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SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

A Segunda Guerra Mundial foi o maior conflito armado já travado em toda a


história da humanidade. Seu tempo de duração foi de seis anos, indo de
setembro de 1939 a setembro de 1945. O número de mortos da Segunda
Guerra varia entre 50 e 70 milhões. Muitos autores consideram-na uma
extensão da Primeira Guerra Mundial (1914-1945), haja vista que, assim como
na guerra iniciada em 1914, foi a Alemanha que deu início ao conflito, em 1939.
Os motivos que ocasionaram a Segunda Guerra são múltiplos e variados, mas
alguns deles se destacam e nos ajudam a compreender esse evento tão
catastrófico.
A Segunda Guerra Mundial foi um conflito que perdurou seis anos, período no
qual dois lados enfrentaram-se em ataques de dimensões gigantescas. Os
envolvidos nessa guerra ficaram conhecidos como Aliados e Eixo, sendo:
Aliados: seus principais membros foram Reino Unido, França, União Soviética
e Estados Unidos;
Eixo: seus principais membros foram Alemanha, Itália e Japão.
Os acontecimentos da Segunda Guerra Mundial alcançaram escala global e
contaram com a participação de nações de todos os continentes habitados. O
Brasil participou desse conflito, e, a partir de 1942, declarou guerra ao Eixo,
juntando-se, portanto, aos Aliados.

Guerras ocorridas:
Coreia:
A Guerra da Coreia foi um dos símbolos da Guerra Fria e iniciou-se em 1950,
quando tropas norte-coreanas invadiram a Coreia do Sul com o objetivo de
unificar a península.
A Guerra da Coreia foi resultado direto da divisão arbitrária daquela península
por EUA e URSS durante a Conferência de Potsdam, em julho de 1945. No
entanto, para entendermos melhor o contexto da divisão da península em
1945, é preciso recapitular alguns pontos da história coreana ao longo do
século XX.
A Península da Coreia sofria com interferências estrangeiras desde o começo
daquele século, pois, em 1910, a região foi oficialmente anexada ao território
japonês a partir de um acordo que garantia a anexação daquele território ao
Japão e permitia a ocupação da região por cidadãos japoneses.
Com isso, deu-se início à formação de colônias de japoneses na Coreia a partir
da tomada das terras produtivas dos coreanos, além da exploração do trabalho
dos coreanos por parte dos japoneses. A ocupação japonesa na Coreia tornou-
se violenta, principalmente a partir da década de 1930, e casos de violência
foram comuns, inclusive violência sexual contra coreanas.
Com a Segunda Guerra Mundial, os coreanos juntaram-se ao esforço de
guerra realizado pelos americanos e passaram a lutar contra os invasores
japoneses. Apesar disso, é importante pontuar que naturalmente houve
colaboracionismo de parte da sociedade coreana com os japoneses, havendo
até mesmo a adesão de coreanos ao exército japonês.
Quando os japoneses foram derrotados em agosto de 1945, a parte norte da
Coreia encontrava-se ocupada pelas tropas soviéticas que haviam iniciado a
luta contra os japoneses na Manchúria. Foi nesse contexto que americanos e
soviéticos realizaram a divisão da península entre si, cada qual ocupando-a
militarmente e desenvolvendo um regime alinhado aos seus interesses.
O marco dessa divisão ficou conhecido como Paralelo 38 e determinou que a
parte norte da península seria ocupada pelos soviéticos e que a parte sul seria
ocupada pelos americanos. Obviamente, os coreanos não foram consultados
em nenhum momento enquanto a divisão era estabelecida, e a divisão da
península gerou muita insatisfação.

Eclosão da Guerra da Coreia


A partir da divisão da Península da Coreia, dois governos foram desenvolvidos
em cada parte. Ao norte, estabeleceu-se o governo comunista de Kim Il-sung;
ao sul, estabeleceu-se um governo capitalista governado por Syngman Rhee.
As ocupações de soviéticos e americanos na península foram encerradas em
1948 e 1949, respectivamente.
O amplo contato dos norte-coreanos com os soviéticos garantiu-lhes
importante suporte econômico e militar. Isso alimentou a ambição de Kim Il-
sung de unificar toda a península sobre a sua liderança. Para que isso fosse
possível, buscou o apoio dos soviéticos para organizar a invasão da Coreia do
Sul.
Stalin (líder da União Soviética), a princípio, não apoiava a ideia de uma
invasão da Coreia do Sul, pois não queria um conflito aberto com os Estados
Unidos – um risco que a guerra poderia gerar. No entanto, a ocorrência da
Revolução Chinesa e a ameça de que a China se tornasse uma nação mais
influente na Ásia que a própria URSS fez com que os soviéticos mudassem de
ideia. Mesmo assim, o apoio soviético para a Coreia do Norte foi mais em
questões logísticas e de suprimentos do que propriamente militar.
Os chineses, a partir da pressão soviética, forneceram milhares de soldados do
seu exército que lutaram na Guerra Civil Chinesa e garantiram a vitória dos
comunistas chineses em 1949. Esses soldados, apesar de chineses, eram
etnicamente descendentes de coreanos e engrossaram as linhas do exército
norte-coreano.
A guerra eclodiu em 25 de junho de 1950, quando as tropas norte-coreanas
iniciaram a invasão da Coreia do Sul. Rapidamente, seguiu-se uma reação
internacional contra a ação dos norte-coreanos. A ONU, em 27 de junho de
1950, condenou a invasão e aprovou que uma coalização estrangeira fosse
organizada para interferir no conflito em defesa da Coreia do Sul. Essa decisão
partiu da Resolução 83 do Conselho de Segurança.

Fases da Guerra da Coreia


A partir da invasão da Coreia do Sul, a guerra pode ser dividida em três fases
distintas. A primeira fase aconteceu entre junho e setembro de 1950. As forças
norte-coreanas beneficiaram-se de seu maior poderio militar e quase
conquistaram toda a península, isolando as tropas sul-coreanas ao Perímetro
de Pusan.
A segunda fase foi caracterizada pelo predomínio das forças sul-coreanas com
a entrada em massa do exército americano no conflito. Essa fase estendeu-se
de setembro a outubro de 1950 e iniciou-se com a importante ação dos
americanos na defesa do Perímetro de Pusan. As tropas americanas também
foram importantes para a reconquista de território dos sul-coreanos, sobretudo
a partir do desembarque de tropas em Inchon.
O avanço das tropas americanas e sul-coreanas sobre o território norte-
coreano gerou uma resposta da China, que temia que as tropas americanas
invadissem o seu território. A entrada da China na Guerra da Coreia deu início
à terceira fase do conflito. Essa fase estendeu-se até 1953 e foi caracterizada
pelo equilíbrio das forças.
A longa duração dessa fase, o grande desgaste causado pela guerra e as
poucas movimentações no campo de batalha (as tropas estavam nas
proximidades do Paralelo 38) resultaram na negociação de uma trégua em
Panmunjom, que foi assinada oficialmente em 27 de julho de 1953. A trégua –
apesar de ter sido negociada como algo temporário – colocou fim ao conflito.
Algumas mudanças de fronteira aconteceram, e foi estabelecida uma zona
desmilitarizada na fronteira entre os dois países. A relação entre as Coreias
permanece tensa até hoje, no entanto, observadores internacionais enxergam
com otimismo as possibilidades de reaproximação das Coreias no futuro.
Guerra da Indochina:

A Guerra da Indochina aconteceu entre 1946 e 1954 e foi motivada pelo desejo
do movimento Vietminh em obter a independência do Vietnã e o fim do domínio
colonial na região, conhecida, até então, como Indochina Francesa. A
consequência desse conflito foi o fim da colonização francesa nesse território e
a independência e divisão do Vietnã em duas nações distintas, Vietnã do Norte
e Vietnã do Sul.
O domínio francês na região foi iniciado a partir do século XIX, sob o nome de
Indochina Francesa. Essa colônia francesa incluía os reinos do Laos e
Camboja, além de três províncias vietnamitas, Tonquim (ao norte), Annam (ao
centro) e Conchinchina (ao sul), e um protetorado cedido pela China, chamado
de Guangzhouwan (atualmente se chama Zhanjiang). A região foi ocupada
gradativamente pela França entre 1862 a 1893.
O domínio francês nesse território asiático foi interrompido quando o Japão
resolveu atacar e invadir a região em 1940, com o objetivo de fechar as
possíveis rotas utilizadas pelos Estados Unidos para entregar armas aos
chineses na luta contra os japoneses, durante a Segunda Guerra sino-
japonesa. O domínio japonês acabou motivando o fortalecimento dos
movimentos de independência no Vietnã.
Esse fortalecimento dos movimentos da independência na Indochina,
sobretudo no Vietnã, deve-se a anos de insatisfação com a exploração colonial
francesa e com a brutalidade imposta durante o domínio japonês. Assim,
membros de movimentos nacionalistas do Vietnã formaram a Liga
Revolucionária para a Independência do Vietnã, conhecido apenas como
Vietminh e liderado por Ho Chi Minh.
O Vietminh aliou-se com os Estados Unidos e com a China e engajou-se na
luta contra os japoneses durante a Segunda Guerra Mundial na Ásia. Esse
movimento também defendia a expulsão definitiva dos franceses da região. Ao
final da Segunda Guerra, as potências Aliadas reuniram-se na Conferência de
Potsdam e decidiram dividir o Vietnã em duas entidades a partir do paralelo 17º
N.
Assim, a parte norte do Vietnã foi ocupada pelos chineses e a parte ao sul foi
ocupada pelos britânicos. No entanto, o movimento liderado por Ho Chi Minh,
que havia tomado o controle do norte do Vietnã, proclamou um governo
republicano na região, tendo Hanói como capital. O sul do Vietnã foi entregue
ao domínio francês novamente.
A guerra iniciou-se quando tropas francesas desembarcaram em Tonquim
(norte do Vietnã) e atacaram o porto de Haiphong, em novembro de 1946, com
o objetivo de reaver o controle sobre o norte do Vietnã.
Guerra do Vietnã:
A Guerra do Vietnã aconteceu entre 1959 e 1975 e foi um conflito entre os dois
governos estabelecidos que lutavam pela unificação do país sob sua liderança.
O conflito no Vietnã iniciou-se poucos anos depois de um primeiro conflito ter
se encerrado: a Guerra da Indochina.
No percurso da Guerra do Vietnã, os Estados Unidos envolveram-se
diretamente no conflito e, em 1969, chegaram a enviar mais de 500 mil
soldados ao país asiático. A participação americana e a motivação ideológica
do conflito são consequências das tensões da bipolarização do período da
Guerra Fria, no qual as ideologias do comunismo e do capitalismo disputavam
a hegemonia do mundo.
Após anos de guerra, acredita-se que de 1,5 milhão a 3 milhões de pessoas
tenham morrido no Vietnã. Além disso, o conflito ficou marcado por cenas de
violência contra civis que chocaram o mundo e pelo uso de armas químicas
pelos Estados Unidos, o que causou grave contaminação do solo e até hoje
afeta o país, pois aumentou o número de casos de doenças como o câncer.

Como começou a Guerra no Vietnã?


A Guerra do Vietnã é consequência direta da Guerra da Indochina. Durante
esse conflito, que aconteceu entre 1946 e 1954, vietnamitas (em geral,
comunistas) lutaram contra o domínio colonial francês na Indochina Francesa –
colônia da França que agrupava Vietnã, Laos e Camboja. Depois desse guerra,
o Vietnã garantiu sua independência em duas entidades ideologicamente
distintas.
A independência vietnamita foi estabelecida durante a Conferência de
Genebra, em 1954, na qual foi definido também que o Vietnã seria dividido em
duas nações distintas. O Vietnã do Norte, de orientação comunista, seria
governado por Ho Chi Minh e teria Hanói como capital. Já o Vietnã do Sul seria
governado por Bao Dai (substituído por Ngo Diem Dinh em 1955) e teria
Saigon como capital. Cada governo seria apoiado por União Soviética e
Estados Unidos, respectivamente.
Na Conferência de Genebra, definiu-se ainda que o Vietnã seria reunificado a
partir de eleições marcadas para 1955, no entanto, o governo de Diem Dinh
rejeitou participar das eleições alegando que não acreditava ser possível
conduzir eleições livres no Norte do Vietnã. Ambos os governos existentes no
Vietnã eram caracterizados por violações dos direitos humanos.
Como a tensão entre os dois governos estava alta, o governo de Ho Chi Minh
convocou milhares de guerrilheiros comunistas no Sul do Vietnã a rebelarem-
se contra o governo de Diem Dinh. Assim, inúmeros ataques começaram a
acontecer e levaram ao início da guerra em 1959. O governo do Norte
construiu uma série de estradas ligando o norte ao sul para dar suporte aos
guerrilheiros, conhecidos como vietcongues.

Cuba:
Crise dos Mísseis

A Crise do Mísseis, ocorrida em outubro de 1962, foi um incidente diplomático


entre Estados Unidos e União Soviética, por causa da instalação de mísseis
em Cuba.

O evento é o considerado o momento mais tenso da Guerra Fria quando o


mundo teve chances reais de sucumbir a uma guerra nuclear.

Antecedentes
Estados Unidos e União Soviética eram líderes dos blocos ideológicos
antagônicos durante o período da Guerra Fria. O primeiro defendia o
capitalismo, enquanto a URSS, o socialismo.

Ambos disputavam cada país a fim de aumentar suas zonas de influência, seja
através de ajuda financeira ou intervenções militares. Apesar disso, ambos os
países nunca se enfrentaram diretamente.

Com a vitória das forças de Fidel Castro (1926-2016) na Revolução Cubana,


em 1959, os Estados Unidos perderam um aliado. Quando Castro anuncia a
implantação do regime socialista na ilha, os americanos sabiam que tinham
ganho um inimigo.

A resposta dos americanos foi decretar o embargo econômico a Cuba


causando instabilidade na sua economia.
Resumo da Crise dos Mísseis
Em novembro de 1961, os Estados Unidos instalaram quinze mísseis
nucleares “Júpiter” na Turquia e 30 mísseis na Itália. Estas armas tinham um
alcance de 2.400 km e ameaçavam Moscou.

Com o começo do embargo americano a Cuba, os Estados Unidos começaram


a vigiar o tráfego de navios à ilha caribenha e notaram um aumento de
circulação de embarcações com bandeira soviética.
Em 14 de outubro de 1962, aviões-espiões U2 fotografam a região de São
Cristóvão. As imagens revelam construções de bases e ogivas nucleares
instaladas, inclusive com rampas que permitiriam o lançamento de mísseis.
Para os Estados Unidos, era inadmissível ter mísseis nucleares tão perto do
seu território, enquanto para Cuba, as armas eram uma garantia que não
seriam novamente invadidos. Já a URSS, mostrava que podia instalar armas
no continente americano.
Começaria, então, uma forte disputa entre os dois países. O presidente
Kennedy (1917-1963) decide gerir a crise com seu grupo de colaboradores
mais próximos e se empenha para conseguir uma solução pacífica.
Por outra parte, o Estado-Maior americano prefere uma invasão à ilha
caribenha ou um ataque aéreo preventivo.
Consequências da Crise dos Mísseis
Após as duas semanas de tensas relações entre Estados Unidos, URSS e
Cuba, a disputa chegou ao fim.
O incidente provocou a criação de uma linha de contato direto entre a Casa
Branca e o Kremlin que ficaria conhecido como "telefone vermelho".
Desta maneira, a Crise dos Mísseis foi mais um capítulo entre os dois polos
políticos mundiais, como foi a Guerra da Coreia e como seria a Guerra do
Vietnã, entre outros conflitos.
Conflito fronteiriço sino-soviético:
O conflito fronteiriço sino-soviético de 1969 foi uma série de confrontos
armados entre a União Soviética e a República Popular da China (RPC) que
ocorreu no zênite da ruptura sino-soviética dos anos 1960, causada pela
competição entre os dois modelos de comunismo. Um confronto em uma ilha
no rio Ussuri, chamada Zhenbao (珍宝岛) pelos chineses e Damansky pelos
soviéticos, quase levou os dois países à guerra em 1969.
O afastamento entre China e União Soviética, agravado pela Revolução
Cultural chinesa, causou o acúmulo de tensão entre as duas partes no final dos
anos 1960, ao longo dos 4380 km de fronteira comum, onde se encontravam
658 000 soldados soviéticos e 814 000 soldados chineses. Em 2 de março de
1969, uma patrulha soviética e forças chinesas enfrentaram-se em combate;
ambos os lados alegaram que o outro havia sido o primeiro a atacar. Por estar
próximo às linhas de suprimento soviéticas e longe das chinesas, presumia-se
que teriam sido os soviéticos os agressores, estudos recentes indicam que a
agressão partiu da China, numa estratégia de efetuar um forte ataque como
modo de obter a paralisação dos inúmeros incidentes que estavam ocorrendo.
Com 31 mortos e 14 feridos, os soviéticos não recuaram e retaliaram com o
bombardeio de concentrações de tropas chinesas na Manchúria e com a
tomada de Damansky/Zhenbao.
Após uma série de confrontos armados na área, ambos os lados prepararam-
se para uma guerra nuclear. Naquela situação de tensão, foi publicada uma
diretriz no âmbito dos Estados Unidos, que previa que no caso de um
acirramento do conflito, os Estados Unidos adotariam uma postura de
neutralidade, mas inclinado, na maior medida do possível, em favor da China.
A controvérsia fronteiriça foi então suspensa mas não resolvida, já que os dois
países continuaram a escalada militar na região. Uma solução definitiva surgiria
apenas em 1991, nas vésperas da queda da União Soviética, com a assinatura
de um acordo sino-soviético de fronteiras. Outros dois tratados, celebrados em
1995 e 2004 entre China e Rússia, puseram fim à questão. Outra importante
consequência desse conflito foi que ele criou condições para uma aproximação
entre a China e os EUA.
RESUMO:

A Segunda Guerra Mundial foi um conflito de proporções globais que


aconteceu entre 1939 e 1945. Caracterizada como um conflito em estado de
guerra total (no qual há mobilização de todos os recursos para a guerra), a
Segunda Guerra Mundial fez Aliados e Eixo enfrentarem-se na Europa, África,
Ásia e Oceania. Após seis anos de conflito, mais de 60 milhões de pessoas
morreram.
A Guerra da Coreia foi um conflito que aconteceu entre 1950 e 1953 entre a
Coreia do Norte e a Coreia do Sul e iniciou-se quando as tropas norte-coreanas
ultrapassaram a fronteira que separa as Coreias, dando início à invasão da
Coreia do Sul. Essa guerra foi uma das primeiras manifestações da
bipolarização que caracterizou o mundo no período da Guerra Fria.
Ao longo de seus anos de duração, a Guerra da Coreia foi responsável pela
morte de mais de 2,5 milhões de pessoas e contou com a participação de
tropas norte e sul-coreanas, tropas chinesas, americanas e uma modesta
participação de soldados soviéticos. O final da guerra trouxe poucas mudanças
de fronteira e manteve a divisão e a rivalidade das Coreias acesa por bastante
tempo. Cabe o destaque que, apesar da forte rivalidade, houve recentemente
gestos de aproximação realizados pelos dois governos.
Na Guerra da Indochina, ocorrida de 1946 a 1954, vietnamitas (em geral,
comunistas) lutaram contra tropas francesas pela independência do Vietnã e
pelo fim do domínio francês na região chamada Indochina Francesa. Esse
conflito resultou na independência de Vietnã, Laos e Camboja e pode ter
causado até 400 mil mortes.
A Guerra do Vietnã foi um conflito entre o Vietnã do Norte e o Vietnã do Sul, no
período de 1959 a 1975. Esse conflito foi motivado por questões ideológicas e
contou com a intensa participação do exército americano de 1965 a 1973.
Estima-se que, nessa guerra, entre 1,5 milhão e 3 milhões de pessoas tenham
morrido.
A Revolução Cubana (1959) foi um processo de transformações econômicas,
políticas e sociais de caráter popular em Cuba. O movimento armado culminou
na destituição do presidente Fulgêncio Batista e na implantação do primeiro
governo socialista da América.
A guerra teve fim oficialmente no dia 2 de setembro de 1945, quando os
japoneses assinaram sua rendição incondicional aos americanos. A rendição
japonesa foi resultado direto do lançamento das bombas atômicas sobre
Hiroshima, em 6 de agosto, e Nagasaki, em 9 de agosto.
Trabalho
De
História

E.M DOMINGOS SANTOS


ALUNAS: SUSÃ ARAUJO, LIDIA BASTOS E REBECA LUIZ
PROF: MÔNICA
TURMA: 900

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