Você está na página 1de 30

DISCIPLINA:

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS I
Prof: Frederico Almeida
DISCIPLINA:
TÉCNICAS RETROSPECTIVAS I
9º período/2016.1

HISTÓRIA DA RESTAURAÇÃO
P FREDERICO FARIA NEVES ALMEIDA
Engenheiro Civil
R Curso de Especialização em Engenharia e Segurança no Trabalho – UFPE - 1984
O Curso de Especialização – CECRE – UFBA- 1990
F Curso de Tecnologia da Conservação da Pedra – Veneza/Itália – ICCROM-1995
E Mestrado de Gestão Pública para o Desenvolvimento do Nordeste - 2011
TÉCNICO – ENGENHEIRO CIVIL DO IPHAN-PE desde 1983
S Contato:
S (81) 987169164
O fredalmeida@iphan.gov.br
R fred_almeida@oi.com.br

Centro Universitário Maurício de Nassau - UNINASSAU


Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo
PROFª. LENIRA MELO
HISTÓRIA DA RESTAURAÇÃO
9º período/2016.1
OS PRIMEIROS RESTAUROS

O homem teve, desde sempre, sentido de fazer perdurar no tempo todos os


objetos que fossem úteis às suas necessidades, reparando aquilo que tivesse
alguma função específica.

O prioritário não era preservar testemunhos históricos, mas sim reparar algo que
deixou de exercer as funções para que foi concebido, se necessário alterando-o.
Originalmente, o edifício não é compreendido como um bem que possui valor
histórico ou cultural, mas sim como um bem útil ou que representa algo nessa
época. Só neste caso fará sentido fazer o edifício perdurar no tempo.

PROFº. FREDERICO
História da Restauração

ANTIGOS GREGOS:

• Priorizavam a conservação de suas obras, praticando a


Conservação Preventiva;

• Selecionavam materiais e técnicas para a execução de


suas esculturas e pinturas;

• Os templos serviam de museus, onde as esculturas e


outras peças eram inventariadas e as esculturas arcaicas
eram enterradas;

• A Restauração era praticada para recompor partes de


peças danificadas pelas guerras e roubos.

Prof. Frederico Almeida


História da Restauração

ANTIGOS GREGOS:

Prof. Frederico Almeida


História da Restauração

ROMA ANTIGA:

• Prática do “colecionismo” ;

• Faziam-se cópias e reproduções;

• Praticavam-se intervenções drásticas;

• Buscavam a imortalidade da matéria;

• A restauração era vista como magia;

• O restaurador tinha cargo público:


curator statuarum.

Prof. Frederico Almeida


História da Restauração
IDADE MÉDIA:

Prof. Frederico Almeida


História da Restauração

NA IDADE MÉDIA:

• A Conservação/Restauração estava ligada à recuperação de


materiais;
• A pobreza e a falta de matéria-prima levavam à destruição de
monumentos;
• Buscavam-se recuperar pedras e peças de monumentos
abandonados;
• Os templos, termas e teatros serviam como canteiros de
obtenção de mármores;
• Fragmentos e esculturas inteiras de mármores eram queimados
para a fabricação da cal utilizada na argamassa;
• As obras sofriam intervenções “utilitárias” ou de gosto;
• Restaurador era considerado o artista, pois as “corrigia”.

Prof. Frederico Almeida


História da Restauração
RENASCIMENTO:

Prof. Frederico Almeida


História da Restauração

NO RENASCIMENTO:

• A Restauração fez prevalecer a instância estética sobre a


histórica, através de inserções e renovações ;
• Há uma busca de avanços tecnológicos e emprego de materiais
distintos dos do original;
• Há presença de um colecionismo conservador e recuperador;
• Surgem falsificações;
• As intervenções relacionadas à religião alteram as obras por
razões de culto;
• Imagens consideradas indecentes são destruídas;
• Proíbem-se as imagens de nus, nas quais são colocados
vestidos e “panos de pureza”.

Prof. Frederico Almeida


História da Restauração
BARROCO:

Prof. Frederico Almeida


História da Restauração

NO BARROCO:

• A Conservação/Restauração - tem caráter específico devido à


definição de diferenças entre artista e restaurador;

• Buscam-se novos materiais, técnicas e teorias;

• Ocorrem avanços nas técnicas de restauração dos suportes e


de limpezas;

• Valorizaram-se a pátina do tempo;

• A reintegração cromática é realizada, de forma ilusionista


através de repintura com os mesmos materiais do original;

• As esculturas são complementadas e patinadas;

• Busca por materiais reversíveis.

Prof. Frederico Almeida


História da Restauração
CLASSISISMO:

Prof. Frederico Almeida


História da Restauração

NO FINAL DO SÉCULO XVIII E NO SÉCULO XIX - CLASSICISMO:

• A Conservação/Restauração vincula-se ao sentimento de


patrimônio cultural coletivo;

• Criam-se museus e academias;

• Controlam-se as intervenções nas obras;

• As coleções são abertas ao público;

• Os museus adotam políticas pedagógicas” ;

• Surge a definição de museu: “local onde se guardam várias


curiosidades pertencentes às ciências, letras e artes liberais”.

Prof. Frederico Almeida


História da Restauração
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL:

Prof. Frederico Almeida


História da Restauração

NA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL:

• Traz grandes avanços tecnológicos, com a produção de materiais


industrializados;

• Resgate de movimentos antigos: “neo”- neoclássico, neogótico;

• Alguns nomes consagram-se nessa época, como referência a


estilos de restauração. Eugène Violet-Le-Duc, John Ruskin;

• Escola Italiana, condena a eliminação dos anexos históricos;

• Intervenções mínimas e reconhecíveis;

• Os laboratórios de ciências em ateliês de restauração.

Prof. Frederico Almeida


História da Restauração
SÉCULO XX:

Prof. Frederico Almeida


História da Restauração

NO SÉCULO XX:

• Os critérios e teorias sobre conservação e restauração de


obras de arte são definidos;
• Surgem questões jurídicas na defesa do patrimônio e a
regulamentação da profissão de restaurador;
• Os procedimentos e teorias da conservação/restauração
são revisados.
• Iniciam-se estudos sistemáticos;
• A valorização da documentação;

Prof. Frederico Almeida


História da Restauração
2ª GUERRA MUNDIAL:

Prof. Frederico Almeida


História da Restauração
2ª GUERRA MUNDIAL:

ANTES - PÓS GUERRA DEPOIS – PÓS RECONSTRUÇÃO

Prof. Frederico Almeida


História da Restauração
NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL:

• Destrói-se parte importante do patrimônio europeu;

• A Restauração sai do empirismo e busca bases científicas;

• São feitos estudos sobre comportamento mecânico da pintura sobre tela;

• O respeito ao original ganha importância;

• A intervenção é feita de acordo com a necessidade da obra;

• Desenvolvem-se estudos sobre conservação das obras de arte;

• Aparecem conceitos de Reversibilidade, Estabilidade e Legibilidade;

• A Restauração passa a cuidar não só das obras de arte, mas também dos
bens culturais;

• São criados centros e institutos internacionais:

Prof. Frederico Almeida


História da Restauração
1963:

Prof. Frederico Almeida


História da Restauração

Prof. Frederico Almeida


História da Restauração
1963/HOJE:

Prof. Frederico Almeida


História da Restauração
EM 1963 :

• Cesare Brandi publica “La teoria de la restauración”, em 1964;


• A Carta de Veneza (1964) estabelece novas regras para a restauração de
monumentos;
• Surgem questões jurídicas na defesa do patrimônio;
• A regulamentação da profissão de restaurador;

HOJE:
• Com a arte contemporânea, novas teorias estão sendo formuladas;
• Os estudos científicos crescem;
• Tecnologias voltadas para física, química e biologia a serviço da conservação
e preservação da obra de arte;
• Cresce a importância sobre a necessidade da conservação preventiva de
obra de arte.
Prof. Frederico Almeida
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, Luiz Fernando de. PAC – Cidades Históricas: patrimônio, desenvolvimento e cidadania. Brasilia/DF Artigos,
2010. (ORG).
Bens Móveis e Imóveis Inscritos nos Livros de Tombo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional/Ministério
da Cultura, Iphan, 4ª Edição, ver. e ampl., Rio de Janeiro – IPHAN, 1994.
BOITO, Camilo, Os Retauradores;tradução Paulo Mugayar Küll e Beatriz Mugayar Küll; apresentação Beatriz Mugayar
Küll; revisão Renata Maria Parreira Cordeiro. – Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2003.
BRANDI, Cesare, Teoria da Restauração/ Cesare Brandi;tradução Beatriz Mugayar Küll; apresentação Giovanni
Carbonara; revisão Renata Maria Parreira Cordeiro. – Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2004
CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. SP: Estação liberdade: Editora Unesp, 2001.
CHUVA, Márcia (org.). A invenção do patrimônio. Série Debates - 2. Rio de Janeiro: IPHAN, 1995.
CURY, Isabelle. (org.) Cartas patrimoniais. RJ: IPHAN, 2000.
DIOGO, Érica; Recuperação de Imóveis Privados em Centros Históricos/Organizadora – Brasília, DF: Iphan/Programa
Monumenta, 2009.
FONSECA, Maria Cecília Londres. O patrimônio em processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil.
RJ: IPHAN, 1997.
IPHAN. Cartas Patrimoniais. 3ªed. rev. aum. – Rio de Janeiro, 2004
IPHAN. Coletânea de leis sobre preservação do patrimônio. Rio de Janeiro: Ed. Iphan, Revista do Patrimônio Histórico
e Artístico Nacional, n. 22, pág. 123 – 137. 1987.
IPHAN, Coordenação Geral de Pesquisa e Documentação. A questão do nacional no Iphan. Rio de Janeiro: IPHAN,
DAF, Copedoc,2010.
MINISTÉRIO DE DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES, Laboratório Nacional de Engenharia
Civil , Lisboa Portugal, A Conservação do Patrimônio Edificado, Lisboa , Portugal , 1990.
MOTTA, Lia, Entorno de bens tombados/ [Pesquisa e texto de Lia Motta e Analucia Thompson] . – Rio de Janeiro:
IPHAN/DAF/Copedoc, 2010.
RABELLO, Sônia, O Estado na Preservação de Bens Culturais: o tombamento. Rio de Janeiro: IPHAN, 2009.
RUSKIN, John, A Lâmpada da Memória; tradução e apresentação Maria Lucia Bressan Pinheiro; revisão Beatriz e
Gladys Mugayar Kühl. – Cotia-SP, Ateliê Editorial, 2008.
VIOLLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel, Restauração. tradução e apresentação Beatriz e Gladys Mugayar Kühl; revisão
Renata Maria Parreira Cordeiro – Cotia-SP, Ateliê Editorial, 2000.
Prof. Frederico Almeida
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALAMBERT, MONTEIRO E FERREIRA. Conservação: Postura e Procedimentos. São Paulo: Secretaria


do Estado da Cultura, 1998.
ANDRADE. R. M. F. Rodrigo e o SPHAN - Coletânea de textos sobre patrimônio cultural. Rio de Janeiro:
MEC/SPHAN/Pró-Memória, 1987.
ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. 5. Ed. SP: Martins Fontes, 2005.
BANCO de dados sobre patrimônio cultural (org.). Bibliografia sobre Conservação e Restauração de Bens
Culturais. 2ª ed. São Paulo: Editora da USP, 1994.
BANCO DE DADOS: materiais empregados em conservação-restauração de bens culturais. Rio de
Janeiro: ABRACOR/UFRJ, 2011.
BERNDT, Angelita, e Rossano Lopes Bastos. “ IPHAN e suas mudanças desde sua criação ”. In Anais do
VIII Congresso da Associaçao Brasileira de Conservadores e Restauradores de Bens Culturais (Ouro
Preto, 3-8 novembre 1996), 1996, p. 17-21.
BIENES CULTURALES. Manual de preservación y primeros auxilios. Bogotá : Instituto Colombiano de
Cultura, 1985.
BORRERO, Alfonso. Preservación y Restauración de Monumentos Arquitectónicos. Bogotá, Colombia:
Ediciones Pontifícia Universidad Javeriana, 1973.
BOSTICK, Willian A. Guide pour la securité de biens culturels. Paris : Unesco, 1978.
BRASIL. Decreto-lei nº 25, de 30 de janeiro de 1937. Organiza a proteção do patrimônio histórico e
artístico nacional. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, 06 de dez.1937.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988.
BRASIL. Lei nº 10.257 de 10 de julho de 2001 – Estatuto da Cidade. Regulamento os artigos 182 e 183 da
Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Diário
Oficial da União, Brasília, 11 de jul.2001.
CASTRO, Sônia Rabello de. O Estado na preservação dos bens culturais: tombamento. RJ: Renovar,
1991.

Prof. Frederico Almeida


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COELHO, Beatriz R. V. “ A formação de conservadores/restauradores no Brasil: histórico e critérios para


avaliação ” Boletim da ABRACOR, an III, no IX, mai 1996.
CONSERVATION PERSPECTIVES: The GCI Newsletter. Los Angeles: The Getty Conservation Institute.
(Boletim trimestral).
COSTA, Lygia Martins. “ A defesa do patrimônio cultural móvel ”. Revista do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional no 22, 1987, pp. 145-153.
DE MASI, Domenico (org.). “Uma equipe multidisciplinar: o Instituto Central de Roma”. In: A Emoção e a
Regra: grupos criativos na Europa de 1850 a 1950. 6ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1999. pg. 303 a
336.
JOKILLETO, Jukka. “ Les Fondements des Principes Modernes en Conservation ”. In Actes du Congrès
International "Histoire de la restauration", (Interlaken), 1991.
KUHL, Beatriz Mugayar. As transformações na maneira de se intervir na arquitetura do passado entre os
séculos 15 e 18: o período de formação da restauração.
FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Patrimônio Histórico e Cultural. RJ: Jorge Zahar, 2006.
FEILDEN, Bernard M. Os princípios da conservação. Rio de Janeiro : 1988.
GUILLAUME, Marc. La politique du patrimoine. Paris: Galilée, 1980.
HOURS, Juliette. Les méthodes scientifiques dans l’étude et la conservation des oeuvres d’art. Paris :
Laboratoire de Recherche ds Musées de France, 1985.
IPHAE. Patrimônio Edificado. Orientações para sua preservação. RS: Imprensa Oficial do Estado do RS,
2004.
IPHAN. Bens móveis e imóveis inscritos nos livros do tombo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional. RJ, 1995.
IPHAN. Patrimônio: atualizando o debate. SP: 9º SR/IPHAN, 2006.
IPHAN. Patrimônio: 70 anos em SP. SP: 9º SR/IPHAN, 2008.
Instrução Normativa nº1/2003.
JEUDY, Henry Pierre. Espelho das cidades. RJ: Casa da Palavra, 2005.
LEMOS, Carlos. O que é patrimônio histórico. SP: Brasiliense, 1985.
Prof. Frederico Almeida
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MENDES, Marylka et al. Conservação: conceitos e práticas. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001.
SCHARF, Claudia P. O Desenvolvimento da restauração no Brasil de 1937 a 1980: as contradições da
política cultural em relação à proteção do patrimônio. Dissertação de mestrado. Montréal: Biblioteca da
UQAM, 1997.
LEI nº3924/1961
LEI nº4845/1965
LEI nº 9.605/98
DECRETO nº3551/2000
MAGALHÃES, Aloísio. E triunfo? A questão dos bens culturais no Brasil. RJ: Nova Fronteira, 1997.
MENDES, Marylka e BAPTISTA, Antônio Carlos. Restauração: ciência e arte. Rio de Janeiro: Ed. da
UFRJ/IPHAN, 1996.
MICELI, Sérgio. “ SPHAN: refrigério da cultura oficial ”. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional, no 22, 1987, p. 44-47.
MINISTÉRIO da Educação, SPHAN/Pró-Memória. Proteção e revitalização do patrimônio cultural no
Brasil: uma trajetória. Brasília: Publicações da Secretaria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no
31, 1980.
ODDY, Andrew (ed). The Art of the Conservator. Washington, D.C.: Smithsonian Institution Press. 1992.
PHILIPPOT, Paul. “ Historic Preservation: philosophy, criteria, guidelines. ” In Preservation and
Conservation: principles and practices, édité par Timmons, Sharon, Washington, D.C.: Smithsonian
Institution Press, 1976,.
Pénétrer l’art, restaurer l’oeuvre. Une vision humaniste. Bruxelles: Groeninghe, 1990, p. 369-507.
“ Histoire et Actualité de la Restauration ”. Annales d'histoire de l'art et d'archéologie. Bruxelles: Publication
annuelle de la Section de l’Art et d’Archéologie de l’Université Libre de Bruxelles, 1990, pp. 135-145.
RAMOS FILHO, Orlando. “ Restauração de bens móveis e integrados: 40 anos ”. Revista do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional, no 22, 1987, p. 154-157.
REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil. 4 ed. SP: Perspectiva, 1978.
RIEGL, Alois. Le culte moderne des monuments: son essence et sa gênese. Paris: Éditions du Seuil, 1984
(1ère éd.: 1903).
Prof. Frederico Almeida
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RUSKIN, John. The Seven Lamps of Architecture. New York: Wiley & Halsted, 1857. Disponível em
http://www.books.google.com. Acesso em 20 fev.2008.
SCHARF, Claudia P. « O Desenvolvimento da restauração de bens culturais: uma abordagem histórica ».
In Anais do VIII Congresso da Associação Brasileira de Conservadores-Restauradores de Bens Culturais
(Ouro Preto, 3-8 de novembro), 1996.
SCHULTZ, Arthur W. (foreword by). Caring for yours Collections: Preserving and Protecting your art and
other collectibles. New York: Harry N. Abrams, Inc., Publishers, 1992.
STOLOW, Nathan. Conservation and exhibitions : packing, transport, storage and environmental
considerations. London : Butterworths, 1987.
VASCONCELLOS, Sylvio de. Arquitetura no Brasil: sistemas construtivos. Belo Horizonte: Ed. Rona,
1979.
THOMSON, G. The museum environment. London : Butterworths, 1986.
VIOLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel. Restauração. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2006.
WARD, Philip. La conservation du patrimoine culturel: une course contre le temps. Californie: Getty
Conservation Institute, 1986.
www.patrimoniocultural.org, « demu » : apostilas em pdf.
Ver site da ACCR (www.accr.org.br), « links », onde há vários endereços de instituições nacionais e
internacionais de proteção do patrimônio.

***

Prof. Frederico Almeida

Você também pode gostar