Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Gin Stica Laboral 2 0 1694476869
Gin Stica Laboral 2 0 1694476869
INTRODUÇÃO .................................................... 13
REVISÃO DA LITERATURA ..................................... 15
QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO ............................ 15
DOENÇAS OCUPACIONAIS .......................................... 16
A NECESSIDADE DE PREVENÇÃO ................................. 18
APONTAR .......................................................... 37
TEIA .................................................................. 40
CHOCOLATE ......................................................... 45
BOLINHAS ......................................................... 46 COMPLEMENTO ................................................. 78
GRUPOS ............................................................ 52
GRUPOS 2 ......................................................... 53
QUALIDADE....................................................... 63
VARIAÇÃO 1 ............................................................... 63
1, 2, 3 ........................................................................................67
AMOR ............................................................... 68
VARIAÇÃO 1 ............................................................... 69
PROBLEMAS ....................................................... 70
DIFERENÇAS ...................................................... 73
AUXÍLIO MÚTUO ................................................ 74
HISTÓRIA .......................................................... 77
PARA QUEM VOCÊ TIRA O CHAPÉU II .................... 80 BASTÕES .......................................................... 110
SONHOS ............................................................. 84
SOMBRA ............................................................. 85
ATENÇÃO.............................................................. 88
BALÃO ............................................................... 89
CELEBRIDADES ................................................... 90
CONE ................................................................. 95
CONFIANÇA ....................................................... 96
De acordo com Billig e Camilato (2008) esse compromisso deve ser adequado ao porte, Também segundo estudos feitos por Mazzilli (2013), com base no princípio de maximi-
à natureza das atividades da empresa, às tendências ambientais do mercado e das es- zação dos lucros e rendimento da produção, proporcionar uma boa educação à saúde
pecificidades da região. do trabalhador resulta na redução do absenteísmo e ganho de tempo durante o proces-
so de produção. Outro aspecto que visa ampliar a qualidade de vida do trabalhador é o
Ela deve também atender a outras exigências que os autores enumeram como sendo:
enfoque ao controle de acidentes e doenças laborais a partir da redução dos riscos aos
Ter compromisso com a melhoria contínua; explicitar compromisso com o atendimento
quais ele é submetido, inerentes ao ambiente de trabalho ou ao processo de produção.
aos requisitos legais; ser documentada e comunicada a todos; ser compatível com ou-
tras políticas e normas internas (qualidade, saúde do trabalhador e segurança); incluir De acordo com Mazzilli (2013), em 1978, a partir da portaria 3.214 do Ministério do
um compromisso com a prevenção da poluição; Revista ao final de cada ciclo; imutável Trabalho, com respaldo na lei federal n° 6.514, foram regulamentas as normas em saú-
dentro do ciclo. de e segurança do trabalho, cujo cumprimento tornou-se obrigatório. A Constituição
Brasileira teve sua essência baseada no princípio de universalidade do acesso e maior
Melhoria contínua significa que a empresa deve estar sempre melhorando seu desem-
abrangência de cuidado a saúde. A Lei Orgânica da Saúde, de n° 8.080/90 definiu a saú-
penho ambiental, ou seja, diminuindo os impactos negativos que causa ao meio am-
de do trabalhador como um conjunto de atividades que se destina por meio de ações de
biente e, conseqüentemente, à sociedade.
vigilância epidemiologia e sanitária para a prevenção e proteção da saúde aos trabalha-
dores, bem como recuperar e reabilitar os trabalhadores submetidos aos riscos e agra-
DOENÇAS OCUPACIONAIS vos com origem nas condições de trabalho. Como cumprimento desta lei, na década de
90 surgiram centros especializados e de referência em saúde do trabalhador.
Dias (2014) destaca que o ambiente de trabalho estabelece um vínculo com a saúde
física e mental do trabalhador citando que a presença do funcionário em ambientes Segundo Peres (2014), dentre as razões para o absenteísmo no trabalho, devem-se
com a existência de agentes patogênicos pode levar ao aparecimento de doenças ocu- atentar aquelas envolvidas com o sedentarismo dos profissionais. Em um país onde a
pacionais. população não costuma buscar uma resolução imediata para mudanças em sua condi-
ção de saúde, o tempo a ser empregado para o exercício físico acaba sendo escasso.
Os problemas ocasionados pela falta de prática de exercícios físicos ocasionam, não
somente, a falta ao trabalho como também a diminuição no rendimento individual e O Programa de prevenção de riscos ambientais do Ministério do Trabalho (Portaria nº.
gradual do profissional. Com a manutenção da saúde dos trabalhadores, sendo ofertado 24/2004) traz um mapa de riscos que sinaliza o grau de risco nos ambientes e recomen-
pela empresa a possibilidade de realização de atividade física, é certo que a motivação dações relativas ao uso de EPI.
e saúde do trabalhador irão aumentar muito (DIAS, 2014). As Comissões Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) são uma obrigação imposta
Segundo Andrade (2015), um trabalhador que sofre com algum problema de saúde, pela Lei trabalhista (Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT) que tem a função de
pode ter alteração de ordem psicológica, como a perda de concentração, facilitando a avaliar a insegurança no local de trabalho e as condições favoráveis ao aumento de
ocorrência de acidentes e erros técnicos; seu humor e comportamento são alterados, segurança, fiscalizar o ambiente e prevenir acidentes.
tornando-o mais propenso à discussão e intolerância. Tais problemas podem ser mini-
mizados ou prevenidos com Programas de Promoção a Saúde do Trabalhador, incluindo
implantação de práticas como, por exemplo, a Ginástica Laboral.
Segundo Vilas Boas (2015), vale salientar que o especialista em Ginástica Laboral deve
realizar um levantamento epidemiológico para verificar como está a saúde da popula-
ção-alvo. Cabe ao profissional examinar os locais de trabalho, de repouso, alimentação
e de higiene das dependências da empresa. Esta deve promover o hábito de prevenção,
evitando desconfortos e saídas de emergência. E somente após realizar a aplicabilidade
prática da ginástica, conforme será verificado posteriormente.
A NECESSIDADE DE PREVENÇÃO
A prevenção de doenças ocupacionais está relacionada ao estudo dos fatores que in-
fluenciam o comportamento dos trabalhadores nos acidentes de trabalho. Assim, leva-
-se em conta características pessoais, predisposições e comportamento prévio, com-
portamentos atuais e específicos e incidência de comportamentos acidentais.
A prevenção constitui um modo de eliminar as condições específicas que levam a inse-
gurança e aos atos ou comportamento de risco.
Investir em prevenção significa aumentar o grau de consciência dos trabalhadores sobre
as condições e riscos ocupacionais, trenar e assegurar uma melhoria na comunicação
e relacionamento, capacitar os trabalhadores a se assegurarem com ações como uso
de equipamentos de proteção, cumprimento das normas de segurança estabelecidas,
busca de auxílio médico-psicológico para questões que estejam incomodando e atrapa-
lhando seu desempenho, e outras ações relacionadas a um agir antes que a doença se
estabeleça ou que o acidente ocorra.
“[...] a prática de exercícios, realizada coletivamente, durante a jornada de
GINÁSTICA LABORAL trabalho, prescrita de acordo com a função exercida pelo trabalhador, ten-
do como finalidade a prevenção de doenças ocupacionais, promovendo o
E SUA RELEVÂNCIA bem-estar individual, por intermédio da consciência corporal: conhecer,
respeitar, amar e estimular o seu próprio corpo”.
REDUÇÃO DO SEDENTARISMO
A inatividade física e o baixo nível de condicionamento têm sido considerados fatores
de risco para a mortalidade prematura, tão importante quanto fumo, dislipidemia, dia-
betes e hipertensão arterial (POLLOCK, 2013).
O exercício exerce efeito oposto ao do sedentarismo, aumentando o gasto calórico e Honestidade – que estabelece uma conduta característica do respeito para com o pró-
melhorando o transporte e captação de insulina, onde tanto os exercícios aeróbicos ximo em especial para com o direito alheio, destacando nesse princípio o cuidado refe-
quanto os resistidos promovem um aumento do metabolismo basal conhecido como rente à mentira e a fraude;
metabolismo de repouso, que é responsável por 60% a 70% do gasto energético total, Integridade – refere-se a uma conduta orientada por valores morais e éticos que estão
contribuindo para a perda de peso, e diminuição do risco de desenvolver diabetes, hi- na maioria das vezes presentes na própria pessoa as quais provem da família e da socie-
pertensão e outras doenças (POLLOCK, 2013). dade em que o indivíduo cresceu ou vive;
Segundo Balaban (2013, p. 32): Lealdade – referem-se a uma atitude de fidelidade com as pessoas, buscando valores
que defendam e representam essa condição junto aos grupos e instituições;
(...) a adoção de um estilo de vida não sedentário, juntamente com a prática
regular de atividade física, encerra a possibilidade de desenvolvimento da Além desses atributos existem outros considerados essenciais e que devem ser desen-
maior parte das doenças crônicas degenerativas, além de servir como ele- volvidos e aprimorados no decorrer do cotidiano do praticante de exercícios físicos.
mento promotor de mudanças com relação a fatores de risco para inúmeras São atributos unidos a qualidades que envolvem comportamento, atitudes e valores de
outras doenças. cada indivíduo que reforçam o desenvolvimento, aprimoramento e avaliação dos atri-
butos afetivos. Esses atributos são também considerados por Simpósio (2009) e outros
Conforme Balaban (2013), sugere-se inclusive, que a prática regular de atividade física autores:
pode ser na tentativa de controle das doenças crônicas degenerativas, o equivalente ao
Resistência-tolerância – nesta etapa a ginástica laboral auxilia os praticantes a serem
que a imunização representa na tentativa de controle das doenças infectocontagiosas.
mais tolerantes em relação a determinadas situações, conquistando resistência espe-
cialmente para aqueles momentos em que a pessoa necessita de mais controle emocio-
nal ou afetivo (DIAS, 2014).
INFLUÊNCIA NOS RELACIONAMENTOS
Cooperação – a ginástica laboral demonstra aos praticantes como eles podem cooperar
A ginástica laboral proporciona benefícios tanto para o trabalhador quanto para a em- com o demais e consigo mesmo, sempre buscando melhorar sua performance em rela-
presa. Além de prevenir doenças ocupacionais, ela tem apresentado resultados mais ção à equipe e seu comportamento em relação a toda a sociedade (FERREIRA, 2008).
rápidos e diretos como a melhora do relacionamento interpessoal e o alívio das dores
Autoconfiança – a ginástica laboral possibilita os praticantes a sentirem-se confiantes
corporais (GUERRA, 2015).
em si mesmo, destacando quão importante para a pessoa é sentir essa autoconfiança, o
A prática de ginástica laboral possibilita a criação de vínculos agregadores, isto é, a jun- que os auxilia nas tomadas de decisões do cotidiano e até mesmo na resistência física e
ção ou a interação de pessoas com afinidades comuns que não só carregam dentro de emocional de cada um (GUERRA, 2015).
si a paixão pelo esporte, mas que primordialmente procuram hábitos saudáveis visando
Dinamismo – através da ginástica laboral as pessoas conseguem obter técnicas de di-
à melhoria de sua qualidade vida e ao mesmo tempo em que os distanciam do sedenta-
namismo, usando-a a favor de si próprio e da equipe, o que apesar de importante, seria
rismo, proporcionando maior qualidade de vida aos praticantes.
praticamente impossível de ser transmitida através de outros meios (GUERRA, 2015).
Cabe aos profissionais selecionarem suas técnicas conforme os objetivos propostos.
Liderança – a liderança é um dos fatores mais importantes no que se refere a uma equi-
Conforme Simpósio (2009), a ginástica laboral, proporciona inúmeros benefícios afe-
pe, pois saber liderar não é o mesmo que mandar, ter poder, mas utilizar-se do que se
tivos ao ser humano, especialmente no que se referem aos relacionamentos pessoais,
possui no momento, em benefício de toda a equipe (DIAS, 2014).
tais como:
CRISTIANE CANTELE
DINÂMICA 1
Material
APITO
ESCONDIDO Não
nador da atividade, e sempre que ele se aproximar de algum participante ele aproveita a Sim
assopra o apito, enquanto o responsável cobre o próprio corpo o gesto de apitar. BALÃO
Caso o participante do centro não conseguir descobrir o truque, o coordenador pode
facilitar.
5 minutos
CÍRCULO DE Agilidade e coordenação motora SALADA Sim
Sim
DESCRIÇÃO: Os participantes são divididos em grupos e dispostos em círculo, com no DESCRIÇÃO: O coordenador posiciona os participantes em círculo: um participante
mínimo seis participantes em cada. Todos devem dar-se as mãos. fica no meio e o restante em pé. O coordenador dirá o nome de uma fruta no ouvido de
Um bambolê é colocado entre dois participantes. Ao sinal do coordenador, eles deverão cada participante. Todos os que representarem a fruta chamada deverão trocar de lugar,
passar o bambolê para os colegas, sem soltar as mãos. Para dificultar, mais bambolês inclusive o participante que estava no centro. Caso o participante do centro grite salada
podem ser adicionados gradualmente. mista, todos deverão trocar de lugar.
DINÂMICA 5 DINÂMICA 6 Sem Material
Sacos de estopa
O coordenador define
CORRIDA DE TOCA DO
Sim Sim
3 minutos
3 minutos
Sim
DESAFIOS Sim
Fácil
5 minutos 5 minutos
DESCRIÇÃO: A atividade caracteriza-se
Noções de cooperação de equipe
por ser uma competição em que o coor-
BRINCADEIRA percepção corporal
denador orienta os participantes para a Sim
Sim realização de filas com o mesmo número Médio
Balões
VARIAÇÃO 2
5 minutos
10 minutos 3 minutos
Médio
DO ANIMAL
DE NECESSIDADES Não
irão pequenos obstáculos como cadeiras, Médio
VARIAÇÃO 2
DESCRIÇÃO: O coordenador, dependen- Tampões de ouvido
tes tampem suas bocas, como uma morda- portadores de necessidades especiais
Sim
VARIAÇÃO 4
tampões de ouvido e faixas.
DESCRIÇÃO: O coordenador leva todos
os materiais utilizados nas atividades e as 5 minutos
DESCRIÇÃO: O oordenador divide o grupo em duas equipes, preferencialmente com
repete. No final fala sobre as dificuldades o mesmo número de participantes. Em seguida, conversa com elas em separado, sendo
dos portadores de necessidades especiais individual; compreender as limitações dos que uma não deve saber o que o coordenador falou para a outra. À primeira equipe ele
e entregar um material informativo aos
portadores de necessidades especiais; instrui que eles somente ajudarão os outros se eles pedirem ajuda. A segunda equipe,
participantes. Não por sua vez, terá os seus punhos presos com fita adesiva.
Médio Assim, são colocados chocolates sobre a mesa, em frente aos participantes da segun-
da equipe, que tem a missão de tentar abrir o chocolate com a boca. Quem conseguir
poderá comer o chocolate. Atrás de cada integrante da segunda equipe ficará um da
primeira.
Depois de um tempo determinado o coordenador encerra a dinâmica, dizendo que nun-
ca devemos realizar as tarefas sozinhos quando podemos recorrer à ajuda de um colega,
ao qual eles simplesmente poderiam ter pedido que abrissem o chocolate e o colocas-
sem em suas bocas.
DINÂMICA 14 Bolinhas
VARIAÇÃO 1
Bolinhas
12 minutos
ASSOPRAR aeróbico
DANÇA COM
Sim Sim
DESCRIÇÃO: O coordenador solicita ao grupo que forme duplas e então distribui uma
bexiga inflável para cada um do grupo. Orienta, em seguida, a que tentem enchê-la sem
colocar as mãos nela, não deixando-a cair.
DESCRIÇÃO: O coordenador da atividade coloca o CD e solicita que todos dancem ao
Em geral as pessoas perdem o fôlego rapidamente, então se finaliza a atividade falando
ritmo das músicas. Deve-se incentivar que todos dancem, se soltem e usem a imagina-
da importância da atividade física para estimular o condicionamento aeróbico. Sugere-
ção conforme cada música, inclusive formando duplas ou trios. Podem ser distribuídos
-se também a entrega de material informativo.
chapéus, óculos, faixas e materiais de festas.
DINÂMICA 17 Música DINÂMICA 18
Sem Material
aproximadamente 10 minutos
minutos
DANÇA Sim
Médio
3 minutos
10 minutos
Sim
Sim
Médio
Fácil
DESCRIÇÃO: Coloca-se uma música animada e, assim que o coordenador interrompê- DESCRIÇÃO: Ao som de músicas animadas, o coordenador da atividade orienta que
-la, ele vai falar um certo número escolhido por ele e a partir deste número devem-se todos caminhem até o local onde o material estará disposto no chão. Quando parar a
formar grupos. Então, para cada grupo ordenam-se comandos diferentes. Por exemplo: música todos deverão estar dentro dos bambolês, que estarão em quantidade menor do
o Grupo 1 deve pular com o pé direito; o grupo 2 deve erguer o braço esquerdo, e assim que a dos participantes. Liga-se a música novamente e a atividade se reinicia.
sucessivamente, alternando-se os comandos, os grupos e até a quantidade de pessoas É possível variar, utilizando outros materiais (jornais, papel, cordas, etc.)
em cada grupo.
DINÂMICA 21 DINÂMICA 22 8 minutos
Papel, cartão, canetas hidrocor e fita crepe
5 minutos
Difícil
PARA MIM
DINÂMICA 23 DINÂMICA 24
Música
Sim
Fácil
VARIAÇÃO 1
DESCRIÇÃO: Esta dinâmica também pode 10 minutos
Sim
Sim
DESCRIÇÃO: Um participante trabalha como escultor enquanto os outros ficam como DESCRIÇÃO: Fazer dois círculos com números iguais de participantes, um dentro e ou-
estátuas (parados). O escultor deverá usar a criatividade de acordo com o objeto defini- tro fora, sendo que o de fora vira para dentro.
do previamente pelo coordenador, por exemplo: Todos devem dar-se as mãos, sentindo-as, estudando-as. Depois todos do grupo inter-
• Estátua mais engraçada; no devem fechar os olhos e caminhar.
• Estátua mais criativa; Ao sinal o coordenador da atividade solicita-se que façam novo círculo voltado para
• Estátua mais bonita. fora, dentro do respectivo círculo, ainda com os olhos fechados proibindo-os de abri-los
estes vão tocando de mão em mão para descobrir quem lhe deu a mão anteriormente.
Quando o escultor acabar, seu trabalho será julgado pelo grupo, podendo haver pre-
O grupo de fora é quem deve se movimentar, caso alguém encontre a mão correta deve
miação ou apenas palmas. Bem como se pode dar continuidade a brincadeira quando o
dizer: Esta!
escultor eleger outro escultor então a brincadeira se reinicia.
Se for correto a dupla sai e se não for fecha os olhos novamente e a brincadeira conti-
nua.
DINÂMICA 27 Sem Material DINÂMICA 28
Rolo de Barbante
10-12 minutos
Sim Não
BARBANTE
DESCRIÇÃO: Em círculo os participantes devem escolher uma pessoa para ser o adivi-
nhador.
Esse deve sair do local, em seguida os outros devem escolher um mestre para encabeçar DESCRIÇÃO: Em círculo os participantes devem sentar, o primeiro participante deve
os movimentos/mímicas. Aquilo que o mestre fizer os outros devem imitar o adivinha- segurar a ponta do barbante e jogar o rolo para alguém (o coordenador estipula antes
dor tem 03 chances para saber quem é o mestre, se errar volta e se acertar o mestre vai ex.: que gosta mais naquela pessoa, que gostaria de conhecer mais naquela pessoa, que
em seu lugar. admira naquela pessoa, se gostaria de dizer algo à aquela pessoa, dizer uma qualida-
de. ) então joga o rolo, segura o barbante e passa para o próximo. Ao final torna-se uma
grande teia, que simboliza a união do grupo.
Variação 01: Ao final quando a teia do barbante esta formada pode-se desfazer lem-
brando-se do que foi falado;
Variação 02: Pode ser utilizado em Festas de Final de Ano, por exemplo: cada pessoa
que enviar o barbante faz um agradecimento e deseja boas festas.
DINÂMICA 29 DINÂMICA 30
Papel e caneta Papel e caneta
8 minutos
DINÂMICA QUALIDADE
Não
Não
DA PALAVRA
10 minutos
6 minutos
RICO SORRISO Descontrair e integrar o grupo. 1, 2, 3 Integração do Grupo
Sim
Sim
Fácil
DESCRIÇÃO: O coordenador da atividade define que cada bolinha vale R$ 1.000,00 DESCRIÇÃO: Formam-se duplas e então se solicita para que os dois comecem a contar
então distribuirá para cada pessoa do grupo 05 bolhinhas de papel, essas deverão estar de um a três, ora uma começa ora outro.
dispersas no local onde será realizada a brincadeira. Dado o sinal os alunos deverão sair Solicite que ao invés de falar o numero 1 batam palmas, os outros devem ser falados
e procurar um companheiro e em seguida devem parar em sua frente, olhar fixamente normalmente.
nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir, quem sorrir primeiro
Após solicita-se que ao invés de falar o número 2 batam com as duas mãos na barriga, o
paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu, vence quem terminar a brincadeira com
número três deve ser falado normalmente. Para finalizar solicita-se que ao invés de falar
mais “dinheiro” e será milionário.
o número 3 dêem uma reboladinha.
Como sugestão pode-se dar continuidade a atividade incluindo novos comandos, por
exemplo, número 4 pular com o pé direito, número 5 agachar e assim consecutivamen-
te.
DINÂMICA 34 VARIAÇÃO 1
coração, revistas, cola e tesoura.
Médio
Sugestões de palavras para colocá-las nos balões: Amizade, Solidariedade, Confiança,
Cooperação, Apoio, Aprendizado, Humildade, Tolerância, Paciência, Dialogo, Alegria,
Paz, Tranqüilidade, Troca, Motivação, Aceitação.
DESCRIÇÃO: Forma-se círculo, entrega-se um balão vazio para cada participante, den-
tro de cada balão previamente coloca-se uma tira de papel dentro (que conterá uma
palavra para finalizar a dinâmica).
O coordenador da atividade dirá para o grupo que aqueles balões são os problemas que
enfrentamos no nosso dia-a-dia (cançaso, desinteresse, mau humor, falta de tempo...)
então cada participante deverá encher seu balão e brincar com ela jogando-a para cima
com diversos comandos (com a mão direita, com a mão esquerda, com a cabeça, trocan-
do com o colega...) o importante é que não deixar cair.
Aos poucos o coordenador pedirá para alguns dos participantes deixarem suas bexigas
no ar e solicita que estes sentem os demais continuam na atividade. Quando o instrutor
perceber que quem ficou no centro não está dando conta de segurar todos os proble-
mas (balões) o coordenador pede para que todos voltem ao círculo e então ele pergunta:
A quem ficou no centro o que sentiu quando percebeu que estava ficando sobrecarre-
gado;
DINÂMICA 36 DINÂMICA 37
preto e cadeiras. Papéis em branco e canetas
10 minutos
Sim Sim
Médio
Fácil
DESCRIÇÃO: Escreva tarefas para serem realizadas pelos participantes, recorte-as e as DESCRIÇÃO: O instrutor distribui os materiais aos participantes e solicita que todos
coloque dentro de um saco plástico para serem sorteadas, posicionam-se os participan- desenhem o que ele pedir sem tirar a caneta do papel. Então solicita aos participantes
tes em círculo, escolha aleatoriamente o primeiro participante e coloque o pano sobre que desenhem o rosto com olhos e nariz, apos uma boca cheia de dentes, finalize o
os seus olhos, coloque-o dentro do círculo e movimente-o de modo que perca a direção desenho fazendo um pescoço e tronco, é importante ressaltar sempre que não podem
inicial, este irá para qualquer direção de modo que se encoste a outra pessoa que está tirar a caneta do papel.
no circulo, aquele que for tocado deverá falar o seu nome e sortear uma tarefa a ser Após solicita-se que todos parem de desenhar, e revelem seus desenhos. O instrutor
realizada por ele mesmo. O participante que já foi tocado não poderá repetir de modo ressalta que não há nenhum desenho igual ao outro, portanto, todos percebem a mes-
que todos participem. ma situação de diversas maneiras, que somos multifacetários, porém com visões dife-
rentes, por estes motivos devemos respeitar as diferenças dos outros.
DINÂMICA 38 DINÂMICA 39
Um pirulito para cada participante
hidrocor, lápis de cor ou giz de cera.
10 minutos
Média
DESCRIÇÃO: Organiza-se os participantes de pé e em círculo, cada participante recebe DESCRIÇÃO: Entregar uma folha A4 para cada participante dobra-se em quatro par-
um pirulito, após são repassados os seguintes comandos: desembrulhar o pirulito após tes e nomeie as partes como A, B, C e D. Na parte A o participante deverá desenhar
segura-lo pirulito com a mão direita, com o braço estendido, sendo que não pode ser livremente como ele enxerga os avós maternos (colorindo bem o desenho) e ao lado irá
dobrado, apenas levado para direita ou para a esquerda, mas sem dobrá-lo, a mão es- colocar uma qualidade que percebe em cada um dos avós maternos. Na parte B o parti-
querda fica livre. Após dá o comando de chupar o pirulito, sem sair do lugar. cipante deverá desenhar livremente como ele enxerga os avôs paternos (colorindo bem
Então o instrutor da atividade aguarda até que alguém tenha a iniciativa de imaginar o desenho) e ao lado também vai anotar uma qualidade que percebe neles. Na parte C o
como executar a tarefa, só há uma maneira de executar a tarefa: oferecer o pirulito participante irá repetir o procedimento com seus pais, na parte D ele o participante irá
para a pessoa ao lado! Assim, automaticamente os demais Irão oferecer a todos e todos desenhar um auto-retrato (como ele se vê) e observando as qualidades, deverá anotar
poderão chupar o pirulito. que características herdaram, escrevendo também na folha seu nome e idade. Após o
término dos desenhos, o instrutor orienta os grupos a sentarem-se em trio e comentar
Então após esta constatação encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e degustar
as suas heranças.
com o pirulito. Então se abre a discussão que tem como fundamento dar maior abertura
sobre a reflexão de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo.
DINÂMICA 40 DINÂMICA 41
Papel e caneta para cada participante Um objeto para direcionar a atividade
O FEITIÇO Diversão
HISTÓRIA Memorização, atenção e descontração.
Sim Não
O FEITICEIRO
DESCRIÇÃO: Todos devem estar posicionados em círculo de forma que todos possam
se ver. O coordenador da atividade deve ter em mãos um objeto pequeno e direcionado
a todos se deve começar a história dizendo: Isto é um por exemplo (boneca).
Em seguida deve passar o objeto à pessoa que está ao seu lado que deverá acrescentar
mais uma palavra a história sempre repetindo tudo o que já foi dito por exemplo (uma
DESCRIÇÃO: Forma-se um círculo com preferencialmente todos sentados, cada um
boneca que se chama Ana...) e assim sucessivamente até que alguém erre a ordem da
escreve um tarefa que gostaria que seu companheiro da direita realizasse, sem deixá-lo
história pagando assim uma prenda a escolha do grupo.
ver. Após todos terem escrito, o coordenador define que quem irá realizar a tarefa é a
própria pessoa que escreveu. Para finalizar todos encerram a dinâmica realizando as
atividades.
DINÂMICA 42 DINÂMICA 43
Papel e caneta estar fixado ao chapéu)
grupo
TIRA O CHAPÉU Sim
Sim
Médio
DESCRIÇÃO: Divide-se a turma em duas equipes. Em papéis serão escritas mensagens DESCRIÇÃO: O instrutor escolhe uma pessoa do grupo e pergunta se ela tira o chapéu
que se completam (perguntas e respostas ou parte 1 e parte 2). Cada participante deve- para a pessoa que vê e por que.
rá pegar um papel, ou mais conforme a quantidade de papéis e participantes, sem deixar
que seus colegas vejam o que está escrito. A mensagem será por exemplo: 1- “eu sou
um jardim sem flor” 2 “eu sou a flor do teu jardim”, sendo que a segunda complementa
VARIAÇÃO 1
a primeira . Sugere-se que as mensagens sejam criativas e engraçadas.
DESCRIÇÃO: em uma caixinha com tampa
O coordenador finaliza a atividade mencionando que as equipes se complementam, deve ser fixado um espelho na tampa pelo
portanto devemos sempre ouvir um ao outro. lado de dentro. As pessoas do grupo devem Auto-estima;
sentar em círculos, o instrutor deve explicar
Sim
que dentro da caixa tem a foto de uma pes-
soa muito importante (devendo enfatizar)
então se passa a caixinha para que todos
vejam a “foto”. Ao final o instrutor deve provocar as pessoas para que elas digam como
se sentiram falando e vendo a pessoa importante que estava na foto.
DINÂMICA 44 DINÂMICA 45
Espelho e chapéu Papel e caneta
Médio
DESCRIÇÃO: O instrutor escolhe uma pessoa do grupo e tira o chapéu para alguém e
diz por que tirou o chapéu para aquela pessoa, assim sucessivamente DESCRIÇÃO: Forma-se um círculo e em seguida é distribuído um pedaço de papel e
caneta para cada participante.
Ao receber os papeis e as canetas os participantes serão convidados a escrever qual-
quer pergunta como, por exemplo, “porque esta chovendo...”, após todos escreverem o
instrutor recolhe os papéis de todos os participantes, embaralha as perguntas e entrega
as perguntas aos participantes e então cada um terá que responder a pergunta que
pegou.
Depois que todos responderem sem ver a pergunta do outro, dobra-se o papel nova-
mente e solicita que passe o papel 2 vezes para o lado direito, então a brincadeira come-
ça, uma pessoa começa lendo o que está em seu papel e a pessoa do lado vai ler o que
está escrito na reposta inicial dela. E assim sucessivamente, cabe ao instrutor definir o
direcionamento dos papéis (ex.: duas vezes para direita, três para esquerda...).
DINÂMICA 46 DINÂMICA 47
Cadeiras e música.
Sem Material
Sim
CADEIRA Médio
VIROU CONTRA
O FEITICEIRO II
10 minutos
10 minutos
Sim
Sim
Médio
Fácil
DESCRIÇÃO: O instrutor inicia a atividade falando dos sonhos que temos e após soli- DESCRIÇÃO: Faz-se um circulo o instrutor fala um número para cada participante e se
cita que os participantes deverão escrever em um pedaço de papel seu sonho, dobrar e dirige ao meio do círculo, e fala o comando “deve-se imitar o que o colega do meio do
colocar dentro do balão que deverá ser inflado, cada um fica com um balão e um palito círculo faz.
de dente nas mãos. Então ele fala algumas atividades e ao final fala um número a pessoa correspondente ao
Então o instrutor dá a seguinte ordem “vamos estourar o balão do colega, mas cada um número deve se dirigir ao centro e realizar algumas atividades que todos irão imitá-los
defenda o seu sonho” então todos tentam estourar o balão, ao final o instrutor finaliza e assim sucessivamente.
a brincadeira estimulando que todos sigam os seus sonhos, pede para que estourem os Sugere-se o estimulo a realização de alongamentos, massagens em duplas...
balões e guardem os papéis que estão neles.
DINÂMICA 50 DINÂMICA 51 Sem Material
8 minutos
SALADA DE PARTES DO interação com os colegas;
Sim
Médio
DESCRIÇÃO: O grupo senta em círculo e o instrutor diz uma fruta qualquer e aponta DESCRIÇÃO: O grupo se posiciona em círculo e o facilitador inicia dizendo uma parte
para um dos participantes, o participante escolhido deverá falar a fruta falada pelo ins- do corpo a pessoa que estiver ao lado determinado irá colocar a mão na parte do corpo
trutor e uma de sua escolha, então inicia a atividade. que a primeira pessoa falou e dizer outra parte do corpo, a pessoa ao lado ira colocar a
A pessoa que estiver ao lado direito da pessoa escolhida pelo facilitador deverá dizer a mão na parte corporal dita pela segunda pessoa e assim sucessivamente.
fruta do facilitador, da pessoa e a sua.
Exemplo: Instrutor: maçã, colega 1: maça e banana, colega 2: maçã, banana e morango...
assim sucessivamente quem errar a seqüência deverá mostrar um alongamento para o
grupo.
Variações: Em vez de frutas pode ser feita com: carros, países, estados, objetos, exercí-
cios, alongamentos, produtos e/ou peças que são fabricadas na empresa...
DINÂMICA 52 DINÂMICA 53
dentes
5 minutos
8 minutos
ATENÇÃO integração e memorização
BALÃO Atenção e descontração;
Sim
DESCRIÇÃO: O instrutor solicita aos participantes permaneçam em duplas e que um DESCRIÇÃO: Entrega-se um balão para cada participante e em seguida um palito de
permaneça de frente para o outro, pedindo a eles que se observem por 01 minuto, dentes, pede-se para todos se espalharem, então o instrutor fala o seguinte: “ganha esta
depois se solicita para que virem de costas e modifiquem 03 coisas em si mesmos as caixa de bombons quem conseguir ficar com o balão sem estourar”, sem que o instrutor
duplas devem descobrir o que foi trocado, a atividade pode continuar trocando-se as mande geralmente todos os participantes correm para estourar os balões dos colegas
duplas. para ganhar a caixa de bombons.
Depois o instrutor pergunta: “Em que momento da brincadeira foi falado que vocês
estourassem os balões?”, então o instrutor divide os bombons da caixa.
DINÂMICA 54 DINÂMICA 55
Papel e fita crepe
8 minutos
5 minutos
CELEBRIDADES Despertar atenção e concentração; TOCA DO Interação do Grupo
Sim
COELHO Sim
DESCRIÇÃO: Nos papéis o instrutor escreve o nome de pessoas famosas e fixa os pa-
péis nas costas de cada participante, sem que eles vejam o que está escrito. Então para
que cada um descubra quem está escrito em seu papel deve fazer perguntas aos colegas DESCRIÇÃO: O instrutor divide as equipes em grupos de 03 pessoas, sendo que dois
participantes da brincadeira por exemplo canta? Está na novela?
participantes vão dar as mãos simulando uma toca e o outro participante é o coelho
Ganha a dinâmica quem descobrir primeiro quem está escrito. que fica dentro da toca, quando o instrutor fala “toca” apenas as duplas que compõem a
toca trocam de lugar, quando o instrutor falar “coelho” apenas os participantes que são
os coelhos trocam de lugar, quando o instrutor falar “ventania” todos devem trocar de
lugar, inclusive desfazendo os trios.
DINÂMICA 56 DINÂMICA 57
8 minutos
Sim
E TERREMOTO Sim
COLEGA
DESCRIÇÃO: Formar grupos de 3 pessoas, sendo que dois participantes vão dar as DESCRIÇÃO: O instrutor anota em papéis o nome de todos os participantes da dinâ-
mãos simulando uma casa e o outro participante é o inquilino que fica dentro da casa, mica dobram-se os papéis em uma cesta e pede-se para que cada um retire um papel
quando o instrutor fala “casa” apenas as duplas que compõem a casa trocam de lugar, neste papel irá conter o nome de uma pessoa, quem retirou deve ler o nome em voz alta
quando o instrutor falar “inquilino” apenas os participantes que são os inquilinos trocam falar uma qualidade da pessoa e dar um abraço nela e assim sucessivamente.
de lugar, quando o instrutor falar “terremoto” todos devem trocar de lugar, inclusive
desfazendo os trios.
DINÂMICA 58 DINÂMICA 59 Cartolinas (cortar tiras de cartolinas largas de
aproximadamente 15 cm de largura e 50 cm
Local amplo
de comprimento, fazendo um cone), bolinha
3 minutos pequena e balde.
EQUIPE Sim
Médio
DESCRIÇÃO: Divide-se a turma em duas equipes, fazendo uma fila indiana. O objetivo
é levar a bolinha dentro do cone até o balde, então se marca uma distância e cada um da
DESCRIÇÃO: O instrutor orienta a todos os participantes que se posicionem em círcu- fila deve levar a bolina até o balde e a fila que terminar antes vence o desafio.
los e apoiados pelos braços um do outro. Então o instrutor tentar entrar sendo impedi- Regras: os participantes não poderão deixar a bolinha cair, caso isso ocorra o participan-
do pela união dos braços dos participantes do círculo, mostrando ao grupo que a união te deve retornar ao início.
faz a diferença.
DINÂMICA 60 DINÂMICA 61
Espaço físico
5 minutos 10 minutos
CONFIANÇA Estimular a confiança na equipe de trabalho NÃO ESTAMOS Estimular a confiança na equipe de trabalho
Sim Sim
Sim Sim
DO GRUPO Médio
O COLEGA Médio
DESCRIÇÃO: O grupo deve ser posicionado em círculo, distribui-se um balão para cada DESCRIÇÃO: Coloca-se música e solicita-se que os participantes andem soltos pela
participante, conforme orientação do coordenador da atividade, os participantes são sala ou espaço.
orientados a falar algo bom que lhe aconteceu na vida, por exemplo: casamento, namo- O instrutor para a música e pede para que os participantes procurem um participante
rado, casa, carro... que esteja usando a cor de roupa, após liga-se novamente a música a ao parar solicita-se
Cada vez que um participante conta uma coisa boa vai enchendo o seu balão, o círculo, que quem nasceu em mês par procure alguém que também tenha nascido em mês par,
então a dinâmica vai se repetindo até os balões ficarem cheios, então todos amarram impar com impar, ano de nascimento par com ano de nascimento par, ano de nascimen-
seus balões e jogam para cima após alguns minutos brincando com os balões, então sob to impar com ano de nascimento impar.
ordem do coordenador todos estouram seus balões, simbolizando quanto é importante Sendo que cada vez que as duplas se encontram deve-se cumprimentar de maneiras
que possamos compartilhar as coisas boas de uns para os outros no grupo, acompanha- diferentes, exemplo: mão direita com mão direita, mão esquerda com mão esquerda, pé
do de música suave. direito com pé direito, cabeça com cabeça.
DINÂMICA 64 DINÂMICA 65
Pedaços de papel, caneta e fita adesiva.
5 minutos 5 minutos
Sim Sim
PELAS COSTAS
5 minutos
Difícil
DESCRIÇÃO: O instrutor solicita para que os participantes se posicionem em círculo, DESCRIÇÃO: O instrutor solicita aos participantes que se posicionem em círculo, então
sendo que cada um recebe uma folha de jornal, abre e coloca no chão a sua frente. o primeiro participante recebe o comando de fazer um movimento qualquer e cantar
Todas as vezes que o instrutor falar “dentro” então todos pisam no jornal, depois fala uma música, o segundo repete o que fez o primeiro acrescentando mais um movimento,
“fora” então todos pisam fora do jornal, depois fala: “troquem de lugar” então todos trocando a música e assim sucessivamente...
trocam de lugar com os demais participantes; O instrutor pode optar: aqueles que errarem na combinação dos movimentos com as
músicas podem sair da brincadeira ou podem pagar uma prenda que sugere que seja um
alongamento.
DINÂMICA 68 DINÂMICA 69
Um rolo de barbante Balões, música, papel e caneta
7 minutos
Sim Sim
DESCRIÇÃO: O instrutor solicita que os participantes se posicionem em círculo e soli- DESCRIÇÃO: O instrutor distribui para cada participante uma bexiga vazia e um pedaço
cita para que um dos participantes aleatoriamente segure a ponta do barbante e jogue de papel, solicita-se que cada um escreva uma palavra que resuma suas expectativas do
o rolo para outra pessoa que esteja no lado oposto ao seu. Esta pessoa deve segurar a dia de trabalho. Solicita-se que coloquem os papéis dobrados dentro dos balões, após
parte do barbante de modo que não fique frouxo, então este joga para outro colega e encham os balões e os joguem para cima não as deixando cair (não deixar as expecta-
assim sucessivamente até o último participante. tivas caírem). Ao som da música estimula-se para que as bexigas sejam misturadas, ao
Então o instrutor solicita que um ou dois participantes solte o barbante, desta forma a final da dinâmica pede para que cada um estoure um balão e leia o papel.
teia irá se desmanchar ou ficar frouxa. Então a instrutora fala sobre o trabalho em equi- As expectativas são anotadas e ao final do dia de trabalho o instrutor retorna e verifica
pe colocando que se uma pessoa do grupo faz o trabalho sem interesse ou que solta à com os participantes se as expectativas foram atendidas.
ponta de um lado, toda a equipe sente as conseqüências, desta forma deve-se cooperar Variação: Esta dinâmica pode ser realizada antes de um treinamento sendo que os par-
com a equipe possuindo responsabilidades frente aos compromissos que assumimos, ticipantes colocam o que esperam do treinamento, pode ser com sentimentos sendo
principalmente quando envolve outras pessoas. que todos anotam bons sentimentos e ao estourar os balões mensagens positivas são
repassadas ao grupo desejando um ótimo dia de trabalho.
DINÂMICA 70 DINÂMICA 71
Cadeiras
5 minutos
DESCONTRAÇÃO Sim
PALAVRA- Diversão
Sim
CHAVE
DESCRIÇÃO: O instrutor explica que se trata de uma brincadeira “Piquenique”, sendo DESCRIÇÃO: Os participantes deverão sentar-se nas cadeiras em círculo, sendo que
que cada um terá que levar alguma coisa, explica que esta brincadeira tem um critério um deverá estar em pé ao centro e dirá uma palavra chave. A partir daí dará início ao
e que de acordo com este critério (critério não pode ser revelado) ele dirá se pode ou conto de uma história, quando alguém disser a palavra chave na história que está con-
não pode levar tando todos deverão mudar de lugar e o que estava em pé deverá sentar, quem ficar
Exemplo: de pé deverá dar continuidade a história ou deverá dizer outra palavra chave e iniciar
Critério – letra inicial das palavras, por exemplo Marta pode levar mamão, mortadela, novamente a brincadeira.
mas não pode levar refrigerante, mas o Rafael pode... Quando alguém descobre o crité-
rio a brincadeira acaba ou pode-se recomeçar com outro critério.
DINÂMICA 72 DINÂMICA 73
Cd com músicas com ritmo de “Axé”
20 minutos
DESCRIÇÃO: O instrutor solicita aos participantes que permaneçam em duplas após DESCRIÇÃO: O instrutor realiza uma aula com diversas coreografias e exercícios aeró-
distribui uma folha ofício e caneta para cada integrante do grupo e explica que todos bicos.
que serão convidados a responder uma entrevista. Desafiando os participantes a não errar a coreografia e permanecerem até o final da
Cada um terá a função de entrevistador e entrevistado em cada dupla. A entrevista será aula sem desistir. Sugere-se a realização de leve alongamento antes e após a aula.
baseada nas seguintes perguntas que estarão expostas no cartaz:
1) O que mais lhe deixa feliz?
VARIAÇÃO 1
2) O que mais lhe deixa triste?
3) Qual a profissão que você mais admira? DESCRIÇÃO: O instrutor realiza uma aula
com diversas coreografias com as músicas
4) Que recado você deixaria ao grupo quanto à importância da confiança?
sertanejas. Sugere-se a realização de leve
Após, todos sentados em círculo, cada um irá ao centro e apresentará o seu colega ao
alongamento antes e após a aula.
grupo baseado nas respostas que obteve. Sugere-se que o instrutor propicie um mo- Sim
5 minutos
Alongamentos, fortalecimento muscular e
Sim Sim
Médio
Fácil
DESCRIÇÃO: O instrutor realiza uma aula com exercícios de alongamento e fortale- DESCRIÇÃO: O instrutor solicita aos participantes que permaneçam em duplas sendo
cimento muscular utilizando os bastões. Ao termino da aula sugere-se que os bastões que cada dupla possui uma bola, então o instrutor inicia a atividade solicitando que
fiquem ao chão então o instrutor realiza exercícios de coordenação motora. as duplas joguem a bola uma para a outra, após joguem a bola com uma mão depois
Sugere-se a realização de leve alongamento antes e após a aula. pegue-a com a mesma, depois jogue com uma mão e pegue com a outra. E assim su-
cessivamente com vários comandos, então o instrutor pode solicitar que as duplas se
troquem dando continuidade a brincadeira.
DINÂMICA 76 DINÂMICA 77
5 minutos
ESTÁTUA Diversão
RELAXAMENTO
Sim Sim
VARIAÇÃO 1
DESCRIÇÃO: O instrutor inicia a aula com
alongamentos leves focados em relaxa- ou cadeiras para sentar confortavelmente
Médio
Médio
DESCRIÇÃO: Em datas especiais tais como Dia do Trabalhador, Dia dos Pais, Dia das
Mães o instrutor faz um sorteio entre os participantes para que aquele que for o ven-
cedor ganhe uma massagem que posteriormente será agenda em dia e local específico.
VARIAÇÃO 1
Cadeira de Quick Massage
DESCRIÇÃO: Em datas especiais tais
como Dia do Trabalhador, Dia dos Pais, Dia
das Mães o instrutor faz um sorteio entre
os participantes para que aquele que for o
vencedor ganhe uma massagem. Sim
Médio
DINÂMICA 79 DINÂMICA 80
qualidade de vida, bem estar e saúde
Escolhidos pelo coordenador
5 minutos
AULAS DATAS
INFORMATIVAS
Não
ESPECIAIS Sim
DESCRIÇÃO: O instrutor prepara previamente material especifico sobre assuntos rela- DESCRIÇÃO: Em datas especiais como Natal, Páscoa o instrutor distribui aos participan-
cionados à qualidade de vida, saúde e bem estar. Durante o horário de aula ele entrega tes lembranças para celebrar as datas. Sugere-se que o instrutor venha caracterizado.
o material informativo e realiza uma explanação sobre o tema.
VARIAÇÃO 2
próprios da data
DESCRIÇÃO: O instrutor vem caracteri-
zado com roupas especificas para Festa 5 minutos
VARIAÇÃO 3
lembrança ao aniversariante
CONCLUSÃO
importância de se prevenir ações e comportamentos de risco em ambiente de tra-
balho significa que a prevenção deve ser uma tônica nas empresas. Em geral as do-
enças ocupacionais são acarretadas ou agravadas por ambientes específicos de traba-
lho e os afastamentos da atividade laboral são a conseqüência mais imediata, gerando
prejuízos econômicos para as empresas e para a Previdência Social.
O objetivo geral deste trabalho foi o de apresentar um quadro geral que relacione im-
portância do conhecimento de doenças do trabalho e sua prevenção, e se conclui que
este assunto é complexo, gerando a necessidade de aprofundamento e mais pesquisas
futuras que possam apresentar um conjunto de dados mais amplo e mais específico
de questões como a depressão ocasionada pelas condições de trabalho, que além da
contribuição da condição individual e ambiental ainda se liga a fatores tais como a eco-
nômica, a globalização, o mercado de trabalho e a política voltada para o trabalhador.
A conseqüência para o trabalhador das doenças ocupacionais é de imediato o afasta-
mento das suas atividades, mas também afeta a experiência cotidiana de vida familiar e
social, gerando estresse em diferentes áreas da vida, prejudicando a qualidade de vida
do trabalhador.
Em se tratando de ginástica laboral, várias evidencias demonstram a relevância desta
prática para a redução de doenças ocupacionais e estresse no ambiente de trabalho,
além da redução dos acidentes de trabalho e das faltas.
Com isso as empresas conquistam o aumento da produtividade, a diminuição dos gas-
tos com assistência médica e com isso conquistam um maior retorno financeiro, tendo
profissionais mais seguros, motivados e preparados.
Muitos trabalhadores atualmente estão sofrendo com o estresse no ambiente do tra-
balho, através da ginástica laboral esse índice pode ser menor, uma vez que através da
ginástica os funcionários se sentem melhores fisicamente, emocionalmente, mais moti-
vados a realizar suas atividades.
As doenças ocupacionais também são comuns nas empresas e a ginástica laboral oferece
suporte para melhoramento desses profissionais, tirando-os do ambiente de trabalho para
praticarem alongamentos, relaxamento e prepara-los para mais uma etapa de trabalho.
Assim sendo, a ginástica laboral é considerada um exercício físico eficaz na prevenção
de doenças relacionadas ao trabalho capaz de promover a saúde e melhorar a qualidade
de vida do trabalhador e sua abordagem deve ser constante preconizada através de
pesquisa e incentivo ao enriquecimento do trabalho.
SOBRE A AUTORA REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Marcos Antonio Bettine de; Gutierrez, Gustavo Luís; Marques, Renato. Qua-
lidade de vida: definição, conceitos e interfaces com outras áreas, de pesquisa. São Pau-
CRISTIANE lo: Escola de Artes, Ciências e Humanidades – EACH/USP, 2012.
NONEMACHER ALVES, S, VALE A. Ginástica laboral, caminho para uma vida mais saudável no trabalho.
Revista CIPA, n. 199, p. 232: 30-43, 2009.
CANTELE
ANDRADE, A. L. LER: uma visão da doença. Revista Fenacon, n.54, p.17, 2010.
ANDRADE FILHO E. F, FADUL JUNIOR R, AZEVEDO RAA, ROCHA RA, SANTOS SR,
Atua a mais de 15 anos nas áreas de
TOLEDO A, et al. Doenças Ocupacionais: análise de 166 casos. Rev Assoc Med Bras;
Ergonomia e Fisioterapia do Trabalho;
46(3): 272-6, 2015.
Possui ampla experiência e atua em
empresas de diversos segmentos; ARAÚJO, ME; JÚNIOR, GA. Saúde do trabalhador: os exames admissional e periódico
como um sistema de informação em saúde. Medic. Sociedade, v.1, n.1/2, p. 15 8, 2009.
Palestrante e professora de cursos de
graduação e pós graduação; BALABAN, L.E.F.P.L; ROSADO, G.P; RIBEIRO, R.C.L. Associação entre estado nutricio-
Fisioterapeuta especializada em fisio- nal e Ginástica Laboral em comunitárioes da Rede Municipal de Ensino em Corumbá
terapia do trabalho – MS. Rev Bras Med 2013.
Especializada em Ergonomia, Ergono- BRASIL/PRESIDENCIA. Lei nº. 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos
mista certificada pela Associação Bra- de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. Disponível em:<http://
sileira de Ergonomia. www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm>. Acesso em 05 jan. 2017.
MENDES AR, Leite N. Ginástica Laboral: definições, classificações e objetivos. In: Men-
des AR, Leite N. Ginástica Laboral: princípios e aplicações práticas. São Paulo: Manole,
2004.
PINTO, C.A; SOUZA P.C.R.A Ginástica Laboral como ferramenta para a melhoria de
qualidade de vida no setor de cozinha em restaurantes . Universidade Federal de Santa
Catarina, Florianópolis, 2007.
POLLOCK ML, Wilmore JH. Exercícios na saúde e na doença. Rio de Janeiro: MEDSI,
2013