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São Paulo - SP
2021
ANA PAULA GOULART DE OLIVEIRA SILVA, DIANA GOMES DE MORAIS, LUCAS
LEANDRO DE SOUSA E THALITA RODRIGUES SANTOS
São Paulo - SP
2021
ANA PAULA GOULART DE OLIVEIRA SILVA, DIANA GOMES DE MORAIS, LUCAS
LEANDRO DE SOUSA E THALITA RODRIGUES SANTOS
BANCA EXAMINADORA
______________________________________
Prof. Clara Maria de Carvalho Cunha
Arquiteta e Urbanista
______________________________________
Prof. Ademir de Jesus Moreira
Engenheiro Civil
______________________________________
Prof. Fabiane Lima de Macêdo
Coordenadora Pedagógica
______________________________________
Prof. Tiago José Alves Pessoa
História
Dedicamos esta monografia aos nossos
amigos e familiares que estiveram conosco
durante essa caminhada.
Dedicamos também ao nosso Prof. João
Carlos que sempre batalhou e deu tudo de si
para transmitir seu conhecimento a nós.
AGRADECIMENTOS
À nossa família, que sempre se mostrou solícita a nos apoiar e transmitir princípios e
sabedoria, que aliados ao conhecimento acadêmico, foram fatores intrínsecos para
formar quem somos hoje.
Aos professores, tanto os que transmitiram seu conhecimento técnico, quanto os que
nos motivaram, nos guiando nesta jornada para alcançarmos a concretização deste
trabalho.
Por fim, aos nossos colegas, em especial ex-alunos de curso, que mesmo distantes,
nos ajudaram e compartilharam suas experiências.
"Olhar para o passado deve ser apenas um
meio de entender mais claramente o que e
quem eles são, para que possam construir
mais sabiamente o futuro."
(Paulo Freire)
RESUMO
A busca por habitações que fazem uso de métodos construtivos sustentáveis, vem se
tornando mais habitual nos últimos anos, com o aprimoramento de tecnologias na área
da construção civil e a constante evolução da mentalidade contemporânea, com
relação a questões de sustentabilidade e mudanças nos hábitos de vida.
O presente trabalho, portanto, propõe o desenvolvimento de um projeto residencial
inovador, que faz uso, primordialmente, de materiais alternativos em sua composição,
além das adaptações de acessibilidade segundo normatizações vigentes, com o
objetivo de atender à todas as necessidades, tanto de um desenvolvimento
sustentável quanto dos habitantes da residência.
Por isso, em grande parte do projeto, foi optado pelo uso do aço (como sistema
estrutural, lajes e cobertura, para uma obra mais limpa), de métodos que visam o
reaproveitamento de recursos naturais (energia solar e águas pluviais) e diversos
outros elementos produzidos a partir da reciclagem de resíduos da própria construção
civil.
The search for housing that uses sustainable construction methods has become more
common in the last years, with the improvement of technologies in the area of civil
construction and the constant evolution of the contemporary mentality, regarding
issues of sustainability and changes in the habits of life.
This work, therefore, proposes to develop an innovative residential project, which
makes use, mainly, of alternative materials in its composition. Besides that, this work
aims to reach the accessibility, according to current regulations, to meet all the needs:
both sustainable development and the residence's inhabitants.
Therefore, in most of the project, the team chose to use steel as a structural system,
slabs, and roofing, for a cleaner work, methods aimed at reusing natural resources,
such as solar energy and rainwater, and several other elements produced from the
recycling of civil construction waste itself.
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................15
MOTIVAÇÕES ..................................................................................................18
ESTUDO DE ENTORNO..................................................................................20
3 LEGISLAÇÃO ..................................................................................................23
FUNDAÇÃO......................................................................................................94
SUPERESTRUTURA .......................................................................................95
ALVENARIAS ...................................................................................................97
COBERTURA ...................................................................................................98
4.5.1 Motivações........................................................................................................99
5 SUSTENTABILIDADE ...................................................................................104
6 PROJETO .......................................................................................................108
PROJETO ARQUITETÔNICO........................................................................109
PROJETO ESTRUTURAL..............................................................................112
7 PLANEJAMENTO ..........................................................................................122
8 CONCLUSÃO.................................................................................................124
REFERÊNCIAS ..............................................................................................125
1 INTRODUÇÃO
2 INFORMAÇÕES PRELIMINARES
O bairro da Vila Sônia é um distrito situado na zona sudoeste da cidade de São Paulo,
pertencente à subprefeitura do Butantã, que abrange cerca de 9,9 km² e abriga uma
população de aproximadamente noventa mil pessoas, de acordo com o censo
demográfico realizado pelo IBGE no ano de 2010.
Sua história tem início durante o século XIX, como a “Fazenda Morumbi”, comandada
pelo Regente Feijó, primeiro senhor de engenho (inclusive, responsável pela
construção da “Casa da Fazenda”), onde ocorria principalmente o cultivo de chá preto.
No começo do século seguinte, esta fazenda foi loteada, sendo que o lado sudoeste
das terras ficou sob propriedade de Antônio Bueno e Joaquim Manuel da Fonseca,
região que hoje é conhecida como Vila Sônia, nome dado em homenagem à uma das
filhas de Antônio Bueno.
Esta região é relativamente nova, uma vez que passou a desenvolver-se apenas a
partir da década de 1960, quando começou a receber de fato saneamento básico,
como sistemas de água encanada, energia elétrica, sistemas de esgoto e outros.
Desde então, vem crescendo cada vez mais, tornando-se um bairro
predominantemente residencial, composto em sua maioria por edificações de classe
média à alta. É possível observar o início do loteamento na figura 1.
MOTIVAÇÕES
Nossa escolha do terreno na Vila Sônia foi devido à completa infraestrutura da região,
com muitos comércios e serviços diversos para o lazer, saúde e conforto da família,
como o estádio do São Paulo Futebol Clube e o Hospital Albert Einstein, além de ter
fácil acesso à futura estação Vila Sônia do Metrô da Linha 4 – Amarela e ao Terminal
de Ônibus Intermodal Vila Sônia. Outra motivação para a escolha deste terreno é o
fato de estar localizado numa zona de uso exclusivamente residencial, o que
proporcionará facilidade quanto à execução do projeto e a segurança e valorização
da futura residência, por estar numa área de classe média-alta.
• Endereço: Rua Prof. Lúcio Martins Rodrigues, S/N - Vila Sonia, São Paulo -
SP, 05621-030
• Setor: 121
• Quadra: 123
• Lote: 0020
• Área Total: 350m²
• Área a ser construída: 150m²
• Zoneamento: ZER-1 – Zona Exclusivamente Residencial de Densidade
Demográfica Média.
• Coeficiente de Aproveitamento Mínimo: 0,05
• Coeficiente de Aproveitamento Máximo: 1
• Taxa de Ocupação Máxima: 0,50
• Gabarito de Altura Máxima: 10
• Recuo Mínimo - Frente: 5
• Recuos Mínimos - Fundos e Laterais: NA
• Taxa de Permeabilidade: 0,15
19
ESTUDO DE ENTORNO
3 LEGISLAÇÃO
3.3.1.1 ZER-1
Art. 59. Nas ZER-1, ZER-2, ZERa, ZCOR-1, ZCOR-2, ZCOR-3, ZCORa e
ZPR, as restrições convencionais de loteamentos aprovadas pela Prefeitura
estabelecidas em instrumento público registrado no Cartório de Registro de
Imóveis, referentes a dimensionamento de lotes, recuos, taxa de ocupação,
coeficiente de aproveitamento, altura e número de pavimentos das
edificações, deverão ser atendidas quando mais restritivas que as
disposições desta lei.
§ 1º Os usos permitidos nos loteamentos referidos no “caput” deste artigo
serão aqueles definidos por esta lei para as respectivas zonas.
§ 2º A alteração das restrições convencionais dos loteamentos deverá
atender as seguintes condições:
I - Realização de acordo entre o loteador e os proprietários dos lotes
atingidos pela alteração;
II - Emissão de parecer técnico favorável da CLTU;
III - Anuência expressa do Executivo.
§ 3º A exigência constante no inciso I do § 2º deste artigo poderá ser suprida
por acordo entre os proprietários dos lotes atingidos pela alteração, nos casos
de encerramento de atividades da empresa loteadora ou de sua inércia
quando legalmente notificada sobre a necessidade de manifestar-se a
respeito do acordo, desde que haja a anuência de 2/3 (dois terços) dos
proprietários do loteamento atingido.
Descrição Valor
ZONA DE USO (a) ZER 1
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO MÍNIMO 0,05
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO BÁSICO 1
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO MÁXIMO (m) 1
TAXA DE OCUPAÇÃO MÁXIMA - para lotes até 500 m² 0,50
TAXA DE OCUPAÇÃO MÁXIMA - para lotes igual ou superior 500 m² 0,50
GABARITO DE ALTURA MÁXIMA (metros) 10
RECÚO MÍNIMO - FRENTE (i) 5
RECUO MÍNIMO - FUNDOS E LATERAIS: Altura menor igual a 10 m NA
RECUO MÍNIMO – FUNDOS E LATERAIS: Altura superior a 10 m 3
COTA PARTE MÁXIMA DE TERRENO POR UNIDADE (m²) NA
Fonte: Quadro 3 - LPUOS, 2016
Zona Nota
(a) Nas zonas inseridas na área de proteção e recuperação aos mananciais
aplica-se a legislação estadual pertinente, quando mais restritiva, conforme
§ 2º do artigo 5 desta lei.
(i) O recuo frontal será facultativo quando atendido o disposto nos artigos
67 ou 69 desta lei.
ZER 1
(m) Para áreas contidas nos perímetros de incentivo ao desenvolvimento
econômico Jacu-Pêssego e Cupecê, conforme Mapa 11 da Lei nº 16.050,
de 31 de julho de 2014 - PDE, verificar disposições dos artigos 362 e 363
da referida lei quanto ao coeficiente de aproveitamento máximo e outorga
onerosa de potencial construtivo adicional.
Fonte: Quadro 3 - LPUOS, 2016
Descrição Valor
PERÍMETRO DE QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL PA 7
TAXA DE PERMEABILIDADE: Lote ≤ 500 m² (a) (b) 0,15
TAXA DE PERMEABILIDADE: Lote > 500 m² (a) (b) 0,20
PONTUAÇÃO QA MÍNIMO: Lote > 500 e ≤ 1.000 m² 0,31
PONTUAÇÃO QA MÍNIMO: Lote > 1.000 e ≤ 2.500 m² 0,41
PONTUAÇÃO QA MÍNIMO: Lote > 2.500 e ≤ 5.000 m² 0,51
PONTUAÇÃO QA MÍNIMO: Lote > 5.000 e ≤ 10.000 m² 0,55
PONTUAÇÃO QA MÍNIMO: Lote > 10.000 m² 0,64
FATORES: Cobertura Vegetal (alfa) 0,30
FATORES: Drenagem (beta) 0,70
Fonte: Quadro 3A - LPUOS, 2016
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Notas
(a) Nos lotes inseridos em ZEPAM, ZDPSr, ZCOR, ZDPS, ZPR e ZER deverão ser
aplicadas as seguintes taxas de permeabilidade mínima: 0,90, 0,70, 0,50, 0,30, 0,30 e 0,30,
respectivamente, independentemente do tamanho do lote;
(b) Quando a somatória da taxa de permeabilidade do Quadro 3A com a taxa de ocupação
do Quadro 3 for superior à 1,0 (um inteiro), a taxa de permeabilidade deverá ser respeitada
e a taxa de ocupação reduzida proporcionalmente;
(c) O PA 13 corresponde às Macroáres de Contenção Urbana e Uso Sustentável e de
Preservação dos Ecossistemas Naturais, nas quais não se aplicam as exigências da Quota
Ambiental.
Fonte: Quadro 3A - LPUOS, 2016
33
Art. 21. Pode ser emitido mais de um Alvará de Aprovação para o mesmo
imóvel.
Art. 22. O Alvará de Aprovação pode ser expedido juntamente com o Alvará
de Desmembramento, por meio do mesmo procedimento, de acordo com o
regulamento.
Art. 32. O Alvará de Execução pode ser expedido juntamente com o Alvará
de Aprovação, por meio de um mesmo procedimento, sendo neste caso o
prazo de validade equivalente à soma dos prazos de validade de cada Alvará.
Os pedidos devem estar devidamente instruídos para assim poder ocorrer a emissão
da aprovação da Prefeitura. Caso haja a ausência de documentação exigida,
insuficiência de informações, infrações irreparáveis, não atendimento à NEC no prazo
legal estabelecido, não atendimento à IEOS no prazo legal estabelecido ou a alteração
do uso do projeto de edificação, se é emitido um COMUNIQUE-SE para que as falhas
do projeto e/ou da documentação sejam resolvidas.
A residência unifamiliar enquadrada na subcategoria R1, necessita apenas de um
documento contendo os alvarás de aprovação e execução de obra para Residência
Unifamiliar, de acordo com a legislação específica.
A prefeitura tem o direito de vistoriar a obra, edificação, serviço e equipamento em
qualquer momento, para averiguar se as normas estabelecidas no Código de Obras
está devidamente sendo seguida.
Outro tópico de verificação importante para a construção de uma edificação, é a
inexistência de condições de estabilidade, segurança ou salubridade de uma obra,
40
4.4.3 A altura do assento do local para o qual for feita a transferência deve
ser semelhante à do assento da cadeira de rodas.
4.4.4 Nos locais de transferência, devem ser instaladas barras de apoio, nas
situações previstas nas Seções 7 a 10.
Dimensões em metros
Dimensões em metros
4.6.5 Empunhadura
6.6 Rampas
6.6.1 Gerais
6.6.2 Dimensionamento
Para garantir que uma rampa seja acessível, são definidos os limites
máximos de inclinação, os desníveis a serem vencidos e o número máximo
de segmentos.
A inclinação das rampas, conforme Figura 70, deve ser calculada conforme a
seguinte equação:
ℎ × 100
𝑖=
𝑐
onde:
6.6.2.5 A largura das rampas (L) deve ser estabelecida de acordo com o fluxo
de pessoas. A largura livre mínima recomendável para as rampas em rotas
acessíveis é de 1,50 m, sendo o mínimo admissível de 1,20 m.
6.6.2.6 Todas rampa deve possuir corrimão de duas alturas em cada lado,
conforme demonstrado na Figura 72.
6.6.4.1 Quando houver porta nos patamares, sua área de varredura não pode
interferir na dimensão mínima do patamar.
Rampas junto aos degraus isolados devem ter largura livre mínima de 1,20
m, conforme 6.6.2.5.
Quando o degrau isolado for uma soleira, deve ser atendido o descrito em
6.3.4.4.
6.8 Escadas
a) 0,63 m ≤ p + 2e ≤ 0,65 m,
b) pisos (p): 0,28 m ≤ p ≤ 0,32 m e
c) espelhos (e): 0,16 m ≤ e ≤ 0,18 m;
6.8.3 A largura das escadas deve ser estabelecida de acordo com o fluxo de
pessoas, conforme ABNT NBR 9077. A largura mínima para escadas em
rotas acessíveis é de 1,20 m, e deve dispor de guia de balizamento conforme
6.6.3.
6.8.6 Escadas com lances curvos ou mistos devem atender à ABNT NBR
9077, porém é necessário que, à distância de 0,55 m da borda interna da
escada, correspondente à linha imaginária sobre a qual sobe ou desce uma
pessoa que segura o corrimão, os pisos e espelhos sejam dimensionados
conforme 6.8.2 e Figura 75.
6.11.1 Corredores
6.11.2 Portas
6.11.2.8 As portas do tipo vaivém devem ter visor com largura mínima de 0,20
m, tendo sua face inferior situada entre 0,40 m e 0,90 m do piso, e a face
superior no mínimo a 1,50 m do piso. O visor deve estar localizado no mínimo
entre o eixo vertical central da porta e o lado oposto às dobradiças da porta,
conforme Figura 85.
a) a sinalização deve ser contínua, composta por uma faixa com no mínimo
50 mm de espessura, instalada a uma altura entre 0,90 m e 1,00 m em
relação ao piso acabado. Esta faixa pode ser substituída por uma
composta por elementos gráficos instalados de forma contínua, cobrindo
no mínimo a superfície entre 0,90 m e 1,00 m em relação ao piso;
b) nas portas das paredes envidraçadas que façam parte de rotas
acessíveis, deve haver faixa de sinalização visual emoldurando-as, com
dimensão mínima de 50 mm de largura, conforme Figura 86, ou outra
forma de evidenciar o local de passagem;
c) recomenda-se que a faixa tenha duas cores com o mínimo de 30 pontos
de contraste de LRV entre elas;
d) recomenda-se a aplicação de mais duas faixas contínuas com no mínimo
50 mm de altura, uma a ser instalada entre 1,30 m e 1,40 m, e outra entre
0,10 m e 0,30 m, em relação ao piso acabado, conforme Figura 86.
6.11.3 Janelas
6.11.3.2 Cada folha ou módulo de janela deve poder ser operado com um
único movimento, utilizando apenas uma das mãos, conforme Figura 87. Os
comandos devem atender ao disposto em 4.6.9.
67
7.3 Localização
7.6.4 As barras podem ser fixas (nos formatos reta, em “U”, em “L”) ou
articuladas, conforme detalhado no Anexo C.
Dimensões em metros
Dimensões em metros
A instalação das bacias deve atender às ABNT NBR 15097-1 e ABNT NBR
15097-2. As instalações das bacias e das barras de apoio devem atender às
Figuras 105 a 110 e podem ser simetricamente opostas.
Essa altura pode ser obtida pela peça sanitária com altura necessária, ou pelo
posicionamento das bacias suspensas ou pela execução de um sóculo sob a
base da bacia, convencional ou com caixa acoplada, isento de cantos vivos
e com a sua projeção avançando no máximo 0,05 m, acompanhando a base
da bacia, conforme Figura 104.
74
7.7.2.2.1 Junto à bacia sanitária, quando houver parede lateral, devem ser
instaladas barras para apoio e transferência. Uma barra reta horizontal com
comprimento mínimo de 0,80 m, posicionada horizontalmente, a 0,75 m de
altura do piso acabado (medidos pelos eixos de fixação) a uma distância de
0,40 m entre o eixo da bacia e a face da barra e deve estar posicionada a
uma distância de 0,50 m da borda frontal da bacia. Também deve ser
instalada uma barra reta com comprimento mínimo de 0,70 m, posicionada
verticalmente, a 0,10 m acima da barra horizontal e 0,30 m da borda frontal
da bacia sanitária, conforme Figuras 105 a 107.
7.7.2.2.2 Junto à bacia sanitária, na parede do fundo, deve ser instalada uma
barra reta com comprimento mínimo de 0,80 m, posicionada horizontalmente,
a 0,75 m de altura do piso acabado (medido pelos eixos de fixação), com uma
distância máxima de 0,11 m da sua face externa à parede e estendendo-se
0,30 m além do eixo da bacia em direção à parede lateral, conforme Figuras
105, 106 e 108.
7.7.2.2.3 Para bacias sanitárias com caixa acoplada, que possuam altura que
não permita a instalação da barra descrita em 7.7.2.2.2, esta pode ser
instalada a uma altura de até 0,89 m do piso acabado (medido pelos eixos de
fixação), devendo ter uma distância máxima de 0,11 m da sua face externa à
parede, distância mínima de 0,04 m da superfície superior da tampa da caixa
acoplada e 0,30 m além do eixo da bacia em direção à parede lateral,
conforme Figuras 107 e 109. A barra reta na parede do fundo pode ser
substituída por uma barra lateral articulada, desde que a extremidade da
barra esteja a no mínimo 0,10 m da borda frontal da bacia, conforme Figura
110.
A Figura 105 ilustra o uso de uma barra de apoio reta fixada ao fundo e duas
retas fixadas a 90° na lateral, quando a bacia convencional está próxima a
uma parede.
A Figura 106 ilustra o uso de uma barra de apoio reta fixada ao fundo e duas
retas fixadas a 90° na lateral, quando a bacia suspensa está próxima a uma
parede.
76
7.7.2.3.3 Bacia com caixa acoplada com barras de apoio ao fundo e a 90°
na parede lateral
A Figura 107 ilustra o uso de uma barra de apoio reta fixada ao fundo e duas
retas fixadas a 90° na lateral, quando a bacia com caixa acoplada está
próxima a uma parede.
77
A Figura 108 ilustra o uso de uma barra de apoio reta e uma barra lateral fixa,
fixadas na parede ao fundo, quando a bacia convencional ou suspensa não
possui uma parede lateral.
NOTA A barra de apoio lateral fixa pode ser substituída por uma barra de
apoio lateral articulada.
78
7.7.2.4.2 Bacia com caixa acoplada com barras de apoio reta e lateral
fixa
A Figura 109 ilustra o uso de uma barra de apoio reta e uma barra lateral fixa,
fixadas na parede ao fundo, quando a bacia com caixa acoplada não possui
uma parede lateral.
NOTA A barra de apoio lateral fixa pode ser substituída por uma barra de
apoio lateral articulada.
79
7.7.2.4.3 Bacia com caixa acoplada com barras lateral articulada e fixa
A Figura 110 ilustra o uso de uma barra lateral articulada e uma fixa.
80
7.11.1 Espelhos
7.11.2 Papeleiras
7.11.3 Cabide
7.11.4 Porta-objetos
Quando houver porta no boxe, esta deve ter vão com largura livre mínima de
0,90 m e ser confeccionada em material resistente a impacto. Recomenda-se
o uso de cortina ou porta de correr, desde que sem trilho no piso.
7.12.2 Comandos
O chuveiro deve ser equipado com desviador para ducha manual, e o controle
de fluxo (ducha/chuveiro) deve ser na ducha manual. A função chuveiro pode
ser exercida por ducha manual, fixada em barra deslizante, permitindo
regulagens de alturas apropriadas às diversas necessidades dos usuários.
86
a) ser antiderrapantes;
b) estar em nível com o piso adjacente, uma vez que cadeiras de banho se
utilizaram destes, é recomendada uma inclinação de até 2 % para
escoamento das águas do chuveiro para o ralo;
c) grelhas e ralos devem ser posicionados fora das áreas de manobra e de
transferência. É recomendado o uso de grelhas lineares junto à parede
oposta à área de acesso.
87
9 Mobiliário
9.3.2.4 Devem ser asseguradas sob o tampo a largura livre mínima de 0,80
m, altura livre mínima de 0,73 m e profundidade livre mínima de 0,50 m para
possibilitar que as P.C.R. avancem sob a mesa ou superfície.
10 Equipamentos urbanos
10.1 Geral
10.12 Piscinas
10.12.1 O piso no entorno das piscinas não pode ter superfície escorregadia
ou excessivamente abrasiva. As bordas, degraus de acesso à água,
corrimãos e barras de apoio devem ter acabamento arredondado.
10.12.2 O acesso à água deve ser garantido através de uma das quatro
seguintes formas:
10.12.2.1 Quando o acesso à água for feito por banco de transferência, este
deve atender à Figura 148 e aos seguintes requisitos:
10.12.3 Nas piscinas, onde houver ducha, no mínimo uma deve garantir o
acesso de pessoa em cadeira de rodas.
90
Anexo A
(informativo)
Anexo C
(informativo)
Anexo D
(informativo)
Obs.: Todos os pontos apresentados nesta pesquisa sobre legislação têm apenas
caráter informativo, não eximindo o texto original da lei, decretos, bem como os anexos
e outras disposições.
94
4 SISTEMA CONSTRUTIVO
FUNDAÇÃO
b) Sapata Isolada: Possui uma capacidade de carga média, pois é feita a partir
do uso de concreto acompanhado por armadura de aço. Sua base em planta
pode ser quadrada, retangular ou trapezoidal. As sapatas isoladas são
dimensionadas de forma a suportar a carga de somente um pilar,
costumando ser menores.
SUPERESTRUTURA
ALVENARIAS
COBERTURA
4.5.1 Motivações
Sua execução é feita a partir de solda ou parafusos entre seus elementos e a própria
fundação, descrita anteriormente.
Usar estruturas de aço à primeira vista é algo que consome grande parte do
orçamento para a obra, porém a longo prazo, isso é um mal necessário pois
comparado a outros sistemas construtivos, este é um dos mais duráveis, o que faz
com que haja menos manutenção com o passar do tempo, mas sempre deve-se ficar
atento quanto à corrosão e aos incêndios, sendo esses fatores de grande
desvantagem para o aço.
Para a parte de infraestrutura foi adotada a sapata isolada. A sapata isolada é indicada
para terrenos com solo firme e de boa resistência, porque a profundidade da
escavação para o encaixe dela não é muito profunda, sendo geralmente em torno de
1,5 m a 2 m. Caso o solo não seja muito firme, pode acabar ocasionando o
afundamento de toda a fundação, e posteriormente, a edificação inteira.
O local em que cada sapata será colocada é determinado a partir do projeto estrutural,
com a indicação dos pilares, já que as sapatas servem justamente para receber as
cargas dos pilares e distribuí-las no solo.
O formato que as sapatas isoladas têm é geralmente com a base quadrada ou
retangular e o topo piramidal ou reto, onde os pilares são elevados posteriormente. A
armação da sapata pode ser feita de dois modos: radier (recomendado apenas para
edificações térreas) ou de gaiola (que pode ser usado em edificações com mais de
um pavimento). Para a confecção dessas sapatas, é feita a escavação e logo após, a
compactação do solo para receber uma camada de 5cm de concreto magro (um
concreto com pouco cimento e pouca água, mas com bastante agregado), a fim de
nivelar a escavação e evitar que o aço entre em contato com a umidade do solo. Após
isso, para uma melhor fixação da armadura, usa-se os espaçadores laterais. Então as
colunas de aço de arranque são fixadas, de maneira perpendicular aos aços da
sapata, ou seja, na vertical, onde vão os pilares após mais ou menos 7 dias de cura
do concreto, porém como adotou-se a estrutura metálica para a superestrutura,
deverá ser soldada uma placa de aço no topo da sapata que será soldada ou
parafusada nesta placa.
101
NBR 6131 e NBR 12118. As paredes devem ser moduladas de modo a utilizar-se o
maior número possível de componentes inteiros, ou seja, sem recortes. O
assentamento dos componentes deve ser executado com uma camada de cerca de 1
cm. Outras especificações estão descritas nas normas citadas.
O método de Steel Deck, também conhecido como “laje mista” ou “laje colaborante”,
consiste na execução, justamente, de uma laje mista de concreto armado e telhas
metálicas, desenvolvido nos Estados Unidos por volta da década de 1950, chegando
ao Brasil cerca de vinte anos depois.
Neste sistema, as telhas de aço galvanizado (tratado com uma camada de zinco)
possuem dupla função, uma vez que funcionarão tanto como forma para a
concretagem da laje – que pode ser de piso e/ou cobertura - quanto como armadura
positiva desta estrutura, localizada na parte inferior. Quando utilizado, o projeto deverá
estar de acordo com o disposto na ABNT NBR 8800:2008 para Projeto de estruturas
de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios e as telhas metálicas,
com a ABNT NBR 16421:2015 sobre Telha-fôrma de aço colaborante para laje mista
de aço e concreto – Requisitos e Ensaios. Além disso, podem adquirir diversos
formatos (sendo o trapezoidal o mais comum dentre todos) e obrigatoriamente devem
possuir em uma das faces ranhuras e reentrâncias, para auxiliar na aderência ao
concreto, fazendo funcionar toda a estrutura.
Durante a elaboração do projeto e cálculos estruturais, é importante levar em conta a
carga e vãos máximos, para a escolha da telha correta, com a espessura,
comprimento e largura ideais; no nosso caso, de uma residência unifamiliar, as chapas
poderão ser mais finas. Todas estas informações devem ser consultadas nos
respectivos manuais fornecidos pelo fabricante.
Na montagem propriamente dita, as telhas metálicas são apoiadas sobre a estrutura
(neste caso, também metálica), fixadas umas às outras e depois nas próprias vigas,
com solda e parafusos (também chamados de “conectores de cisalhamento”, são eles
que proporcionam a interação entre o concreto e as chapas). Caso necessário, pode
ser acrescentada uma armadura adicional de barras de aço (“malha antifissuração”),
que funcionará como um reforço e distribuirá as cargas aplicadas sobre a laje. Por fim,
103
5 SUSTENTABILIDADE
MATERIAIS ALTERNATIVOS
1
No original: Humanity has the ability to make development sustainable to ensure that it meets the
needs of the present without compromising the ability of future generations to meet their own needs.
In essence, sustainable development is a process of change in which the exploitation of resources,
the direction of investments, the orientation of technological development; and institutional change are
all in harmony and enhance both current and future potential to meet human needs and aspirations.
105
Com a infiltração de água por esta rachadura, a bactéria é ativada e começa a produzir
o calcário (a partir de cálcio e carbono), preenchendo a rachadura.
O concreto vivo será usado em nosso projeto na etapa de concretagem das lajes do
pavimento térreo, primeiro pavimento e cobertura.
O vidro autolimpante se relaciona muito bem com a água, pois recebe uma camada
de dióxido de titânio durante sua fabricação, que fará com que a água escorra por
completo e se espalhe por toda a sua superfície, impedindo a formação de gotículas
106
É uma espécie de piso para áreas externas que permite a permeabilização e infiltração
de água até o solo, feito com materiais reciclados, podendo ser utilizado até mesmo
em ambientes de tráfego mais pesado, por ser bastante resistente. Aliado a um
sistema de captação desta água que passa pelo piso, conseguimos um método mais
sustentável ainda, uma vez que ela poderá ser reutilizada para lavagem da área
externa, calçada, carros e demais atividades que não exigirem água tratada.
Os postes possuem painéis fotovoltaicos que captam a energia dos raios solares,
convertidas em energia elétrica por um transformador em sua própria estrutura, que a
armazena em uma bateria, disponível para uso quando necessário. Serão locados
dois postes fotovoltaicos na área externa do imóvel, a fim de auxiliar na potência de
iluminação do projeto elétrico, além de contribuir na questão de sustentabilidade,
sendo uma forma alternativa e limpa de geração e uso de energia.
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6 PROJETO
BRIEFING DO CLIENTE
Visando ter um espaço maior para o lazer da família e amigos, bem como o conforto
e acessibilidade para o filho com deficiência motora, o casal paulistano – Helena, 30,
bióloga e Joana, 27, tatuadora – entrou em contato com nossa companhia de
Engenharia e Arquitetura, Arborius, para traçar um padrão arquitetônico capaz de
atendar suas necessidades na nova residência, locada no bairro da Vila Sônia em São
Paulo.
Dentro de um terreno de 350 m², com limite financeiro para construção de 150 m², as
contratantes optaram pelo uso de materiais alternativos e mais econômicos para a
execução do serviço, sendo assim, sugerimos o sistema de estrutura metálica.
No térreo, estão inclusos nas exigências rampas de acesso para cadeira de rodas,
garagem para dois carros e plataforma elevatória; No primeiro pavimento, o pedido foi
para que a cozinha e as salas de estar e jantar permanecessem em conceito aberto,
juntamente com lavabo, área de serviço, piscina com recursos para a realização de
hidroterapia integrada à área gourmet/lazer e um jardim para cultivo de hortaliças e
vegetais, bem como plantas ornamentais; Já no segundo pavimento, elas solicitam
dois dormitórios, um para cada filho, banheiro social, suíte e sala de estudos, tudo
isso a fim de proporcionar comodidade tanto aos filhos, quanto as contratantes, para
que não sejam interferidos em seus estudos, trabalhos, e mantenha a organização da
residência.
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PROJETO ARQUITETÔNICO
Figura 13 - Cobertura
PROJETO ESTRUTURAL
PROJETO ELÉTRICO
PROJETO HIDRÁULICO
DETALHAMENTOS
7 PLANEJAMENTO
Nota: Gasto elevado durante as primeiras atividades, tendo uma suavização logo
após. Valor total de R$ 1.335.100,00.
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8 CONCLUSÃO
Com este trabalho, portanto - que objetivou a projeção de um imóvel residencial com
o uso predominante de materiais alternativos -, foi possível comprovar que é
perfeitamente viável obter uma edificação sustentável, que respeita o meio ambiente
e faz o uso dos recursos naturais de forma responsável, ao mesmo tempo que não
ocorram quaisquer perdas funcionais, estéticas e/ou objetivas.
Além de cumprir com as necessidades e exigências do cliente, percebe-se que muitos
dos materiais alternativos aqui selecionados ainda excedem o campo de sua função
original, proporcionando inúmeros benefícios para a família que habitará a residência
e contribuindo para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Um exemplo disso
é o uso do Pavimento Drenante, uma categoria de pavimentação de pisos que utiliza
peças de revestimento constituídas a partir da reciclagem de sobras de demais
elementos da construção civil, dispensados por muitas obras, mas que podem ser
recolhidos e reaproveitados. Os pisos drenantes, porém, não se restringem somente
à função de sustentáveis por causa do reuso de outros resíduos, uma vez que também
permitem a captação das águas pluviais incidentes sobre a pavimentação externa,
que é encaminhada diretamente para um sistema de tratamento, permitindo seu uso
em ambientes externos da residência e processos de limpeza diversos. Ato este que
constitui uma ação responsável sobre a utilização de um recurso que é finito e
encontra-se em perigoso estado de escassez atualmente.
Um último ponto a ser explicitado é o custo final do projeto como um todo. É inegável
que todas estas tecnologias e sistemas exigem um desembolso maior do cliente, cujo
valor torna-se alto, levando em consideração que o país onde o projeto será
implantado ainda não prioriza nem incentiva a sustentabilidade. Portanto, tudo fica
apenas sob a responsabilidade financeira e moral do cliente, que neste caso optou
sem ressalvas por contratar o serviço e obter a realização de seu desejo por um imóvel
alternativo. O custo financeiro é elevado, mas quando imposto para contribuir na
preservação do nosso planeta, é um gasto incomparável.
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REFERÊNCIAS
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Janeiro: ABNT, 2019.
______. ABNT NBR 6122: Projeto e execução de fundações. Rio de Janeiro: ABNT,
2019.
______. ABNT NBR 6123: Forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro:
ABNT, 1988.
______. ABNT NBR 6136: Blocos vazados de concreto simples para alvenaria -
Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2016.
______. ABNT NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço
e concreto de edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 2008.
______. ABNT NBR 12118: Blocos vazados de concreto simples para alvenaria –
Métodos de ensaio. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
______. ABNT NBR 15575: Edifícios habitacionais. Rio de Janeiro: ABNT, 2013.
______. ABNT NBR 16775: Estruturas de aço, estruturas mistas de aço e concreto,
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https://archglassbrasil.com.br/artigos/vidro-autolimpante-o-que-e/. Acesso em: 24
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Exame, São Paulo, 15 ago. 2015. Ciências, p. 1. Disponível em:
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GASPAR, Marília. Steel Deck – Confira o Passo a Passo e Dicas de Utilização. Sienge
Plataforma, Florianópolis, 12 maio 2020. Blog, p. 1. Disponível em:
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