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1. Introdução...................................................................... 3
2. Etiologia/epidemiologia............................................. 3
3. Fisiopatologia .............................................................. 5
4. Quadro clínico ............................................................. 9
5. Exames complementares .....................................19
6. Diagnóstico.................................................................23
7. Tratamento..................................................................25
Referências Bibliográficas .........................................28
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SAIBA MAIS!
Você conhece o teste PCR? Se não, veio ao BOX certo! A técnica PCR promove, por meio
de etapas de variação de temperatura, a duplicação de cadeias de DNA in vitro. A reação
de amplificação de DNA por PCR consiste no emprego dos quatro nucleotídeos (dNTP’s) do
DNA, primers e um DNA polimerase termoestável, tendo em vista que esse teste é realizado
por meio de variações de temperatura. Desse modo, é possível obter várias cópias de uma
sequência específica de ácido nucléico, por meio de uma fita molde. O teste PCR é realizado
em três etapas básicas de variação de temperatura por ciclo. A primeira delas é realizada pela
desnaturação da fita molde de DNA, essa etapa costuma ser feita entre 30s a 1 min a tem-
peratura deve estar entre 92 a 96 graus. Depois, ocorre o pareamento entre dois iniciadores
sintéticos de composições distintas, que desempenham o papel de iniciadores da reação de
polimerização, ligando-se à região complementar da fita de DNA, que sofrerá a duplicação. A
terceira etapa, consiste na amplificação por intermédio da enzima Taq DNA polimerase, das
novas fitas de DNA a partir de cada um dos primers, utilizando os quatros dNTP’s como subs-
trato da reação de polimerização. Esta etapa costuma durar entre 45s a 1 min a uma tempera-
tura de 72 graus. Não pense que essas etapas ocorrem apenas uma vez, elas costumam ser
repetidas em torno de 30 a 35 vezes e realiza a amplificação da região alvo que é determinada
conforme o anelamento dos iniciadores sintéticos de DNA. Ou seja, o primer reconhece, por
complementaridade de bases, o local de início da região do DNA a ser amplificada e fornece
uma extremidade 3’-OH livre para a síntese da nova cadeia pela DNA polimerase.
Macrofágos
Sangue
Recrutamento
dos monócitos
REAÇÃO
SARCOÍDEA
+ Antígeno Degradação lenta
Linfócitos T Cronicidade
Tecido
do granuloma
COMPONENTES 3 TIPOS
Granuloma
Células epitelioides Sarcoídeos
imunológico
RESPOSTA DO
VISUALIZADOS Granuloma não
Macrofágos HOSPEDEIRO Corpo estranho
imunológico
Gigantócitos
Interior
Corpúsculos asteróides
Corpos de Schaumann
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Artrite
Figura 5. Achados clínicos na Síndrome de Lofgren. Fonte: Sanarflix
ARTRALGIA
ARTRITE
CISTOS ÓSSEOS
DACTILITE
Figura 11. Radiografia do tórax com a presença de pericardite constritiva. Fonte: https://www.msdmanuals.com/pt/
profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/miocardite-e-pericardite/pericardite
Lacrimejamento Pericardite
Poliartrite
Padrão obstrutivo
Hiperemia Manifestações
pleomórfica Artralgia
Cistos ósseos
↑ Bilirrubina
Miopatia
Hepatomegalia
Formação 1 - adenopatia hilar
Tecido cicatrical
de cistos
2 - adenopatia + Infiltrado
Ascite
Radiografia do Aumento dos 3- infiltrado
tórax linfonodos
4- fibrose
↑ Fosfatase alcalina
Estadiamento
4 estágios
de Scadding
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Figura 13. Sinal de lambda encontrado no exame cintilografia com gálio 67. Fonte: Sanarflix
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Hipercalciúria
Acometimento
Sinal do panda Investiga
pulmonar
Cintilografia Estadiamento de
Sinal do lambda Radiografia do tórax 4 estágios
com gálio Scadding
Limitação de fluxo
3- infiltrado
4- fibrose
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Hanseníase
Quadro clínico
radiológico
Tuberculose cutânea
Solicitar exames
complementares
Diagnóstico
clínico histológico
+
Sarcoidose cutânea Achado histológico
Procedimento de
Sem biópsia
Kvien-Siltzbach
Sinal do lambda
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Sarcoidose cutânea
↑ Função hepática S. Neurológica
Terapia prolongada
Sarcoidose pulmonar Agentes antimaláricos Casos refratários
Toxidade Hidroxicloroquina
Estágios
Sarcoidose cutânea
I Aminociclina
Corticoesteróides
II
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REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
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