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Pequena nota: o blog será atualizado em breve ( cerca de uma

semana e meia - hoje é 10/07/06),


esperamos que as atualizações agradem. Obrigado!

João Domínio

Nos lençóis e o chamado ao âmago

Nesses lençóis se está


Com todo o corpo deitado
E se está dormindo de pé.

A mente caminha
Por onde o devaneio lhe faz portas,
Mas, é ilusão,
E deitado na cama
Lá não se está.

Viver alma,
Esta, quieta, parece em coma.
Os olhos olham sem fitar
Quieto ou movendo-se na cama.

Fundo.
No fundo da crosta
Movendo-se em sonâmbulismo
Dorme, não sabe onde está.
A atenção e algo que urge para voltar...

Enterrado,
Em seu túmulo,
Súbito, alguém lhe toca no ombro;
"- É hora de ir à âmago?.
Lhe diz.

Voltando, o homem levanta-se


Sem dar-se conta
Do estado em que estava
Nem ver que isso a alma
Negativamente em dança
Em ébrios movimentos encanta.
Sem saber, sem saber...
Apenas a leve lembrança
Sentindo o âmago.

Nova viagem,
Vida,
Convida à
Vida.

João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 5/24/2006 10:47:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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SEXTA-FEIRA, MAIO 19, 2006

+POESIA- Ultrapassando o vago momento

ULTRAPASSANDO O VAGO MOMENTO

Nos vagos momentos


sente-se que são
vácuo que não é vácuo.
Instantes esses que são
o que não É.

Sentindo o que não é o momento


desperta-se para algo novo que sempre
existiu e o encanto toca-lhe
a alma para tudo
que não fica em cantos.

Uma nova vida


nascida no que já tinha e não sabia
descortinado. À descoberta
de tudo que foi, é, será,
até o considerado inconcebivel,
além de tudo que já se sentiu,
VIDA.

João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 5/19/2006 11:57:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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SEGUNDA-FEIRA, MAIO 15, 2006

+OS FUNDAMENTOS DA ESTETICA SUPERFICIAL

OS FUNDAMENTOS DA ESTETICA SUPERFICIAL

A sociedade em geral pode-se dizer que vive como letra morta. Interessante
utilizar o termo Letra Morta que designa algo escrito, mas lido sem captação do
seu significado profundo ou substancia idem.
O modo de comportamento da inter-ação social é algo deveras deprimente. Na
nossa atual época, provindo é lógico de um passado histórico que proporcionou
tal, aquilo que é o mais superficial, o de fato banal é o exaltado e dignificado
como cultura. A fraqueza dessa espécie humana que pelos dias que passamos se
faz vitoriosa é algo apavorante, de fato um alarma, gritante. No entanto, uma
raça que é oriunda da submissividade à seus próprios delitos há tempos que os
livros em parte contam não poderia ser diferente e autentica no sentido do
âmago do existir. Apenas uma total revolução do modo de pensar, sentir e agir
reverteriam esse triste quadro.
O auto-equívoco, auto-coerção e a coerção que ocorre desde há muito com a
imposição de conceitos, modos de vida, tabus, discriminação, preconceito,
dogmatismo quanto ao que é corrente, o atual e prevalecido aprendizado de
memória e não de inteligência, essa ?dialética? foi e é como um veneno em que a
pobre e lastimável auto-suficiente humanidade decai nivelando-se ao mais baixo
do momento, tornando-se pratica mui natural a auto-destruição, obliteração,
corruptividade pessoal e interpessoal que aniquila o pobre homem à condições
trágicas.
O que é considerado o vital nos dias atuais remetem ebriamente ao
materialismo, aos sensualismo mais exagerado e a fome pelo que dê sustentação
a vida no momento em que se vive. Quando se pensa em auto-preservação vai-se
a idéia de simples subsistência, em linguagem direta e incisiva, ao que comer, o
que viver, o que sentir, como viver (casa, família) sem um ponderamento sobre
o quadro geral da sociedade, uso correto de palavras humanidade.
A miséria se espalha, no entanto, há a miséria de dentro do homem e a essa não
é dada atenção e essa é a causa da miséria exterior.
O ser superficial é o notório e aplaudido nessa era moderna, o viver ?livre?
trata-se daquele dedicado ao que é elogiável e a origem dessa elogiação é
constituída de subjugação, alienação e eliminação das substancias mais puras da
criatura humana, pelo que há em seu próprio interior atido ao deplorante, uma
anaturalidade obviamente inferior ao que se entende profundamente como
humano.
O comando da vida é feito por aquele que melhor soube/souber fascinar os
demais com algo que anulasse/anule suas consciências tornando-os um jogo
interessante em que o seu tino essencial fosse opacalizado, o mais importante
interiormenete trocado pelo fútil e anulante, sua noção de existência pela de
sobrevivência, a expressão levada à esse, obviamente é algo que ele mesmo
porta dentro ,se auto-corrompe e/ou corrompe, quem auto-fascina-se é
fascinado e aquilo que fascina é o que reduz ou direciona suas inteligências,
compreensão, reflexão, visão, conduzindo ao afastamento da Dianoia (que pode
ser entendida como reflexão profunda).
Um povo escravizado pelo fútil e instintivamente reptiliano. Uma vida de
miséria em que não se sabe ao certo a razão da miséria, seja essa espiritual,
intelectual, moral, instintiva, material. Apenas se age com o que é ofertado,
como saída, comumente condutor a mais algum tipo de deploração, o texto está
um tanto enfático, o tema no entanto torna cabível essa repetição substancial de
abordagens.
Pessoas degeneradas (Mesmo o bom pai de família, por exemplo, mas que não
sabe muito de sí e porquê vive, acreditando ainda que o sabe, algo difícil
encontrar o contrario) e sem conhecimento do que as corrompe, nivelando por
baixo, com o mais baixo, são ferramentas ou força útil para quem sabe
manipulá-las e é manipulado pelo que de asqueroso dentro carrega( amiude
também sendo manipulador em seu ambiente, modo de vida). São a sua jazida
de diamantes, fonte de ouro e conforto mesmo que isso implique em exterminá-
los com a seviciação e inutilização para autonomia, e chegando à algo crítico, a
morte, algo em que qualquer ser humano atingindo determinado grau de
corrupção na vida em que vive pode alcançar. Morte. Chocante e soa absurdo
pensar isso, no entanto, atente-se aqueles que não obedecem ao que é ditado
pela maioria em fascínio e comportamento vigente mesmo sendo esse
equivocado, por aquele que extrairia algo do outro, algo, e que o outro pode
tornar-se vítima ,que também pratica amiúde o mesmo, pelo que detém o poder.
Pode-se visualizar pessoas, paises sendo minados por outros de ?Porte?
superior. Pessoas com pensamentos diferentes sendo eliminadas, excluídas e
postas de lado, empresas de grande porte levando ao fim as pequenas, etc.,
enfatizando, mesmo o que se tem como vítima tem seu modo de agir despótico,
o seu agir rançoso e que tenta anular os demais muitas vezes.
A humanidade é por ela mesma esmagada.
Obviamente, o que detém poder e o que não detém degeneram-se, com a
inumanização, a frialdade, a crueldade tecnicista.
Todos em inter-ação caminham para à própria ruína.
Seviciadores e seviciados são dois pólos de uma mesma corrente: a fraqueza, a
inumanização.
A herança de pensar, sentir, agir de forma padrão, imitativa, sem apreensão da
realidade contida nas circunstâncias, impede de grande modo a visão de
quimeras, inutilidades e do precioso exaltante elevatório que há dentro do ser
humano.
Ao curso de tantos aguilhoamentos do sentido de humano vemos hoje o
sexismo, a arte sem estrutura de alma, o trabalho pela remuneração e não
vocação, a integração ao inútil como fundamental, a estilização de
comportamento visual ou chamada moda, heresia. A tendência em tudo é a
orientação ao que inverte a naturalidade. Algo chocante, as crianças( bem como
as mulheres) de hoje se vestem como as prostitutas de quinze, vinte anos atrás,
não sopesando as criaturas que fizeram porto na prostituição, vítimas, delas e
do exterior, mas ao sentido do que evoca o agir demasiado sensual molestante,
bem como os homens utilizarem atualmente vestimentas que propulsionam o
erotismo de forma conducente ao exaltante dos sentidos quanto ao sexo
feminino, em termos de sexualismo, algo que pode ser entorpecedor. É bem
válido salientar que as pessoas são bastante controladas e degeneradas pelo
sexo, a propaganda sexualizada, o já citado sexismo.
A atual era ou idade mostra-se na atuação da humanidade um fracasso
hediondo.

João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 5/15/2006 11:41:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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+A VIDA FALSA

A VIDA FALSA

A mente, quando corretamente usada, é um instrumento, a alma pura é a


consciência, o Espírito Divino, o fundo que está mais além.
Seguindo nesse rumo, vem a noção à perceptividade de que quando se vive a
realidade livre na realidade, ou seja, sem conceitos, idéias atidas à algo,
circunstâncias, etc., se está fazendo consciente de e do que existe
verdadeiramente, em que está a mente, o que há além da mente. A consciência,
a alma toma conhecimento disso, e indo em conseqüência no aprofundamento
chega ao grande seio de verdade que está além do semi-consciente ou
inconsciente comum da existência( simplificando, a mentira em que se vive
mesmo sem disso o saber) e que se perde, ou melhor, se encontra estático em
meio ao puro vivifico da verdade, a realidade existindo e nela não se estando.
Palavras um tanto estranhas foram escritas até este momento, dado que, ao
comum do que nos é discutido como ciência, filosofia, o que comumente nos
conduz à pensamentos que se fixam, e fixam o pobre homem fora dele mesmo,
com a criação dentro dele do que não é autenticamente interior; conceitos,
idéias, apegos, vivências e histórias que prendem o homúnculo ao passado, a
conceituação, ao irreal, o tempo, fazendo-o algo que está no presente sem
consciência deste. Passos sonâmbulos, uma existência carecedora de todo
choque que o desperte a viver a realidade, termos um tanto enfáticos, no
entanto cabível.
É contundente e claro que há realidade ilusória, ou subjetiva e realidade
autêntica ou objetiva. A primeira irrealidade, o termo correto, obviamente são e
se correspondem com os estados do entendimento mental condicionado e
atrelado a percepção do que existe de forma idiossincrásica ou pessoal de ver; a
segunda corresponde a estar livre de conceitos e concepções baseadas em, como
exemplo, o que foi citado no estado anterior e sendo consciente do que é e de
onde se está, tendo como centro a alma a compreender sem outras metas além
de saber o que existe e suas capacidades, a inquietude de aumento da existência
dado que a mesma é infinda, vide o universo e o que já se diz cientificamente
sobre tal, e nessa existência sem o desprendimento da realidade viva a cada
momento, indo ao além, transpondo o mundo das percepções. Existir de fato, o
que os poetas, os filósofos, místicos, artistas e cientistas introspectivos, não
fantasiosos mas objetivos chamam de nada.
É estranho estar no presente e não ser presente, anormal viver sem ter o
conhecimento de fato do que se é, sendo assim uma sombra com um nome, uma
família, um emprego, um modo de vida em que nasceu, vive e onde depois
morre sem saber algo do que foi condicionado, o que aprendeu, o que
ensinaram, o que deduziu com base no que já sabia a mente.
Se está a todo momento sem estar no presente, sem vida; utilizando as
metáforas do artista, está opaco. É o vago, o que não há, já que é tempo e
naturalmente por não ser real, vai ser destruído; legitimo exemplo: a historia. A
mesma nos mostra hábitos e costumes diferentes através (ou algo sério, fora) da
realidade, dado que se estivesse o homem vivente na realidade que é uma: o
infindo, o infinito, de fato estaria em outra situação e visão, questão interessante
é a de o que seria menos importante como a inter-relação social, cultural por ser
algo tão básico em um ponto de vista de consciência normal, no seu ser tão
mínima sendo tão mutante e instável de fato, é verossimilhante perigosa,
aclarando, por se estar em algo tão mínimo desde o ponto de vista da
consciência de vida em comum, (a vida em inter-relação) haver quanto ao
mínimo, a subsistência, por exemplo, não ser como o é, algo incipiente, mas,
obstante, complicado como conseqüência da irrealidade do que se carrega
dentro. A abominação, o apego, o orgulho, o vicio, a ira, a luxuria. O ego o que
traz perigo a vida, pois o deletério de um afeta os outros e vice-versa.
O conhecimento do que se é trata-se de um ponto crucial para despertar para a
realidade e tornar-se realidade, a viva vida que é alma, o mesmo que
consciência,que dorme e na percepção dormente se vive muito distante do
espírito, no ?eu? que está muito além da própria eternidade, apenas um reino
do próprio divino.
A desarmonia é uma característica notável na involutiva civilização cientifica e
fútil moderna que vive-se na atualidade. O esdrúxulo, o bizarro, o pervertido
torna-se algo cada vez mais, é triste falar dessa forma, firmado. O resultado da
percepção egoica se verifica na cultura que transmuta-se a cada passo mais e
mais em lixo moral, a vida fria e desumana que punge com o acerto fulminante
do erro e suas conseqüências, e o pior, há paixão pelas conseqüências em que se
está. Perversão.
A realidade sendo algo indefinível, já que abarca o inabarcavel infindo, não é
possível ser sintonizada no perverso uma vez que o perverso é algo definido e
preso no seu tempo na sua irrealidade, na ilusão. Ser um verso, trata-se de algo
já complexo e perverso mais ainda, ser o nada é o ser.
Os covardes, que intuem que há algo mais, os tolos vivem em sua comodidade
da assistência da vida medíocre, os que buscam a verdade abandonam à tudo,
mesmo vivendo com tudo o que tem. Agir com sabedoria, com tenacia e
equilíbrio na vida e o desvio da perigosa vivencia dos conflitos e feitos inúteis e
retardatários é algo que a todo sincero urge imediato, na busca pela verdade,
ruinar-se em passionalidades, com o biltre, o encantavel , o sonhante, resulta
empecilho claro e pedra no meio do caminho onde se pode negativamente
estacionar. A verdade não tem liminares.
João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 5/15/2006 11:41:00 PM 1 COMENTÁRIOS
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SÁBADO, MAIO 13, 2006

+POESIAS

A beleza, o horror,
Em tudo está,
Nos dá mostras a natureza.
Flui e reflui,
Tudo.
O mar e as marés;
Como os continentes,
Que afundam e emergem...
Reeentrâncias do tempo.
A verdade, além,
O transcendente.
Além da natureza,
Criação,
Ele,
O Verbo
João Domínio
Momento de leve ungüênto
Pelo inicio do verso
Curtiu-se mono um tomo de metáfora,
E como a cânfora, nas epidermicas lenes diagnoses
Desprendeu-se como âncora
Do lodo puro asco
Um odor sutil, em réquiem, de suaves rosas.
Do punho, bom captar
João Dominio
No encanto do âmago
que silente
segue o caminho dos que
primam à ser
o primitivo inocente.
Sentindo caminham sentindo o que comum não existia.
Nessa retidão
desvanecendo do que se
têm em pistis como ser a vida,
até o alto se retira,
escapando de tudo que já conheceu,
ao IMORTAL.
João Domínio

Ascendendo vida
seguindo sem se ater à uma vinga,
ganhando lucidez
quanto ao que se é, vivendo,
assim, luz,
entendendo o que reduz,
VINGA, retornando até as raizes.
Retornando além da raiz.
A substancia da semente
indo mais adiante.
Profundo. Perdendo o que quer
Dizer o vão das palavras.
No mundo novamente nascido,
é incompreensivel ao que entende
o comum entendivel.

João Domínio

POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 5/13/2006 01:31:00 AM 0 COMENTÁRIOS


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SEXTA-FEIRA, MAIO 12, 2006

+DO PODER DO MAIS FORTE

DO PODER DO MAIS FORTE

"Temos que aprender a tirar partido das piores adversidades. As piores


adversidades nos brindam com as melhores oportunidades. Devemos aprender
a sorrir diante das adversidades. ESTA É A LEI!"
(V.M. Samael Aun Weor)

Há circunstâncias e as vidas se prendem ao passado, que as maneja com modos


de ver, sentir, pensar, pré-moldados, previsíveis, mecânicos, homens vagando
como marionetes, sombras do que são, já que se cristalizam como espectros de
experiências passadas na vivência.
A satisfação é expressa no rosto daqueles que tem a dita de conseguir aquilo
relativo ao que tem afinidade; o oposto sucede no que não tem tal experiência,
que logo queda-se e o abatimento ou tristeza se lhe vê no semblante de
homúnculo. A razão vem como assinalador de se está em evolutiva ou involutiva
situação, dando um tom que envolve o indivíduo no beco ou jaula do intelecto;
não se sabe o que ocorre, o que é real: se conjectura, idéia que acredita ser o
real. A infeliz e biltre realidade do mundo em que vivemos, onde cada um, a seu
modo criando a realidade afunda a humanidade em martírios que latejam desde
tempos ancestrais nascidos de dentro da criatura, o que cada um quer, a visão
pessoal que é muito fortemente individualista, o horror da subjugação por
vícios, ser o notório, a matéria, os sentidos ébrios, etc, tantas mordaças dignas
de se dizer asco que ferem e auto-aviltam a espécie humana e tudo que essa toca
como uma involução ou uma peste.
O mais fraco, o digno de rechaço é algo que punge no coração do homem, o
atrelar ao inferior e o mais decadente, enaltecê-lo como superior, horrenda
miséria moral, condição humana psíquica horrisona.
O ego, eu, que muitos dizem sou eu e afirma-se até massagear o ego, ego que
corresponde a tempo já que não passa de lembranças, fatos passados, desejos e
apetências de um sabor que algum dia se sentiu ou se sente e que permanece
tentando o infeliz homúnculo a servi-lo como escravo, numa total discrepância
do real onde se chega a enunciar eu sou isso, eu sou aquilo. Torna-se uma
profissão, um quê, que sendo (o ser humano) uma potência infinita para
conhecer o universo, nisso lembrar-se do velho axioma, o microcosmo (homem)
e o macrocosmo (universo) são iguais diferindo apenas em proporção é algo
válido, transformado em uma vida em estado de debilitação parasitada. Os
parasitas, seu próprio eu, ego, miséria, vãs alegrias, tristezas, inferno,
miscigenados a uma realidade que não é a realidade, já que esta é composta de
tempo e o que está no tempo morre no tempo, dando maior clareza: o irreal
tomado como real (o que há propriamente dito), o passado, o futuro, como
constituição subjetiva no homem, ceifando sua existência verdadeira,
constituindo uma sombra.
A refutação ou não reconhecimento dessa psicodelia, ou fraqueza, no interior do
homem e que ?plasma? na ambientação espacial da natureza, ou social, pessoal,
gaica, inter-relação com o planeta, constrói, nada menos que a fraqueza do
pobre homem que se supõe rei da criação, da natureza, sendo tão fraco que não
reconhece sequer, ou auto-engana-se, do delito com que convive sem enxergar
tampouco que trilha o caminho do erro, o modus vivendi assustador e
pervertido de ser um mero brinquedo mecânico do subconsciente, inconsciente
e infraconsciente (infraconsciente nada mais é/são do que os estados de
perversão acentuados, involução).
O poder do mais forte reside na força que o mantém de pé e não curva-se ou
obedece aquilo que o deleteriza. O poder do mais forte nada mais é em seu
estado primeiro e incipiente revolta contra (o) sí e contra aquilo que o molesta
de forma clara, potencial, obscura, subliminar, da forma que se apresente e que
o reduz a ser uma mera quimera ou mequetrefe do que há na natureza, como
nos encantos e fascínios, sejam esses analogicamente (ou seja paralelos), iguais,
mas em sentido contrário como o amor e o ódio, a alegria e a tristeza, a riqueza e
a pobreza. Estados em que analogicamente se vê o contrário mas em suma são
relativas, inerente em suas extremas posições de pólo, reações equivalentes cada
uma, óbvio, em seu posto ou estância relacionadas.
Estando em revolta contra o que é erva daninha a sua raiz autêntica, sua
natureza primitiva, cortando os galhos e limpando-se dos parasitas que retiram-
lhe a vida, revolucionando com o que lhe é per sí o natural e coerente ,o seu
íntimo, inesgotável na coesão, o poder que o faz puro na vontade e no amor que
o inquietam levando-o a manter-se em preservação e o paralelamente
importante, em regeneração, aumento de potencial humano despervertedor. O
perverso, o ego.
A perversão é uma palavra que urge se entender já que a sociedade em que
vivemos é um clássico exemplo histórico desse termo. Perverso não designa tão
somente o estado manifesto de involução de tipo cruel, mas, em síntese a
adulteração ou alteração do natural pelo não legítimo e intrínseco primitivo,
rumos desviados do que é puro, corrompido por uma existência auto-distorcida,
distorcida que se é também distorcedora. A cultura é um ótimo exemplo da
perversidade quando analizamos no seu aspecto atual, arte comercial, consumo
coagido subliminar de quimeras como modismos, estéticas e conceitos, modo de
vida social destituinte da consciência ambiental e social.
O poder do mais forte se verifica na legitimação da sua humanidade, sem
axiomas, dogmas e conservação do que é imoral como a pseudo-moral regente
da pseudo existência, vida no vagar, acreditando-se estar bem,está no instante
em que se vê, vê-se, enxerga-se e segue passos adiante no perscrutar do que
realmente se é, reconhecendo como se está e sublevantando-se com o seu algo
superior a um interior supralevante (levante superior, revolução não entre os
homens como comumente se entende, de tipo ignóbil, violenta em natureza,
mas quanto ao que faz o homem quedado contra ele próprio, os demais, em
devaneio pelo seu entorpecer na matéria).
O poder do mais forte está nas crianças, que choram e isso não lhes marca, o
perdão, a temperada diligência, a coesão com o profícuo mesmo que esse seja o
abominável frente ao homúnculo perverso. Está fora da crença, fora do que
existe ou não segundo se acredite; está na autêntica fé.
Sem tergiversação ver a verdade, mesmo em amplitude pequena, elementar, que
se note e a ela se unir mesmo que isso implique terrível batalha contra o que se
está sendo.
O mais forte destaca-se pela sua coesão em ser, oposição a não ser. Ser objetivo,
não ser o subjetivo (vago, vão, brinquedo levado pelas correntezas do mar).
O mais forte é compreensão e doçura com força e manejo, o pequeno no grande
e o grande no pequeno. Viver em venturosidade se fazendo lúcido quanto ao que
são as iludentes aventuras.
A força do homem atual é medida pela perversão; o status, o dinheiro, a força
ignóbil e ameaçadora da brutalidade, indícios de uma época de caos, desordem e
auto-destruição.
O consolo do mais forte é unir-se com sua potência a instigar entre todos a
faculdade de SER o que é o SER e saber o que é O NÃO SER, caminhar em
equilíbrio mesmo quando se vê a derrota, e que cai e ainda, o primordial, dentro
continua de pé com passos a levantar-se.
A virtude é a arma e a virtude é a ação que quando necessário se faz cala ou fala.
O homem é a semente prometedora do mais forte quando em terreno correto
plantada, a germinação desse é algo consistente quando o mesmo tenta e com
regência conseqüêncialmente o faz.
A vida é destruída por quimeras, o mais forte é o pulso em manter-se sem
obliterar-se, destruir-se, vagar. O homem equilibrado, sem síncopes pelo
devaneio.

João Domínio
Escritor e Poeta.

+DISCORRÊNCIA SOBRE A CONSCIÊNCIA, O QUE ESTA É

Discorrência sobre a consciência, o que esta é.

A forma correta de agir e como se age... pensando um pouco acerca do que


ocorre na profundidade psicológica do ente humano, podemos ter mediante o
reflexivo pensamento, ánalise, a visão de algo que move essa criatura, ente a
agir, ensejar agir coesamente em nosso mundo conturbado e repleto de
quimeras, pequenas coisas insignificantes, e criticas, problemas graves e
contundentes. Algo que move à atuar em oposição, ou melhor diríamos
equilíbrio ou centração quanto ao que ocorre.Humanos de diferentes formações
afirmam ser o modo de agir dos mesmos o correto, em que até o egóico muitas
vezes afirma quanto a sí o corroborante, questões em que estão inerentes o fator
intimo da consciência de cada.Interessante resulta o fato de, por motivação
interior, não escrita, não aconselhada, não doutrinada, como também não
ensinada durante a vivência, a criatura humana agir de forma em que se
expresse nesse a compreensão, a consciência em relação ao que advem-lhe. Em
contradição com o modo de vida que é comum à todos onde esse vive e em que
esse ente nota algo de negativo e prefere seguir o que lhe impulsiona ao que não
é incoerente ou prejudicial, tido como normal entre os demais, algo assustador
aqueles que praticam algo e de súbito notam o diferencial que está escapando ou
não está em seus padrões no individuo.O modo coeso de agir é algo que é
necessário ser esmiuçado. Natural e comum seria entre as criaturas humanas,
caso houvesse consciência comum entre todos, o que não implica em não ter o
seu pensamento pessoal, muito embora indo a ser universal, criaturas
individuais com consciência além do pensar no próprio individuo, nisto o
movimento de atuação e inter-relação entre o gênero humanóide seria algo
profícuo, proveitoso, criaturas enxergando criaturas e tendo o entendimento do
que é o outro.A consciência do ente humano abriga na mesma noções, algo de
psíquico, com todos os seus fatores, instintivos, emocionais..., em que surge ou
aparece algo comum a todos e que varia de acordo, observativamente atente-se,
de criatura à criatura, o nível, grau de consciência, de amor em cada um, que
tem uma manifestação que caracteriza cada individuo, ou vice-versa, esse nível,
grau, caracteriza cada individuo.Resulta algo interessante o que não se enxerga
devido a apegos, cristalizações culturais, do passado vivendo no presente e
delineando o futuro, do que é a característica da consciência: o amor. a
consciência, que pode traduzir-se como o próprio amor, a manifestação desse,
abstrato, é visível quando se tem a mostra compreensão, análise, autocritica,
havendo o estudo do que ocorre naquele que pensa e as conseqüências que
ocorrem ao exterior, o mundo, aqueles que estão ao redor.O como se age tendo
ligação direta com a consciência, é decisivamente intrínseco a como essa está.
Quanto mais lucidez, quanto maior a visão da realidade, compreensão, maior
será a coesão nesse agir. Quanto maior a consciência.A mente é algo demasiado
limitada, a grande pequenês dos conceitos são algo que vendo a realidade à sua
frente, refuta-a, nega-a, ou a crê errônea, quando um homem ao ter nascido em
uma parte da Terra crê-se possuidor da verdade tendo como circunstancia e
base atmosferica em que nasceu e apenas pela diferença de hábitos julga o
outro, de outra parte como equivocado, há um quê de ranço, acomodação e falta
de compreensão. Criaturas à criaturas, há um ponto comum e universal: a
consciência manifesta-se e essa bem notável em todos no aspecto positivo, algo
que eleva, bem como negativo, que é cabível denominar como inconsciência, e
revolucionário que bem podemos definir como atividade constante do
funcionalismo dessa em aumento.A consciência nas criaturas sendo o amor
pulsando e agindo é algo palpável observando-a e impalpável raciocinando-a
afirmam os bons sábios. A compreensão, a virtude são fatores da consciência. A
inconsciência bem podemos evidenciar que é a própria negatividade, o apego, o
egoísmo, a vida de forma mecânica ou o pior tomada como positiva em hábitos
agradáveis mecânicos, muitas vezes o prazer animal, o revolucionário algo
além.Os homens normalmente buscam disciplina, conhecimento, algo que lhes
apeteça, leis escritas que os orientem, e o que é comum e corrente abandonando
a sabedoria do imo, que é algo que a consciência pode ter, a tem imanifesta, o
movimento na vida de forma coerente, o que há dentro do homúnculo, esse
estando em seu estado incipiente, não buscando as respostas de dentro, resume-
se a ler alguma obra, a seguir um regulamento, doutrina que se lhe apliquem.
Notória visão de entre outras mais falta de disciplina própria, inconsciência,
criação de dependência.A consciência sendo o fator fundamental para percorrer
os labirintos da vida, é conseqüentemente à que deve-se levar lucidez. As leis
escritas são úteis e a orientação de outros mais sábios é o necessário, no
entanto, o homem pode buscar dentro e ser coeso, mais coeso, pois, como se vê,
nascemos, crescemos, e morremos com os conceitos memorizados,
transformados em escrúpulos, dogmas, etc.O individuo com sua consciência
pode orientar-se e escapar do que é apenas escrito ou exposto mediante o
perpassar pelo mundo colhendo o que aumente a sabedoria, a compreensão,
métodos como analise, a reflexão profunda, o vivificamento de sua criatura, o
fluir natural naquilo que é natural.A consciência agindo denota amor e sendo o
amor uma função, ou melhor dito, algo além das dores que temos no/do
planeta, esse sustem-se e mantem o equilíbrio. O amor, sustentáculo intimo,
que não rendendo-se as adversidades é um centro e permanece sereno e ativo.O
conceito de amor que tem-se, muitas vezes é equivocado, atribuindo-se à uma
afetividade, um hobby, confundido tristemente com paixão, algo contrário,
antagônicoQuando se esta agindo conscientemente ou coerente, de maneira em
que não há destruição, deletério, maculação, estando isso impossibilitados de
atuar na criatura, verifica-se que é a própria consciência que atua, portanto a
parte essêncial em movimento, não decaindo nos extremos antitéticos dos
opostos como absorver algo e transforma-lo em sentimento que fere e, destarte,
corriqueira chega a adoecer como se sente com a morte de alguém querido, e,
alegria, que exagerada produz instabilidade emocional, euforia.As maneiras de
pensar e agir variam, vemos indivíduos com toda linha ou perfis psicológicos,
intelectuais, ateus, religiosos, eruditos, analfabetos em que se expressa neles a
consciência, que é também o instinto de auto-preservação de forma não egóica,
que sentem o remorso quando erram, a própria essência atuando, criaturas
diferentes mas com o mesmo fator interior, o que é um convite a pensar, todos o
seres humanos constituídos da mesma matéria e material psíquico (consciência,
alma, psicologia) e todos estão atados em conceitos diferentes demasiados, por
inconsciência vem a diferenciação separatista.Se a humanidade ou humanos
sopesassem para compreender, entenderia-se que não há diferença alguma
entre esta, viveria-se em benefica simbiose, algo salutar.O amor, a consciência,
pode-se ver em qualquer um que realiza o que é íidimo sem fascínio, afim na
vida e a isto dedica-se, há consciência enquanto há o animo ao que seja
consciência. Muitas vezes por fascínio se age à algo com amor, não
obstante.Degenerante há em todos quando se apresentam os fatos involutivos,
decadentes do que adultera a figura do homem, desde o sutil como uma
mentira, ao assassinato.Rechaçar no entanto o que encontra-se em estado mais
deplorável é violência dado que na vivência muitos erros ocorrem, e o que assim
encontra-se, encontra-se com vida e essa em fraternal atitude deve ser auxiliada
e não repudiada, lançada a ignomínia. A própria vida daquele que vilipendia cai
no vil, já que essa involução surge e é externada ou não, de dentro.A
consciência, essência, punge no interior, no imo, nisso lembra-se Deus, o que
nos remete a livros sagrados que citam o corpo como templo, união com o
divinal através de purificação, purificação de dentro, da alma, consciência,
limpando o corpo.A realidade é uma só, as visões são o que divergem, caso
houvesse maior consciência isso seria algo transcendido, novamente
enfatizando.O sábio V.M Samael Aun Weor escreveu em uma de suas obras que
o amor é a melhor religião possível. O amor autentico realiza sacrifícios, ações,
mortifica-se pelos demais e por aquele que o tem, indo em confrontação aquilo
que fere a essência, consciência, o próprio amor.Na consciência amadurecendo
existe a própria sabedoria, é a própria sabedoria, o próprio equilíbrio na ação, a
própria sabedoria que não está escrita, está em estado de discernimento, mesmo
que não, notório em estudo e aprendizado.Autor: João Domínio.Escritor e
poeta.

+A ARTE ACOESA E O REFLEXO NO HUMANO

A ARTE ACOESA E O REFLEXO NO HUMANO

A arte incoerentemente versada ou equivocada, tema um tanto necessário de


análise e reflexão.A arte por si é a plasmação daquilo que o artista explana de
seu interior, há a liberdade, e essa exposição ocorre.Falando em incoerente
versação na arte, falamos nessa em âmbito inconsciente, primeiramente. Versar,
seja nas letras, nas telas, no cinema na TV, com instrumentos musicais, vem a
lógica a idealização da expressividade de cada idiossincrasia. No tocante a
idiossincrasias pensemos no caso concreto de que os homúnculos que
constituem a humanidade externam-se e plástica figuram no mundo dos fatos
aquilo que de herança do passado obteve-se: educação, formação, modo de
pensar, etc, etc. criaturas abertas a novas realidades é algo raro, a condicionação
em um aspecto ou âmbito cultural é algo nefandamente pungente na realidade.
O dogma, a irreflexão baseada no conceito de saber, ou melhor de pensar que se
sabe, o estar preso em uma cultura.A arte é algo que repercute no ente humano,
provoca-lhe em esferas mentais, emocionais, morais o comover e esse podendo
ser algo de negativo ou positivo.O equívoco, termo adequado e utilizável neste
continente(texto), assinalando a versação inconsciente, é possível visualizar
pessoas, indivíduos com concepções errôneas quanto à realidade e que sendo
dotadas da capacidade, verve artística compõem segundo, óbvio, o que lhes
imanente é.É possível, muito sutil ou até mesmo de forma forte ter a noção de
arte criada baseada no desvirtuando, diretamente agindo no conteúdo de tal
verve, a mostra observativamente podemos assistir com a crítica, canções,
poemas, livros, peças teatrais e afinidades com a arte variadas, erros de fundo
nessas obras no que é referente ao real. Algo notório e primordial, o universo é
infinito, seqüencialmente o real, é infinito, e só não visionado pela limitação vê-
se que inconscia as criaturas com verve à utilizam cambiando uma coisa por
outra, exemplo: canções que mencionam o amor como sendo paixão, algo
antagônico dado que a paixão é um sentimento que arde, queima como fogueira,
cega, em vista o amor por sua vez caracteriza-se por compreensão, constância,
ação, atuando ao equilíbrio.Na área da dramaturgia, enxerga-se o espelho
psicológico em que a audiência está sintonizada: sentimentos explosivos,
dramas constantes e desnecessária fragilidade emocional.Não é obstáculo ao
entendimento visionar que a quimera exposta e inserida nos lares(TV) aliados
ao fútil de que evoca-se tais dramas, influencia, em ambientes onde as criaturas
no aspecto antropológico, idiossincrásico, psicológico não foram instruídos à
analisar, mas, o degradante, a absorver sem prévia analítica o que vai a suas
antropologias, comportamento humano, movendo-se pelo vago ou suposto
profundo não sendo autenticamente natural, espontâneo.Pode-se enxergar o
natural naquele que não é ébrio nos sentidos.A arte que conspurca, com leva ao
devaneio, o sonho estando em vigília (acordado). O entendimento de que
exaltações emocionais, a melancolia, a tristeza como fatores úteis e até
necessários, incitando o homem a um estado débil.A forma sensata de pensar,
sendo substituída, ou conduzida a um desvio ou errata no que diz respeito à
noção de existência, vida integral, cambiada pelo vago. O homem susceptível à
tragédia de ser vítima das circunstâncias dado que ao viver sentindo-se nas
circunstâncias, praticamente está suspenso da realidade, constância, sonhando;
ao retirar o piso em que este sustentava-se acidenta-se no solo de suas
concepções do que trata-se do que ocorreu, o que esse ente pensa sobre o
ocorrido baseado no que apreendeu, apreende na vivência, baseado no que já
havia aprendido pregressamente.Falando sobre arte consciente aos
apreciadores do abstrato, da arte que lança o incognoscível à compreensão, à ser
cognitivamente apreendido, há o grave problema de confundir o psicodélico
com o abstrato. A psicodelia baseia-se nas percepções dos sentidos, exaltados,
como uma visão rebuscada, sem o traço do autêntico, lúcido apreender, ou
transmitir; arte vaga em contraste à arte real consciente, havendo a confusão
entre o que é um e do que trata-se o outro. Ambos psíquicos, entretanto, o
psicodélico, projeção do irreal e o objetivo, entendendo-se objetivo como o que
relaciona-se à realidade, o consciente. Pode-se imaginar o caos, desordem que o
psicodélico causa quando tomado como realidade dado que são os sentidos
comuns e correntes exaltados, como o prazer, a paixão.Com fins coercitivos, seja
mercantil, ou ideologicamente, pessoas absorvendo algo sem compreensão, sem
pensamento independente, cria seres que seguem o movimento das confecções
de modo de viver implantado anaturalmente, sem compromisso com a criatura
humana e seus processos íntimos, mas com a massificação de algo que traga
benefício àquele que tem em suas mãos o meio de disseminar. O
comportamento humano segue linhas dirigidas, fator da imposição de idéias,
produtos, matéria que vem a ser transformados em ícones(deuses).A arte ébria,
obviamente embriaga o que dela traga, a desorientação quanto ao campo de
criatura rumam por caminhos que conduzem à resultados trágicos: equívocos
em série variados, mentalidade trocando o pulsar humano por aquilo que é
inválido reconhecendo enquanto humanamente degenerante, o certo pelo
errado, os conceitos errôneos que regem a vida e a vida anatural são incutidos.A
arte influencia a atenção quanto ao que chega ao vivente, é ao humano o
adequado, educar-se no entendimento, imprescindível agir.Direcionados a uma
vida mecânica, a arte em seu estado degradador como percebe-se, atua como
entrave ao perpasse humano no arbítrio daquilo em que age e como age, no
referente ao que o indivíduo faz, tendo resultado na inter-relação entre esse e o
que realiza.Há também invariavelmente nas esferas(modalidades) de tipo
artístico, o dissimulador, que adorna ou constrói sua arte com o propósito de
influência ou reconhecimento, etc.; arte fraudulenta.Na vérvica apreciativa
tendência a sobriedade, a serenidade, a alegria pura e natural é substituída de
forma comum pelo frenesi, euforia, impactos, sintonização do apreciador ou
esmiuçador da verve como alucinação, delírio, ímpeto de impulso
descoordenado, incompreensão de profundidade. Algo notório, reflexo do
negativo no humano comportamentar.A arte como característica nos indivíduos
indica como são esses indivíduos.Autor:João Domínio.Escritor e Poeta.
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 5/12/2006 11:38:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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+DISCORRÊNCIA SOBRE A CONSCIÊNCIA, O QUE ESTA È.

Discorrência sobre a consciência, o que esta é.

A forma correta de agir e como se age... pensando um pouco acerca do que


ocorre na profundidade psicológica do ente humano, podemos ter mediante o
reflexivo pensamento, ánalise, a visão de algo que move essa criatura, ente a
agir, ensejar agir coesamente em nosso mundo conturbado e repleto de
quimeras, pequenas coisas insignificantes, e criticas, problemas graves e
contundentes. Algo que move à atuar em oposição, ou melhor diríamos
equilíbrio ou centração quanto ao que ocorre.
Humanos de diferentes formações afirmam ser o modo de agir dos mesmos o
correto, em que até o egóico muitas vezes afirma quanto a sí o corroborante,
questões em que estão inerentes o fator intimo da consciência de cada.
Interessante resulta o fato de, por motivação interior, não escrita, não
aconselhada, não doutrinada, como também não ensinada durante a vivência, a
criatura humana agir de forma em que se expresse nesse a compreensão, a
consciência em relação ao que advem-lhe. Em contradição com o modo de vida
que é comum à todos onde esse vive e em que esse ente nota algo de negativo e
prefere seguir o que lhe impulsiona ao que não é incoerente ou prejudicial, tido
como normal entre os demais, algo assustador aqueles que praticam algo e de
súbito notam o diferencial que está escapando ou não está em seus padrões no
individuo.
O modo coeso de agir é algo que é necessário ser esmiuçado. Natural e comum
seria entre as criaturas humanas, caso houvesse consciência comum entre todos,
o que não implica em não ter o seu pensamento pessoal, muito embora indo a
ser universal, criaturas individuais com consciência além do pensar no próprio
individuo, nisto o movimento de atuação e inter-relação entre o gênero
humanóide seria algo profícuo, proveitoso, criaturas enxergando criaturas e
tendo o entendimento do que é o outro.
A consciência do ente humano abriga na mesma noções, algo de psíquico, com
todos os seus fatores, instintivos, emocionais..., em que surge ou aparece algo
comum a todos e que varia de acordo, observativamente atente-se, de criatura à
criatura, o nível, grau de consciência, de amor em cada um, que tem uma
manifestação que caracteriza cada individuo, ou vice-versa, esse nível, grau,
caracteriza cada individuo.
Resulta algo interessante o que não se enxerga devido a apegos, cristalizações
culturais, do passado vivendo no presente e delineando o futuro, do que é a
característica da consciência: o amor. a consciência, que pode traduzir-se como
o próprio amor, a manifestação desse, abstrato, é visível quando se tem a mostra
compreensão, análise, autocritica, havendo o estudo do que ocorre naquele que
pensa e as conseqüências que ocorrem ao exterior, o mundo, aqueles que estão
ao redor.
O como se age tendo ligação direta com a consciência, é decisivamente
intrínseco a como essa está. Quanto mais lucidez, quanto maior a visão da
realidade, compreensão, maior será a coesão nesse agir. Quanto maior a
consciência.
A mente é algo demasiado limitada, a grande pequenês dos conceitos são algo
que vendo a realidade à sua frente, refuta-a, nega-a, ou a crê errônea, quando
um homem ao ter nascido em uma parte da Terra crê-se possuidor da verdade
tendo como circunstancia e base atmosferica em que nasceu e apenas pela
diferença de hábitos julga o outro, de outra parte como equivocado, há um quê
de ranço, acomodação e falta de compreensão. Criaturas à criaturas, há um
ponto comum e universal: a consciência manifesta-se e essa bem notável em
todos no aspecto positivo, algo que eleva, bem como negativo, que é cabível
denominar como inconsciência, e revolucionário que bem podemos definir
como atividade constante do funcionalismo dessa em aumento.
A consciência nas criaturas sendo o amor pulsando e agindo é algo palpável
observando-a e impalpável raciocinando-a afirmam os bons sábios. A
compreensão, a virtude são fatores da consciência. A inconsciência bem
podemos evidenciar que é a própria negatividade, o apego, o egoísmo, a vida de
forma mecânica ou o pior tomada como positiva em hábitos agradáveis
mecânicos, muitas vezes o prazer animal, o revolucionário algo além.
Os homens normalmente buscam disciplina, conhecimento, algo que lhes
apeteça, leis escritas que os orientem, e o que é comum e corrente abandonando
a sabedoria do imo, que é algo que a consciência pode ter, a tem imanifesta, o
movimento na vida de forma coerente, o que há dentro do homúnculo, esse
estando em seu estado incipiente, não buscando as respostas de dentro, resume-
se a ler alguma obra, a seguir um regulamento, doutrina que se lhe apliquem.
Notória visão de entre outras mais falta de disciplina própria, inconsciência,
criação de dependência.
A consciência sendo o fator fundamental para percorrer os labirintos da vida, é
conseqüentemente à que deve-se levar lucidez. As leis escritas são úteis e a
orientação de outros mais sábios é o necessário, no entanto, o homem pode
buscar dentro e ser coeso, mais coeso, pois, como se vê, nascemos, crescemos, e
morremos com os conceitos memorizados, transformados em escrúpulos,
dogmas, etc.
O individuo com sua consciência pode orientar-se e escapar do que é apenas
escrito ou exposto mediante o perpassar pelo mundo colhendo o que aumente a
sabedoria, a compreensão, métodos como analise, a reflexão profunda, o
vivificamento de sua criatura, o fluir natural naquilo que é natural.
A consciência agindo denota amor e sendo o amor uma função, ou melhor dito,
algo além das dores que temos no/do planeta, esse sustem-se e mantem o
equilíbrio. O amor, sustentáculo intimo, que não rendendo-se as adversidades é
um centro e permanece sereno e ativo.
O conceito de amor que tem-se, muitas vezes é equivocado, atribuindo-se à uma
afetividade, um hobby, confundido tristemente com paixão, algo contrário,
antagônico
Quando se esta agindo conscientemente ou coerente, de maneira em que não há
destruição, deletério, maculação, estando isso impossibilitados de atuar na
criatura, verifica-se que é a própria consciência que atua, portanto a parte
essêncial em movimento, não decaindo nos extremos antitéticos dos opostos
como absorver algo e transforma-lo em sentimento que fere e, destarte,
corriqueira chega a adoecer como se sente com a morte de alguém querido, e,
alegria, que exagerada produz instabilidade emocional, euforia.
As maneiras de pensar e agir variam, vemos indivíduos com toda linha ou perfis
psicológicos, intelectuais, ateus, religiosos, eruditos, analfabetos em que se
expressa neles a consciência, que é também o instinto de auto-preservação de
forma não egóica, que sentem o remorso quando erram, a própria essência
atuando, criaturas diferentes mas com o mesmo fator interior, o que é um
convite a pensar, todos o seres humanos constituídos da mesma matéria e
material psíquico (consciência, alma, psicologia) e todos estão atados em
conceitos diferentes demasiados, por inconsciência vem a diferenciação
separatista.
Se a humanidade ou humanos sopesassem para compreender, entenderia-se
que não há diferença alguma entre esta, viveria-se em benefica simbiose, algo
salutar.
O amor, a consciência, pode-se ver em qualquer um que realiza o que é íidimo
sem fascínio, afim na vida e a isto dedica-se, há consciência enquanto há o
animo ao que seja consciência. Muitas vezes por fascínio se age à algo com
amor, não obstante.
Degenerante há em todos quando se apresentam os fatos involutivos,
decadentes do que adultera a figura do homem, desde o sutil como uma
mentira, ao assassinato.
Rechaçar no entanto o que encontra-se em estado mais deplorável é violência
dado que na vivência muitos erros ocorrem, e o que assim encontra-se,
encontra-se com vida e essa em fraternal atitude deve ser auxiliada e não
repudiada, lançada a ignomínia. A própria vida daquele que vilipendia cai no vil,
já que essa involução surge e é externada ou não, de dentro.
A consciência, essência, punge no interior, no imo, nisso lembra-se Deus, o que
nos remete a livros sagrados que citam o corpo como templo, união com o
divinal através de purificação, purificação de dentro, da alma, consciência,
limpando o corpo.
A realidade é uma só, as visões são o que divergem, caso houvesse maior
consciência isso seria algo transcendido, novamente enfatizando.
O sábio V.M Samael Aun Weor escreveu em uma de suas obras que o amor é a
melhor religião possível. O amor autentico realiza sacrifícios, ações, mortifica-se
pelos demais e por aquele que o tem, indo em confrontação aquilo que fere a
essência, consciência, o próprio amor.
Na consciência amadurecendo existe a própria sabedoria, é a própria sabedoria,
o próprio equilíbrio na ação, a própria sabedoria que não está escrita, está em
estado de discernimento, mesmo que não, notório em estudo e aprendizado.

Autor: João Domínio.


Escritor e poeta.
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 5/12/2006 11:34:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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+A LÓGICA TEMPORAL, ALGO DESCARTAVEL FRENTE AO


REAL

A LÓGICA TEMPORAL, ALGO DESCARTÁVEL FRENTE AO REAL.

A Lógica usual do homem de cada época, algo que está fora do real.
A concepção de idéias, moral, amor, etc, condicionada por aquilo que se está
praticando em determinados períodos ou épocas históricas ou do tempo é o
mesmo processo só que com formas diferentes.
Raciocina-se com linha psicológica de acordo ao que ocorre ao redor, todos
dormindo com a aparência que está a matéria e o que nela forma dela deu, a
criação inconsciente ou consciente; o consciente obvio, enxerga e vê, o fútil, o
egocratico ou o procriante, filantropo, o regenerativo.
Os homens têm o aspecto triste de obedecer e a não compreender, seguir e não
visionar o caminho por onde se está andando, se é leviano ou profundo, em que
há a vitória ou a derrota, pois não se sabe se quer o que se é. É-se ensinado que
se é isso ou aquilo dependendo do ambiente em que se nasceu ou transita.
O homem busca respostas; quando o busca, por variados caminhos, resultando
nessa questão uma multiplicidade elevadamente grande de tipos, perfis entre
todos os humanos.
Alguns tornam-se nômades, viajam pelo mundo como ciganos, outros
filantropos, aqueles outros álcoolistas ou usuários de drogas, estoutros
misantropos, aversos ao gênero humano, ou comuns donos de casa.
Algo de interessante à se pensar é o fato de nossa constituição ser
materialmente e psíquica, igual, alterando apenas a forma como está organizada
(fisiológica, psicológica, energeticamente).
Soa interessante ver o homem em tantas batalhas pela verdade, o que é lidimo,
excelso e raro, havendo muito comumente algumas estagnações como o
dogmatismo, o sectarismo, a separatividade, coisas que são um grande ou
melhor dito, um monstruoso obstáculo ao crescimento e aperfeiçoamento
pessoal, a integridade humana em seu conhecimento, o que vem à lhe conferir
tal bem (a pratica do aperfeiçoamento quando praticada, ela dotando ? a
integridade).
A integridade bem pode-se notar que o conceito quanto á essa varia de época á
época, em resumo.
A pratica da integridade desprendida de conceitos do que é integridade, mas,
seguindo o autenticamente humano, algo de intrinsecamente pessoal e comum á
todos, tomando esta frase sem a idéia turva de não haver por essa equalidade
diferenças, idiossincrasias, mas, de que pode haver consciência de inter-ação
entre todos, cada individuo sendo singular, dado que, qualquer mínima ação
repercute no mundo atingindo á todos e se se age consciente há o conseqüente
beneficio a todos, todos no globo terrestre. É algo integro.
Pensando na visão do ser humano em sua constituição (orgânica e psicológica),
está apenas adaptando-se ao tempo, épocas, acontecimentos que marcam, pela
falta de visão, ação(a imposição da estética, padrões de beleza, bem como
comumente de comportamento e pensamento e algo notório nesse sentido o
modo estar vivendo como exemplo a se observar), ativos que não durmam nos
acontecimentos.
Seguindo então com a vida vivida pelo pregresso (passado), obviamente, está o
homem vivendo fora de seu estado natural, primitivo, condicionando-se a esfera
ambiental do comportamento, modo de viver humano à que teve mais
tendências, quimeras, já discorreu-se sobre isso, essa linha de enfocação,
brevemente, apesar de um pouco cansativo, estender um pouco é propicio: cada
ente tem uma característica que lhe dá propensões, que, no entanto podem ser
ultrapassadas, como exemplo, o individuo que tem vocação artesanal e não
obstante,segundo o que lhe seria destinado: seguir apenas essa característica,
sem ver o novo, dedica-se algo inédito em seu circulo de viventes, como a
literatura ou a escultura. Ou seja, a condicionação é ultrapassável.
Amiúde, por essas propensões cristalizadas, os indivíduos vem a crer que aquilo
que portam em suas mentes quanto a realidade é a própria realidade. O
equivoco nasce. Muitas vezes há noção de realidade que concomita com essa,
como também o muito ?normalmente? não.
A realidade quando tomada apenas por um conceito na vida, em uma
experiência, dá-se o fato concludente de que se a está limitando, limitando na
compreensão o que esta é.
Tendo-se em conta que o macrocosmos (a galáxia) e o microcosmo (o pequeno -
o homem), onde há a já tradicional analogia de que um é igual ao outro em suas
estruturas, mudando, é claro a proporção; ou seja, o macro (grande) e o micro
(o homem - o pequeno) são similares, o que rendendo-se a uma análise, a
realidade observada desde um ponto de vista limitado, seja por qual fator
pseudo-humano seja, não trata-se de algo a ter crédito.
Utilizou-se o termo pseudo-humano e é bem possível entender o seu emprego: a
criatura, ao visionar alguma visão além das boas lograções e desventuras, o
fazendo com base naquilo que tem de rançoso dentro, aquilo que há arraigado e
que não abandona-se, ou baseado em quimeras, ?entende? a realidade de forma
padronizada segundo seus conceitos, algo não humano autenticamente já que a
criatura humana ao poder visionar a realidade de forma ampla, o ?faz? preso no
que não é vívido, no que não é real e presente.
O individuo em várias condicionações pode ver o real analisando o que lhe há a
volta, no desprendimento e uma condicionação e mantendo-se livre, vendo o
novo, o incitar a liberdade, já que a liberdade não pode existir quando se está
preso em apegos, vícios, sentimentalismos, hábitos, costumes proporcionado
que esses cristalizados na visão do individuo o põe à ter uma ótica que discrepa
da lucidez, no ilusorio.
A vida sem vitalidade, fluir, é algo critico, quando se a vive vagando, prisioneiro
de sí mesmo, quando anula-se o conhecimento lúcido ou a obtenção do
conhecimento lúcido do real, entendendo-o(a anulação do conhecimento),
repetindo o que já foi escrito no texto, como as pequenas coisas, por elas,
através dessas visionando.
O infinito se perde ao deter-se em algo, compreendendo o deter-se não em ter
atividades, ou ter algo, etc, mas em mantê-las atreladas psicologicamente em sí,
algo desnecessário já que a psique humana pode fluir para algo superior e
perfluir entre as coisas, âmbitos em que se vive. A conciliação do que é
autentico, ou ordem, nos mundos pessoais de cada.
É possível ver o novo ao haver o abandono de conceitos, a própria vida que se
têm, normalmente, quando se pensa a respeito, na definição, entendendo
definir como por fim, está em um conceito e não na visão da própria vida e
nesse (conceito) há o estancar, pois o psiquismo condiciona-se.
Ver algo e analisa-lo, refletir, trata-se de um benéfico agir. A consciência antes
da ação. Olhar em torno e ver a criação na natureza, nos homens, pelos homens.
Conceituar é falho, viver observar cônscio é tomar conhecimento, um quê em
que existe plena grandiosa ação, perscrutar, buscar á inquietude filosófica frente
á realidade aparente.
O não conformismo com a vida trivial em que se acomoda e desde a juventude
segue-se até a ancianidade, tragando aquilo que foi aprendido, a vida sem
apetência pelo mais que está além do querer mais, por exemplo, o belo intento
de domar-se ante o vai e vem da vida, vicissitude; ganhar campo, terreno, na
própria criatura rumando a consciência animada, pelo descobrivel, inquietude
(no bom sentido entendendo-se esta palavra), animada pela própria
consciência.
Autor: João Domínio
POSTADO POR JOÃO DOMÍNIO ÀS 5/12/2006 11:32:00 PM 0 COMENTÁRIOS
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+A ARTE ACOESA E O REFLEXO NO HUMANO

A arte incoerentemente versada ou equivocada, tema um tanto necessário de


análise e reflexão.
A arte por si é a plasmação daquilo que o artista explana de seu interior, há a
liberdade, e essa exposição ocorre.
Falando em incoerente versação na arte, falamos nessa em âmbito inconsciente,
primeiramente. Versar, seja nas letras, nas telas, no cinema na TV, com
instrumentos musicais, vem a lógica a idealização da expressividade de cada
idiossincrasia. No tocante a idiossincrasias pensemos no caso concreto de que
os homúnculos que constituem a humanidade externam-se e plástica figuram
no mundo dos fatos aquilo que de herança do passado obteve-se: educação,
formação, modo de pensar, etc, etc. criaturas abertas a novas realidades é algo
raro, a condicionação em um aspecto ou âmbito cultural é algo nefandamente
pungente na realidade. O dogma, a irreflexão baseada no conceito de saber, ou
melhor de pensar que se sabe, o estar preso em uma cultura.
A arte é algo que repercute no ente humano, provoca-lhe em esferas mentais,
emocionais, morais o comover e esse podendo ser algo de negativo ou positivo.
O equívoco, termo adequado e utilizável neste continente(texto), assinalando a
versação inconsciente, é possível visualizar pessoas, indivíduos com concepções
errôneas quanto à realidade e que sendo dotadas da capacidade, verve artística
compõem segundo, óbvio, o que lhes imanente é.
É possível, muito sutil ou até mesmo de forma forte ter a noção de arte criada
baseada no desvirtuando, diretamente agindo no conteúdo de tal verve, a
mostra observativamente podemos assistir com a crítica, canções, poemas,
livros, peças teatrais e afinidades com a arte variadas, erros de fundo nessas
obras no que é referente ao real. Algo notório e primordial, o universo é infinito,
seqüencialmente o real, é infinito, e só não visionado pela limitação vê-se que
inconscia as criaturas com verve à utilizam cambiando uma coisa por outra,
exemplo: canções que mencionam o amor como sendo paixão, algo antagônico
dado que a paixão é um sentimento que arde, queima como fogueira, cega, em
vista o amor por sua vez caracteriza-se por compreensão, constância, ação,
atuando ao equilíbrio.
Na área da dramaturgia, enxerga-se o espelho psicológico em que a audiência
está sintonizada: sentimentos explosivos, dramas constantes e desnecessária
fragilidade emocional.
Não é obstáculo ao entendimento visionar que a quimera exposta e inserida nos
lares(TV) aliados ao fútil de que evoca-se tais dramas, influencia, em ambientes
onde as criaturas no aspecto antropológico, idiossincrásico, psicológico não
foram instruídos à analisar, mas, o degradante, a absorver sem prévia analítica o
que vai a suas antropologias, comportamento humano, movendo-se pelo vago
ou suposto profundo não sendo autenticamente natural, espontâneo.
Pode-se enxergar o natural naquele que não é ébrio nos sentidos.
A arte que conspurca, com leva ao devaneio, o sonho estando em vigília
(acordado). O entendimento de que exaltações emocionais, a melancolia, a
tristeza como fatores úteis e até necessários, incitando o homem a um estado
débil.
A forma sensata de pensar, sendo substituída, ou conduzida a um desvio ou
errata no que diz respeito à noção de existência, vida integral, cambiada pelo
vago. O homem susceptível à tragédia de ser vítima das circunstâncias dado que
ao viver sentindo-se nas circunstâncias, praticamente está suspenso da
realidade, constância, sonhando; ao retirar o piso em que este sustentava-se
acidenta-se no solo de suas concepções do que trata-se do que ocorreu, o que
esse ente pensa sobre o ocorrido baseado no que apreendeu, apreende na
vivência, baseado no que já havia aprendido pregressamente.
Falando sobre arte consciente aos apreciadores do abstrato, da arte que lança o
incognoscível à compreensão, à ser cognitivamente apreendido, há o grave
problema de confundir o psicodélico com o abstrato. A psicodelia baseia-se nas
percepções dos sentidos, exaltados, como uma visão rebuscada, sem o traço do
autêntico, lúcido apreender, ou transmitir; arte vaga em contraste à arte real
consciente, havendo a confusão entre o que é um e do que trata-se o outro.
Ambos psíquicos, entretanto, o psicodélico, projeção do irreal e o objetivo,
entendendo-se objetivo como o que relaciona-se à realidade, o consciente. Pode-
se imaginar o caos, desordem que o psicodélico causa quando tomado como
realidade dado que são os sentidos comuns e correntes exaltados, como o
prazer, a paixão.
Com fins coercitivos, seja mercantil, ou ideologicamente, pessoas absorvendo
algo sem compreensão, sem pensamento independente, cria seres que seguem o
movimento das confecções de modo de viver implantado anaturalmente, sem
compromisso com a criatura humana e seus processos íntimos, mas com a
massificação de algo que traga benefício àquele que tem em suas mãos o meio
de disseminar. O comportamento humano segue linhas dirigidas, fator da
imposição de idéias, produtos, matéria que vem a ser transformados em
ícones(deuses).
A arte ébria, obviamente embriaga o que dela traga, a desorientação quanto ao
campo de criatura rumam por caminhos que conduzem à resultados trágicos:
equívocos em série variados, mentalidade trocando o pulsar humano por aquilo
que é inválido reconhecendo enquanto humanamente degenerante, o certo pelo
errado, os conceitos errôneos que regem a vida e a vida anatural são incutidos.
A arte influencia a atenção quanto ao que chega ao vivente, é ao humano o
adequado, educar-se no entendimento, imprescindível agir.
Direcionados a uma vida mecânica, a arte em seu estado degradador como
percebe-se, atua como entrave ao perpasse humano no arbítrio daquilo em que
age e como age, no referente ao que o indivíduo faz, tendo resultado na inter-
relação entre esse e o que realiza.
Há também invariavelmente nas esferas(modalidades) de tipo artístico, o
dissimulador, que adorna ou constrói sua arte com o propósito de influência ou
reconhecimento, etc.; arte fraudulenta.
Na vérvica apreciativa tendência a sobriedade, a serenidade, a alegria pura e
natural é substituída de forma comum pelo frenesi, euforia, impactos,
sintonização do apreciador ou esmiuçador da verve como alucinação, delírio,
ímpeto de impulso descoordenado, incompreensão de profundidade. Algo
notório, reflexo do negativo no humano comportamentar.
A arte como característica nos indivíduos indica como são esses indivíduos.

Autor:
João Domínio.
Escritor e Poeta.

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