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BAURU
2021
BRUNO LACERDA ALECRIM
DOUGLAS GABRIEL COSTA SOARES
GUILHERME GUSTAVO MONTEIRO DE SOUZA
MARCOS ALBERTO DOS REIS CAVALCANTE
NESLEM DOS SANTOS PAVANI
PAULO ANDRÉ DO NASCIMENTO
VICTOR BUENO DE MORAES BARBOSA
BAURU
2021
BRUNO LACERDA ALECRIM
DOUGLAS GABRIEL COSTA SOARES
GUILHERME GUSTAVO MONTEIRO DE SOUZA
MARCOS ALBERTO DOS REIS CAVALCANTE
NESLEM DOS SANTOS PAVANI
PAULO ANDRÉ DO NASCIMENTO
VICTOR BUENO DE MORAES BARBOSA
BANCA EXAMINADORA
_________________ ___/___/___
Profa. Dra. Juliana Braga Silva
Universidade Paulista – UNIP
_________________ ___/___/___
Prof. Me. Luiz Gustavo Cruz Trindade
Universidade Paulista - UNIP
_________________ ___/___/___
Profa. Dra. Adriana dos Reis
Universidade Paulista – UNIP
DEDICATÓRIA
(Stephen Covey)
RESUMO
Since the first Industrial Revolution, the industry has not stopped undergoing
changes, adapting to the needs that the market demands over time. Currently, Industry
4.0 or the Fourth Industrial Revolution is in a prominent position, which, although it has
its differentials compared to the previous ones, carries with it the same final objectives,
of a more efficient production, supplying a greater market demand, faster and less cost
(CBIC, 2016; SCHWAB, 2019). Thus, in addition, an opinion poll was carried out in
order to collect data in a neutral and non-suggestive way about the quality of
reproduction of an architectural project prepared for this work, with a comparator made
in a conventional method in relation to which it integrates the build 4.0. The survey
returned results that 91.3% of professionals in the civil construction area prefer to draw
with tools from the Fourth Industrial Revolution, however, 70% of respondents use
conventional software for their projects. Thus, it is possible to verify the resistance
found in professionals and workers in the area when it comes to technologies and
innovations for the sector, as technology is not yet well inserted in this professional
field.
Key-words: Industry 4.0; Construction 4.0; Fourth Industrial Revolution; Software for
construction.
LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................. 15
2 OBJETIVOS .................................................................................................. 18
2.1 Objetivos Gerais .......................................................................................... 18
2.2 Objetivos Específicos ................................................................................. 18
3 JUSTIFICATIVA ............................................................................................ 19
4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ......................................................................... 21
4.1 O que é Indústria 4.0 ................................................................................... 21
4.2 Quais são as componentes chave da Indústria 4.0 .................................. 25
4.2.1 Cyber Physical Systems (CPS) ..................................................................... 26
4.2.2 Internet das Coisas (IoT) ............................................................................... 27
4.2.3 Fábricas Inteligentes ..................................................................................... 28
4.2.4 Robôs Autônomos ......................................................................................... 30
4.2.5 Inteligência Artificial ....................................................................................... 30
4.2.6 Simulações .................................................................................................... 31
4.2.7 Integrações dos Sistemas ............................................................................. 32
4.2.8 Cibersegurança ............................................................................................. 33
4.2.9 Computação em Nuvem ................................................................................ 33
4.2.10 Impressão 3D ................................................................................................ 34
4.2.11 Realidade Aumentada ................................................................................... 35
4.2.12 Big Data......................................................................................................... 35
4.3 Mudanças e Impactos da Indústria 4.0 e a Construção 4.0 ..................... 37
4.4 Obstáculos à Construção 4.0 no Brasil ..................................................... 43
4.4.1 Ambiente Macroeconômico e Desenvolvimento do Mercado Financeiro para
Viabilizar Negócios .................................................................................................... 43
4.4.2 Atraso na Digitalização .................................................................................. 45
4.4.3 Formação de Engenheiros Civis ................................................................... 47
4.4.4 Resistência à Inovação ................................................................................. 50
4.5 Sustentabilidade e Construção 4.0 ............................................................ 51
4.5.1 Eficiência Energética e Energia Solar ........................................................... 51
4.5.2 Reaproveitamento de Águas Pluviais ............................................................ 53
4.6 AutoCAD ...................................................................................................... 54
4.6.1 Funcionalidades e Metodologia de Uso do AutoCAD .................................... 56
4.7 Revit.............................................................................................................. 58
4.7.1 Funcionalidades e Metodologia de Uso do Revit .......................................... 59
4.8 SketchUp ...................................................................................................... 61
4.9 Lumion ......................................................................................................... 63
5 METODOLOGIA ........................................................................................... 65
5.1 Pesquisa Teórica ......................................................................................... 65
5.2 Construção dos Projetos em AutoCAD e Softwares da Indústria 4.0..... 65
5.3 Pesquisa de Opinião ................................................................................... 69
6 REESULTADOS ........................................................................................... 71
6.1 Estudo de Caso ........................................................................................... 71
6.1.1 Projeto em AutoCAD ..................................................................................... 72
6.1.2 Projeto com Revit .......................................................................................... 78
6.1.3 Projeto com SketchUp ................................................................................... 82
6.1.4 Projeto no Lumion ......................................................................................... 85
6.2 Resultados da Pesquisa de Opinião .......................................................... 87
7 DISCUSSÕES ............................................................................................... 96
8 CONCLUSÕES ........................................................................................... 100
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................... 102
APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO PARA OS PROFISSIONAIS DA ÁREA . 111
APÊNDICE B – QUESTIONÁRIO PARA QUEM NÃO É DA ÁREA DA
CONSTRUÇÃO CIVIL ............................................................................................. 117
APÊNDICE C – PLANTAS BAIXAS DO PROJETO EM AUTOCAD ........... 121
APÊNDICE D – PROJETO COM REVIT ..................................................... 124
APÊNDICE E – PROJETO EM SKETCHUP ............................................... 130
APÊNDICE F – PROJETO NO LUMION ..................................................... 133
15
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. JUSTIFICATIVA
4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Schwab e Davis (2019) dizem que há quatro princípios chaves que orientam tanto
as revoluções industriais anteriores quanto a atual revolução que o mundo está
vivenciando. São elas:
d) Em valores como um recurso, não como um bug: É mais fácil ver a tecnologia
apenas como uma ferramenta que pode ser usada tanto para benefícios ou
malefícios sendo que ela em si, é algo neutro. É necessário debater os valores
que essas tecnologias impregnam desde sua ideia inicial até como elas são
desenvolvidas e a sua implementação, e não apenas quando ela causa algum
dano.
Essa é uma das tecnologias que mais chama a atenção dos poderes
econômicos e políticos, pois a comunicação máquina-máquina permite a
automatização da economia e sociedade, como por exemplo, no setor da saúde, da
agricultura, das indústrias, dos transportes e na construção de cidades inteligentes
(MAGRANI, 2018).
Pode-se dizer que foi a Internet das Coisas (Internet of Things ou IoT) que deu
origem à Quarta Revolução Industrial. A computação em nuvem se tornou o principal
meio de integração de serviços da IoT e uma complementa a outra, estabelecendo
assim o novo cenário para a tecnologia mundial (ALBERTIN et al., 2017).
Albertin et al. (2017) explicam que o termo Internet das Coisas foi utilizado pela
primeira vez em 1999 por Kevin Ashton para falar sobre identificação por
radiofrequência (RFID) na cadeia de suprimentos. A partir disso, esse termo passou
a ser utilizado de forma ampla em diversos contextos, porém mantendo a ideia que é
a de integrar objetos físicos e virtuais através de redes conectadas à internet. Com
isso, há coleta, troca e armazenamento de dados que produzem informação. Essas
28
O uso de robôs autônomos na indústria não é um conceito novo pois ele já vem
sendo utilizado há muito tempo, porém, na Indústria 4.0 eles ganharam habilidades
para se tornarem mais flexíveis, cooperativos e autônomos. Com isso, eles foram
capazes de se transformar em máquinas inteligentes aptos para operar por um longo
período sem precisar do controle humano (ALBERTIN et al., 2017).
A premissa da Industria 4.0 é fazer a união do real com o virtual e ela vem
desenvolvendo um papel cada vez mais importante na indústria global. Robôs
acessíveis e fáceis de usar têm derrubado barreiras, permitindo que diversas áreas
antes consideradas complexas, possam ser automatizadas (ALBERTIN et al., 2017).
A utilização da robótica, segundo estes mesmos autores, proporciona um
melhor enfrentamento aos desafios que a produção a curto prazo impõe para as
empresas, assim é possível superar problemas que são comuns nas linhas de
montagens manuais.
Na construção civil, o uso de robôs autônomos se manifesta através de
drones, impressão 3D, sensores vestíves, capacetes sonsoriais, pulseiras myo,
colete de segurança repoint, óculos inteligente, máquinas de reboco de parede
automática, assentadores de argamassa, automação predial, smart home, sistema
de automação a nível digital e construção modular (ARAUJO, 2018).
De acordo com Brynjolfsson e Mcafee (2014, apud SCHWAB, 2019) não tem
como saber quais serão as utilidades dos computadores nos próximos anos, devido a
sua influência. Cada dia a Inteligência Artificial (IA) se torna mais presente na vida das
pessoas através de carros com piloto automático, drones, assistentes virtuais e
softwares de tradução, provocando assim transformações com o uso dessas
tecnologias. Com a grande capacidade de armazenamento e a disponibilidade de uma
grande quantidade de processamento de dados, é possível usar softwares para
pesquisa de medicamentos. Também usa algoritmos para identificar quais interesses
31
um usuário tem em relação a cultura, lazer, consumo etc. Isso fez com que a IA
obtivesse um grande progresso e consequentemente, foi capaz de adquirir maiores
conhecimentos na área da automação e na criação de robôs inteligentes.
Na construção civil, a IA aparece de forma insuficiente e é um dos setores mais
precários quando se trata da utilização dessa tecnologia. Porém o uso da IA é capaz
de otimizar a gestão da obra, de recursos e de prazo e consequentemente a
diminuição de custos, além de beneficiar as áreas de segurança do trabalho e
desenvolvimento sustentável (TEIXEIRA et al., 2020).
4.2.6 Simulações
Com a Indústria 4.0 os sistemas de tecnologia que antes não eram totalmente
integrados, se tornaram mais coesos. Seja nas empresas ou nos departamentos
esses recursos devem apresentar homogeneidade conforme as redes de integração
evoluam e permitam cadeias de valor totalmente automatizadas (RÜßMANN et al.,
2015 apud ALBERTIN et al., 2017).
Numa rede integrada, não deixa de existir riscos devido ao mercado ser muito
inconstante, porém estes podem ser ajustados de forma ágil, o que proporciona o
aumento de oportunidades descartando a obrigação de novas aplicações de capital,
segundo esses mesmos autores.
Pode-se tomar como base para usos futuros, a logística utilizada de forma
inteligente nas entradas e saídas de fábricas, que é determinada por maquinário
utilizados no transporte, onde são capazes de trabalhar de forma ágil com
causalidades imprevistas, por exemplo: alteração na rota ou clima, continuando sua
operação de maneira autônoma desde o começo ao fim do trajeto. Com o objetivo de
proporcionar uma gerência mais abrangente nos diversos sistemas de transporte,
todos os equipamentos farão trocas de dados com os módulos de criação de valor
(STOCK; SELIGER, 2016 apud ALBERTIN et al., 2017).
A integração dos sistemas na construção civil ocorre por meio de mecanismo
já existentes ou aperfeiçoados para o uso nesse setor, sendo que dois deles são o
Planejamento e Controle da Produção e a Gestão da Qualidade (RIGHI, 2009).
Esse mesmo autor afirma que a Gestão da Qualidade sustenta a padronização
do empreendimento alinhando os procedimentos e determinando critérios que
comprovem a qualidade dos serviços executados e materiais escolhidos. Com essa
ferramenta as construtoras e incorporadoras estabelecem um nível de confiabilidade
em seu produto. Consequentemente, com essas melhorias, estabeleceu-se como
essencial uma melhora no planejamento estabelecendo como princípios básicos o
cumprimento dos prazos e a redução de ineficiências nas operações do gerenciador
que foram estabelecidas através do processo de Planejamento e Controle da
Produção (RIGHI, 2009).
33
4.2.8 Cibersegurança
4.2.10 Impressão 3D
Segundo Dacol (1996, apud SIMÃO, 2019), olhando pelo lado tecnológico, tem-
se atualmente três processos construtivos: o tradicional, que se fundamenta no
modelo artesanal; o convencional, onde acontece a repartição de trabalho e sua
execução é relativamente mecanizada; e o industrializado, em que acontece a
mecanização total dos serviços. No Brasil, segundo esses autores, ainda é forte a
presença dos dois primeiros processos construtivos (tradicional e convencional), com
maquinário substituindo o homem apenas nas execuções mais árduas.
Segundo Fleury e Vargas (1983) e Simão (2019), com as três primeiras
revoluções Industriais, o trabalho executado na construção civil brasileira pelos
processos tradicional e convencional passou a incluir o modelo de trabalho
conhecido por Taylorismo, maximizando a produção pela otimização da utilização
da mão de obra da construção, que se torna capacitada para a execução de uma
única função e passa a ser fiscalizada por terceiros, para maior controle do seu
trabalho. Mas essa forma de trabalho, ainda segundo estes autores, tem várias
vertentes, não apresentando um padrão, o que prejudica o seu desenvolvimento,
pois existe alta rotatividade de funcionários.
De acordo com Schwab (2016, apud COSTA, 2017, p.21), são previstas quatro
alterações fundamentais causadas pela Quarta Revolução Industrial: “[...] alterações
nas expetativas dos clientes; Produtos mais inteligentes e mais produtivos; Novas
formas de colaboração e parcerias; e A transformação do modelo operacional e
conversão em modelo digital”.
O setor da construção civil envolvido com a Quarta Revolução Industrial ficou
conhecido como Construção 4.0 e veio para atender as necessidades mundiais de
construção, sendo mais eficaz e efetivo para resolver os problemas construtivos com
rapidez e baixo custo (ACATECH, 2013).
No Brasil, essa transformação ganhou algum fôlego no ano de 2013, quando
passou a vigorar o conjunto de normas de desempenho ABNT NBR 15.575,
denominado Edificações Habitacionais – Desempenho, dividido em seis partes
(ABNT, 2021, 2013a, b, c, d, e) e publicado pela Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT). Essa norma adotou uma gestão focada na qualidade dos produtos,
38
b) BIM
Para a Construção 4.0, é o caso, por exemplo, dos setores de gestão, podendo
haver uma diminuição da necessidade de parte do efetivo em campo, para
acompanhamento de determinados serviços, porque há possibilidade de uso de
tecnologias como, por exemplo, drones para acompanhamento em tempo real da
produção construtiva em grande áreas, ou também a utilização de sensores vestíveis
implementados nos capacetes, enviando informações em tempo real do trabalho dos
colaboradores das obras ou emitindo um alerta em caso de acidente de trabalho.
Entretanto, a construção 4.0 irá também gerar novas funções para que essas
tecnologias sejam atendidas (OLIVEIRA, 2018).
Parte da dificuldade de implantação da construção 4.0 no Brasil, no âmbito do
ambiente macroeconômico do mercado, pode ser raciocinada a partir dessas duas
tecnologias. Embora já exista a utilização delas na construção civil brasileira, elas
ainda são pouco difundidas dentro do mercado, como no caso dos sensores vestíveis,
ou carecem de incentivo, como no caso dos drones, cujos custos se pagam em pouco
tempo principalmente para terrenos com grandes dimensões, já que eles podem
realizar a tarefa de dois ou mais homens. Essa falta de difusão e/ou de incentivo se
vincula tanto aos aspectos econômicos dos gastos iniciais para a sua implantação,
que muitas vezes são possíveis apenas para empresas maiores e mais bem
estruturadas, quanto à necessidade de atualização de conhecimento da mão de obra
da construção brasileira, que historicamente tem resistência à mudança (RIBEIRO,
2018).
Gráfico 2 - Distribuição de alunos acima da idade teórica para uma determinada série cursando o último
ano dos anos iniciais e finais do ensino fundamental (2016) (INEP, 2018; apud OCDE, 2018).
Embora a construção civil seja uma das indústrias mais antigas da civilização
e a que representa algumas das maiores parcelas dos setores econômicos mundiais,
esse setor continua caminhando de forma lenta, quando a questão é inovação
(BALAGUER; ABDERRAHIM, 2008).
A construção civil envolve manipulação de objetos de grandes dimensões e
pesos, com baixo nível de padronização; além da participação de diversos outros
desenvolvedores, como fornecedores, arquitetos, instaladores e construtores, entre
outros serviços que envolvem a construção civil. Também está sujeita a intempéries
causadas por fatores naturais como sol, chuva, alteração de temperatura, ventos,
dentre outros. Sendo assim, torna-se um desafio o desenvolvimento de maquinários
e dispositivos tecnológicos que consigam atender a demandas tão complexas
(PORTO; KADLEC, 2018).
Além disso, também existe falta de interesse de vários dos investidores e
profissionais do ramo em aprender sobre as tecnologias já existentes e/ou em investir
na área, por acreditarem que ou não são capazes de aprender, ou que a forma como
trabalham já é eficaz e eficiente e que não precisam modificá-la ou, ainda, que o seu
retorno será pequeno e muito demorado, o que faz com que o setor não desenvolva
tecnologias que auxiliem a construção de forma eficaz e com rapidez, principalmente
as que envolvem alto custo inicial (PORTO; KADLEC, 2018).
Estes mesmos autores indicam que também há empresas que não estão
familiarizadas com a adoção de novas tecnologias, desde ferramentas até a
51
a) Sistemas Autônomos
desses processos, torna cada vez mais fácil, barato e útil sua implementação (MAY et
al., 2008).
4.6 AUTOCAD
Para saber como o software funciona, faz necessário saber que o CAD
reconhece linhas e não objetos, com objetivo de criar figuras geométricas para
representar a realidade. Com isso, a interface desse software pode ser descrita como
uma grande prancheta de desenho cheia de ferramentas. Além da barra de
ferramentas que podem ser ativadas por comandos feito pelo teclado, na qual, como
por exemplo, é só digitar o comando Linha, ou L, para ativar a função linha, ela
também pode ser ativada através da barra de ferramentas já fixa, através de um clique
(AUTODESK, 2021).
a) Janela de Comandos
57
b) Escala
O software trabalha com escalas pré definidas pelo usuário, para que se
alcance a medida desejada quando for plotar um projeto ou calcular alguma medida.
Para isto, recomenda-se iniciar um projeto com a escala 1:1 (1 cm do projeto equivale
1 cm na realidade), para quando for plotar, ajuste a escala de acordo tamanho com o
papel que será utilizado (AUTODESK, 2021).
c) Unidade
e) Layers
4.7 Revit
desenhos 2D, plantas, cortes e elevações. Deste modo, todo o projeto, incluindo a
lista de quantidades de materiais é atualizado em paralelo (GASPAR; LORENZO,
2015).
a) Precisão
b) Flexibilidade
padronizando as informações.
d) Modelagem 3D Revit
4.8 SketchUp
4.9 Lumion
Ainda conforme o IOP (2021), o Lumion também fornece não só animação com
gráficos que se aproxima fortemente da realidade como, também, através de sua
rapidez e facilidade de uso, economiza tempo e esforço para projetar e custos no que
tange às escolhas dos materiais que farão parte da finalização da construção.
O Lumion configura seus gráficos e cenas por meio do uso de uma interface
baseada em Graphics Processing Unit (CPU), ou Unidade de Processamento de
Gráficos, com sua edição totalmente em 3D e em tempo real. Ele tem capacidade para
fornecer ambientes com: paisagismo, dia, noite, sol, céu, nuvens e água (IOP, 2021).
De acordo com Ribeiro (2015, p.56) o Lumion “[...] permite a importação de
objetos em diversos formatos: permite a introdução de texturas; modelação livre do
terreno [...]”. Com a utilização de várias ferramentas e blocos dentro do software, o
projetista consegue permitir maior imersão no projeto com a inserção de paisagismo,
móveis, eletrodomésticos, eletroeletrônicos, utensílios domésticos, veículos, entre
muitos outros (RIBEIRO, 2015).
65
5. METODOLOGIA
renderizações feitas pelo SketchUp, já que este software foi considerado nesta
pesquisa como um software dentro dos padrões de projetos executados na
construção 4.0. Para tanto, o projeto em Revit foi exportado para a extensão do CAD
(DWG), que é um formato aceito pelo SketchUp.
Feito isso, utilizou-se o SketchUp para se obter volume no projeto da
edificação feita no Revit. Além disso, o detalhamento do mobiliário foi feito de duas
formas: utilizando blocos – desenhado pelos fabricantes – disponíveis na própria
plataforma do software e o mobiliário planejado e idealizado com autoria própria, a
partir de desenhos feitos diretamente dentro do projeto, seguindo os padrões de
Neufert (normas que estabelecem as medidas e representações de perspectivas de
móveis, bancadas, mesas, entre outros).
As portas e janelas foram projetadas seguindo as medidas da tabela de
caixilhos do projeto, que são valores que batem pelo menos o mínimo do exigido de
ventilação e iluminação por ambiente a fim de tornar o ambiente prazeroso,
habitável e salubre.
Utilizando o software Lumion, logo em seguida, os materiais foram
configurados minuciosamente em cada ambiente, desde reflexão dos pisos,
vidraçarias, eletrodomésticos, móveis e até a textura dos tecidos.
Isto se torna possível porque a ferramenta utiliza todas as informações que
vieram exportadas do Revit e do SketchUp, inclusive geolocalização quando aplicada.
Com toda essa informação, o Lumion, consegue realizar a leitura e otimização destes
dados, inserindo todos os fatores que deixam uma foto real.
6. RESULTADOS
PAVIMENTO TÉRREO
CÔMODO METRAGEM (m²)
GARAGEM 42.41
ESCRITÓRIO 4.59
LAVABO 01 2.89
SALA DE VISITA 46.72
HOME TEATHER 10.75
JARDIM DE INVERNO 14.45
ÁREA DE SERVIÇO 3.38
COZINHA 13.53
DORMITÓRIO DE HÓSPEDES 13.32
BANHO 01 4.34
CORREDOR ESQUERDO 4.59
CORREDOR DIREITO 4.59
Fonte: Autoria própria, 2021.
PAVIMENTO SUPERIOR
CÔMODO METRAGEM (m²)
CIRCULAÇÃO 20.48
SUÍTE 01 9.03
BANHO 02 3.42
SUÍTE 02 8.55
BANHO 03 3.64
VARANDA 5.8
SUÍTE 03 7.18
BANHO 04 2.46
VARANDA 02 2.05
Fonte: Autoria própria, 2021.
Como pode-se notar na Figura 11, o acabamento feito pelo AutoCAD 2D mostra
o corte B-B definido na planta baixa do projeto (Figura 6). No corte, é possível verificar
outros elementos além dos demonstrados no corte A-A. Alguns telhados foram
cortados na longitudinal e outros na transversal, além das diferenças de nível entre a
garagem, o pavimento térreo e o jardim de inverno, por exemplo. Nesta representação
não costuma utilizar detalhamento em hachura para mostrar escadas cortadas.
O corte B-B ficou demonstrado como na Figura 16, e nele, assim como em
qualquer outro corte, pode-se optar por deixar a mobília ou não. Neste caso elas foram
mantidas a fim de mostrar que como o Revit produz os cortes de maneira automática
e não totalmente manual como o CAD. Foi gasto o mesmo tempo para obter este
corte, no entanto ele possui um nível de detalhe muito maior que o do CAD, por
exemplo.
Interessante ressaltar que tal detalhamento acontece inclusive para as lajes,
como no caso da laje de cobertura, possuindo forro embutido representado por um
vão de 3cm na parte inferior em branco e no corte do chão é possível ver 12cm de
contra piso e 3cm para assentamento do piso.
O mesmo foi feito para o restante dos móveis do projeto, que foram baixados
do site de seus fabricantes e agregaram informações ao projeto.
No Apêndice D é possível verificar todo o projeto realizado com o Revit.
O volume dado ao projeto já dentro dos padrões da indústria 4.0 pode ser
verificado nas Figuras 19 e 20 e no Apêndice E, com o projeto realizado no SketchUp.
Nota-se na Figura 19 que representa o andar térreo da construção, tem-se o
mesmo dimensionamento e o mesmo design do projeto executado em AutoCAD
(Figuras 7 e 8, páginas 74 e 76). Desta forma, pode-se visualizar nesta figura os
detalhes mais básicos a nível de planta, desde a grama até os móveis e, embora não
haja muita definição, consegue-se perceber um projeto muito mais completo no
sentido de informações.
Nela, é possível visualizar os cômodos que são, de cima para baixo: a
esquerda, área externa com piscina, a cozinha gourmet com uma cozinha totalmente
equipada com torre de forno, mobiliário embutido e com design único, pia em granito
com uma cuba e meia da Tramontina – linha Isis – duas torneiras Deca
83
monocomando, uma delas extensível para maior comodidade e a outra com filtro
embutido. Há também a presença de uma churrasqueira ao lado da porta externa e
uma mesa de oito lugares (Figura 19).
Abaixo da cozinha, há a área de serviço, onde tem armários para guardar os
produtos, um tanque Tramontina embutido de inox e uma máquina de lavar, com
espaço para adicionar uma máquina de secar (Figura 19).
Ao continuar analisando o projeto, nota-se living indo de parede a parede
desta edificação que conta com sofá modulado, mesa de centro, decorações no
geral, um bar embaixo da escada e toda a área com pé direito duplo que ultrapassa
os 6 metros (Figura 19).
Novamente no topo do projeto, à direita, há um lavabo que abastece a área
externa da casa e logo ao lado, a suíte de hóspedes. Abaixo da suíte de hóspedes,
tem-se o home theater totalmente equipado para trazer mais harmonia e
ambientação no projeto, além de demonstrar como a realidade aumentada se insere
na Revolução 4.0 (Figura 19).
Por último, no coração da edificação, há o jardim de inverno (Figura 19A).
Já no pavimento superior do projeto (Figura 19B), os cômodos que aparecem
são, de cima para baixo: à esquerda, projeção da área externa com a piscina,
localizada no pavimento inferior, logo abaixo tem-se a suíte 03 do projeto com
varanda. Nota-se que as paredes estão alinhadas com as paredes de baixo, deixando
a casa com poucos eixos, facilitando na hora do cálculo estrutural.
No SketchUp já é possível ver esse tipo de detalhe e conferir se as paredes
estão realmente alinhadas. No entanto, não é tão fácil e preciso quanto o Revit, que
permite por exemplo a sobreposição das plantas.
À direita, localiza-se a suíte de número 02, totalmente equipada e com bancada
de estudos além de uma varanda bem espaçosa que permite mobiliá-la também
(Figura 19B).
Abaixo da suíte número 02, há a suíte número 01, uma suíte mais ampla, porém
diferentemente das outras, sem varanda e a sua iluminação e ventilação fica a critério
da janela especificada no projeto (Figura 19B).
84
Figura 19 – Planta humanizada da edificação pelo SketchUp. A. pavimento térreo. B. piso superior.
A B
Com o projeto realizado pelo SketchUp ainda foi possível obter ângulos de
visão com perspectivas em 3D (Figura 20, Apêndice E).
Na Figura 20B, é possível observar alguns dos detalhes mencionados acima.
Pode-se ver, por exemplo, uma perspectiva inicial da cozinha pré-render, com a mesa
de oito lugares totalmente posta, a churrasqueira com a coifa, o micro-ondas embutido
acima da pia, as torneiras, a geladeira side by side, os pendentes da iluminação, a
marcenaria e os acabamentos de cada elemento, inclusive a pia de granito via-láctea.
85
Gráfico 4 – Escolhas pela vista superior nos softwares. A. grupo de quem não é da área de
construção. B. profissionais da área da construção civil.
A segunda pergunta se referia a qual das opções trazia uma maior sensação
de estar dentro do projeto (Apêndices A e B) e em ambos os questionários a resposta
foi quase unânime. O render feito pelo Lumion, foi o preferido em ambos os grupos
entrevistados (Gráfico 5).
Gráfico 5 – Resultados das escolhas pela sensação de estar na obra. A. grupo de quem não
é da área da construção. B. profissionais da área da construção civil.
Gráfico 6 – Resultado das escolhas para qual etapa foi mais demorada. A. por quem é da área.
B. por quem não é da área.
Gráfico 7 – Resultado das escolhas para qual etapa foi mais rápida. A. por quem é da área.
B. por quem não é da área.
Gráfico 8 – Preferência em adquirir um projeto feito pelo AutoCAD ou Revit. A. por quem é
da área. B. por quem não é da área.
Gráfico 9 – Resultado das escolhas para orçamento e projeto integrados. A. por quem é
da área. B. por quem não é da área.
Gráfico 10 – Resultado dos profissionais que preferem trabalhar conforme a Indústria 4.0.
Os entrevistados mostraram que o software que eles mais utilizam para criação
de um projeto 3D na construção civil é o Revit e, em segundo colocado o SketchUp
(Gráfico 13).
7. DISCUSSÕES
se obtenham outros dados que, fora da indústria 4.0, tinham que ser obtidos
manualmente, como é o caso do orçamento da obra.
De acordo com os resultados da pesquisa de opinião, a maioria dos
entrevistados que não eram da construção civil ponderou que o projeto mais
demorado para ser executado foi o que foi feito no SketchUp e, de fato, eles estão
corretos. O detalhamento dos edifícios é um trabalho demorado pois é necessário
especificar cada produto e isso varia de acordo com o preço deles e o custo estimado
da obra.
Outro dado importante e, talvez, o mais intrigante, é que a maior parte de ambos
os lados respondeu que acreditam que o projeto mais rápido de se fazer foi o feito
pelo AutoCAD. Mas, de fato, o projeto que menos demorou para ser feito foi o pelo
Revit, visto que já havia um Template (materiais já pré-configurados) que trouxeram
agilidade, permitindo que se fizesse o projeto arquitetônico da edificação mais
detalhado que o do AutoCAD e em menos tempo.
Entretanto, deve-se considerar que todas essas ponderações podem variar,
dependendo da experiência que o projetista tem em trabalhar nesses softwares.
Profissionais acostumados a utilizarem o AutoCAD, por exemplo, podem ser capazes
de produzir em menos tempo o mesmo projeto nesse software em relação ao Revit,
da mesma forma que o projetista acostumado a trabalhar com o SketchUp pode não
achar tão complexo realizar o projeto nesse programa.
Dentre os profissionais da área de engenharia ou arquitetura, 91,3% dos
candidatos selecionaram que preferem desenhar com ferramentas provenientes da
quarta revolução industrial. No entanto, na pergunta seguinte, o resultado
surpreendeu, com 70% dos candidatos selecionando que desenham com AutoCAD,
gerando um contraste com a pergunta em que quase todos apontaram o desejo em
trabalhar com as ferramentas da Indústria 4.0. Isso mostra que é necessária uma
capacitação por parte dos usuários projetistas para que consigam modelar no Revit e
compreender o programa BIM.
Percebe-se uma vontade de aprender e se modernizar dentre estes
profissionais. No entanto, nem sempre essa é uma opção acessível até o momento e
por isso nem todos os profissionais conseguem adotar ferramentas mais modernas
para projetar em seu dia a dia profissional. Porém, acredita-se que está evidente a
necessidade de tal modernização.
98
Ficou evidente que boa parte dos profissionais ainda trabalham com o método
convencional e não com a metodologia exposta neste trabalho da Indústria 4.0. Esse
fator deve-se à certa resistência encontrada nos profissionais e trabalhadores da área
quando o assunto é tecnologias e inovações para o setor, visto que a tecnologia ainda
não está bem inserida nesse ramo profissional. Os profissionais mostraram que ainda
continuam usando métodos convencionais para o seu dia a dia, mas com vontade e
interesse em migrar para os propósitos e softwares da Indústria 4.0. Acredita-se que
isso acontece por medo de não aprender a trabalhar com os novos processos
apresentados nesse trabalho, ou até mesmo por imaginarem não terem um retorno a
curto prazo para seus investimentos nessa migração.
Há um custo para a capacitação dos profissionais para se migrar de tecnologia,
de tempo e monetário e, além disso, dependendo do tempo de uso do programa, um
profissional consegue ter agilidade muita boa somente com o uso do AutoCAD, mas
uma coisa é fato: a integralização de plantas ainda não é otimizada nesse software e
esse é um fator que acaba fazendo com que os projetos que utilizam o CAD fora dos
conceitos da indústria 4.0 fiquem aquém daqueles que são produzidos nos softwares
da indústria 4.0.
Ainda assim, acredita-se que a Indústria 4.0 está em processo no Brasil,
especialmente na parte de Engenharia Civil e já se pode verificar suas mudanças. A
alteração de criação pelo método da Industria 4.0 gera economia financeira, economia
de tempo e maior precisão na hora da execução projetual, evitando muitos erros.
Dessa forma, naturalmente o mercado vai escolher e até possivelmente tornar
obrigatório o uso das ferramentas dessa indústria no dia a dia do engenheiro, como já
começou a ocorrer com o BIM (BRASIL, 2018 a, b) visto que ele é aplicado por
exemplo em serviços da prefeitura, tendo condições de tornar licitações e projetos
muito mais transparentes.
Ainda, quando se compara as respostas dos grupos de profissionais da
construção civil e aqueles que não são dessa área, nota-se claramente a tendência
de profissionais ainda se sentirem pouco à vontade com o uso dos softwares
analisados nessa pesquisa que integram a indústria 4.0, ou porque nunca os
utilizaram e/ou possuem maior familiaridade com o AutoCAD, ou porque muitas vezes
é difícil adotar programas mais recentes e sofisticados quando parceiros ainda não
adotaram a mesma tecnologia, o que torna difícil fazer com que projetos executados
99
8. CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Figura 35 – Cozinha com mobiliário planejado nos padrões Neufert pelo SketchUp.