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+FACE

Artes no blog.: João


Domínio( 29/07/06), exceto capa do livro "Hercolubus ou planeta vermelho".
Pequena nota: Há mais postagens no blog além das que aparecem no indice de
publicações, basta rolar a página um pouco mais para visualizar.
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/29/2006 08:48:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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Silêncio no vácuo

Ascencional
o intuitivo
leva intuicional
ao DE PROFUNDIS,
trans toda natura
constituindolivre
a vida que silência
no vácuo
onde há tudo,
fundindo-se supra,

Tudo sendo.
Nada sendo.
Real, intimo existêncial.

João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/29/2006 08:36:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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+POESIA- OS ATOS

Os atos

Poética dos atos,


comete-se honras e crimes
e dá-se à essas
circunstâncias
o nome de fado.
Hipocrisia!
Perdendo-se nesse mar
sendo uma viva heresia.

A verdade urge
mesmo que não se a aceite,
os resultados advem,
As consequencias surgem.

O dano de se lesar
tem o preço,
calado ou falando
advém o resultado,
há com o que se ficar surpreso.

Por João Domínio


POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/29/2006 08:25:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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+POESIA- AO INEQUÍVOCO

Ao inequívoco

Dentro do estado
que inequivoquiva a alma
por não ser mais estado,
inefável perene,
Se majestoso É,
no todo plene.
Figuras,
imagens,
lembranças,
vãs conjecturas.
Se É algo além
do que pode-se exprimir...

o silêncio, sua voz,


calada ou em fala.

João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/29/2006 08:16:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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+A LITERATURA REVOLUCIONARIA, UM CONTEXTO DA


DISTORÇÂO DA COMPREENSIVIDADE AUTÊNTICA

A LITERATURA REVOLUCIONARIA, UM CONTEXTO DA


DISTORÇÂO DA COMPREENSIVIDADE AUTÊNTICA

Muitos autores, filósofos, cientistas, escritores nos trazem de seus fundos


psicológicos assuntos, reflexões acerca da vida, do modo de ser da espécie
humana, nos expondo conteúdos que muito inegavelmente são considerados
prodígios, elevações da alta capacidade de observação e tentativa transformante
da realidade que se vive.
Os difusores de visões que chocam-se contra as inaceitáveis condições de vida
em vigência em seus escritos, entrevistas, conferências, etc. brindam a todos
com o convite pela revolta, interior e também exterior, apontando o mundo
usual como esterilizante, produtor de criaturas autômatas, sem brilho de vida
interno e conformados (conscientes ou não de sua conformação com que os
avilta, sendo o seu próprio proceder auto-aviltação.
Soa algo muito fidedignal ao pensante humanóide, parar para sopesar-se, sentir
e ver o que de fato é e assim procedendo chocando-se com o que de lamentável
(a maior parte do que somos) e do que virtuoso há dentro, algo deveras
fortunioso, no entanto há intento e intento e nesses, obviamente, o cair no
extravio do que conduz a mais um erro, tomado como correto e do humano
profundo, sendo assim um equívoco de fundo, que se perpetuado conduz ao
caminho do que vive no erro com as melhores e mais justas intenções é amiúde
pungente.
Pensadores revolucionários, livros de cunho revolucionário,... vemos
proposições ao ensejo e a mudança em boa escala, no entanto, na trava do
engano em que se cai ao ter pensamento revolucionário inconcomitante com o
que de fato deve revolucionar-se é algo fácil de ocorrer.
Vemos autores que se proclamam contra a ordem existente de forma enfática e
marchante, ao vislumbre de inquietudes nessa linha pode-se analisar,
reflexionar, filtrar, transcorrer os seus recônditos e palpar muito conteúdo
conseqüente de idéias partidas tão somente de uma reação ao exterior ou contra
o que se vive sem ir ao sumo da questão, muito embora a argumentação seja
vasta aludindo ao seio de tudo como se entende como humano, sentimentos,
pensamentos intimos etc, contestar contra algo nessa linha é uma infâmia
certamente quanto ao que apontam esses em suas visões comumente,
entretanto é uma hediondeza abarcar esses e outro aspectos de um ponto que
não se propõe nos fatos e na didática ao desprendimento verdadeiro e sublimal
ou transubstancial do que se vive, envolvendo toda vida existente autores a
mudança, o fazem mas com base no que é exterior, no sensual e tido como
veiculo de sua realização, num vislumbre, a apetência ou querer pelo algo mais,
pelo superior, muitas vezes forte naquele que lê e busca, conversa sobre
mudanças interiores (do que se é pessoa) e exterior (o mundo-os demais),
concluindo em um revolver / mexer-se no que já há ocorrente, que se manifesta
à frente tentando mudá-las de acordo à algo pessoal, idiossincrásico,
transformar o que já existe em estado débil em substancia, ou seja, sem valor
pulsante, vital, essêncial, mas forte na sua fusão e estado com o que há. Em
suma transformar o lixo que já há em outro lixo, que não obstante, é "novo" e
assim, havendo a falta de senso critico profundo primitivo, soa como algo
excelso, na verdade apenas o que já existia redimensionando, Ex: muda-se a
estrutura de um estamento uma família, entretanto aquilo que havia de podre
como a mentira, o autoritarismo, hipocrisia manifesta é transmutado em
concordância aberta com o erro, o delito, como os desejos inconfessáveis ocultos
que a consciência não permitia expor dado tremendo choque que causaria e que
na franqueza realizando-o, soaria espúrio, o autoritarismo, trocado por
libertinagem, entendido isso como libertário, palavra mal entendida já que
representa libertação e não perversidade, hipocrisia deixando de existir de uma
forma para existir de outra mais grave e subliminar; dota-se a podridão como
senso comum de vida e nesse entende-se calando o silencio(voz) da consciência
como, mesmo sem saber por algo "Dourado", na verdade o promiscuo quanto ao
íntimo.
Autores criam idéias de libertação que são no entanto a tomada de vida com o
que já havia morto, reflexo de visão parca, o contentamento com um âmbito de
satisfação com o que se supunha saudável, salutar, trajar-se com o restante da
matéria destruída e remoldada de acordo ao que se acredita, de forma sincero-
equivocada ou mal intencionado (sim, há aqueles que maquiam o horror para
esse ser sorvido por incautos) ideal.
A miséria tão refutada por "Gênios" sendo massa para outra miséria criada pelo
"Gênio". Luta-se contra o amoral para concluir no promiscuitivo, contra a
miséria social caindo na repressão do que é do individuo, contra a hipocrisia
com a violência, etc.. Literalmente vestir-se com resultados da eliminação de
algo que vira matéria necrosada e com essa transubstanciar-se sentindo-se bem.
Asco do ideário humano praticado.
Sem render-se a pseudo-moralismos como quanto ao que foi escrito pouco
antes, o promíscuo em síntese degenera, negar isso ou filosofar de forma a
tornar isso algo sublime é fomentador de taras. Reflexionar sobre o que é delito
na psique é útil.
O pensamento dos pensadores profundos, mas com tendência ao ignominioso
sutilizado constituem uma ferramenta extremamente útil ao degenerar da
humanidade que afunda, então, com louros de porcos sorrindo.

João Domínio

Obs.: Desculpe se aparece esse icone ou letra "?", trata-se de probemas


automaticos na publicação dos textos, nesse erro o que deve aparecer são
aspas(").
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/29/2006 08:03:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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TERÇA-FEIRA, JULHO 18, 2006

+ENDEREÇOS PARA CONTATO

ENDEREÇOS PARA CONTATO


Devido à problemas com o sistema de operação do
blog no perfil, o endereço ficará nesse formato.

E-mail:
joaodominio@zipmail.com.br
plano_io_0@yahoo.com.br
João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/18/2006 08:01:00 AM 0 COMENTÁRIOS
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Artes no blog: João Domínio


Data:17/18/07/2006
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/18/2006 07:35:00 AM 1 COMENTÁRIOS
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Arte: João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/18/2006 07:21:00 AM 0 COMENTÁRIOS
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+POESIA-COERÇÃO

Coerção

Na precisão
das palavras incertas,
dirigidaa com tanta cautela
de astuto
à enganar e jogar em celas.

O índividuo que se propõe


ludibriador
consegue timbrar o corpo dos demais
à servir-lhe,
mesmo na privação e na dor.

Elementar,
o mundo rodopia em seus dedos;
Elementar,
sua mal usada inteligência
o põe à obliterar.

A ele, aos demais,


todos cegos as próprias ruinas escavar.

João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/18/2006 02:35:00 AM 0 COMENTÁRIOS
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Arte: João Domínio


POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/18/2006 02:07:00 AM 0 COMENTÁRIOS
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SEGUNDA-FEIRA, JULHO 17, 2006

+POESIA-TRANS TUDO

Trans tudo

Visualização do Trans tudo,


cromo, luzes, trevas, beleza, horror, matéria.
Indo, ao que não há como descrever
com a palavra, indo.

Sumindo.

Sem nada mais,


a alma é rebelde,
sem semelhanças com litânias, conjecturas
vai a idade do antes de ser criança.

Amadurecido, surgido.

Sumido.

O Rei do Mundo é erguido.

João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/17/2006 11:41:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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+POESIA-INEFÁVEL E INAFAVEL

Inefável e inafavel

Inefável considerado inafafel


pelo burlesco
do altivo insípido
inodoro do coro
de conceitos
que vêm do ignóbil.
Destarte, que assim se torna
a criatura débil.

Rolando pela folhagem,


silvestre,
onde a percepção
da alma é a veste,
a constituição é o completar,
desfazendo o complexo
vai nisso o achar

Os dois chocam-se,
perpassam um pelo outro,
através. Nota-se a grande diferença.
É sensível na separação, à humanidade
a ofensa.
A aprendizagem rui, pedância das conveniências.

João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/17/2006 11:35:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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+O NADA

O NADA
Pessoas comumente ouvem falar acerca de algo que lhes chama a atenção ou
simplesmente lhes soa como fantasia: o nada, o vazio, a ausência de tudo que
pertence ao mundo da percepção (ou seja, o sentir, perceber) condicionada. A
crença é algo forte entre as pessoas, sendo a crença, o acreditar em algo ou não
acreditar, situação de desconhecimento do que existe. Isso há em ambos os
casos já que acreditar não tem vinculo com o verdadeiro existir. É indiferente a
realidade quanto a conceitos, se se crer firmemente em algo, isso não implica
que por crer, de maneira real o que se tem dessa forma como verdade exista ou
assim o seja. Lógicamente há indivíduos que tem uma capacidade cognitiva
mais ampla que outros em questões do que entra no terreno do que ainda não
foi demonstrado a visão geral homunculóide, em grande parte cética, e que sem
ver algo ou ter a necessidade de provas a mostra o sabem. Cognição profunda,
intuição, fé.
A reflexão usual do homem baseia-se nos conceitos embutidos no aprendizado
da vida em torno, seja esse receptivo, ou avesso, ou seja, respectivamente, que
absorve o que lhe vêm, que é contrario ao que lhe vem, havendo o caso também
(raro) do que é neutro e pensa de forma independente, flexível, neutra, algo de
Dianóia (reflexão profunda e interiorizante) e/ou Nous, Noético (consciência
plena, atributo de poucos entre os humanos).
O nada por lei de antítese é contrario do tudo, o tudo sendo preenchimento de
espaço é peso, o obstáculo à visão, também corrente que prende os pés, ata as
mãos e direciona o pensamento, etc..., sendo o próprio nada também
condicionado, necessário ser libertado.
O tudo logicamente não encontra-se fora do humano, mas dentro, as criações
exteriores nada mais sendo que projeções realizadas do que está no interior, se
isso que provem do interior é relacionado (o mais comum) com tudo, que
preenche, ou não deixa o nada agir, leva a criação de coisas de tipo subjetivas,
incoerentes, destrutivas, simplesmente egóicas, sendo o resultado dessas
positivas ou negativas, algo de evolutivo ou involutivo, erroneamente dito bom
ou mau, ou seja apetências pessoais / grupais quanto a algo que vai gerar um
fruto benigno ou maligno, ex.: simples, evolutivo: uma carpintaria (oficio);
involutivo: um site pedófilo (involução sexual) ou uma bomba atômica.

No primor pelo pensamento o homem aperfeiçoa sua capacidade de criar, o


brilho reluz sem sombra de duvidas por sôbre toda a humanidade, no entanto,
ponto negativo, tenha-se em vista a velocidade com que informações se
processam, algo notório, interessante nesses momentos é lembrar de alguns
insetos que ao enxergarem a luz de uma lâmpada batem seu corpo contra ela até
chegar mesmo a morte, o que é um convite a reflexão a respeito da humanidade
atual fascinada com suas luzes artificias.
Há conceitos de convite à
aprofundação no que se é, que baseiam-se muito fortemente em remoimentos
do que se sentiu ferido como humano não no sentido essencial da palavra
humano, mas quanto ao que o toca como aspectos de reação de tipo egóico, ou
seja: o desafio, o ódio, iconoclastia sem fundamentação no tino essencial do ser,
da vida autêntica, medo, revolta violenta substutiva da dialética ou modo de
ação compreensiva e procriante da sensibilidade humana; aquilo que se tem
interiormente, em que uma vida com lúcidez razoável quanto ao que se é jamais
aceitaria como natureza humana, é infra-natureza, reflete-se como algo tocante,
comovente, inspirador, animando o vivente a agir com o que entende como
superior, nada mais sendo que sentimento, pensamento polido e sensível, no
entanto, equivocado por naturalmente ser ego, dissimulado de amor, espírito de
vida ferido, etc. no que a própria vida real (o interior-se ativa) é neutra em sua
atividade, não significando inércia ou passividade, mas, coerência e agir com e
quando saber, caber agir, incluindo a orientação de outros, instrução. A
sabedoria em pauta e ação nos efeitos da negatividade citada, o próprio neutro
sendo neutralizado ou silênciado.
A reacionária tendência de sentir-se condoído com o que é ego leva ao caos
(socialmente vide a antiga União Soviética; a China, a terra da liberdade: Cuba,
o exemplo da dialética da razão sem consciência onde-se houver livre expressão
do que se pensa sérios problemas podem ocorrer, demonstraçôes de
movimentos de pensamento evoluído, mas egóico, cético e fracassante ) vejamos
a comportamentação em sítios nacionais onde há prosperidade, a vida e opinião
do que se opõe ao que é utilitariamente material, desprezante do imanente
autêntico não explicita mas nos fatos mostra-se algo notório, a vida assume
formas cada vez mais grosseiras, no mundo da guerra de teses e antíteses a
síntese vem a ser confusionada, a ilusiva esperança com o falso e inumano
conteúdo projetado da miséria interior em criaturas profundas expressada como
?sentido de ser, o condutor a mais maceração do humano, óbvio, com contextos
belos mas em pratica destruidores.
O nada. O nada é abandonado pelas promessa feitas por sí e por outras quanto
ao que já é conhecido, a mentira e a razão do tolo, que é a razão do homem
atual, inteligência sem essência, sem alma.
Largar tudo pelo nada, pela verdade, será algo capaz de se fazer Lembrar de
Jesus, o Cristo, nesses momentos, quando certo personagem Bíblico lhe fez a
pergunta quanto ao que teria que fazer para tornar-se seu discípulo e o que
ouviu foi vendas tudo que tem, distribua aos pobres e me siga ao que aquele
retirou-se. Abandonar tudo mesmo vivendo com tudo, ou não, será algo capaz
de realizar-se. Bastante anticristão é o apego ao erro e o funcionamento da
psique humana na demonstração da vivência, nas igrejas grandes hipócritas
apodrecem a mente dos demais, incutindo-lhes dogmas, esterilidade interior de
auto-aprimoramento, dependência moral e intelectual, a sina de serem
tergiversados e tergiversadores (mesmo sem o saber) da verdade, limitados,
destruidores de Deus.
Ser apenas vida, compreensão, a liberdade autêntica indefinível com palavras
não é o que a mente do que se sente livre com o tudo, o apego, o anticristo vá se
sentir sério à analisar. O intelecto compactado a um formato mínimo de
pensamento satisfaz. Ser miserável interiormente é uma escolha comum na
pseudo-humanidade atual em autodestruição.

João Domínio
Arte: João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/17/2006 11:31:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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HERCOLUBUS,LIVRO DE ALERTA E PREVISÕES


PLANETARIAS

HERCÓLUBUS, LIVRO DE ALERTA E PREVISÕES PLANETÁRIAS

Livro instigante pelo realismo e contundência em que enfoca os fatos e previsões


que aborda.
A uns pode soar como algo fantástico, à outros como algo palpável.
O mais enlevante ao perscrutamento dessa obra é o fato de ela conter meios de
comprovação direta de que o autor, Joaquim Enrique Amortegui Valbuena (V.
M. Rabolu) afirma, sustento o que escrevo neste livro que conheço, estou seguro
do que digo... descrevendo acerca dos meios que enfoca ter utilizado e que os
ensina. Faremos primeiro uma prévia sobre o autor antes de descrever o livro.
O senhor Joaquim Enrique Amortegui Valbuena, conhecido como V. M. Rabolu
foi um índio sul-americano que se quer tinha conhecimento das letras, algo
interessante em sua vida é que, tendo seu ânimo espiritualista já vivo por este
tipo de inquietudes passou a esquadrinhar obras de tipo metafísico objetivas,
sendo ele um indivíduo que captava o ensinamento pela intuição, não pela parte
literal fundamentalmente, ou seja, intelectual, o que o autor incitava era o fator
de comprovar-se e não permanecer em teorias, tomar conhecimento direto,
viver e não racionalizar, propondo ter conhecimento de causa, falar com
sabedoria pois o que sabe é o que conhece não o que apenas fala, é algo que
enfatizava amiúde.
O V. M. Rabolu tornou-se um mestre reconhecido à nível mundial nas ciências
do auto conhecimento, e tornou-se disseminador internacional desse tipo de
conhecimento metafísico, esotérico, cristão primitivo, difundindo-o em mais de
quarenta países do mundo.
Dedicou sua vida a regeneração do gênero humano. No livro Hercólubus
textualmente consigna: "Isto que digo, sustento-o o tempo todo e se me toca
morrer por sustentar a verdade, morro".
A obra sintética Hercólubus ou planeta vermelho adveio em 2000, no Brasil
sendo editada pela Milenium Edições do Brasil, sendo facilmente encontrável
em livrarias, bancas de jornais e bibliotecas, na oitava edição havia atingido
setenta e cinco mil cópias vendidas e haviam sido impressas noventa e cinco mil
exemplares até então e atualmente encontra-se, se preciso, na nona. A obra foi
traduzida em cerca de dez idiomas e distribuída em mais de vinte países,
afirma-se até quarenta, tornando-se Best-Seller em algumas nações, citando
alguns países em que foi lançado temos Alemanha, E.U.A., Rússia, Chile, Bélgica
entre vários outros.
Algo que ocorre é que a edição brasileira pode ser cessada quanto a sua reedição
devido a questões relativas a parte técnica de contrato, sendo pois, aqueles que
buscam encontrar essa obra algo de fato necessário a procurar. Isso relativo ao
contrato com a Milenium Edições do Brasil .
A obra em resumo é uma pequena mostra à nível público do que ocorre em
nossa estrutura planetária e o futuro vindouro.
Analisa algo de que a ciência oficial tem conhecimento: a aproximação de um
planeta (Hercólubus) que, o autor salienta, os cientistas não dão a devida
importância, crendo que com armamento o podem deter tratando esse como
algo similar à um brinquedo.
O autor explica que o Planeta Vermelho é cinco ou seis vezes maior que Júpiter
e que se o for atacado, em conseqüência responderá e o fim do nosso globo seria
bem mais rápido, "Que não creiam os senhores cientistas que vão atacar esse
planeta e o vão desintegrar, porque lá também tem as suas armas que podem
responder e fazer-nos desaparecer de um momento para o outro. Se os atacam
na mesma linha, eles defendem-se e o fim seria muito mais rápido".
Há a explicação sobre epidemias mortíferas que a medicina não saberá sanar, a
situação trágica em que se encontrará a humanidade, chegando ao ponto de ter
que alimentar-se de cadáveres. Como afirma, o dinheiro desaparecerá,
alimentar-se-ão de cadáveres devido a fome terrível que assolará as criaturas
humanas "Os seres humanos desequilibrar-se-ão mentalmente por não
poderem comer nem dormir; e vendo o perigo, ao precipício lançar-se-ão em
massa, loucos totalmente".
Frisa: "Esta raça vai desaparecer. Não ficará vida no planeta e a terra afundar-
se-á no oceano, porque a humanidade chegou a perversidade máxima, que já
quer passar o mal a outros planetas e isso não o vão permitir".
Diretamente é expressado que o fim ou catástrofe que vem é em consequência
da perversidade a que chegou esta humanidade e a conclusão da sua "Torre de
Babel".
Descreve a miséria em que ficarão as grandes potências, ruínas econômicas, etc.
É abordado também a questão do malefício que a humanidade provocou ao
planeta com os ensaios atômicos no oceano, explanando que com esses abriram-
se fendas ao longo do oceano e que o fogo, das entranhas da terra, entrando em
contato com a água produz e produzirá fenômenos devastadores, citando o "El
niño" como um desses.
Os ensaios feitos pelos cientistas provocam o deslocamento do eixo da terra e
consequencialmente tremores, terremotos, maremotos serão algo vindouro, se
não já notório. É fácil ver fatos em correspondência com o que é dito no livro
como o terrível Tsunami, quando milhares de pessoas morreram, bem como em
sua incidência ilhas afundaram, outras deslocaram-se cerca de vinte metros. O
autor expõe que virá o afundamento no oceano de forma lenta e agonizante,
"Este é um processo, longo, angustiante e doloroso, que terá que passar a
humanidade. Ir-se-á afundando por pedaços no oceano até que chegue ao seu
fim".
Menciona alarmantes processos que ocorrerão, como o que ocasionará do
contato do já citado fogo do fundo da terra com a água que provocarão um
vapor intenso que impedirá os aviões e barcos de transitarem, explicando que os
vapores nublarão o sol, "(...) virá a obscuridade total e a vida de nosso planeta se
acabará", escrevendo relata o que pensa acerca dos cientistas que obliteram,
devastam o planeta, a humanidade e consequencialmente os próprios visto a
ignomínia à que lançam a vida.
Sobre os extraterrestres, há a narração fortemente notória onde é mostrado a
indignação ao ver esses sendo demonstrados em filmes, revistas, como criaturas
deformadas, gorilas, o que destoa da realidade nas descrições do autor, que os
relata como sábios, super-homens, criaturas angelicais e de uma capacidade
extra-ordinária, que em sua cultura o que reina é o respeito mútuo em uma vida
inter-relacional edificante e que demonstra o que é a simplicidade, onde tudo
pertence a todos, sendo fato interessante o fator de trabalhar-se por lei apenas
duas horas diárias para que não haja fome nem a miséria; a descrição de sua
estrutura fisiológica, quanto a necessidade básica de vestimenta, alimentação,
pousada, uso de veículos (naves interplanetárias), construção de prédios, etc, é
algo realizado.
O livro traz a informação de que a vida em Vênus e Marte são similares, o
escrito até o momento trata-se de Vênus em que ao fim de os descrevê-los
textua: "(...) De modo pois, que em Vênus não há ignorantes, todos estão
preparados para o desenvolvimento material e espiritual".
Em Marte: "Os marcianos podem mover-se por todos os rincões do planeta sem
a necessidade de papelada nem passaporte, nem nada dessas coisas e sem
permissão de ninguém". Pequena mostra do grau de consciência que possuem já
que obedecem ao bem-estar inter-relacional comum sem a necessidade de
fiscalização.
Sobre como o autor pôde relatar o que veio a expor há o textual com que pode-
se concluir a respeito: "Tenho me relacionado muitas vezes com os
extraterrestres, tenho ido a Vênus e a Marte movendo-me no meu Corpo Astral
conscientemente e posso dar fé testemunho desta maravilha de habitantes, que
não tenho palavras para descrever a sabedoria, a cultura e a vida Angélica que
levam.".
O livro possui uma boa amostra acerca das naves interplanetárias, descrevendo-
as, modelos, tipos, navegação, capacidade, a energia com que movem-se (solar)
e faz conhecer que as citadas naves estão aguardando o momento correto para o
resgate de humanos quanto ao desastre que ocorrerá na Terra, retirando do
perigo aqueles que estejam trabalhando sobre si com as fórmulas que o livro
entrega e que serão relatadas adiante, e levando-os à um local seguro onde
permanecerão protegidos de toda ameaça e poderão continuar trabalhando para
se liberarem de seus defeitos psicológicos (ego), limitações.
As fórmulas que o livro dá a conhecer são intituladas a morte e o
desdobramento astral nome dos capítulos que explicam os temas também. A
morte trata-se da eliminação daquilo que leva-se negativo interiormente, o ego,
os defeitos, maus pensamentos que atuam e tornam a criatura humana negativa
e prejudicial, inconsciente.
O capítulo ensina como proceder a eliminação do ego o que o converte em alma
autêntica e essa vai se tornando mais forte, atuando com mais força dado que
libera-se do citado o fator negativo que a aprisiona, "Essa Essência ou Alma está
presa em todas as nossas maldades, defeitos ou erros psicológicos que
esotericamente diz-se "Ego", que são os que não a deixam manifestar-se com
liberdade porque são os que tomam a voz e o mando da pessoa.
Já com o trabalho da desintegração dos defeitos vai crescendo, vai fortalecendo-
se, vai manifestando-se com mais clareza. Vai convertendo-se em Alma".
Há a indicação sobre uma chispa Divina que o ser humano possui que
denomina-se Mãe Divina e com a qual atua-se no procedimento da morte.
A mencionação dos três centros por onde vem a manifestar-se todo defeito,
centros que são a mente, o coração e o sexo em alguns desses provindo o ego,
interessante, o autor descreve, ensina numa simples didática a observar os
mesmos.
O desdobramento astral, que é o fator relatado de ao quando dormir
desprender-se do corpo físico outro corpo chamado astral, com o qual pode-se
viajar ou transitar na quinta dimensão, onde processam-se os sonhos, que em
realidade que o autor expõe são os fenômenos que ocorrem ao estar na quinta
dimensão feito de forma inconsciente, ou seja, desdobra-se (saída fora do corpo)
sem consciência e ao regressar tem-se a lembrança de sonhos, como é explicado.
O autor ensina como sair conscientemente, e também uma técnica para
despertar na quinta dimensão ao ter transladado-se inconsciente .
É comparado que tudo que há no mundo físico, há no astral, casas, pessoas,
carros, etc. "Este é o plano astral ou quinta dimensão, onde não existe o peso
nem a distância, a qual pertence o corpo astral; um corpo exatamente igual ao
físico, energético, que se move a grandes velocidades como o pensamento,
capacitado para investigar tudo que queiram no universo".
É expresso do que ao encontrar-se na quinta dimensão de forma consciente
pode-se ter acesso: "Na quinta dimensão, movemo-nos, investigamos,
conhecemos o que são os Anjos, a Virgem e todas as Hierarquias, que se movem,
falam e ensinam uma sabedoria que não está escrita nos livros, estão fora da
mente humana (...)".
Tratando-se em mover-se na dimensão quinta isso é ensinado de uma maneira
simples, que quando veja-se flutuando indica-se a buscar ao Espírito Divino, o
Pai eterno pedindo que o leve a Igreja Gnóstica ou onde se queira e como o
autor afirma o levará. Este real ser, o Pai, está dentro.
É dito no livro que o que não trabalhe sobre sua vida, sobre seus defeitos não
pode chegar ao amor fraterno, os fatores da morte dos defeitos e o
desdobramento astral são imprescindíveis chaves primordiais para ser
resgatado e o que é obvio regenerar-se do modo como ensina. "(...) Aquele que
não trabalhe com a desintegração dos defeitos não pode chegar nunca a sentir
amor pelos outros porque não se ama a si mesmo.
A desintegração dos defeitos e o desdobramento astral são as ÚNICAS
FÓRMULAS que há para o resgate".
Na nota final, o escritor V. M. Rabolu faz urgir a necessidade de pôr-se a
trabalhar sobre si, para que no que é referente ao resgate seja levado a um local
seguro ao chegar um dado momento do desastre.
Afirma que a justiça divina chama esta humanidade de "A colheita perdida",
pois não há nada a fazer, o parafraseando.
O livro é uma leitura indicada, é uma obra em que há fator integral, a clareza e
que foge como foi escrito ao início do artigo das teorias já que apresenta meios
de comprovação.
"Amável leitor: estou falando muito claro para que entendam a necessidade que
há de lançar-se a trabalhar seriamente porque aquele que esteja trabalhando
tira-no do perigo. Isto não é para que formem teorias nem discussões mas sim
para que experimentem o verdadeiro ensinamento que lhes estou dando neste
livro pois não nos resta mais a que apelar".

João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/17/2006 11:27:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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+POESIAS-VAGIDO À SER HOMEM e outras.

Vagido à ser Homem

Pela bonança
que surge
e
do vagido d criança
a
ergue-se o homem
que nasce
do que já era proveniente.Assim, assíduo
entra no mundo
novamente nascido
como terna criança,
calmo, no reino da temperança;
o homen além do
que a comum ética
supõe homem:
Anjo, beleza, que se aparece no que é na verdade
É considerado demônio.
O exaltado ou apedrejado.

João Domínio

Ciência oculta

Ciência oculta,
esconder-se no extrovertir
no silêncio
que tudo escuta
e fala no verter
cauteloso de um coerente agir,
ponto necessario
para o êxito empresariar
do conhecer
o que não é conhecido,
pelo comum,
indo ao summum,
a união com tudo
fusionado pelo nada

João Domínio

Pseudo vida

Beijos álacres;
risos acres;
gril;
azeda arte ( a pseudo vida).

Destarte,
miseria de gritos,
lágrimas de dor,
ébrio sítio.

Destarte,
a causa, a miséria que nutriu-se
com a ideia,
desprendida do "cerne"
do que falso concerne.

João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/17/2006 11:15:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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QUINTA-FEIRA, JULHO 13, 2006

+PARADGMAS, REVOLVER, PSEUDO


TRANSCEDENTALISMO

PARADIGMAS, REVOLVER, PSEUDOTRANSCEDENTALISMO.

A lógica transcendental é muitas vezes alcançada por indivíduos em qualquer


tipo de vida em que estejam, tratando de um tipo pelicular, dado a sua expansão
ou divulgação quanto ao que conhece ou supõe conhecer, o escritor (havendo
outros obviamente como professores, filósofos, etc), muitas vezes aquilo que
não figura nos parâmetros do que é o visual no entendimento comum das
massas populares ou aglomerados de indivíduos com afinidade ideária ou de
outra linha surge em seus ambientes psicológicos, sua parte cognitiva, suas
mentes, bem como, há o muito ocorrente do ideário, ou idealismo pseudo-
transcendental, entendendo transcendental como o que transcende o que é
conhecido, o que é limite; pseudotranscendental portanto aquilo que
supostamente transcendente, entanto, não ultrapassa os limites da conjeturarão
com engano, auto-engano consciente ou equivocado.
O problema no que há que refere a indivíduos ou também grupos divulgadores
de alguma linha ideológica trata-se no que diz a essa exposição ser feita baseada,
no que já é comum em termos ou questões de reação (obviamente opor-se a
busca de verdade por medo e temendo não saber onde apoiar-se em uma
confusão de lógica, podendo estar atido ao imo, interior, sabedoria universal
vital possível a todos, o que implica esforço, não obstante, bem como recorrer
aos mais sábios, aqueles que tem maior conhecimento é sobremaneira algo
cativante ao que é a vida autêntica, lembrando Descartes em seu ?Discurso do
método? onde o mesmo afirma que seguia a classe de homens que buscava
conhecimento com os mais sábios, em diferença aos que se presumiam já de
sábios), reação quanto ao que já há aparente lançando soluções e o triste,
posturas, que vivam naquele momento, que pode ser histórico e que tão
somente fazem uma nova casa da mesma matéria caótica, reordenada positiva
ou negativamente falando enfaticamente, vivendo em reações quanto ao que há
aparente, nos seus aspectos internos, mentais, emocionais, instintivos sendo
nada mais que bonecos mecânicos que reagem (a reação ou melhor, palavra
insuficiente ?movimento? de consciência é algo lidimo, no entanto a reação
dos ?quês?, ?porquês? limitados é fatal, no senso humano falado) e crendo
trazer a realidade algo novo e de fato autêntico nada mais fazem que revolver já
o que existia, ou tentá-lo, e nada mais, nada menos que criar um modelo em
oposição ao velho, sendo o modelo construído com o ranço do próprio velho.
Há literatura extraordinária, brilhante conducente a conclusões magníficas
sobre a alteração de nossa vida, pessoal e interpessoal (social), que remetem a
elevação dignidade, etc., etc., etc., e que no entanto apenas são OPOSIÇÕES,
RACIOCÍNIO que busca uma solução.
Ser algo
Lutando contra algo,
Usando a força revolucionaria
Do que não perece,
Com essa, má canalizando-a,
Apenas ao que acontece,
O homem morre,
E, lamentável,
Sentindo o vigor honorável
Das forças que o libertam
Do lodo,
Usadas
Por lutar pelo lodo,
Morre, não o corpo
A principio
Mas o que é sempiterno
Indicio
Do que o deixaria
Em estado sem os limites
Dos psiquicos sensoriais condicionados estados.

O homem segue então em suas obras, no seu ?novo?, consagrando-se no que seu
próprio senso de limite da razão o permite, sente haver algo de extraordinário
realizado. Tão somente compôs na nota ou partitura que tocava, alterou sua
ordem, mas não transcendeu.
Ao seu tempo, ao próprio tempo, que vale salientar ser nada mais que criação
mental, ser transcendente, não estar em seus limites, parâmetros criação de
época, vivendo no eterno e ultraeternizante presente, lugar em que não se é o
passado, tampouco o futuro, sendo vida e não vaguear. As obras literárias que
propõem transcendência, revolução filosofal pessoal ou social infelizmente em,
grande volume se situam no que é tão somente paradigma e apesar de
suscitarem e criarem o ?novo?, esse ?novo? é somente revolucionamento do
velho.

João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/13/2006 11:09:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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QUARTA-FEIRA, JULHO 12, 2006

+POESIA-OFÍCIO PRISÃO

Ofício prisão

Presos no seu ofício


de viver em cio,
morrendo monotonos
caindo gotas poeira
nas boeiras.

Caindo do abismo
aprofundante ao abismo.

Visão do mundo:
O caos da cidade
repercute na globalidade.
Globalidade no vício?
Todos malignos arquitetos
e vítimas nesse ofício, no fundo puros;
sem o desculpar-se,
ninguém pensa em purificar-se.

João Domínio

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