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ESCOLA DE ENGENHARIA
Departamento de Engenharia Civil – TEC
onde:
onde:
onde:
µ é o coeficiente de atrito cabo/bainha;
p é a pressão contrária à retificação do cabo de protensão.
Como e dx = R . dα:
Como , e dx = R . dα:
Tem-se, , daí:
Integrando
Chega-se a:
Desenvolvendo:
onde:
α (em radianos) é a variação angular entre o ponto inicial e o ponto onde
se calcula a força no cabo;
μ é o coeficiente de atrito cabo/bainha, com os seguintes valores segundo
a NBR 6118:
μ = 0,50 entre cabo e concreto (sem bainha)
μ = 0,30 entre barras ou fios com mossas e saliências e bainha
μ = 0,20 entre fios lisos e cordoalhas e bainha
μ = 0,10 entre fios lisos e cordoalhas e bainha lubrificada
μ = 0,05 entre cordoalhas e bainha de polipropileno lubrificada
(cordoalhas engraxadas)
Os desvios parasitários podem ser assimilados a uma perda por atrito β por
metro linear, assim:
onde:
é em rad/m
L é o trecho do cabo em estudo, em m
Exemplo
Exemplo
Exemplo
Perda por atrito
Viga com 5 cabos, cada um com 6 cordoalhas de 12,7mm em aço CP-190 RB
- Os diagramas de tensões
ao longo da armadura, no
instante da protensão e
após a cravação, são neste
trecho simétricos em
relação à reta rk, paralela
ao eixo x.
- Integrando ao longo de x:
xo < L/2
- Recuo da ancoragem ∆o:
xo > L/2
Caso geral:
onde:
- A primeira unidade protendida sofre perda maior que as demais por este
efeito; a última a ser protendida não sofre perda.
- Como não houve a injeção da nata de cimento na bainha dos demais, admite-
se que a perda de tensão seja igual para todas as armaduras que atravessam
uma mesma seção da peça, correspondendo a uma fração da deformação
instantânea – no nível do cg dos cabos – , devida às cargas atuantes neste
momento: εc (p + g1)
E, como:
Protensão centrada:
Protensão excêntrica:
onde:
σcp – tensão inicial no concreto no nível do baricentro da armadura de
protensão, devida à protensão simultânea dos n cabos;
σcg – tensão no concreto no nível do baricentro da armadura de
protensão, devida à carga permanente modificada pela protensão ou
simultaneamente aplicada com a protensão;
αp – relação entre os módulos de elasticidade da armadura ativa e do
concreto, na data do ato da protensão