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HISTÓRIA
HISTÓRIA DA PARAÍBA
Pós-edital
Livro Eletrônico
© 06/2019
ASSISTENTES DE PRODUÇÃO: Giulia Batelli, Juliane Fenícia de Castro, Laís Rodrigues e Thaylinne Gomes Lima
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HISTÓRIA
História da Paraíba
Prof. Daniel Vasconcellos
História da Paraíba......................................................................................4
Colonização e Resistencia Indígena................................................................4
Antecedentes da Conquista Europeia da Paraíba..............................................6
A Conquista e Fundação da Paraíba................................................................8
Resistência Indígena.................................................................................. 10
Primeiras Vilas da Paraíba na Época Colonial................................................. 14
Primeiros capitães-mores........................................................................... 16
Jesuítas.................................................................................................... 19
Franciscanos............................................................................................. 19
Anexação por Pernambuco.......................................................................... 21
Política e Economia.................................................................................... 22
Período Republicano................................................................................... 22
Revolução de 1930.................................................................................... 24
Da Era Vargas à Nova República.................................................................. 24
Economia Paraibana Hoje........................................................................... 26
Diversidade Cultural; Patrimônio Cultural e Histórico...................................... 31
Movimentos Sociais................................................................................... 38
A Presença Holandesa na Paraíba................................................................. 38
Revolta do Quebra-Quilos........................................................................... 45
As Ligas Camponesas................................................................................. 46
Resumo.................................................................................................... 50
Exercícios................................................................................................. 51
Gabarito................................................................................................... 75
Gabarito Comentado.................................................................................. 76
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HISTÓRIA
História da Paraíba
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HISTÓRIA DA PARAÍBA
Olá meu(minha) querido(a), bem-vindo a nossa última aula deste curso prepa-
ratório. Não tenha dúvidas de que será recompensado(a) pelo esforço. Sem mais,
História da Paraíba
• Política; Economia;
• Movimentos Sociais
ficado exato seria braço de mar, pois os primeiros geógrafos que estudaram o rio
tomaram-no por um braço de mar, sendo provável que os índios assim o tivessem
considerado. Toda a região do São Domingos (primeiro nome dado ao Paraíba) era
habitada por índios Tabajara, cortejados pelos franceses que exploravam o pau-
que sofreram várias derrotas. No início de 1585, chegou à região Martim Leitão,
Ouvidor Geral da Bahia, chefiando uma expedição que deveria restaurar os fortins
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História da Paraíba
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menagem ao santo do dia, o lugar recebeu o nome de Nossa Senhora das Neves,
até hoje padroeira da cidade. Em honra ao rei da Espanha, que dominava Portugal,
a cidade recebeu o nome de Felipeia. Chegaram várias famílias, levadas pelo Ouvi-
de moradia.
As lutas com os índios prosseguiram durante anos, ora contra os Tapuias, que
viviam no interior, ora contra os Potiguares, que habitavam o norte. A cidade de-
voado foi ocupado pelos holandeses, depois de ataques aos fortins da barra, defen-
No século XVIII, novas igrejas marcaram a expansão da vila, entre elas o ma-
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História da Paraíba
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de Santo Antônio. A capital chamou-se Paraíba do Norte até 1930, quando passou
em Recife, durante campanha política. Sua morte foi uma das causas imediatas da
ados do século XIX, e atingiu o ápice no século XX, de 1920 a 1970, com alterações
voltados para o comércio de especiarias nas Índias. Além disso, não havia nenhuma
riqueza na costa brasileira que chamasse tanta atenção quanto o ouro, encontrado
nas colônias espanholas. Para ler mais sobre essa temática, revisite nossa primeira
um pigmento usado para tingir tecidos na Europa. Esses invasores eram em sua
maioria franceses e, logo que chegaram ao Brasil, fizeram amizade com os índios,
qual o trabalho indígena era trocado por algum produto de valor muito baixo ou até
racá, que se estendia do rio Santa Cruz até a Baía da Traição. Inicialmente, essa
capitania foi doada a Pero Lopes de Sousa, que não pôde assumi-la, vindo em seu
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lugar o administrador Francisco Braga. Devido a uma rivalidade com Duarte Coe-
lho, Braga deixou a capitania em falência, dando lugar a João Gonçalves, que rea-
a construção de engenhos.
genho Tracunhaém.
Após receber a comitiva constituída pela índia e seus irmãos vindos de viagem
ceu o dia a moça havia desaparecido e seus irmãos voltaram para sua tribo sem
ela. Seu pai ainda apelou para as autoridades, enviando emissários a Pernambuco,
ram uma verdadeira chacina com todos que encontraram pela frente: proprietários,
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por parte dos lusitanos em conquistar a capitania que atualmente é a Paraíba, pois
A criação da capitania real da Paraíba pelo jovem rei Dom Sebastião deu-se pelo
veis pelo massacre, expulsar os franceses e fundar uma cidade. Assim começaram
as cinco expedições para a conquista da Paraíba. Para isso, o rei D.Sebastião man-
nome do rei sem que houvesse nenhuma resistência, mas isso foi apenas
uma armadilha. Sua tropa foi surpreendida por indígenas e teve que recuar
para Pernambuco.
obtendo êxito.
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• III – Expedição (1579): Ainda sob forte domínio “de fato” dos franceses,
foi concedida, por dez anos, ao capitão Frutuoso Barbosa a capitania da Pa-
raíba, desmembrada de Olinda. Essa ideia só lhe trouxe prejuízos, uma vez
que quando estava vindo à Paraíba, caiu sobre sua frota uma forte tormenta
e, além de ter que recuar até Portugal, ele perdeu sua esposa.
cai na armadilha dos índios e dos franceses. Barbosa desiste após perder um
filho em combate.
Nesse mesmo ano, vieram reforços da Bahia através de uma esquadra co-
A Conquista da Paraíba
por brancos, índios, escravos e até religiosos. Quando aqui chegaram, se depara-
Ao saber que eram índios tabajaras, Martim Leitão manda soltá-los, afirmando
que sua luta era contra os potiguaras (rivais dos Tabajaras). Após o incidente, Lei-
tão procurou formar uma aliança com os Tabajaras que, por temerem outra traição,
a rejeitaram.
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portugueses. Com isso, Martim Leitão nomeou o espanhol conhecido como Francis-
Ao saber que Castrejón havia abandonado e destruído o Forte, jogando toda a sua
com que os potiguaras recuassem. Isto se deu no início de agosto de 1585. A con-
a Cidade de Nossa Senhora das Neves. Com o início das obras, Leitão foi à Baía
da Traição expulsar o resto dos franceses que permaneciam na Paraíba. Leitão no-
meou João Tavares para ser o capitão do Forte. Na Paraíba teve-se a terceira cidade
Resistência Indígena
dade em que o homem não sabia ler ou escrever. O surgimento da escrita marca
escrita e, por isso, sua chegada marca o fim da Pré-História do Brasil e o início
do que chamamos Brasil Colônia (período em que o Brasil era controlado política
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Idade da
Pedra.
10.000 a. C. Ágrafas
Itaparica
Cariris
Velhos
ximadamente, cinco mil pessoas. Eles eram pacíficos e ocupavam o litoral, onde
que os Tabajaras, e ocupavam uma pequena região entre o Rio Grande do Norte e
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e formando outras. Com esta constante locomoção, os índios ocuparam áreas antes
desabitadas.
uma área que se estendia desde o Planalto da Borborema até os limites do Ceará,
Rio Grande do Norte e Pernambuco. Os Cariris eram índios que diziam ter vindo de
Os Cariris velhos, que teriam sido civilizados antes dos Cariris novos, se
dividiam em muitas tribos: sucuru, icós, ariús, pegas e paiacu. Destas, os tapuias
colonial. Muitos sabiam ler e conheciam ofícios como a carpintaria. Esses índios
povos:
pintura rupestre é uma forma de comunição artistica, rústica, mas não pode
• Sociedades Tribais;
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bana falavam a língua Tupi. Seus laços sociais eram embasados no parentesco,
a idade.
A língua falada por eles pertencia à família linguística tupi-guarani e o cariri. A lín-
gua geral tupi era utilizada também pelos colonos na comunicação com os índios,
que lutou contra os franceses e Poti, que lutou contra os holandeses e foi herói na
ba.
Traição, mas em apenas uma aldeia, a São Francisco, onde não há miscigenados,
pois a tribo não aceita a presença de caboclos, termo que eles utilizavam para as
pessoas que não pertencem a tribo. Aos poucos, a aldeia está se aculturando à ci-
vilização ocidental.
Nessas aldeias existem cerca de sete mil índios Potiguaras, que mantêm as
ro grau.
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o Toré.
a agricultura.
Areia
1815. Esta data é considerada também como a de sua elevação à vila. Sua eman-
A cidade de Areia também é conhecida por ter libertado os escravos antes da Lei
Áurea. Hoje, Areia se destaca entre as cidades do interior da Paraíba devido ao seu
passado histórico.
Campina Grande
dessa aldeia, surgiu uma feira nas ruas por onde passavam camponeses. Percebe-
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sua origem. Campina Grande foi elevada à freguesia em 1769, sob a invocação de
Nossa Senhora da Conceição. Sua elevação à vila, com o nome de Vila Nova da
Pilar
de gado foram encontradas pelos holandeses. Atualmente é uma cidade sem muito
partir da Missão do Padre Martim Nantes naquela região. Pilar foi elevada à muni-
da região.
Pombal
No final do século XVII, Teodósio de Oliveira Lêdo realizou uma entrada através
do rio Piranhas. Nesta venceu o confronto com os índios Pegas e fundou uma aldeia
da, não demorou muito até que passaram a chamar o local de Nossa Senhora do
atuais. Anos depois, passaria a se chamar Igreja de Nossa Senhora do Rosário. Sob
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A região territorial de São João do Cariri já chegou a atingir mais de 1/3 do atual
habitado pela família nativa Cariri até meados do século XVII. Em 1669, com a do-
ação de uma sesmaria por Alferes José Alves Martins, teve origem o sítio São João.
Foi elevado a vila no ano de 1800. São João do Cariri é hoje um Município pequeno,
Sousa
Hoje a sexta cidade mais populosa do estado da Paraíba e dona de um dos mais
povoado conhecido por “Jardim do Rio do Peixe”. A terra da região era bastante
Sousa foi elevada à vila com o nome atual em homenagem ao seu benfeitor,
em 10 de julho de 1854.
Primeiros capitães-mores
João Tavares
João Tavares foi o primeiro capitão-mor, ao qual governou de 1585 a 1588 a Ca-
pitania da Paraíba. João Tavares foi encarregado pelo ouvidor-geral, Martim Leitão,
de construir uma nova cidade. Para edificação dessa cidade, vieram 25 cavaleiros,
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ficaram responsáveis pela catequização dos índios. Eles ainda fundaram um Centro
Silveira, natural de Olinda. Silveira foi um senhor de engenho e uma grande figura
Frutuoso Barbosa
Devido à grande insistência perante a corte e por defender alguns direitos, Fru-
auxiliado por D. Pedro Cueva, ao qual foi encarregado de controlar a parte militar
da capitania.
várias aldeias e, por não serem tão rigorosos no ensino religioso como os Jesuítas,
de Itamaracá, com João Tavares, Piragibe e seus índios. No caminho, João Tavares
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e prendeu os Potiguaras.
Nossa Senhora das Neves para Felipeia de Nossa Senhora das Neves, atual João
e realizou algumas fortificações. Entre elas, a construção do Forte de Inhobin para de-
fender alguns engenhos próximos a este rio. Ainda nesse governo, os Potiguaras incen-
Em seu governo realizou combates na Capaoba, houve paz com os índios, ex-
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Jesuítas
Franciscanos
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Beneditinos
mesmo sobre a tal fundação. Resolveu doar um sítio, que seria a ordem do superior
geral dos beneditinos. A condição imposta pelo governador era que o convento fos-
se construído em até 2 anos. O mosteiro não foi construído em dois anos, mesmo
A igreja de São Bento se encontrava na Rua Nova, atual Avenida General Osório,
Carmelitas
rios. A história dos carmelitas na Paraíba mantém-se incompleta, uma vez que vá-
sa, mas logo depois este foi demolido para servir de residência ao primeiro bispo
Carmo.
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A capitania do Rio Grande do Norte já era subordinada a esta última, de modo que
Português, realizado pelo Marquês de Pombal, foi criada a madeira de lei, des-
de grande calado.
aceitava ter sua autoridade a todo tempo contestada pelo Capitão-General de Per-
A maior queixa do governador da Paraíba era que, para realizar qualquer ato
administrativo ou de outra natureza, por mais insignificante que fosse, tinha que se
outra vez independente, foi designado pelo Conselho Ultramarino para averiguar
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o cumprimento das ordens régias. Para a arrecadação das rendas reais, era mais
rável à desanexação.
1799, tendo finalmente chegado a Carta Régia que separava a Capitania da Paraíba
a intenção de separar as duas capitanias, pois o relatório ainda não havia chega-
interna da capitania.
Política e Economia
Período Republicano
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gusto de Magalhães Neiva, entre 1889 e 1891, quando foi deposto, assumindo
em seu lugar um triunvirato, que governou o estado até 1892, quando Álvaro Lopes
Machado foi nomeado por Floriano Peixoto para assumir o governo da Paraíba.
Em sua gestão, promulgou uma nova constituição para a Paraíba, instalou o tribu-
nal de justiça do estado, bem como colocou em dia os pagamentos dos funcionários
entre outras. Seu governo durou até 1896, quando ele renunciou ao cargo para se can-
no era exercido por coronéis e oligarquias que controlavam o estado; nessa fase,
Em 1926, a Coluna Prestes, comandada por Luís Carlos Prestes, Miguel Costa
e Juarez Távora, passou pela Paraíba. Nessa mesma época, o estado também teve
Silva (o Lampião) como líderes de bandos que atuaram nas localidades de Cajazei-
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Revolução de 1930
Washington Luís, que deveria apoiar a candidatura do mineiro Antônio Carlos de-
Prestes, provocando, por parte de Minas Gerais, sua ruptura com a aliança paulista.
Juntamente com a Paraíba e com o Rio Grande do Sul, que se uniram e criaram a
Aliança Liberal, indicaram Getúlio Vargas para ser candidato à Presidência da Re-
Princesa Isabel, e foi comandada pelo coronel José Pereira, aliado de Júlio Prestes,
gerou muita repercussão em todo o Brasil, e é também outro fator que deu origem
à Revolução de 1930. O seu corpo foi enterrado no Rio de Janeiro e a capital parai-
bana, antes chamada Cidade da Paraíba, passou a se chamar João Pessoa em sua
Com a morte de João Pessoa, assume Álvaro Pereira de Carvalho, mas por
um curto período, de pouco mais de dois meses, até 4 de outubro de 1930, quando
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foi substituído por José Américo de Almeida, nomeado interventor federal pelo
presidente Getúlio Vargas. Logo foi substituído por Antenor Navarro, permane-
cendo no cargo até 1932, ano de sua morte, assumindo, em seu lugar, Gratuliano
Estado Novo, torna-se interventor federal, ficando até 1940. Até 1947, a Paraíba
depôs João Goulart, o Jango, do poder, quando o estado era governado por Pedro
Pedro Gondim teve seu mandato cassado e direitos políticos suspensos por
dez anos, assumindo no lugar João Agripino Filho (1966-1971), que foi sucedido
(1979-1983). Todos foram eleitos indiretamente, sendo os dois primeiros pela As-
dinho, uma nova espécie de turmalina, que leva o nome do estado. Posteriormen-
te, essa mesma pedra foi encontrada no estado vizinho do Rio Grande do Norte e
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Burity, eleito em 1987, governava a Paraíba pela segunda vez, exercendo o man-
dato até 1991, ano em que Ronaldo Cunha Lima foi eleito. Ele permaneceu no
cargo até 1994, quando renunciou para se candidatar ao Senado. O vice, Cícero
do posse em 1995, porém faleceu no mesmo ano, sendo sucedido pelo vice José
Maranhão, reeleito em 1998 até renunciar em 2002. Neste ano, Cássio Cunha
2006, porém, teve seu mandato cassado em 2009, junto com o vice, voltando ao
Brasileiro, eleito em 2018 com 58,18% dos votos, tendo como vice-governadora
Ana Lígia Costa Feliciano (PDT). O poder legislativo estadual está sediado na As-
de quatro anos.
2008, o Produto Interno Bruto (PIB) paraibano atingiu a marca de 22,2 bilhões de
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• Agropecuária: 5,6%.
• Indústria: 22,4%.
• Serviços: 72%.
viços, sendo a sua Indústria a quarta principal do Nordeste, ficando atrás da Bahia,
graviola, juta, umbu, caju, manga, acerola, mangaba, tamarindo, mandioca, milho,
talúrgica, sucroalcooleira. Sua Indústria ficou, em 2010, como sendo a quarta mais
Porém, o setor que mereceu mais atenção foi o de Serviço e Comércio, que so-
O turismo é um dos elementos que fortalecem esse setor da economia. João Pessoa,
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Zona da Mata. Os principais cultivos são: arroz, feijão, café, mandioca, milho, cas-
• Granito: 3%.
• Outros: 16%.
• Calçados: 11%.
• Trigo: 6%.
• Pneus: 4%.
• Outros: 30%.
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PIB
Segundo o IBGE, em 2010 o PIB da Paraíba alcançou 31,9 bilhões de reais. Se-
melhante ao restante do Brasil, a economia paraibana é uma economia concentrada,
pois apenas cinco municípios (João Pessoa, Campina Grande, Cabedelo, Santa Rita e
Bayeux) somam juntos R$ 18,3 bilhões, ou seja, 57,4% do PIB produzido no Estado.
A Paraíba está dividida em 14 Regiões Administrativas, sendo as mais impor-
tantes João Pessoa, Campina Grande, Guarabira, Patos e Itabaiana. Juntas, somam
75% do PIB estadual. Confira abaixo o valor e a representação das 5 maiores Re-
giões Geo administrativas:
• João Pessoa - 15,7 Bilhões - 42,9%
• Campina Grande - 6,6 Bilhões - 20,7%
• Guarabira - 1,5 Bilhões - 4,7%
• Patos - 1,2 Bilhões - 3,8%
• Itabaiana - 0,9 Bilhões - 2,9%
O IBGE revela ainda que Cabedelo possui a maior renda per capita da Paraíba,
que foi de R$ 42.484,00, em 2010. Caaporã, no litoral sul, teve o segundo maior
PIB per capita municipal, com R$ 16.390,00. As outras três cidades seguintes com
maiores médias de renda no estado são: Conde, com média de R$ 14.884,00 Boa
Vista, com renda de R$ 14.442,00 e João Pessoa, R$ 13.553,00.
Turismo
A Paraíba oferece aos seus visitantes uma infinidade de roteiros, que vão des-
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O seu litoral conta com a Ponta do Seixas, local onde o Sol nasce primeiro. Con-
Nos municípios, o artesanato também encanta turistas, que podem conferir pe-
colorido, usado por estilistas de renome no país. Isso sem falar na arte em mar-
calizado no Garden Hotel. Os dois municípios contam ainda com uma grande
do estado, o turismo de evento não aparece tanto quanto estas cidades, salvo em
algumas ocasiões.
As praias dos litorais Sul e Norte estão entre as mais bonitas do Brasil. As urba-
nas de João Pessoa, como Tambaú, Cabo Branco e Bessa, concentram praticantes
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derada entre as mais bonitas do país por diversos guias turísticos. Na praia Fluvial
porte nacional, como o Maior São João do Mundo, realizado em julho em Cam-
pina Grande, e das prévias carnavalescas em João Pessoa, que contam com as
durante todo o ano. Algumas, entretanto, ganham mais notoriedade nos períodos
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Boa parte dessas expressões culturais ganha vida a partir de comunidades ca-
rentes, mas não se limita a elas. Até porque, no Estado, a cultura local é trabalhada
do folclore da terra.
Além do esforço para manter viva a tradição cultural do Estado, a Paraíba faz
história por também preparar novos artistas. Desde 1931, funciona em João Pessoa
França Navarro. A escola é referência até os dias atuais, sendo uma das principais
formadoras de novos músicos para integrar orquestras ou, simplesmente, para pre-
A arte e a cultura na Paraíba também ganham vida nos palcos dos históricos
teatros espalhados pelo estado. O Minerva foi o primeiro teatro a ser erguido na
Apesar do pioneirismo dele, é em João Pessoa que está instalado o Santa Roza,
o passar do tempo, mais espaços teatrais foram surgindo, com projetos modernos
raíba sempre foi reconhecida como um dos Estados do Brasil de maior significado
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“folclore” nordestino sem a ida ao Nordeste, mas sim, deveriam considerar os pro-
Uma das cidades mais antigas do Brasil, João Pessoa, capital da Paraíba, teve
502 edificações, a maior parte dos bairros do Varadouro (Cidade Baixa) e Cidade
Alta, em uma área de 370 mil m², em 25 ruas e seis praças, bem como o antigo
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primeiras residências da elite. Nessa área, estão situados vários monumentos im-
Ordem Terceira de São Francisco), o Teatro Santa Roza (terceiro mais antigo do
mércio de padrão médio e alto migrou para a Cidade Alta, causando a valorização
dos terrenos.
Querido(a), veja a seguir uma lista das principais edificações tombadas pelo
Capela do Engenho da Graça, Casa na Praça do Erário (atual Agência dos Cor-
reios), Convento e Igreja de Santo Antônio, Igreja da Ordem Terceira de São Fran-
cisco (Capela Dourada), Casa de Oração e Claustro da Ordem Terceira de São Fran-
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Teresa de Jesus, Igreja do Mosteiro de São Bento, ruínas da Casa da Pólvora, ruínas
Porto do Capim - Criado em águas fluviais para escoar a produção local, prin-
ção Ferroviária foi instalada no local. No início do século XX, a ferrovia se expandiu
região.
Fábrica de Vinho Tito Silva - Fundada em 1892, por Tito Henrique da Silva.
Seu tombamento representou uma inovação nessa área, pois foram preservados o
formado por três blocos independentes, interligados pelos pátios internos. A em-
presa possui, entre outros objetos raros, 20 tonéis de madeira de lei datados de
ção está envolta em uma lenda, segundo a qual um navio teria naufragado em al-
to-mar, mas a tripulação conseguiu se salvar e nadou até a costa paraibana. O co-
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mandante, agradecido, teria mandado construir uma igreja nessa praia. De acordo
com outra versão, a igreja teria sido construída no século XVI, após a chegada dos
meçou a ser edificada, pois seu arquivo se perdeu durante a invasão holandesa. Se-
gundo consta, foi a primeira igreja da Paraíba, tendo Duarte Gomes da Silveira ins-
tituído o morgado de São Salvador do Mundo, por volta de 1639, estando no centro
paredes é quebrada apenas pela presença do púlpito e do coro. Foi muito modifica-
da durante os anos e resta apenas como elemento original o tabernáculo com seus
Nossa Sra. do Carmo, diferindo desta por ter proporções menores e riqueza de
douradas, de onde saem diversos raios que se dividem em triângulos, no meio dos
cômoda de jacarandá com nicho aberto ladeado de ornatos; dois armários laterais
divididos em escaninhos com portinholas (de grande valor artístico) e pia de pedra
construção da primeira igreja. A atual, do século XX, teve suas obras iniciadas em
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da a primeira missa. As reformas de 1811, realizadas por frei João de Santa Rita,
terno com uma das suas duas torres inacabadas. O altar-mor é em talha de madei-
A construção é toda em blocos de pedra, com argamassa de barro e cal, com uma
sua construção teve origem em 1588, quando chegou à Paraíba o frei Melchior
de Santa Catarina, para ali instalar uma fundação franciscana. O projeto original
em 1591.
ram expulsos e ali instalado um posto militar, pois sua localização era estratégica:
dominando todo o Vale do Sanhauá, estendendo-se pelo rio Paraíba até Cabede-
XVIII, foram iniciadas as obras que deram à edificação suas feições atuais com a
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cos. As paredes são revestidas de azulejos portugueses que formam painéis sobre
O púlpito é uma obra de arte com um rico trabalho de talha dourada, conside-
rado pela Unesco como único no mundo inteiro. Possivelmente, sofreu influência
o nome de “mascarão”.
seis nichos com cenas da Via-Sacra. O cruzeiro é formado por cruz monolítica, com
Movimentos Sociais
A Presença Holandesa na Paraíba
Querido(a), como vimos, Portugal, desde 1580 estava sob domínio espanhol,
dessas relações comerciais, tirou dos holandeses uma grande fonte de lucros, le-
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a Holanda.
êxito.
lizar a conquista, e atrair a simpatia dos habitantes da Paraíba, cuja capital teve a
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mentos e bateria, quanto ocuparam a inacabada Igreja de São Bento, na Rua Nova.
radores uma espécie de pacto. Duarte Gomes da Silveira foi um dos primeiros a se
traindo os seus, mas para não entregar de tudo o que lhes custara tanto trabalho.
foi Servaes Carpentier que, em nome do Príncipe de Orange, dos Estados Gerais
Tais recomendações surtiram efeito, daí porque não foram poucos os que aderi-
ram aos invasores. O padre jesuíta Manoel Morais abjurou a fé católica e embarcou
nada, porém, ao diretor geral, função inicialmente ocupada pelo conselheiro Serva-
cos como moendas metálicas, no lugar das antigas, feitas de madeira, ofereceram
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O controle holandês sobre a Paraíba durou apenas vinte anos, de 1634 a 1654,
e nunca se fez total. Isso porque, desde cedo, os que não o aceitaram partiram
para a luta armada, que assolou a várzea do Paraíba. Nesta os flamengos nunca
conseguiram firmar-se.
Já em 1636, o segundo diretor geral Ippo Eyssens, tido como arbitrário, foi
presa. Era a guerrilha. Por conta desta, os holandeses nunca se sentiram seguros na
Paraíba, salvo durante algum tempo na Capital e, mais tarde, no interior da Fortaleza
1645, o diretor geral Paul Linge, responsável por enforcamentos, mandou arrastar pela
A tensão somente aliviou entre 1638 e 1644, durante a administração dos di-
retores Elias Hercman e Gisberth Wirth. Por essa época, chegou ao Brasil o conde
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finanças abaladas, de modo que alguns conselheiros do rei, como o padre Antônio
Vieira, o maior sábio do mundo luso da época, elaboraram documento que propu-
Não foi esse, porém, o caso do jovem André Vital de Negreiros. Paraibano, filho
Bahia, onde ficou por algum tempo. Em 1630, encontrava-se em Olinda, quando os
Antônio do Cabo, fez junção com as tropas pernambucanas de João Fernandes Viei-
ra. A luta, doravante, iria travar-se em campo aberto, e, nela, Vidal de Negreiros
revelaria dons de estrategista. Participante das duas batalhas dos Montes Guarara-
Taborda. Anteriormente, não hesitara em atear fogo aos canaviais do próprio pai,
na Paraíba.
Sua carreira foi uma sucessão de êxitos. Escolhido para levar a Portugal os re-
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Luanda. Ao falecer, em 1680, seus restos mortais foram transladados para a Igreja
formação da Pátria.
que, em 1645, o capitão Lopo Curado Garro, autor de relação das pugnas contra os
procedência brasileira ou africana). A mistura de raças não era bem vista pelo
uma exceção.
ponto de vista militar. Bem mais importante fez-se a contribuição cultural dos
o conhecimento da terra.
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encontravam.
do Norte, intitula-se o relatório assinado por Adriaen Verdonck, que teve um fim
engenhos responsáveis por cento e cinquenta mil arrobas anuais, que significavam
1982, de duas edições, ambas em João Pessoa. Geógrafo, poeta e cartógrafo, Her-
terceira aos costumes dos índios Tapuias. Geografia Urbana, Economia e antropo-
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Revolta do Quebra-Quilos
demônio, e a tentativa de adotá-los criou entre o povo a ideia que estavam sendo
Tudo tem início, ao que se sabe, com o popular João Carga D’água, vendedor
fornecidas pelo governo. Assim, toma corpo a revolta, com incidentes semelhantes
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ataques populares porque era nessa ocasião que as autoridades costumavam co-
As Ligas Camponesas
ca, social e política tiveram repercussões significativas nos diferentes níveis federa-
ligas camponesas.
nados.
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João Pedro Teixeira, defensor do trabalhador rural. Este foi o posto que o parai-
bano João Pedro Teixeira tomou para si. Ele nasceu em 4 de março de 1918, em
ximidade com as rotinas do campo ele teve desde cedo, já que era filho de um
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Foi responsável por fundar a primeira liga camponesa na Paraíba. Sua luta
em prol dos trabalhadores rurais o tornaram um mártir da luta pela terra no Nor-
deste do país, a exemplo do acreano Chico Mendes, que ganhou notoriedade por
até então foi a de Sapé, fundada por João Pedro Teixeira, como Associação
dos Lavradores e Trabalhadores Agrícolas de Sapé, contava com mais de sete mil
sócios.
a ira dos latifundiários da época, a ponto de, em 1962, terem sido acusados de
Ele foi casado com Elisabeth Teixeira, com quem teve 11 filhos. Dois anos de-
sas e interveio nos sindicatos dos trabalhadores rurais. Depois disso, os campone-
ses foram torturados e mortos. Os dois soldados acusados de assassinar João Pedro
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das populações rurais. Hoje pode ser vista em todo o Brasil, no MST (Movimento
dos sem-terra).
a sua caminhada para o ingresso no serviço público. Tenho certeza de que conse-
aprovação.
ram separados com muito carinho. Continuarei dando suporte no fórum e ficarei na
torcida para que esteja tranquilo(a) no dia da prova, porque o conteúdo eu sei que
assimilou.
Um grande abraço!
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RESUMO
Cronologia da colonização da Paraíba:
trativista vegetal na maior parte das décadas de tal século. Fortins e feitorias
passam a ser dois dos principais centros da Nova Holanda. Somente mais de
pernambucana que atinge até mesmo o Ceará, indo da foz do São Francisco
perdida em 1755.
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EXERCÍCIOS
dos a tribos indígenas, que terminou com a destruição completa dos vilarejos da
raíba, em 1585, foi marcada por um duro enfrentamento militar. Sobre essa guerra,
“Chegando (os portugueses) à boca da barra do Paraíba, com a armada que trou-
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pelo rio acima, por terem aviso que sete ou oito naus francesas, que lá estavam
nela, e os índios metidos pelo sertão, a fazer pau para a carga deles. E dando de
súbito sobre elas, queimaram cinco, esbulhando-as primeiro, que foi um honrado
Com base no texto e nos conhecimentos históricos sobre o tema nele abordado,
é correto afirmar:
a) Portugal e suas colônias, entre elas o Brasil, eram parte, em 1585, do império
mas a Espanha impôs suas ordens aos lusitanos, que foram forçados à guerra con-
tra os potiguara.
bos eram inimigos da Espanha. Por esse acerto, os franceses poderiam retirar o
c) Portugal e suas colônias, desde 1580, estavam sob domínio da Espanha, o que
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ao seu domínio e se aliaram aos índios potiguara, que eram inimigos dos tabajara.
buiu para
da Paraíba.
terior da Paraíba.
Paraíba.
Paraíba.
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bos indígenas para jogar umas contra as outras e prevalecer. Assim, aliás, atuará
principalmente,
no sertão.
de açúcar no litoral.
açucareira no sertão.
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c) Para resistir aos ataques indígenas potiguaras, João Tavares iniciou a construção
d) Durante o governo de Martim Leitão, foi edificada a capela de São Gonçalo, ain-
II – Na embocadura do rio Sanhauá havia dois fortes e a ilha da Restinga, que era
ríodo colonial.
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francesas na Paraíba.
com os indígenas.
landesas na Paraíba.
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veu-se
Contando em 1774 com (...) uma população total de 52.000 habitantes em toda
sustentam haver sido ela a capitania mais perseguida pela instituição, depois do
culo XVIII,
b) fez com que a Paraíba superasse sua mais séria e longa crise financeira.
d) fez com que a metrópole aplicasse uma brutal alta de impostos na Paraíba.
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foi expandido para outros estados da região, inclusive a Paraíba. Cinco lideranças
pelas tropas imperiais. Ao todo, segundo o projeto, 117 paraibanos foram presos.
(http://www.interjornal.com.br/noticia.kmf?cod=18893772)
A Paraíba está situada na porção leste da região Nordeste. Seu território abriga
o ponto extremo leste da América do Sul. Seu relevo comporta planície, planalto e
dois tipos: tropical e semiárido. Entre suas principais cidades, estão a capital João
Pessoa, Campina Grande, Santa Rita, Patos, Bayeux, Sousa, Guarabira, Cajazeiras,
Sapé e Cabedelo.
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reira atraiu a atenção de outros europeus que tentaram se fixar na região. Na mes-
ria. No século XIX, a Paraíba envolveu-se nas lutas pela independência do Brasil.
poder das oligarquias. Em 1930, a Paraíba teve importante papel na Revolução que
Além das causas citadas no texto, a revolta popular de 1874 foi também uma forma
de repúdio à adoção do sistema métrico, razão pela qual ficou conhecida como
a) Sabinada.
b) Quebra-Quilos.
c) Balaiada.
e) Revolta do Vintém.
ao que ocorria no Brasil até 1930, a economia paraibana ao longo da primeira fase
republicana apresentava-se
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raíba, então denominada Filipéia de Nossa Senhora das Neves, foi vista com bons
a) encontravam-se em minoria, acuados por tribos hostis, razão que os fez solicitar
população branca.
que até então não havia sido implementada, uma vez que somente os freis eram
no século anterior.
a) expedições que, em geral, se valiam do curso natural dos rios e tinham por ob-
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c) caravanas de colonos responsáveis pela instalação nas vilas, de uma grande cruz
a) 1.874.
b) 1.849.
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c) 1.834.
d) 1.865.
a posse efetiva das terras para Portugal, uma das medidas adotadas foi à criação
a) Dom Manuel.
b) Dom Henrique.
c) Dom Sebastião.
d) Dom Joao.
baseia- se na:
b) Cana de açúcar, abacaxi, fumo, graviola, juta, umbu, caju, manga, acerola,
c) Cana de açúcar, abacaxi, fumo, graviola, juta, umbu, caju, manga, acerola,
mangaba, tamarindo, trigo, grão de bico, sorgo, urucum, pimenta do reino, casta-
d) Cana de açúcar, abacaxi, fumo, graviola, juta, umbu, caju, manga, morando,
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ciado acima:
a) XVI.
b) XVII.
c) XV.
d) XIV.
Contando em 1774 com (...) uma população total de 52.000 habitantes em toda
sustentam haver sido ela a capitania mais perseguida pela instituição, depois do
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culo XVIII,
b) fez com que a Paraíba superasse sua mais séria e longa crise financeira.
d) fez com que a metrópole aplicasse uma brutal alta de impostos na Paraíba.
a) expedições que, em geral, se valiam do curso natural dos rios e tinham por ob-
c) caravanas de colonos responsáveis pela instalação nas vilas, de uma grande cruz
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da Filipéia de Nossa Senhora das Neves, foi vista com bons olhos pelos colonos,
pois estes
a) encontravam-se em minoria, acuados por tribos hostis, razão que os fez solicitar
população branca.
que até então não havia sido implementada, uma vez que somente os freis eram
no século anterior.
bos Potiguaras.
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mente fortificadas.
d) o descaso da Coroa com a conquista dessa região, uma vez que nenhum tipo de
Questão 29 (PUC-PR) Uma das principais consequências da União Ibérica (1580 -
a) a disputa acirrada com outras potências europeias pelo controle dos nativos do
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c) alianças e conflitos com diferentes grupos indígenas, através dos quais foi nego-
batalha de Alcácer-Quibir. Sem descendentes, o trono foi entregue a seu tio dom
Henrique, que viria a falecer dois anos depois, sem deixar herdeiro. Depois de
acirrada disputa, a Coroa portuguesa acabou nas mãos de Filipe II, rei espanhol,
dando início à chamada União Ibérica. Com esta união, um tradicional inimigo da
Espanha torna-se inimigo de Portugal. Das opções abaixo, assinale aquele que se
a) Holanda
b) Alemanha
c) Itália
d) Inglaterra
e) EUA
Estamos falando:
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b) da Balaiada
e) da Revolta do Quebra-Quilos
b) ao pau-brasil
c) à cana-de-açúcar
tado por dois documentos jurídicos, que definiram os direitos e os deveres dos
a administração sobre ela, as suas rendas e o poder legal para interpretar e minis-
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trar a lei. O outro estabelecia os direitos e deveres dos donatários, como promover
A Guerra dos Bárbaros, também cunhada como Guerra da Confederação dos Cari-
ris, foi
no século XVIII.
na Bahia, em 1624. Chefiada por Jacob Wilekems e Johan van Dorf (comandante
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prietários rurais do Recôncavo, pois a reação no interior, liderada pelo bispo dom
O texto refere-se à:
c) primeira invasão holandesa no Brasil, que foi debelada no ano de 1625 por uma
armada luso-espanhola.
riam por cerca de duas décadas na Bahia até o momento da restauração da coroa
portuguesa.
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“Rebentou, então, por culpa dos portugueses, uma revolta dos índios, que ante-
que pertenciam a colonos.” (SATDEN, Hans. Duas viagens ao Brasil. Belo Horizonte:
tido de permitir que ele pudesse importar para a Capitania negros escravizados da
índios.
nas. Pelo contrário, a dispersão dos caetés por todo o território pernambucano foi
ataques não eram cessados. Esse foi um dos motivos que levaram a Coroa portu-
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guesa a enviar ao Brasil levas de missionários, para que pudessem atuar entre os
por uma lógica colonizadora de opressão, imposição, negação, impostas pela supe-
rioridade dos colonos Portugueses. Essa era tamanha, que não permitiu o desen-
do período colonial. Mais preocupados com a catequese dos povos indígenas, não
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GABARITO
1. c 25. a
2. d 26. a
3. b 27. c
4. d 28. c
5. c 29. e
6. a 30. e
7. a 31. a
8. e 32. a
9. d 33. c
10. b 34. c
11. a 35. a
12. d 36. e
13. b 37. c
14. c 38. b
15. a 39. c
16. a
17. c
18. a
19. b
20. a
21. c
22. b
23. a
24. b
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GABARITO COMENTADO
Questão 1 (FCC/ASSEMBLEIA-LEGISLATIVA/ANALISTA-LEGISLATIVO-PB/2013) A
dos a tribos indígenas, que terminou com a destruição completa dos vilarejos da
Letra c.
fiscalização da região.
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raíba, em 1585, foi marcada por um duro enfrentamento militar. Sobre essa guerra,
“Chegando (os portugueses) à boca da barra do Paraíba, com a armada que trou-
pelo rio acima, por terem aviso que sete ou oito naus francesas, que lá estavam
nela, e os índios metidos pelo sertão, a fazer pau para a carga deles. E dando de
súbito sobre elas, queimaram cinco, esbulhando-as primeiro, que foi um honrado
Com base no texto e nos conhecimentos históricos sobre o tema nele abordado,
é correto afirmar:
a) Portugal e suas colônias, entre elas o Brasil, eram parte, em 1585, do império
mas a Espanha impôs suas ordens aos lusitanos, que foram forçados à guerra con-
tra os potiguara.
bos eram inimigos da Espanha. Por esse acerto, os franceses poderiam retirar o
c) Portugal e suas colônias, desde 1580, estavam sob domínio da Espanha, o que
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ao seu domínio e se aliaram aos índios potiguara, que eram inimigos dos tabajara.
Letra d.
português na região.
buiu para
da Paraíba.
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terior da Paraíba.
Paraíba.
Paraíba.
Letra b.
bos indígenas para jogar umas contra as outras e prevalecer. Assim, aliás, atuará
principalmente,
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Letra d.
aproveitou disto para trazer os tabajaras para sua área de influência e ter seu apoio
no sertão.
de açúcar no litoral.
açucareira no sertão.
Letra c.
a economia açucareira.
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furto de alimentos como farinha e milho, o casamento com o não indígena, e até a
ressignificação dos valores cristãos para os aspectos relacionados às suas respec-
tivas culturas.
(Jean Paul Gouveia Meira e Juciene Ricarte Apolinário. História Indígena no Sertão da
Capitania Real da Paraíba no Século XVIII. Campina Grande: Cadernos do LEME, jan./jun.
2010, v. 2, n. 1. p. 90)
tão da Paraíba.
paraibano.
Sertão da Paraíba.
princípios civilizados.
conquista da Paraíba.
Letra a.
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c) Para resistir aos ataques indígenas potiguaras, João Tavares iniciou a construção
d) Durante o governo de Martim Leitão, foi edificada a capela de São Gonçalo, ain-
Letra a.
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II – Na embocadura do rio Sanhauá havia dois fortes e a ilha da Restinga, que era
ríodo colonial.
francesas na Paraíba.
com os indígenas.
landesas na Paraíba.
Letra e.
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Letra d.
O capitão-mor tinha funções militares. Nesse sentido, seu principal objetivo era
veu-se
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Letra b.
Contando em 1774 com (...) uma população total de 52.000 habitantes em toda
sustentam haver sido ela a capitania mais perseguida pela instituição, depois do
culo XVIII,
b) fez com que a Paraíba superasse sua mais séria e longa crise financeira.
d) fez com que a metrópole aplicasse uma brutal alta de impostos na Paraíba.
Letra a.
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foi expandido para outros estados da região, inclusive a Paraíba. Cinco lideranças
pelas tropas imperiais. Ao todo, segundo o projeto, 117 paraibanos foram presos.
(http://www.interjornal.com.br/noticia.kmf?cod=18893772)
Letra d.
manha foi a repercussão que chegou a influenciar outras regiões, como a Paraíba.
Além das causas citadas no texto, a revolta popular de 1874 foi também uma forma
de repúdio à adoção do sistema métrico, razão pela qual ficou conhecida como
a) Sabinada.
b) Quebra-Quilos.
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c) Balaiada.
e) Revolta do Vintém.
Letra b.
ao que ocorria no Brasil até 1930, a economia paraibana ao longo da primeira fase
republicana apresentava-se
Letra c.
vista político, na Primeira República, a Paraíba não era uma exceção no conjunto do
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Letra a.
Assim como o restante do país, quem dominava a política era a oligarquia rural.
bos Potiguaras.
mente fortificadas.
d) o descaso da Coroa com a conquista dessa região, uma vez que nenhum tipo de
Letra a.
portugueses.
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raíba, então denominada Filipéia de Nossa Senhora das Neves, foi vista com bons
a) encontravam-se em minoria, acuados por tribos hostis, razão que os fez solicitar
população branca.
que até então não havia sido implementada, uma vez que somente os freis eram
no século anterior.
Letra c.
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a) expedições que, em geral, se valiam do curso natural dos rios e tinham por ob-
c) caravanas de colonos responsáveis pela instalação nas vilas, de uma grande cruz
Letra a.
preciosos.
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Letra b.
a) 1.874.
b) 1.849.
c) 1.834.
d) 1.865.
Letra a.
a posse efetiva das terras para Portugal, uma das medidas adotadas foi à criação
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a) Dom Manuel.
b) Dom Henrique.
c) Dom Sebastião.
d) Dom Joao.
Letra c.
Neto de João III. Sem sucessão assegurada, empreendeu uma expedição ao Norte
baseia- se na:
b) Cana de açúcar, abacaxi, fumo, graviola, juta, umbu, caju, manga, acerola,
c) Cana de açúcar, abacaxi, fumo, graviola, juta, umbu, caju, manga, acerola,
mangaba, tamarindo, trigo, grão de bico, sorgo, urucum, pimenta do reino, casta-
d) Cana de açúcar, abacaxi, fumo, graviola, juta, umbu, caju, manga, morando,
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Letra b.
Querido(a), o trigo não pode ser produzido na região em função do clima. O mesmo
se aplica ao grão-de-bico.
ciado acima:
a) XVI.
b) XVII.
c) XV.
d) XIV.
Letra a.
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Letra b.
Com a expulsão dos jesuítas, as terras que eram ocupadas por indígenas e religio-
com (...) uma população total de 52.000 habitantes em toda capitania, a Paraíba
tornou-se presa para o Tribunal do Santo Ofício. Especialistas sustentam haver sido
ela a capitania mais perseguida pela instituição, depois do Rio de Janeiro (...) No
cia de riqueza de colônia para a metrópole. (José Octávio de Arruda Mello. História
culo XVIII,
b) fez com que a Paraíba superasse sua mais séria e longa crise financeira.
d) fez com que a metrópole aplicasse uma brutal alta de impostos na Paraíba.
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Letra a.
a) expedições que, em geral, se valiam do curso natural dos rios e tinham por ob-
c) caravanas de colonos responsáveis pela instalação nas vilas, de uma grande cruz
Letra a.
preciosos.
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da Filipéia de Nossa Senhora das Neves, foi vista com bons olhos pelos colonos,
pois estes
a) encontravam-se em minoria, acuados por tribos hostis, razão que os fez solicitar
população branca.
que até então não havia sido implementada, uma vez que somente os freis eram
no século anterior.
Letra c.
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bos Potiguaras.
mente fortificadas.
d) o descaso da Coroa com a conquista dessa região, uma vez que nenhum tipo de
Letra c.
Questão 29 (PUC-PR) Uma das principais consequências da União Ibérica (1580 -
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Letra e.
Como um dos resultados da União Ibérica, podemos destacar a invasão dos holan-
pulsão dos holandeses, após o fim da União Ibérica, estes se fixaram nas Antilhas,
a) a disputa acirrada com outras potências europeias pelo controle dos nativos do
c) alianças e conflitos com diferentes grupos indígenas, através dos quais foi nego-
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Letra e.
batalha de Alcácer-Quibir. Sem descendentes, o trono foi entregue a seu tio dom
Henrique, que viria a falecer dois anos depois, sem deixar herdeiro. Depois de
acirrada disputa, a Coroa portuguesa acabou nas mãos de Filipe II, rei espanhol,
dando início à chamada União Ibérica. Com esta união, um tradicional inimigo da
Espanha torna-se inimigo de Portugal. Das opções abaixo, assinale aquele que se
a) Holanda
b) Alemanha
c) Itália
d) Inglaterra
e) EUA
Letra a.
Como um dos resultados da União Ibérica, podemos destacar a invasão dos holan-
Estamos falando:
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b) da Balaiada
e) da Revolta do Quebra-Quilos
Letra a.
guesa.
Letra c.
empresa da colonização, já que o estado português não tinha recursos para tanto.
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b) ao pau-brasil
c) à cana-de-açúcar
Letra c.
tado por dois documentos jurídicos, que definiram os direitos e os deveres dos
a administração sobre ela, as suas rendas e o poder legal para interpretar e minis-
trar a lei. O outro estabelecia os direitos e deveres dos donatários, como promover
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Letra a.
Carta de Doação: dava direito de posse e exploração da terra por parte do donatário,
no século XVIII.
Letra e.
guesa.
na Bahia, em 1624. Chefiada por Jacob Wilekems e Johan van Dorf (comandante
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prietários rurais do Recôncavo, pois a reação no interior, liderada pelo bispo dom
O texto refere-se à:
c) primeira invasão holandesa no Brasil, que foi debelada no ano de 1625 por uma
armada luso-espanhola.
riam por cerca de duas décadas na Bahia até o momento da restauração da coroa
portuguesa.
Letra c.
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Letra b.
“Rebentou, então, por culpa dos portugueses, uma revolta dos índios, que ante-
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de permitir que ele pudesse importar para a Capitania negros escravizados da Guiné,
nas. Pelo contrário, a dispersão dos caetés por todo o território pernambucano foi
ataques não eram cessados. Esse foi um dos motivos que levaram a Coroa portu-
guesa a enviar ao Brasil levas de missionários, para que pudessem atuar entre os
por uma lógica colonizadora de opressão, imposição, negação, impostas pela supe-
rioridade dos colonos Portugueses. Essa era tamanha, que não permitiu o desen-
do período colonial. Mais preocupados com a catequese dos povos indígenas, não
Letra c.
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