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El Charo Negro:

Diz a lenda que à noite, próximo às estradas das aldeias, geralmente


aparece um homem vestido de charro montado em um belo cavalo
preto. Se você é gentil com ele e ele pode acompanhá-lo até sua
casa, ele o deixará em paz e continuará seu caminho.

No entanto, em uma ocasião, Adela, uma jovem despreocupada,


encontrou-o enquanto vagava. Para aliviar o ritmo, ele pediu ao
homem que subisse no cavalo. Quando ele cavalgou, o cavalo
aumentou de tamanho e pegou fogo; o charro revelou sua identidade:
era o diabo.

El Chupacabras:

Há alguns anos, no México, surgiu a lenda sobre uma criatura


estranha que atacava o gado, sugando o sangue de cabras e vacas.
Todos os animais mortos tinham as mesmas características: uma
mordida no pescoço. A história causou pânico e biólogos americanos
começaram uma investigação e concluíram que não havia espécies
animais com as características do suposto chupacabra e que
provavelmente era um coiote; no entanto, existem centenas de
fotografias e vídeos da estranha criatura que ainda não foram
explicados.

La isla de las muñecas:

Esta lenda é sobre um homem chamado Don Juan, que era dono de uma ilha. Ele morava lá
sozinho. Um dia, achou o corpo de uma menina, que havia se afogado. A partir daí, ele
começou a ser perseguido e assombrado pelo fantasma da menina, que chorava e quebrava as
coisas. Para agradar o fantasma, ele começou a levar bonecas para a ilha, Com o tempo, a
história atraiu muitos visitantes que também levavam bonecas para o fantasma da menina.
Certa feita, já bem idoso, Dom Juan, disse ao seu sobrinho, que foi visitá-lo, que se encontrava
com uma sereia e que ela queria leva-lo com ela. O sobrinho achou que Dom Juan estava
caduco e não ligou. No outro dia, encontrou seu tio morto nas águas. Tais bonecos ficaram
expostos no tempo e foram se estragando, causando uma visão espantosa, para quem vai até
lá, atualmente. Dizem que as bonecas, deformadas pelo tempo, andam pela ilha, junto com a
menina.
A lenda dos vulcões:

Esta lenda conta a origem dos vulcões Popocatépetl e Iztaccíhuatl:


Durante o poderoso Império Asteca, duas cidades vizinhas estavam em guerra. Os tlaxcalanos,
contra os astecas. Popocatepetl, um dos grandes guerreiros tlaxcaltecanos, decidiu pedir a
mão de Iztaccíhuatl, a linda filha de um grande chefe. O pai aceitou e, se ele voltasse vitorioso
da batalha, o casamento aconteceria.
Mas um homem invejoso, que amava Iztaccíhuatli, e com raiva de PoPocatepeti por ele ser o
escolhido da linda dama, divulgou a fake News de que o valente guerreiro havia morrido na
batalha. Sem poder comprovar, porque estavam a meses do local da suposta morte, a jovem
acreditou; Depois de alguns dias, Iztaccíhuatl entrou em depressão e morreu de tristeza.
Quando o guerreiro voltou vitorioso, ele foi recebido com a trágica notícia.
Para honrar a memória de sua amada, ele colocou o corpo de sua amada no topo de uma
colina e se deitou no topo da outra colina que ficava ao lado; Os topos das colinas absorveram
seus corpos e assim, eles permaneceram juntos para sempre.

La Planchada ou Engnomar é o fantasma de uma mulher chamada Eulália que viveu na Cidade
do México no início do século XNUMX e trabalhava como enfermeira no Hospital Juárez, então
denominado Hospital de San Pablo.
A mulher era muito apaixonada pelo seu trabalho até que se apaixonou por Joaquín, um jovem
médico que parecia ser um bom homem; no entanto, no final não foi assim.
Supostamente Eulalia e Joaquín começaram um relacionamento e logo depois ele a pediu em
casamento, mas alguns dias depois, a enfermeira descobriu que o médico havia saído do
hospital e se casado com outra mulher.
Eulália entrou em depressão após saber da notícia e segundo a lenda, a partir desse momento
deixou de atender pacientes e morreu rapidamente após ser internada no hospital onde
trabalhava.E alguns que acreditam no fantasma de Eulália afirmam que ela se sente culpada
pelos pacientes que deixou para morrer quando sofria de amores, e por isso agora cuida dos
pacientes do Hospital Juárez todas as noites.

A Flor cempasúchil.

A história de Xóchitl e Huitzilin, dois jovens astecas apaixonados,


desde a infância. Os dois subiam as colinas e ofereciam flores a
Tonatiuh, o deus do sol. Um dia, Huitzilin teve que ir para a guerra e
deixar sua aldeia para lutar. Infelizmente, o jovem morreu em batalha.
Ao ouvir isso, Xóchitl escalou uma montanha e implorou a Tonatiuh
que permitisse que eles ficassem juntos. Então, o deus do sol lançou
um raio para ela, transformando-a em uma linda flor de laranjeira
brilhante .E Huitzilin, na forma de um beija-flor, se aproximava para
beijar Xóchitl.
La Llorona.

A lenda mexicana mais popular. Ele fala de uma mexicana que teve
três filhos com um importante cavalheiro espanhol fora do casamento.
Depois de anos pedindo que ele se casasse com ela, a mulher ficou
sabendo que o cavalheiro se casara a uma senhora espanhola da
classe alta. Enlouquecida de ódio, por ter sido enganada por anos,
resolveu se vingar. Ela, então, levou seus filhos ao rio para afogá-los;
mais tarde, com muita culpa e desespero, ela se afogou no mesmo rio.
Agora, sua alma culpada e arrasada, anda pelas ruas da cidade por
toda a eternidade, gritando e chorando de tristeza por matar seus
filhos.

El callejón del beso

Na cidade de Guanajuato, a rica senhorita. Carmen se apaixonou pelo


pobre Luis, que trabalhava em uma mina de ouro e que morava em
frente a sua casa. Os dois se viam e se encontravam, pela varanda do
2 andar. Um beco estreito ligava as janelas das duas casas. O pai de
Carmen, um homem violento, discordou desse amor queria que a filha
se casasse com um homem rico, na Espanha. Don Luis e a amada
se reuniram para planejar uma fuga, mas o pai de Carmen descobriu e
enfiou uma adaga no peito da filha, pois preferia que ela morresse a
ser desobedecido. Enquanto a jovem morria, Luis a beijou. De tanta
tristeza, caminhou até a mina e nunca mais foi visto. Hoje, algumas
pessoas que passam pelo beco, à meia noite, dizem que podem ver
os apaixonados se beijando, na varanda.

La mulata de Córdoba

Segundo uma antiga lenda mexicana, há quase três séculos, vivia na cidade de Córdoba, uma
mulher muito formosa, que jamais envelhecia. Ela também ajudava as pessoas a conquistar
coisas impossíveis ou difíceis, como ter empregos e ter saúde. Por isso, alguns diziam que ela
era bruxa. Mas não conseguiam provar nada contra ela. Todos a chamavam de ‘Mulata’, por
causa da cor de sua pele, dourada pelo sol. Por ser muito bonita, muitos homens queriam
conquista-la, mas eram recusados. Um dia, com raiva por ser desprezado pela mulata, o
prefeito da cidade a acusou de bruxaria e a condenou a morrer com uma estaca no coração.
Na manhã em que seria executada o carcereiro entrou no calabouço onde a mulher estava
acorrentada, e a mulata desenhou um navio na parede da cela. Antes que o homem a levasse
para a morte, a mulata soprou o desenho e entrou na parede, indo embora com o navio que
sumiu no horizonte. O carcereiro ficou espantado e espalhou que a mulata foi visitar outras
bruxas.
La calle de la quemada

Uma família espanhola chegou ao Mexico. O casal tinha uma filha


muito bonita que atraiu o desejo dos homens ricos, que queriam se
casar com ela. Inclusive um marquês italiano.

Todos os dias os homens que queriam casar com ela duelavam em


frente a sua janela.E todas as manhãs, apareciam corpos sem vida
dos homens que eram derrotados no duelo. Preocupada por causar
essas mortes, a jovem decidiu desfigurar seu rosto com carvão,
queimando toda a pele para apagar sua beleza. No entanto, o
marquês continuou com sua proposta, porque garantiu que a amava
por dentro.Emocionada, a jovem concordou em ser sua esposa. Ele
passou o resto da vida escondendo o rosto com um véu preto; a rua
da varanda era famosa em sua homenagem.

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