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El Chupacabras:
Esta lenda é sobre um homem chamado Don Juan, que era dono de uma ilha. Ele morava lá
sozinho. Um dia, achou o corpo de uma menina, que havia se afogado. A partir daí, ele
começou a ser perseguido e assombrado pelo fantasma da menina, que chorava e quebrava as
coisas. Para agradar o fantasma, ele começou a levar bonecas para a ilha, Com o tempo, a
história atraiu muitos visitantes que também levavam bonecas para o fantasma da menina.
Certa feita, já bem idoso, Dom Juan, disse ao seu sobrinho, que foi visitá-lo, que se encontrava
com uma sereia e que ela queria leva-lo com ela. O sobrinho achou que Dom Juan estava
caduco e não ligou. No outro dia, encontrou seu tio morto nas águas. Tais bonecos ficaram
expostos no tempo e foram se estragando, causando uma visão espantosa, para quem vai até
lá, atualmente. Dizem que as bonecas, deformadas pelo tempo, andam pela ilha, junto com a
menina.
A lenda dos vulcões:
La Planchada ou Engnomar é o fantasma de uma mulher chamada Eulália que viveu na Cidade
do México no início do século XNUMX e trabalhava como enfermeira no Hospital Juárez, então
denominado Hospital de San Pablo.
A mulher era muito apaixonada pelo seu trabalho até que se apaixonou por Joaquín, um jovem
médico que parecia ser um bom homem; no entanto, no final não foi assim.
Supostamente Eulalia e Joaquín começaram um relacionamento e logo depois ele a pediu em
casamento, mas alguns dias depois, a enfermeira descobriu que o médico havia saído do
hospital e se casado com outra mulher.
Eulália entrou em depressão após saber da notícia e segundo a lenda, a partir desse momento
deixou de atender pacientes e morreu rapidamente após ser internada no hospital onde
trabalhava.E alguns que acreditam no fantasma de Eulália afirmam que ela se sente culpada
pelos pacientes que deixou para morrer quando sofria de amores, e por isso agora cuida dos
pacientes do Hospital Juárez todas as noites.
A Flor cempasúchil.
A lenda mexicana mais popular. Ele fala de uma mexicana que teve
três filhos com um importante cavalheiro espanhol fora do casamento.
Depois de anos pedindo que ele se casasse com ela, a mulher ficou
sabendo que o cavalheiro se casara a uma senhora espanhola da
classe alta. Enlouquecida de ódio, por ter sido enganada por anos,
resolveu se vingar. Ela, então, levou seus filhos ao rio para afogá-los;
mais tarde, com muita culpa e desespero, ela se afogou no mesmo rio.
Agora, sua alma culpada e arrasada, anda pelas ruas da cidade por
toda a eternidade, gritando e chorando de tristeza por matar seus
filhos.
La mulata de Córdoba
Segundo uma antiga lenda mexicana, há quase três séculos, vivia na cidade de Córdoba, uma
mulher muito formosa, que jamais envelhecia. Ela também ajudava as pessoas a conquistar
coisas impossíveis ou difíceis, como ter empregos e ter saúde. Por isso, alguns diziam que ela
era bruxa. Mas não conseguiam provar nada contra ela. Todos a chamavam de ‘Mulata’, por
causa da cor de sua pele, dourada pelo sol. Por ser muito bonita, muitos homens queriam
conquista-la, mas eram recusados. Um dia, com raiva por ser desprezado pela mulata, o
prefeito da cidade a acusou de bruxaria e a condenou a morrer com uma estaca no coração.
Na manhã em que seria executada o carcereiro entrou no calabouço onde a mulher estava
acorrentada, e a mulata desenhou um navio na parede da cela. Antes que o homem a levasse
para a morte, a mulata soprou o desenho e entrou na parede, indo embora com o navio que
sumiu no horizonte. O carcereiro ficou espantado e espalhou que a mulata foi visitar outras
bruxas.
La calle de la quemada