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NTS 136
Especificação
São Paulo
Maio - 2001
NTS 136 : 2001 Norma Técnica SABESP
SUMÁRIO
1 OBJETIVO.......................................................................................................................... 1
2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES.................... 1
3 ARMAZENAGEM DE MATERIAIS PARA REVESTIMENTO .......................................... 1
3.5 Diluição........................................................................................................................ 2
3.6 Identificação................................................................................................................ 2
4 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS ............................................................................................. 2
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3.3 Embalagem
a) Na vedação das embalagens não deve ser utilizado material passível de causar
degradação ou contaminação da tinta.
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3.5 Diluição
Quando necessário, para facilitar sua aplicação, esta tinta pode ser diluída conforme
instruções do fabricante.
3.6 Identificação
As embalagens devem trazer, no rótulo ou em seu corpo, no mínimo, as seguintes
informações:
- tinta epóxi mastic;
- identificação dos componentes (A e B);
- diluente a utilizar;
- quantidade contida no recipiente, em litros ou quilogramas;
- nome e endereço do fabricante;
- número ou sinal que identifique o lote de fabricação;
- data de fabricação e de validade do produto;
- proporção de mistura dos componentes, em massa ou em volume.
4 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
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20 mm
ø 3 mm
200 mm
o)
im
ín
(m
m
m
1
100 mm
20 mm
200 mm
o)
im
ín
(m
m
m
1
100 mm
Figura 2 - Ilustração esquemática do corpo-de-prova para aplicação de tinta (furos nas bordas)
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5.3 Ensaios
Os ensaios a serem executados constam das Tabelas 1 e 2 e do item 4.1.
Para a realização dos ensaios indicados na Tabela 2, devem ser observadas as
condições descritas a seguir:
- A aplicação da tinta nas chapas deve ser feita no mínimo 15 minutos após a mistura e
homogeneização dos componentes.
- O preparo da superfície sobre a qual a tinta vai ser aplicada deve ser feito por meio de
limpeza mecânica, de acordo com a seguinte seqüência:
a) remover todo óleo visível ou graxa da superfície da chapa, pelo emprego de água
com detergente ou solventes;
b) remover os produtos de corrosão mediante a utilização de escovas de aço, lixas
ou raspadores manuais, até alcançar o grau de preparo CSt3;
c) limpar a superfície jateada com jato de ar seco ou com aspirador;
d) limpar as superfícies lixadas com água abundante ou, no mínimo, com pano
umedecido com água;
e) fazer uma limpeza final com o uso de solventes, de maneira a eliminar qualquer
oleosidade residual.
Os ensaios da Tabela 2 devem ser realizados após o tempo recomendado pelo fabricante
para a completa cura da tinta. Durante este período, os painéis devem ser mantidos à
temperatura de (25 ± 2)oC e umidade relativa de (60 ± 5)%.
A tinta deve ser aplicada preferencialmente por meio de pistola.
Para o ensaio de resistência à névoa salina, deve ser feito um único entalhe no centro da
chapa, paralelo a sua maior dimensão, a uma distância de 30 mm das bordas superior e
inferior (ver Figura 3).
30 mm
30 mm
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6 CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO
a) Após 1440 horas de ensaio de névoa salina, não deve ser observada a presença de
bolhas ou de pontos de corrosão na superfície ensaiada da película.
b) Após 1440 horas de ensaio em câmara úmida saturada, não deve ser observada a
presença de pontos de corrosão ou formação de bolhas na película.
c) Após 1440 horas de ensaio de imersão em água destilada a 40oC, não deve ser
observada a presença de pontos de corrosão ou formação de bolhas na película.
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Considerações finais:
1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser
alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem
ser enviados à Divisão de Normas Técnicas - TDGN.
2) Tomaram parte na elaboração desta Norma.
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