conflitos
políticos, militares e intervenções neocoloniais por parte de países europeus e dos Estados
Unidos. O apartheid na África do Sul também contribuiu para a instabilidade na região. Uma
ferida muito dolorosa para a região foi o Aparthaid, que muito inviabilizou a união e
desenvolvimento da região, não so como também financiou grupoas para desestabilizar
países que eram contra esse sistema. Portanto, foi um grande desafio para a SADC, uma
pedra no sapato que ate nos anos actuais se verifica o impacto dessa ferida na região pela
violência xenófoba que tem se verificado muito na África do Sul e que continua dificultando
uma maior integração e união na região.
Moises Ferrao
Yolanda Elias
Conflitos armados
A luta por recursos financeiros e naturais, bem como pelo poder político, tem dado origem a
conflitos internos entre Estados na África Austral. Angola, Moçambique e a República
Democrática do Congo foram afectados por guerras civis que tiveram impactos negativos nas
sociedades e economias da região. Mocambique teve durante 16 anos um concflito que
retardou primeiro a economia interna, e também a economia regional, onde as mortes
reduziram a mao de obra, a destrucao paralisou o avanço e desenvolvimento não so como
com os refugiados a populacaco que poderia desenvolver o pais baixou significativamente.
Para além das crises internas deste tipo, a Africa sofre com o terrosrismo, como o caso de
Mocambique, que desde de 2017 se viu sendo atacado mais concretamente na província de
Cabo Delgado, conflito esse que se verifica ate na actualidade e que mais uma vez difuculta o
rápido processo de integração e união na região. Grupos como Bukuharam, Alli-Shabab
cosntictuiem um grande desafio na região. Assim também impactou negativamente os
conflitos em Angola e Republica Democratica do Congo.
A SADC tem desempenhado um papel cada vez maior na solução de conflitos em seus
Estados membros. A organização busca promover a integração política e tem liderado
esforços para resolver conflitos no Congo, Angola e Zimbábue, enviando tropas para apoiar
governos contra grupos rebeldes. Porem, as acções da SAFC por vezes não se mostram
Moises Ferrao
Yolanda Elias
eficientes por motivos como morosidade na intervenção nos assentos de segurança, conflitos
e tópicos de High Politics. A titulo de exemplo podemos olhar o facto da SADC ter demorao
a decidir uma resolução para intervenção para apoiar Mocambique face ao terrorismo em
Cabo Delgado, tendo havia maior prontidão interventida do Rwanda em Cabo Delgado. Não
so como a capacidade da SADC de mobilizar esforço significativo para atender ao terrorismo
em Cabo Delgado foi fraca, onde se viu a Angola enviando apenas dois Militares e a
Tanzania nalgum momento se mostrou duvidosa quanto ao envio de tropa. Não so, como a
SADC tem tido fraca participação sob uma visão realística na mitigação da violência
xenófoba na Africa do Sul, havendo pronunciamento esporádico dos estados vizinhos por si
so sem recorrer ao SADC, o que mostra que o Bloco esta de certa forma a enfrentar
dificuldades de agrupar e intergar mais rápido os países da região. Outra faceta seria no
tempo da Covid-19, em que o Bloco não apoiou iniciativas locais para a mitigação da
pandemia, aparecendo o Madagascar com um remédio que quase que não foi acreditado e
nem se quer estaudado regionalmente, dai que os estados podem se ressentir como
abandonados nalgum momento. A SADC, não esta tendo um braco firma quabdo realmente
devia ter, e por vezes as suas iniciativas e ideiais não são sentidos pelos estados membros.
sabendo que mocambique já esta nesse negcio, ainda que não seja directa, mas se pode
ver que há ai uma disputa. As águas do Rio Zambeze esta sendo partilhada por vizinhos
na região, e poderá de certa forma ser motivos de disputa quando um se sentir lesado.
3. A diversidade étnica e cultural pode criar tensões políticas e sociais. Desde a Conferencia
de Berlim que a Africa se viu dividida sem que se observasse os grupos étnicos e nem a
cultura, dai que as rivalidades étnicas ate então são visíveis, levando a violência xenófoba
na região.
4. Histórias de conflitos armados e desafios democráticos persistem em alguns países.
Africa foi herdeira de muita coisa do Ocidente, e vivemos um contexto em que tentamos
implementar o que herdamos, porem por vezes a implementação não costuma ser justa
dai que há evidencias de discursos polarizadores, perca de legitimidade do poder político,
luta pelo poder e desrespeito do estado de direito bem como da liberdade do povo que
culmina em gospe de estado na região.
5. Intervenções externas desempenham um papel nos conflitos regionais. Muitos países
Africanos não gostam da ideia de terem países como a Franca na regiaos, e isso dificulta
a aproximação dos países na região quando sabem que um deles costuma se aproximar a
Franca, não so como há desconfianças das intervenções externas financiarem situações
negativas na região como o caso do terrosrismo e grupos de polarização.
6. Desigualdades econômicas entre os Estados membros da SADC são uma preocupação
constante. Isso vai fazer com que os estados que deviam ser unidos possam divergiar pala
luta dos recursos, não so como a integração sera lenta pois os estados com melhor
economia e que vivem de exportação tendem a ignorar a harmonização de politicas
económicas com ao mais vulneráveis como o Caso de Nigeria que expoirta o Petroleo
que se ve em desvantagem em harmonizar algumas politicas com países como Sudao que
esta na situação de vulnerabilidade económica.