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Introdução
- Tinha vinte e cinco anos, era pobre, e acabava de ser nomeado alferes da Guarda
Nacional.
ASSIS, Machado de. Obra Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar 1994. v. II, p. 3
ASSIS, Machado de. Obra Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar 1994. v. II, p. 3
Jacobina explica sua teoria em que “não há uma só alma, há duas”, uma
alma, o Joãozinho, outra, o Alferes. Percebe-se então que, essas duas almas são
dimensões vividas por diferentes identidades ou assumidas pelas pessoas, em
diferentes situações.
A primeira questão que guia a composição desse trabalho tem como base a
necessidade de compreender o contraste assumido pelos internautas, entre o ethos
social e o ethos discursivo. Ou seja, a dupla identidade a qual Jacobina expressa
aos amigos através de uma experiência vivida por ele.
O ethos social é aquele que está por detrás das telas. Um locutor que tem
uma identidade social, possui um endereço, possui uma cultura, uma classe social,
tem uma profissão (ou não), assim, através dessas informações constrói-se a
identidade pré-discursiva desse locutor. Jacobina diz que essa é a alma que se
constrói de dentro para fora e diz respeito: a quem eu sou?
4. O ethos discursivo nas redes sociais: a segunda alma de Jacobina, o
Alferes
ASSIS, Machado de. Obra Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar 1994. v. II, p. 3
ASSIS, Machado de. Obra Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar 1994. v. II, p. 3
O alferes recebe todo tipo de mimos. Quando sua tia precisa se ausentar do
sítio, para cuidar da filha doente, há uma debandada geral dos empregados da casa.
ASSIS, Machado de. Obra Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar 1994. v. II, p. 4
ASSIS, Machado de. Obra Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar 1994. v. II, p. 3
Referências Bibliográficas
HUNT, Tara. O poder das redes sociais. São Paulo: Gente, 2010.
LAJOLO, Marisa. O espelho: Esboço de uma nova teoria da alma humana. 2. ed.
São Paulo: Unicamp, 2020.