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Aspectos Gerais e
Diagnóstico Laboratorial
1
Cronograma:
Definição
Classificação
Prevalência e Epidemiologia
Morfologia
Transmissão e Ações Patogênicas
Diagnóstico Clínico e Laboratorial
Profilaxia
Tratamento
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Definição de Amebiase:
3
Classificação:
CLASSE Lobosea
ORDEM Amoebida
FAMÍLIA Entamoebidae
4
Prevalência:
Zonas tropicais e em desenvolvimento
Não tem relação com o clima
5 a 50 % da população mundial têm amebíase
2ª causa de morte no mundo
Alta incidência na África, Ásia e América Latina
Brasil: Bahia, Minas Gerais, Rio Grande do Sul
5
Epidemiologia:
Transmissão feco-oral através da ingestão
de cistos maduros nos alimentos e água.
Apesar de poder atingir todas as idades, é
mais frequentes nos adultos (entre 20 e
60 anos).
Algumas profissões são mais atingidas
(trabalhadores de esgotos, etc).
6
Epidemiologia:
7
Morfologia:
Trofozoítos: Medem de 20 a 40 µm, 1 núcleo e
membrana delgada.
8
Morfologia: Entamoeba histolytica
Fonte: www.acssjr.hpg.ig.com.br
11
Morfologia: Iodamoeba butschlii
Fonte: www.acssjr.hpg.ig.com.br
Fonte: http://ryoko.biosci.ohio-state.edu
13
Morfologia: Entamoebas
14
Ciclo Evolutivo: Monoxênico
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Lesões extra-intestinais:
18
Patogenia:
Formas assintomáticas
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Manifestações Clínicas Intestinais:
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Manifestações Clínicas Extra-Intestinais:
Amebíase hepática: dor, febre e
hepatomegalia (Anorexia, perda de
peso e fraqueza geral acompanham o
quadro).
Amebíase cutânea: região perianal.
Amebíase em outros órgãos: pulmão,
cérebro, baço, rim, etc.
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Diagnóstico Laboratorial:
Parasitológico:
Fezes Liquidas: exame direto em 30
minutos.
Fezes formadas: Formol a 10%, MIF, e
técnicas de concentração (Faust e
hematoxilina férrica).
Sangue Oculto.
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Diagnóstico Laboratorial:
Imunológico (amebíase intestinal e extra-
intestinal): Elisa, IFI, Hemaglutinação
Indireta e Imunodifusão.
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Profilaxia:
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Tratamento:
Intestinal:
Amebicida luminal (luz intestinal);
Amebicidas tissulares (tecidos);
Luminal e tissular.
Extra-intestinal:
Luminal, tissular e antibióticos.
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Metronidazol:
É utilizado no tratamento da amebíase invasiva, assim
como de infecções por Trichomonas vaginalis e
Giardia lamblia.
Como apenas 10% da droga se fixa às proteínas
séricas, alcança concentrações elevadas nos tecidos,
incluindo pulmões, bílis, fígado, ossos e cérebro,
excedendo os níveis necessários para inibir os
microorganismos contra os quais é ativa.
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Vacinas:
27
Referências Bibliográficas:
Neves, D. P. – Parasitologia Dinâmica. 11ª edição. São
Paulo, Editora Atheneu, 2003.
REY, L. – Bases da Parasitologia. 2 a edição. Rio de
Janeiro, Editora Guanabara, 2002.
Ferreira, W. A., Ávila,S. L. M. – Diagnóstico Laboratorial.
2ª edição. Rio de Janeiro, Editora Koogan, 2001.
Ravel, R. – Laboratório Clínico, Aplicações Clínicas dos
Dados Laboratoriais. 6ª edição. Rio de Janeiro, Editora
Koogan, 1997.
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