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Habitat
Solo
Albornoz-Colômbia
Negroni - Argentina
Vegetais
Lacaz
Sexo
Masculino
Idade
30 a 50 anos
Profissão
agricultores
Taxonomia de P. brasiliensis
Taxonomia
Subfilo: deuteromycota
Gênero: Paracoccidioides
Espécie: P. brasiliensis
Endemia
Zonas úmidas, tropicais e subtropicais –
América Latina (exceto México, Nicarágua,
ilhas do Caribe, Guiana Francesa e Chile)
Brasil - > número de casos
> 250 casos/ano
Perfil imunológico da paracoccidioidomicose
Estrógenos
Citoplasma (filamento)- receptor
específico para estradiol
Fagocitose
glucanase (macrófago)
Células citotóxicas naturais
In vitro- limitação de crescimento
Relação parasita-hospedeiro na
paracoccidioidomicose
Sistema complemento
Efeito opsonizante
Parede celular
> glucano maior virulência
Lesões ulcerosas nos lábios por P. brasiliensis
Lesão ulcerosa de P. brasiliensis
Hipertrofia ganglionar
Lesão muriforme no lábio por P. brasiliensis
Gengivite por P. brasiliensis
Diagnóstico da paracoccidioidomicose
Exame direto
Exoesporulação múltipla
Exame histopatológico
Aguda e subaguda – reação supurativa
Crônica – reação granulomatosa
P.brasiliensis englobado
por células gigantes
Cultura
Dimorfismo térmico
Temperatura ambiente (25oC) –
inespecífico (filamentos com
clamidoconídios)
37o C – forma de levedura
Colônias de P. brasiliensis a temperatura
ambiente
Microscopia da colônia de P.
brasiliensis a temperatura ambiente
Macroscopia de P. brasiliensis a temperatura de 37oC
Microscopia da colônia de P. brasiliensis a 37oC
Microscopia Leveduras com
brotos de P. brasiliensis a 37o. C
P. brasiliensis com múltiplos brotos
P. Brasiliensis a 37o.C
Diagnóstico da paracoccidioidomicose
Reações sorológicas
Elisa Gp. 43Kda
Imunodifusão em gel
Inoculação em animal
Histoplasmose
Considerações sobre a micose
Etiologia
Histoplasma capsulatum var. capsulatum
Epidemiologia e ecologia
Mundial climas tropicais e temperados (Estados
Unidos e América Latina); sexo
Habitat: solo (cavernas e galinheiros) pH ácido
+ matéria orgânica
Classificação taxonômica:
Ascomycota - Ajellomyces capsulatus
Manifestações clínicas da
histoplasmose
Assintomática
Histoplasmina +
Calcificações: pulmões, fígado, baço.
Pulmonar primária
Características de tuberculose
Disseminada
crianças, pacientes imuncomprometidos
Cutânea por inoculação primária
Acidente laboratorial=pápula úlcera (autolimitada)
Histoplasmose
Histiócito com
células fúngicas
Diagnóstico da histoplasmose
Cultura
Ágar Sabouraud Dextrose -temperatura
ambiente
Diagnóstico da histoplasmose
Imunodifusão em gel
Bandas: h - histoplasmina +
m - doença)
Inoculação em animal
Micoses oportunísticas
A. terreus 20%
A. flavus 10%
A. niger 7%
A. glaucus 3%
Manifestações clínicas
Aspergilose pulmonar invasiva
• Hemorragia, hemoptiase, cavitação
Aspergilose extrapulmonar
• Cutânea, espaços pericárdicos, SNC
Incidência da Aspergilose
Maior em Pacientes neutropênicos
Transplantados [MO e órgãos sólidos (1 a 40%)]
Doenças granulomatosas crônicas (25 a 40%)
alteração na capacidade fagocítica
Uso de drogas imunossupressoras
linfopenia acentuada e neutropenia
AIDS (1 a 6%)
relação CD4/CD8 alterada
*neutropenia mais de 10 dias elevado risco
Epidemiologia das infecções nosocomiais por
Aspergillus.
2% das infecções fúngicas
Pneumonia mais comum
Pacientes com transplante de medula óssea
36% das pneumonias Aspergillus spp
Pacientes submetidos a transplantes
18 a 25% aspergilose
Mortalidade 95%
Aspergiloma
Diagnóstico de aspergilose
Espécime clínica
Escarro, lavado brônquico
Tratamento com KOH
Histopatológico
GMS, PAS, Gridley
Isolamento em cultura
Ágar Sabouraud dextrose (37ºC e ambiente)
Aspergillus fumigatus
A. flavus
A. niger
A. terreus
Outras técnicas de diagnóstico da
Aspergilose
Biologia molecular
PCR
Medidas de prevenção e profilaxia das
infecções oportunísticas
Uso correto de antibióticos de largo espectro
Lavagem das mãos
Uso de filtros HEPA
Evitar construções próximos a hospitais
Realização de necrópsia em casos de epidemias
Terapia preventiva