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Silêncio no vácuo
Ascencional
o intuitivo
leva intuicional
ao DE PROFUNDIS,
trans toda natura
constituindolivre
a vida que silência
no vácuo
onde há tudo,
fundindo-se supra,
Tudo sendo.
Nada sendo.
Real, intimo existêncial.
João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/29/2006 08:36:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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+POESIA- OS ATOS
Os atos
A verdade urge
mesmo que não se a aceite,
os resultados advem,
As consequencias surgem.
O dano de se lesar
tem o preço,
calado ou falando
advém o resultado,
há com o que se ficar surpreso.
+POESIA- AO INEQUÍVOCO
Ao inequívoco
Dentro do estado
que inequivoquiva a alma
por não ser mais estado,
inefável perene,
Se majestoso É,
no todo plene.
Figuras,
imagens,
lembranças,
vãs conjecturas.
Se É algo além
do que pode-se exprimir...
João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/29/2006 08:16:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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João Domínio
E-mail:
joaodominio@zipmail.com.br
plano_io_0@yahoo.com.br
João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/18/2006 08:01:00 AM 0 COMENTÁRIOS
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+POESIA-COERÇÃO
Coerção
Na precisão
das palavras incertas,
dirigidaa com tanta cautela
de astuto
à enganar e jogar em celas.
Elementar,
o mundo rodopia em seus dedos;
Elementar,
sua mal usada inteligência
o põe à obliterar.
João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/18/2006 02:35:00 AM 0 COMENTÁRIOS
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+POESIA-TRANS TUDO
Trans tudo
Sumindo.
Amadurecido, surgido.
Sumido.
João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/17/2006 11:41:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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+POESIA-INEFÁVEL E INAFAVEL
Inefável e inafavel
Os dois chocam-se,
perpassam um pelo outro,
através. Nota-se a grande diferença.
É sensível na separação, à humanidade
a ofensa.
A aprendizagem rui, pedância das conveniências.
João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/17/2006 11:35:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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+O NADA
O NADA
Pessoas comumente ouvem falar acerca de algo que lhes chama a atenção ou
simplesmente lhes soa como fantasia: o nada, o vazio, a ausência de tudo que
pertence ao mundo da percepção (ou seja, o sentir, perceber) condicionada. A
crença é algo forte entre as pessoas, sendo a crença, o acreditar em algo ou não
acreditar, situação de desconhecimento do que existe. Isso há em ambos os
casos já que acreditar não tem vinculo com o verdadeiro existir. É indiferente a
realidade quanto a conceitos, se se crer firmemente em algo, isso não implica
que por crer, de maneira real o que se tem dessa forma como verdade exista ou
assim o seja. Lógicamente há indivíduos que tem uma capacidade cognitiva
mais ampla que outros em questões do que entra no terreno do que ainda não
foi demonstrado a visão geral homunculóide, em grande parte cética, e que sem
ver algo ou ter a necessidade de provas a mostra o sabem. Cognição profunda,
intuição, fé.
A reflexão usual do homem baseia-se nos conceitos embutidos no aprendizado
da vida em torno, seja esse receptivo, ou avesso, ou seja, respectivamente, que
absorve o que lhe vêm, que é contrario ao que lhe vem, havendo o caso também
(raro) do que é neutro e pensa de forma independente, flexível, neutra, algo de
Dianóia (reflexão profunda e interiorizante) e/ou Nous, Noético (consciência
plena, atributo de poucos entre os humanos).
O nada por lei de antítese é contrario do tudo, o tudo sendo preenchimento de
espaço é peso, o obstáculo à visão, também corrente que prende os pés, ata as
mãos e direciona o pensamento, etc..., sendo o próprio nada também
condicionado, necessário ser libertado.
O tudo logicamente não encontra-se fora do humano, mas dentro, as criações
exteriores nada mais sendo que projeções realizadas do que está no interior, se
isso que provem do interior é relacionado (o mais comum) com tudo, que
preenche, ou não deixa o nada agir, leva a criação de coisas de tipo subjetivas,
incoerentes, destrutivas, simplesmente egóicas, sendo o resultado dessas
positivas ou negativas, algo de evolutivo ou involutivo, erroneamente dito bom
ou mau, ou seja apetências pessoais / grupais quanto a algo que vai gerar um
fruto benigno ou maligno, ex.: simples, evolutivo: uma carpintaria (oficio);
involutivo: um site pedófilo (involução sexual) ou uma bomba atômica.
João Domínio
Arte: João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/17/2006 11:31:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/17/2006 11:27:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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Pela bonança
que surge
e
do vagido d criança
a
ergue-se o homem
que nasce
do que já era proveniente.Assim, assíduo
entra no mundo
novamente nascido
como terna criança,
calmo, no reino da temperança;
o homen além do
que a comum ética
supõe homem:
Anjo, beleza, que se aparece no que é na verdade
É considerado demônio.
O exaltado ou apedrejado.
João Domínio
Ciência oculta
Ciência oculta,
esconder-se no extrovertir
no silêncio
que tudo escuta
e fala no verter
cauteloso de um coerente agir,
ponto necessario
para o êxito empresariar
do conhecer
o que não é conhecido,
pelo comum,
indo ao summum,
a união com tudo
fusionado pelo nada
João Domínio
Pseudo vida
Beijos álacres;
risos acres;
gril;
azeda arte ( a pseudo vida).
Destarte,
miseria de gritos,
lágrimas de dor,
ébrio sítio.
Destarte,
a causa, a miséria que nutriu-se
com a ideia,
desprendida do "cerne"
do que falso concerne.
João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/17/2006 11:15:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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O homem segue então em suas obras, no seu ?novo?, consagrando-se no que seu
próprio senso de limite da razão o permite, sente haver algo de extraordinário
realizado. Tão somente compôs na nota ou partitura que tocava, alterou sua
ordem, mas não transcendeu.
Ao seu tempo, ao próprio tempo, que vale salientar ser nada mais que criação
mental, ser transcendente, não estar em seus limites, parâmetros criação de
época, vivendo no eterno e ultraeternizante presente, lugar em que não se é o
passado, tampouco o futuro, sendo vida e não vaguear. As obras literárias que
propõem transcendência, revolução filosofal pessoal ou social infelizmente em,
grande volume se situam no que é tão somente paradigma e apesar de
suscitarem e criarem o ?novo?, esse ?novo? é somente revolucionamento do
velho.
João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 7/13/2006 11:09:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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+POESIA-OFÍCIO PRISÃO
Ofício prisão
Caindo do abismo
aprofundante ao abismo.
Visão do mundo:
O caos da cidade
repercute na globalidade.
Globalidade no vício?
Todos malignos arquitetos
e vítimas nesse ofício, no fundo puros;
sem o desculpar-se,
ninguém pensa em purificar-se.
João Domínio