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Prof. l'\â»/T€v‹2z‹»;«
Membro
Ao meu filhinho Bruno, meu maior
estímulo, e a todos que direta ou
indiretamente contribuíram para a
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1
O PROBLEMA
1. ............................................................................................. .. 1
CAPÍTULO 2
2. ASPECTOS DA IVTINEPCAÇÃO No BRASIL ............................................... .. s
CAPÍTULO 3
3. ASPECTOS DA MINERAÇAO EM SANTA CATARINA
3.1. Características Sócio-Econômicas ............................................................ ..
CAPÍTULO 4
4. PROBLEMÁTIÇA AMBIENTAL RELAÇIONADA À MINERAÇÃO ......... ..
CAPÍTULO 5
1
5.2.1. Saibrita -
CAPÍTULO ó
6. PROBLEMAS AMBIENTAIS DECORRENTES DA EXPLORAÇÃO DE
PEDREIRAS .............................................................................................. ..
CAPÍTULO 7
7. CONCLUSÃO .................................................... ..
ANEXOS ................................................................ _.
vii
LISTA DE ANEXOS
LISTA DE FIGURAS
~
NA
A
GRÁFICO 1 - PARTICIPACAO DAS SUBSIANCIAS MINERAIS
ARRECADAÇÃO DO ICMS - 1990 .......................... ..
RESUMO
u .
_
Outro aspecto importante no aproveitamento dos recursos minerias está
relacionado com -a questão ambiental. Não há dúvida de que a atividade mineral gera
impactos ambientais, pelo próprio fato do bem mineral constituir-se também como
recurso ambiental.
que essa conscientização não está presente no campo da pequena mineração e nos países
menos desenvolvidos.
vv.
1
1. O PROBLEMA
1 . 1. Introdugão
economia nacional.
produzidas no Estado.
›
O capitulo IV analisa alguns acontecimentos importantes que marcaram a
evolução da Problemática Ambiental em nivel mundial e suas implicações no Quadro
Sócio-Ambiental Brasileiro, com vistas a compreensão da atual .Legislação ambiental
Brasileira relacionada à Mineração.
'
emprego.
A
O capítulo VI trata dos problemas ambientais decorrentes da exploração de
pedreiras, caracterizando os principais impactos sobre o Meio ambiente, assim como as
preservação do meio-ambiente, vem se constituindo num dos paradoxos mais agudos desta
que a participação total da mineração, neste agregado, foi de 32% (DNPM, 1993).
sendo que 27% deste total, foram originários da mineração, compreendendo produtos
V
Destacam-se, entre outros importantes consumidores, a Rede Ferroviária
Federal S/A., Prefeituras Municipais e Empreiteiras de Obras Viárias.
geograficamente.
1
Rochas do Embasamento Cristalino: Rochas onde predominam os granitos e gnaisses em suas diversas
formas.Formação geológica caracteristica do Leste Catarinense. / Ver Geologia de Santa Catarina:
FURTADO, S.M.A. & SCHEIBE, L.F., 1987.
4
erosão, poluição sonora, visual, geração de poeira, além das questões de segurança.
obedecendo às diretrizes básicas de um projeto, uma vez que haja preocupação com a
1 .3. Objetivos
1.3.1. Geral
1.3.2. Específicos
minerais no Brasil;
1.4. Metodologia
l
Ambiental relacionada à Mineração teve como suporte teórico obras recentes da APED -
Por fim, no último capítulo (capítulo 6), que aborda problemas ambientais
decorrentes da Exploração de Pedreiras, foram utilizados estudos técnicos especializados
fumo e gado).
YCCUFSOS ITllI]€I`ãlS.
ç
Ainda no ano de 1934, caracterizado pela nova fase da legislação minerária
brasileira, foi criado o DNPM - Departamento Nacional da Produção Mineral, com a
função de administrar os recursos minerais no pais, tendo como principal atribuição a
entre outras.
fertilizantes e metais não ferrosos, conduzindo ainda o setor privado a essas áreas,
outro.
e lavra de jazidas de petróleo e gás natural, bem como a pesquisa, lavra, industrialização
concepção adotada nas constituições de 1934, 1942 e na Carta de 1969, onde exigia-se
apenas que a empresa de mineração fosse constituída sob as leis brasileiras e que tivesse
geológica de seus terrenos e da extensão continental de seu território, que ocupa 8,5
milhões de Km?
Com cerca de 160 milhões de habitantes, o país constitui o 8° parque
industrial do mundo. Suas reservas naturais, conhecidas e potenciais, ajudam a fazer dele
um dos mercados mais dinâmicos do mundo, alcançando a nona posição no mercado
mundial e representando um terço da economia latino-americana (DNPM, 1995).
exportações de bens minerais foi de cerca de 9,4 bilhões de dólares, sendo que a
3As reservas brasileiras de minério de ferro ultrapassam um quarto do total (DNPM, 1995).
13
participação do setor mineral na pauta das exportações globais brasileiras foi de 30%
(DNPM, 1991).
produtos importados foram: petróleo, carvão, cobre, ferro, aço, derivados de petróleo e
fertilizantes potássicos (DNPM, 1991). Os maiores fornecedores de produtos minerais
longa maturação dos projetos minerários (atualmente, em média, com dez anos entre o
substituição de matérias-primas.
4Jazida: toda massa individualizada de substância mineral ou fóssil, aflorando a superficie, ou existente
no interior da terra, que possua valor econômico; Mina: jazida em Lavra, ainda que suspensa, podendo
ocorrer a céu aberto ou subterrânea (Código de Mineração e Legislação Correlativa do Brasil. BRASIL,
1987).
14
de transportes e energia, além do ritmo frenético verificado pelo setor de construção civil
tabela 1:
TABELA 1 ,
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Comércio 8,3 7 -
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transformaçao.
a infra-estrutura.
verifica~se que, enquanto o PIB crescia à taxa de 4,7% ao ano, o PMB (Produto Mineral
Brasileiro) crescia a uma taxa de 14% ao ano (DNPM, 1995).
0 integraçoes intersetoriais.
cimento, etc). ›
(minério de ferro, bauxita, cassiterita, ouro, nióbio, manganês, gemas, caulim, etc), o
de seus recursos.
USIMINAS.
A Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST) foi a segunda empresa estatal a
ser privatizada, adquirida por um consórcio liderado pela CVRD - Companhia Vale do
Rio Doce, Banco Bozano Simonsen e pelo Unibanco.
empresas.
mineral em 1993, atingiu 56%. A estatal CIA Vale do Rio Doce respondeu por 16% do
valor da produção mineral no referido ano, salientando-se que sua receita bruta, em
1993, foi de 5,8 bilhões de dólares (DNPM, 1995).
Existem ainda vários grupos importantes que atuam no setor mineral, como:
Votorantim, Moreira Sales, Banco Simonsen, General Miniing Corporation, entre
outros.
18
da Produção Mineral - DNPM que, através das disposições legais, visa fomentar a
0 Levantamentos hidrológicos;
FIGURA
'
1
DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL: ORGANOGRAMA (1994)
Diretor-Geral
Diretor-Geral Adjunto
Procuradoria Geral
Coordenadoria de Coordenadoria de
Administração Informática
Diretoria de
Diretoria de Exploração
Desenvolvimento e Diretoria de Operações
Mineral
Economia Mineral
telhas, etc. Em 1989, a produção brasileira de argilas atingiu o montante de 24,7 milhões
desmatamentos nas margens dos rios, assoreamento do leito e, ainda mais, nao
Órgãos ambientais.
ornamentais e carvão.
22
CNTSM
›
comercio.
Comunicação.
c) Importações 17%
d) Exportações . 13%
De acordo com o artigo 153, Parágrafo 5° da Constituição, o ouro é definido
5
A CBCA foi pioneira na extração de carvão em Crciúma, conhecida como um dos grupos econômicos
mais tradicionais de Santa Catarina (Liberatore; Bicca, 1988).
24
0 PIS 0,65%
0 Confins . 2%
Constata-se, de acordo com O Anuário Mineral Brasileiro (1991), que em
ICMS no
M
1990 O minério de ferro liderou a arrecadação de setor mineral, seguido do
granito, calcário, argila, alumínio, areia e carvão, conforme demonstra o Gráfico 1:
GRÁFICO 1
4
PARTICIPAÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS MINERAIS NA ARRECADAÇÃO DO ICMS - 1990
El Outros
IJ Ferro
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4›°°/°
29,0% .zzzznzzo
s 5%
7,9% Icamârio
I Argila
IAIumInio
17'1%
26,0% ¡Are¡a
I Carvão
2%.
Sua posição de destaque no cenário nacional pode ser explicada pelo grande
número de empresas de mineração em atividade.
economicamente exploráveis.
V
1987). V
fluorita, água mineral, bauxita, pedras britadas e ornamentais, calcário, fosfato, louro e
argilas. '
a) Carvão -
de 1990, houve variação negativa dos preços, que levou o Brasil a importar 0 produto
pela 'própria competitividade com relação aos preços praticados no mercado
internacional. Entre os principais fornecedores, destacam-se os EUA, Polônia, Canadá e
Austrália.
consideravelmente na região.
27
b) Fluorita
Constitui-se num dos minerais mais utilizados pela indústria, sendo aplicado
na produção de ácido fluorídrico e para fluoretar a água no combate às cáries.
de Armazém, Orleans, Rio Fortuna, Tubarão, Morro da Fumaça, Pedras Grandes, entre
outros, destacando-se que o Sul do Estado detém 95% do total das reservas.
Em 1986, a produção de fluorita empregou aproximadamente 1.000 pessoas,
consumo
, .
proprio.
c) Água mineral
28
Imperatriz.
1987).
imediatos.
29
gnaisses e basaltos.
'
_
O Leste catarinense destaca-se na produção de brítas de granitos e gnaisses e
o Oeste, na produção de brítas de basaltos.
ritmo acelerado de crescimento da atividade nos últimos anos ”. (Diario Catarinense, 09/04/95,
p. 36).
Catarina. _
1) Calcário
g) Fosƒato
Insumo utilizado para a fabricação de fertilizantes agrícolas.
ÕA Lei Constitucional 8.429 de julho de 1989 impede a exploração mineral por parte do Poder Público.
31
h) Ouro
indústria.
“
grupos:
cerâmica vermelha.
Vale do Itajai-Mirim, são detentoras das maiores reservas de argila nobre do Estado.
18/O4/91.
ao meio-ambiente,
Federal.
Ambiental - RCA.
34
4. 1 . Temática Ambiental
civilização tecnológica e industrial, ocorrida no início dos anos 70, a partir da realização
da 1” Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano em 1972 -
Estocolmo. '
devemos investir mais nas pessoas - unico recurso que possuimos em abundância. Com efeito,
a consciência ecológica torna Óbvio, que temos que conservar nossos recursos físicos e
”
desenvolver nossos recursos humanos. (Maimon(b), J 992, p. 78)
esfera pública como privada, mas também da sociedade civil através de organizações não
for Standartization”, que recentemente lançou as séries das Normas ISO - 14000,
conhecidas como importantes instrumentos de qualidade ambiental.
necessidades.
subsolo. Até então, praticamente não se cogitava da proteção dos ecossistemas naturais.
No início da década de 80, foi elaborado pela Comissão Mundial sobre Meio
Ambiente e Desenvolvimento, o “Relatório Bmndtland”7, mais tarde denominado
“Nosso Futuro Comum”. Publicado em 1987, ele definiria a abordagem global dos
70 Relatório Brundtland, posteriormente denominado “Nosso Futuro Comum”, foi realizado sob a
presidência da 1” Ministra da Noruega, contando com uma equipe composta de 22 membros
intemacionais. (Maimonfb), 1992)
37
representantes dos países-membros, não havendo sequer uma abstenção, fato que
caracteriza o “Desenvolvimento Sustentável”, como fundamento de todos os princípios
internacionais de proteção ambiental.
desenvolvidos.
Para uma ilustração mais precisa dessa nova postura empresarial, pode-se, de
acordo com análises efetuadas por Maimon(a) (1992) confrontar investimentos
industriais relativos ao Meio Ambiente, ocorridos nos EUA, Japão e Antiga Alemanha
Ocidental.
'
- EUA:
Constata-se que entre 1972 e 1982, o investimento total em Meio Ambiente
2
- Japão:
choque do petróleo.
39
Produto Nacional Bruto; sendo que, desse total 65% dos investimentos industriais foram
direcionados à luta contra a poluiçao do ar.
direcionados a despoluição do ar, fato que contraria a tendência européia, onde a maior
parte dos investimentos são direcionados principalmente a despoluição da água e dejetos
industriais.
função propor normas contra a poluição, sendo a conservação dos Recursos Naturais um
de seus objetivos.
gênero Recurso Natural. Face à essa condição, eles são pertencentes ao Patrimônio
Ambiental; merecendo, conseqüentemente, proteção nas mesmas condições que os
demais recursos ambientais como a água, o ar, o solo e a vegetaçao. '
permanente.
assegurado pela Constituição em seu artigo 225, que prevê ainda, a garantia da defesa,
Ambiente. São exigidos para todas as atividades econômicas em geral, nelas incluida a
8
A
lei 6.938/81 define impacto ambiental como qualquer alteração das propriedades fisicas, químicas e
biológicas do meio-ambiente, causadas por qualquer fonna de matéria ou energia, resultante de
atividades humanas que afetem a segurança e 0 bem estar da população. (Souza, 1995).
9
O
princípio internacional do usuário pagador consiste na variante moderna do poluidor pagador, que
atualmente tem orientado a formulação de politicas de proteção ambiental em todo mundo. (SOUZA,
1995)
44
De acordo com Souza (1995), o EIA têm sido definido como instrumento
preventivo de danos causados ao meio-ambiente, além de atuar como forma de avaliação
dos impactos ambientais considerados significativos.
Dessa forma, pode-se considerar o EIA, com sendo 0 estudo das prováveis
modificações nas diversas características sócio-econômicas e bio-fisicas do meio-
fases distintas.
exigido para toda atividade mineral, o que já não ocorre para o EIA, que só é obrigatório
_
A Recuperação do Meio Ambiente degradado pela atividade mineral
constitui-se num importante instrumento de controle de que dispõe a Administração
Pública.
industrial.
47
anos.
O início efetivo dos trabalhos de lavra de cada uma das empresas não foi
exatamente estabelecido, em virtude dos mesmas não encontrarem-se oficialmente
regularizados desde seu princípio”. A produção comercial das 3 empresas Saibrita,
1995).
1°
A
Regularização de Pedreiras compreende um requerimento de pesquisa e concessão de lavra -
aprovado pelo DNPM, além das licenças ambientais exigidas pela FATMA - Fundação de Amparo à
Tecnologia e ao Meio Ambiente.
49
de norte a sul.
constituir junto com São José, Biguaçu e Palhoça, um processo de conurbação urbana.
Ainda na década de 70, diversas obras intensificaram a urbanização da área, como a
Ponte Colombo Machado Sales, o aterro da Baía Sul e o aterro da Baía Norte com a
Avenida Rubens de Arruda Ramos.
GRÁFICO 2
EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL POR MUNICÍPIO DA REGIAO DA GRANDE
FLORIANÓPOLIS - 1980 E 1992
250 -
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1980 1992 sara
ampliação pode ser vista como uma evolução derivada do progressivo fortalecimento da
Região como importante núcleo turístico ”.
(LINS, 1991, p.1J).
_
As empresas apresentam algumas especificidades com relação ao destino da
e/ou insalubridade acima da média das profissões manuais e os salários oferecidos não
Mineração e Construção Ltda., uma das três empresas que exploram pedreiras na Grande
Florianópolis. A seção restringe-se a esta empresa devido ao fato de esta ter sido a única
a fornecer explicações sobre os dados solicitados, sobre produção, faturamento e
H
emprego.
52
A empresa, embora detentora dos direitos de Lavra” até o ano 2001, após
entendimentos com Órgãos competentes DNPM, Secretaria de Urbanismo e Meio
Ambiente do Estado e FATMA, decidiu, em 1987, pelo futura desativação da Lavra no
“ Lavra: Trata-se
do conjunto de operações coordenadas, objetivando o aproveitamento industrial da
jazida, desde a extração das substâncias minerais, que contiver até o beneficiamento das mesmas. - ver
Código de Mineração e Legislação Correlativa - (Brasil 1987). ,
12
Plano de Lavra e Projeto de Recuperação Ambiental - 1987 - referente processo DNPM, n°
815.018/83.
53
faturamento e nível de emprego) dessa pedreira, haja vista que as informações obtidas
junto à empresa através de questionários específicos referem-se somente a unidade
cimento.
54
produçao.
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Em 1993, a produção atinge seu pico, totalizando 264.255 m3 de britas.
Após este ano ocorre uma queda acentuada chegando em 1994 a produção de 168.966
m3 Este fato deve-se à finalização de obras importantes, além da empresa ter trabalhado
_
com estoques. 9
de Pré-Moldados.
- Faturamento
GRÁFICO 4
FATURAMENTO DA SAIBRITA - 1984 - 1994
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1994-
1984 1987 1991
faturamento até 1990. A ós este ano 7 constata-se uma ueda acentuada até 1992,
quando o faturamento volta a crescer novamente, com pequenas oscilações.
concomitante com a tendência crescente do aumento da produção (Gráfico 3). Este fato
pode ser explicado pela queda de preços da brita, ocorrida no periodo, além da entrada
- Nível de Emprego
GRÁFICO 5
NÍVEL DE EMPREGO NA SAIBRITA - 1980 - 1994
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GRÁFICO 7
PRODUÇÃO DA SULCATARINENSE - 1984-1994
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concorrência entre elas, visto que trata-se de uma hipótese, já que a Saibrita detém 45%
do mercado da Grande Florianópolis.
'
- Faturamento
GRÁFICO s
FATURAMENTO DA PEDRITA - 1984-1994
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65
na implantação de qualquer atividade industrial, assim como também devem ser criadas
subsistência.
66
exP loradas a céu aberto. Em termos aisa ísticos › esse ti o de ex lora ao mineral
provoca forte agressão visual.
aqueles, contínuos.
1989,13. só).
se num dos mais graves efeitos das detonações, uma vez que lançam pedaços de rocha,
fimcionários. A
parte dos moradores que antecede a instalação de uma pedreira. Existe uma “sensação de
perigo” como algo inerente ao empreendimento, principalmente com relaçao à omissao
produçao.
minimizar os efeitos negativos dos impactos. “Já está comprovado que as medidas
efetuada no item 6.1, sejam eles: impacto visual, vibração e ruídos, ultra-lançamento de
“Plano de Fogo: consiste no dimensionamento e/ou projeto de um desmonte de rochas com explosivos.
70
devem ser devidamente acondicionados para recolhimento por parte da limpeza pública,
visando um destino final adequado.
o Resíduos líquidos: Deve ser projetado um sistema específico de drenagem
que possibilite coletar águas incidentes sobre a área de forma que se possa promover a
decantação do material particulado (sólidos), dotado de um sistema adequado de limpeza
temporária, a fim de que sejam reduzidos os impactos devidos a efluentes líquidos.
separador, constituído por tanques para retençao destes poluentes, procedidos por caixas
nas margens dos acessos defronte às frentes de Lavra e no entomo da usina de britagem,
moradias próximas a uma pedreira, decorrentes dos desmatamentos de áreas que dão
origem a nascentes (item 6.1), o problema pode ser minimizado através de um sistema
uma pedreira (item 6.1), altemativas constantes no EIA (1989) procuram solucionar ou
minimizar esses impactos, conforme ações do empreendedor. Serão analisadas a seguir
essas medidas.
71
atençao.
P rodutos é realizado or “freteiros” > sendo ue a altemativa descrita acima não ermite
total controle do impacto. Dessa forma, as “cortinas verdes”, apresentadas como forma
de controle da poeira, terão eficiência também na minimizaçao destes impactos. Deve se
ainda prevenir problemas de ventilação e/ou iluminação.
ambientais.
futura operacionalizaçao.
igrejas, etc.
»
74
- Saibrita (Palhoça)
.
Situada no Morro do Cambirela, atualmente considerado reserva estadual
lançamentos de fragmentos.
adequada.
- Pedrita (Florianópolis)
ângulo de observação.
- Sulcatarinense (Biguaçu)
atividades é bastante restrito, não permitindo a percepção a longa distância, além de não
haver tráfego frequente e intenso ao redor da área, limitando a agressão visual a um
número reduzido de transeuntes, minimizando o impacto visual de forma global, ao
contrário da Saibrita em Palhoça, por exemplo, que está totalmente exposta a quem
trafega pela BR 101 nas proximidades, além de atingir o campo de visão a longa
distância.
fornecem dados importantes para análise e qualificação dos impactos a serem causados
pelas pedreiras, assim como as formas de minimiza-los a ponto de viabilizar, o
1987).
ambientais que identificaram características específicas da mina e do local onde ela está
geologia, solos, rede hidrográfica, paisagem; aos aspectos biológicos como fauna e
recuperação.
A curto prazo:
0 recomposição da topografia do terreno;
0 revegetação do solo;
A médio prazo:
0 surgimento do processo de sucessão vegetal;
0 reaparecimento da fauna.
A longo prazo:
78
0 aspectos paisagísticos;
ecológico que possibilitará a essa área uma nova forma produtiva, salientando-se que
7. CONCLUSÃO
química), tem sido significativo na participaçao do PIB industrial brasileiro, girando .em
qualquer atividade econômica, no caso específico a mineração tem de estar alinhada com
as restrições de interesse social.
-
A atividade mineral apesar de representar nos dias atuais base de importante
segmento da economia nacional, apresenta algumas peculiaridades: primeiramente trata-
por outro lado provoca a impressão corrente de que sua atuação venha a resultar em
prejuízo sensível e duradouro aos recursos ambientais.
80
O que se pode notar, entretanto, é que não existe ainda uma consciência por
parte dos empresários, relativa a necessidade preemente de preservação ambiental.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
UFSC/CFH, 1995.
333 p.
abril/1993, p. 24-28.
. 21/O4/96.
MA1MON(a), Dália. Ensaios sobre economia do Meio Ambiente, APED, 1992, 150 p.
SOUZA, Marcelo Gomes de. Direito ll/[inerário e Meio-Ambiente. Belo Horizonte Del 1
.\
Rey, 1995.
ANEXOS
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ANEXO
ao (10 (2/ilzlo l' l. 5›
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SZIÍIÍO.
Art. 22. Compete privativamente à União le-
Art. 20.
V -- os recursos
São bens da União:
naturais da plataforma conti-
- sistema monetário e de medidas,
gislar sobre:
vi titulos e
nental;
IX - os recursos minerais, inclusive os do
_dos minas, outros recursos minerais
garantias
XII jazidas,
metais;
XVUI - sistema
e metalurgia; .z
subsolo;
` _
leo ou gás natural, de recursos hídricos para fins É competência comum da União, dos
Art. 23.
Federal e dos municípios:
de geração de energia elétrica e de outros recursos
minerais no respectivo território, plataforma
conti-
Estados,
XI
do Distrito
- registrar, acompanhar e fiscalizar as
econômica exclu- concessões de direitos de pesquisa e exploração de
nental, mar tenitorial ou zona
siva, ou compensação financeira
por essa explora- recursos hídricos e minerais em seus territórios;
Art. 24. e ao
Compete à União, aos Estados
çao.
Distrito Federal legislar concorrentemente
-
sobre:
Compete à União:
- organizar
Art. 21.
VI florestas, caça, pesca, fauna, conserva-
XV e manter os serviços oficiais
defesa do solo e dos recursos na-
ção da natureza,
e cartografia de
de estatistica, geografia, geologia turais, proteção do meio ambiente e controle da
âmbito nacional;
- explorar os poluição.
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Art. 91.
Compete ao Conselho de Defesa Nacio- § 3.° À exceção dos impostos de que tratam o
§ 1.° o 153,
inciso 11 do caput deste artigo e art. I e 11,
nal:
III
- propor os critérios e condições de utili- nenhum outro tributo podera incidir sobre opera-
ções relativas a energia elétrica, serviços de tele-
zação de áreas indispensáveis à segurança do
terri-
uso, es- comunicações, derivados de petróleo, combusti-
tório nacional e opinar sobre seu efetivo
veis e minerais do Pais.
pecialmente na faixa de fronteira e nas relaciona-
das com a preservação e a exploração dos recursos Redação 0›'i'gi'¡1a1 do art. 155. § 3.°, almwdn pela Emen-
da Coiisrililcíoiial ri. 3. de 1 7 de março de /993:
°
naturais de qualquer tipo.
Sem prejuízo
de outras garantias as- § 3.° À exceção dos impostos de que tratam o inci-
Art. 150.
so t, b. do caput deste artigo e os arts. 153, i e ii, e
seguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos 156, iii, nenliiim outro tributo poderá incidir sobre
Estados, ao Distrito Federal e aos municípios: operações relativas a energia eletrica. combustiveis lí-
III
- cobrar tributos:
quidos e gasosos. lubrificantes e minerais do País.
por cento, assegurada a transferência do montante cujo controle efetivo esteja em caráter permanente sob
da arrecadação nos seguintes termos: a titularidade direta ou indireta de pessoas fisicas
-
trinta por cento para o Estado, o Distrito
I
domiciliadas e residentes no Pais ou de entidades de
direito publico iiitemo. entendendo-se por controle
U -
Federal ou o território, conforme a origem;
setenta por cento para o município de ori-
efetivo da empresa a titiilaridade da maioria de seu
capital votante e o exercício. de fato e de direito, do
poder decisório para gerir suas atividades.
gem.
254
An. I. Dispositivos Constitucionais
V -
vados e gás natural de qualquer origem;
a pesquisa, a lavra, o enriquecimento, o
jam atuando, e naquelas fixadas de acordo reprocessamento, a industrialização e o comércio
i o art. 21, XXV, na forma da lei. de minérios e minerais nucleares e seus derivados.
§ l.° A União poderá contratar com
As em
lavra ou não, e de-
jazidas,
empresas
Art. 176.
ou privadas a realização das atividades
s recursos minerais e os potenciais de energia estatais
'áulica constituem propriedade distinta da do previstas nos incisos I a IV deste artigo, observadas
›,para efeito de exploração ou aproveitamento, as condições que a lei estabelecer.
:rtencem à União, garantida ao concessionário Redação oi-r`gi`nal do arr. 177, § 1.”, alterada pela Emen-
opriedade do produto da lavra da C onsrimcíonal ›i. °9, de 9 de novembro de 1995:
O monopólio previsto neste artigo inclui os
§ l.° A pesquisa e a lavra de
recursos mine- § l.°
riscos e resultados decorrentes das atividades nele
e o aproveitamento dos potenciais a que se mencionadas, sendo vedado à União ceder ou conceder
re o caput deste artigo somente poderão ser qualquer tipo de participação, em espécie ou em valor,
uados mediante autorização ou concessão da na exploração de jazidas de petróleo ou gás natural,
ou ressalvado o disposto no art. 20, § l.°.
ão, no interesse nacional, por brasileiros
›resa constituida sob as leis brasileiras e que § 2.° A lei disporá sobre o transporte e a utili-
na forma zação de materiais radíoativos no território nacio-
.a sua sede e administração no Pais,
ido essas atividades se desenvolverem em § 3.° A lei a que se refere o § l.° disporá so-
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§ 2.° A
pesquisa tecnológica voltar-se-á pre- naturais.
usinas que operem com reator nucle-
ponderantemente para a solução dos problemas § 6.° As
ar deverão ter sua localização definida em lei fede-
brasileiros e. para o desenvolvimento do sistema
produtivo nacional e regional.
ral, sem o que não poderão ser instaladas.
§ 4.° A lei apoiará e
estimulará. as empresas Art. 231.
em pesquisa, criação de tecnologia § 2.° As ocupadas pe-
terras tradicionalmente
que invistam
adequada ao Pais, formação e aperfeiçoamento de los índios destinam-se a sua posse permanente,
seus recursos humanos e que pratiquem sistemas cabendo-lhes o usufiiito exclusivo das riquezas
de remuneração que assegurem ao empregado, dos solos, dos rios e dos lagos nelas existentes.
desvinculada do salário, participação nos ganhos § 3.° O aproveitamento dos recursos
hídricos,
a pesquisa e a
econômicos resultantes da produtividade de seu incluídos os potenciais energéticos,
trabalho. lavra das riquezas minerais em terras indígenas só
podem ser efetivados com autorização do Con-
§ 5.° É
facultado aos Estados e ao Distrito
Federal vincular parcela de sua receita orçamentá- gresso Nacional, ouvidas as comunidades afeta-
ensino e à das, ficando-lhes assegurada participação nos re-
ria a entidades públicas de fomento ao
pesquisa cientifica e tecnológica. sultados da lavra, na fomia da lei.
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6.° São nulosproduzindo e extintos, não mentos, ainda que destinado a outra unidade da
§
a Federação, pelo pagamento do imposto sobre ope-
os jurídicos, os atos que tenham por objeto
das a que se rações relativas a circulação de mercadorias inci-
ração, o dominio e a posse terras
riquezas dente sobre energia elétrica, desde a produção ou
re este artigo, ou a exploração das
existen- importação até a última operação, calculado o im-
rais do solo, dos rios e dos lagos nelas
relevante interesse público da posto sobre o preço então praticado na operação
ressalvado
lei complementar, final e assegurado seu recolhimento ao Estado ou
ão, segundo o que dispuser
ao Distrito Federal, conforme o local onde deva
gerando a nulidade e a extinção direito a
in-
na ocorrer essa operação.
zação ou a ações contra a União, salvo,
ia da lei, quanto as benfeitorias derivadas da Art. 43. Na
data da promulgação da lei que
:ação de boa-fé. disciplinar a pesquisa e a lavra de recursos e jazi-
§ 7.° Não se aplica às terras indígenas o dis- das minerais, ou no prazo de um ano, a contar da
io no art. 174, §§ 3.° e 4.°. promulgação da Constituição, tomar-se-ão sem
efeito as autorizações, concessões e demais titulos
Art. 238. A lei ordenará a venda e revenda de atributivosde direitos minerários, caso os traba-
de petroleo, álcool carburante e ou-
lhos de pesquisa ou de lavra não hajam sido com-
ibustiveis
combustiveis derivados de matérias-primas
Consti- provadamente iniciados nos prazos legais ou este-
›váveis, respeitados os princípios desta
jam inativos.
ão.
Art. 44. As
empresas brasileiras titula-
atuais
res de autorização de pesquisa, concessão de lavra
ATO DAS DISPOSIÇOES_ de recursos minerais e de aproveitamento dos po-
CONSTITUCIONAIS TRANSITORIAS tenciais de energia hidráulica em vigor terão qua-
tro anos, a partir da promulgação da Constituição,
Art. 34. O
sistema tributário nacional entrara
para cumprir os requisitos do art. 176, § 1.°.
vigor a partir do primeiro dia do quinto mês disposições de interesse
man- § 1.° Ressalvadas as
.iinte ao da promulgação da Constituição,
nacional previstas no texto constitucional, as em-
até então, o da Constituição de 1967, com
a
presas brasileiras ficarão dispensadas do cumpri-
,
pelas
tção dada pela emenda n.° 1, de 1969, e
mento do disposto no art. 176, § 1.°, desde que, no
tenores.
prazo de até quatro anos da data da promulgação
§ 1.° Entrarão
vigor com a promulgação em da Constituição, tenham o produto de sua lavra e
Íonstituição os arts. 148, 149, 150, 154,1, 156, beneficiamento destinado a industrialização no
e 159, 1, c, revogadas as disposições
em em
seus próprios estabeleci-
território nacional,
trário da Constituição de 1967 e das
emendas
mentos ou em empresa industrial controladora ou
especialmente de seu art. 25,
a modificaram, controlada
3.°^ As empresas brasileiras referidas no
§
Até 31 de dezembro de 1989, o disposto
6.° ter autorizações de pesqui-
§
impostos de § 1.° somente poderão
art. 150, IU, b, não se aplica aos sa e concessões de lavra ou potenciais de energia
a e e 156, II e III, que
tratam os arts. 155,1, hidráulica desde que a energia e o produto da lavra
b,
--~
feitos
stitutos tributários, serão as responsáveis, por
com a Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobrás), para
sião da saida do produto de seus estabeleci-
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