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Uma das formas de usar a tecnologia para beneficiar as pessoas com necessidades
especiais é a produção de próteses utilizando impressoras 3D e microcontroladores
como o Arduíno. Essas próteses são dispositivos que substituem ou complementam
partes do corpo que foram perdidas ou danificadas por algum motivo. As próteses
podem ser usadas para fins estéticos, funcionais ou sensoriais, dependendo da
necessidade de cada pessoa.
No entanto, nem tudo são benefícios quando se trata de próteses 3D com o uso de
microcontroladores. Há também alguns desafios e riscos envolvidos nessa tecnologia.
Um deles é a questão da segurança, pois as próteses 3D podem ser vulneráveis a
ataques cibernéticos ou falhas técnicas que comprometam o seu funcionamento ou
causem danos ao usuário ou ao ambiente. Outro desafio é a questão da ética, pois as
próteses 3D podem gerar dilemas morais sobre os limites entre o natural e o
artificial, o humano e o não humano, o normal e o anormal. Por exemplo, até que
ponto é aceitável modificar o corpo humano com dispositivos tecnológicos? Quais são
os critérios para definir quem tem direito ou não a usar essas próteses? Quais são
as implicações sociais e culturais dessa tecnologia?
: [Próteses 3D: uma alternativa de baixo custo para pessoas com deficiência] :
[Próteses 3D: como a tecnologia pode mudar a vida de pessoas com deficiência] :
[Próteses 3D: como funcionam e quais são as vantagens] : [O que é Arduino e para
que serve?] : [Arduino e próteses 3D: uma combinação perfeita] : [Prótese de braço
controlada por Arduino] : [Prótese 3D com feedback sensorial] : [Impacto
psicológico das próteses 3D em pessoas com deficiência] : [Impacto social das
próteses 3D em pessoas com deficiência] : [Riscos de segurança das próteses 3D com
microcontroladores] : [Riscos éticos das próteses 3D com microcontroladores]