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MICOSES PULMONARES

Dra Adriane Petruco


Três tipos de doença humana estão associados a elementos fúngicos ou a
seus produtos metabólitos:

ALÉRGICAS, TÓXICAS E INFECCIOSAS


ALÉRGICAS TÓXICAS INFECCIOSAS
Agente possui
Interação de
Ingestão de propriedade de
um hospedeiro
alimentos agir como
sensibilizado,
contaminados patógeno
com antígenos
primário ou
fúngicos
oportunista

Ar no Micotoxicose
Micetismo Micoses
hospedeiro
sistêmicas e
Ex ABPA
oportunistas
O reservatório habitual dos fungos que infectam o homem podem ser
próprio homem , os animais ou um sitio da natureza
onde os fungos se desenvolvem como saprófitas

exposição DOENÇA
✕ imunidade
Tamanho da forma infectante do fungo
Partícula > 10 um diâmetro – VVAAS - rinite
Partícula 5 a 10 um – brônquios – asma
Partícula < 5 um – alvéolos pulmonares

Quantidade de inóculo
importante na aquisição das micoses sistêmicas

Característica biológica:
Dimorfismo dependente da temperatura
Na natureza FILAMENTOSO
No hospedeiro LEVEDURIFORME
INTRODUÇÃO
FUNGOS DIMÓRFICOS TÉRMICOS

• forma filamentosa na natureza

• forma leveduriforme no hospedeiro ou a 37o C

MICOSES SISTÊMICAS MICOSES OPORTUNÍSTICAS

Blastomicose Aspergilose
Coccidioidomicose Criptococose
Histoplasmose Pneumocistose
Paracoccidioidomicose
Característica Fungo oportunista Patogênico Primário

Morfologia da colônia monomórfico Dimorfismo térmico

Habitat Cosmopolita Zonas endêmicas


Ocorrência em humanos Microbiota normal Infecção ou doença

Infecção Primária Qualquer parte do corpo Pulmonar

Virulência Baixa, hospedeiro Pode infectar hospedeiro


comprometido normal

Crescimento em cultivo Rápido Intermediário a lento


As micoses são classificadas em:
Micoses Superficiais
Pele e anexos

Micoses Subcutâneas:
Pele e tecido subcutâneo

Micoses Sistêmicas ou profundas:


Vísceras e órgãos internos
Infecções fúngicas mais comuns no trato respiratório

Infecção Fungo causador


Aspergilose Aspergillus spp
Blastomicose Blastomyces dermatitidis
Candidiase Candida sp
Coccidioidomicose Coccidioides immitis, C. posadasii
Criptococose Cryptococcus sp
Fusariose Fusarium soo
Histoplasma capsulatum var.
Histoplasmose
capsulatum
Paracoccidioidomicose Paracoccidioides brasiliensis
Pneumocistose Pneumocystis jirovecii
Esporotricose Sporothrix schenckii
Zigomicose Rhizopus spp
MICOSES SISTÊMICAS

FORMAS CLÍNICAS

• Pulmonar primária - sintomática ou assintomática

➡ Pulmonar aguda - inalação de grande quantidade de


propágulos

• Pulmonar progressiva - sintomas respiratórios crônicos

• Disseminada - grave, imunocomprometidos ou menores de 1


ano
PARACOCCIDIOIDOMICOSE

Paracoccidioidis brasiliensis

• Presente na América Latina

• Zona rural, afeta mais homens entre 30 e 50


anos

• 10 % crianças ou adultos jovens,

• Sexo masc = sexo fem.


Colóquio internacional em PCM (1986)
na Colômbia , classificou PCM em:

I.PCM infecção

II. PCM doença


Forma aguda/ subaguda, infantil/adolescência
Forma crônica do adulto uni ou multifocal

III. Forma residual


Fatores de risco para PCM

• Exposição :Trabalhadores agrícola, manejo do


solo, jardinagem
• Mulheres tem fatora de proteção . Estradiol inibe
transformação de micélio em levedura

• Tabagismo e alcoolismo

• Contaminação por aspiração de esporos do fungo

• Tatu reservatório
Manifestação clínica Forma
juvenil PCM aguda /subaguda
• Mais comum na infância e adolescência, adultos 30-35anos
• 3-5% dos casos de PCM
• RARO comprometimento pulmonar
• linfonodomegalia com supuração
• hepatoesplenomegalia
• lesões pele, trato gastrintestinal, osteoarticular
• Eosinofilia em até 70% (30 a 50% dos casos)
• Diagnóstico semanas depois do inicio dos sintomas.
FORMA CRÔNICA
PCM
• 90 % dos casos de PCM
• Sexo masc
• Idade 30 a 60 anos
• Instalação da doença mais lenta :
4 a 6 meses ou ate 1 ano
• Insidiosa , por vezes detectada
acidentalmente em exames de
check up
• 90 % tem comprometimento
pulmonar Lesão
• Mucosa das vias aéreas e moriforme
digestivas também podem ser
acometidas
FORMA CRÔNICA
(adulto)
Raio X de tórax - PCM

Lesão reticulonodular em terço médio


FORMA SEQUELAR PCM
• Manisfetação clínica das alterações anatômicas e
funcionais dos órgãos atingidos , cicatrizes

• Além do granuloma, há um aumento na produção de


citocinas – entre elas TNF-α e TGF-β – capazes de induzir o
acúmulo de colágeno e reticulina no tecido infectado.

• Tosse , dispnéia, expectoração hialina podem persistir

• Alteração da prova de função pulmonar com distúrbio


obstrutivos, tabagismo associado
Forma
sequelar
PCM
TCAR
Tomografia de tórax de alta resolução

• Distorção arquitetural (90%),


• Espessamento septal e reticulado (88%),
• Enfisema centrolobular ou parasseptal (82%),
• Espessamento brônquico (82%),
• Bandas parenquimatosas (74%),
• Áreas de enfisema cicatricial (66%) e nódulos
DIAGNÓSTICO
PARACOCCIDIOIDOMICOSE

Identificação do fungo em
pesquisa direta do agente
em:
• Material biológico : aspecto levedura
em brotamento

• Cultura geralmente negativa

• Anatomopatológico: presença de
granulomas

Sorológico: Ag específicos (sangue,


LCR e LBA)
TRATAMENTO PCM

• Sulfametaxazol + tripetropim (Bactrim ®)

• Itraconazol

• Fluconazol

• Anfotericina B

• Voriconazol
CRITÉRIOS DE CURA PARA PCM
1. Clínicos : desaparecimentos dos sn e st ,
cicatrização das lesões de pele, recuperação
ponderal e involução das linfonodos.

2. Radiológicos: estabilização das imagens em 2


registros com intervalo em 3 meses.

3. Micológicos : negativação do exame direto

4. Imunológicos: Negativação dos títulos ou manter


valores baixos de 1:2 em 2 amostras com intervalo
de 3 meses.
Seguimento do paciente

• Consultas mensais nos 3 primeiros meses

• Trimestral até o fim do primeiro ano

• HMG e provas bioquímicas cada 3 meses

• Rx e sorologia cada 6 meses

• Em 6 meses de tratamento, os títulos devem negativar ou


estabilizar em valores baixos , mais rápido para itraconazol
do que cotrimazol.

• No segundo ano de seguimento retornos serão semestrais.


• Consultas mensais nos 3
primeiros meses

• Trimestral até o fim do primeiro


ano

• HMG e provas bioquímicas cada 3


meses

• Rx e sorologia cada 6 meses

• Em 6 meses de tratamento, os
títulos devem negativar ou Seguimento do
estabilizar em valores baixos ,
mais rápido para itraconazol do paciente
que cotrimazol.

• No segundo ano de seguimento


retornos serão semestrais
2. BLASTOMICOSE
Blastomyces dermatitidis

• presente na América do Norte e África, vales dos rios

• período de incubação: 45 dias

• Apresentação clínica:

✓ assintomática - 50% dos casos, ou poucos sintomas


semelhantes a influenza ( tosse , febre, dor no peito,
sudorese profusa )

✓ Forma pulmonar geralemente, raro disseminação


hematogênica

✓ extra-pulmonar (25 a 40%) – pele mais comum , osso,


trato genitourinário, SNC
BLASTOMICOSE
BLASTOMICOSE
• Diagnóstico:

• exame direto

• cultura e histopatológico

• Sorologia :↑E e ↓S

• Ag urinário , reação cruzada com Histoplasma.

• Tratamento:

• Anfotericina B dose cumulativa de 2g para doença grave.

• Itraconazol 400 a 800mg/d por 6-12 m para doença moderada.


3. COCCIDIOIDOMICOSE
Coccidioides immitis, Coccidioides posadasii

• Endêmico no sudoeste dos EUA e norte do


México, solos áridos – caça a tatus

• Formas clínicas:

✓ Pulmonar primária

✓ Pneumonia progressiva ou fibrocavitária

✓ Disseminada (meniges , ossos e pele)


COCCIDIOIDOMICOSE

Pulmonar primária

• 60% dos casos

• assintomático ou oligossintomático

• sintomas influenza-like a insuficiência


respiratória aguda

• 1-3 semanas após exposição ao fungo

• 5-10% cavitações de paredes finas


sequelares
COCCIDIOIDOMICOSE
Pulmonar progressiva

• evolui da primoinfecção

• Individuos imunocomprometidos

• Sintomas aparecem semanas , meses ou até anos após


infecção primaria.

• Sintomas inespecíficos: febre baixa, anorexia, perda ponderal e


fraqueza.
Pulmonar progressiva
Apresentação radiológica pode ser nodular ou cavitária,
fibrocavitária ou miliar
COCCIDIOIDOMICOSE
Disseminada

• via hematogênica

• pele, osso (osteomelite), SNC


(meningites), trato genitourinário

• 0,2% dos casos de


primoinfecção evolui para essa
forma grave

• pode evoluir de forma protraída,


independente do tratamento
antifúngico
A hipersensibilidade aos antígenos do Coccidioides
immitis pode se manifestar como eritema nodoso,
artrite, conjuntivite ou eritema multiforme.

A coccidioidomicose proveniente de
infecção pulmonar primária pode se
manifestar como múltiplas lesões
cutâneas, como pode ser visto nesse
exemplo de doença cutânea grave.
COCCIDIOIDOMICOSE
• Diagnóstico:

• exame direto - esférulas maduras com endosporos

• cultura e histopatológico

• sorológico - teste de fixação de complemento,


imunodifusão

• Tratamento:

• Itraconazol 200-400mg/d 3-6m, intervalo de 1-3 m


por 1 ano

• Fluconazol 800-1000mg/d

• Anfotericina B
HISTOPLASMOSE
• Micose sistêmica, com características de doença granulomatosa com
predileção pelo pulmão e órgãos do sistema imunológico .

• Causada por fungo dimórfico: Histoplasma capsulatum.

• Presente nas Américas, solo com alto teor de N₂ (fezes de pássaros e


morcegos)

• Oportunística em pacientes com depressão da imunidade celular.

• Grupo de risco : transplantados


HISTOPLASMOSE
Forma Aguda

• Oligo ou assintomático,

• Incubação de 3 a 14 dias

• Pode ter regressão


espontânea, 1 a 5 %
autolimitada.

• Apesentação radiológica:
adenomegalia hilar bilateral
com infiltrado reticulonodular
HISTOPLASMOSE

Forma Crônica

• também chamada de oportunística

• ocupa espaços aéreos anormais,


como enfisema bolhoso

• causa pneumonite local com fibrose

• mais comum em lobos superiores


(confundida com TB)
HISTOPLASMOSE
Disseminada

• febre prolongada

• 5-20% dos casos comprometimento SNC


- lesões focais, meningite, encefalite

• forma reumatológica - artrite, eritema


nodoso ou multiforme

• pericardite

• mediastinite fibrosante - Sd veia cava


superior
HISTOPLASMOSE
• Diagnóstico:

• exame direto

• cultura e histopatológico

• sorológico: fixação de complemento, imunodifusão, PCR

• Tratamento:

• Anfotericina B

• Itraconazol 200mg 3xd por 3 d - 200mg 2xd por 6-12 semanas


MICOSES
OPORTUNISTAS
CRIPTOCOCOSE
Cryptococcus neoformans

• presente na natureza, em ninhos de


pombos, solo com madeira em
decomposição e folhas

• causa doença em imunodeprimidos

• forma meningoencefálica é a mais


comum - associado ao HIV

• forma pulmonar aguda é normalmente


autolimitada, podendo reativar quando
associada a forma meningoencefálica,
mas pode ser grave
CRIPTOCOCOSE
• Diagnóstico:

• exame direto - leveduras encapsuladas

• cultura e histopatológico

• sorologia - latex no líquor, teste de aglutinação

• Tratamento:

• Anfotericina B + flucitosina

• Fluconazol

• Itraconazol (não penetra a barreira


hematoliquorica)
CRIPTOCOCOSE
PNEUMOCISTOSE

Pneumocystis jirovecci

• associado a pandemia da SIDA

• contagem de CD4 < 200 células/mm3

• Quadro clínico: dispneia progressiva, tosse e febre

• 10-20% tem evolução fatal, 60% se estiverem em VM

• Achados radiológicos: infiltrado intersticial perihilar bilateral, cistos,


nódulos, padrão miliar
PNEUMOCISTOSE
• Diagnóstico:

• exame direto - escarro (50-90% positivo)

• PCR

• dosagem de LDH elevado

• Tratamento:

• sulfametoxazol + trimetoprima

• clindamicina + primaquina

• NÃO responde a anfotericina B


ASPERGILOSE

Aspergillus fumigatus, A. flavus, A. niger

• presente em construções, demolições,


ambientes fechados, solos úmidos com plantas

• Formas clínicas:

• Invasiva aguda

• Cavitária crônica

• Alérgica
ASPERGILOSE

Forma invasiva

• mais comum em imunodeprimidos, com neutropenia prolongada,


uso de corticóide, DPOC, em uso de imunobiológicos

• doença grave, disseminação hematogênica para qualquer local

• elevada mortalidade

• Diagnóstico: PCR, galactomanana na ausência de cultura (ELISA)

• Achado radiológico: nódulos com sinal do halo


ASPERGILOSE

Forma cavitária crônica


• afeta pacientes imunocompetentes com dano estrutural
prévio no parênquima pulmonar (TB)

• conteúdo intracavitário - bola fúngica

• sintomas: hemoptise, fadiga, tosse, perda de peso,


febre

• pode haver progressão da doença com nódulos e


cavitações novas
Achados radiológicos:

• infiltrado migratório, consolidações

• bronquiectasias cilíndricas centrais em lobos superiores


ASPERGILOSE
Forma alérgica

• Aspergilose broncopulmonar alérgica (ABPA)

• reação de hipersensibilidade ao Aspergillus app

• pacientes asmáticos ou com fibrose cística que não respondem ao


tratamento habitual

• resposta inflamatória anormal, levando a dano tecidual e


remodelamento das vias aéreas

• tosse com expectoração, moldes brônquicos marrons, hemoptise


Critérios diagnósticos para ABPA

Critérios maiores
• asma
• infiltrado pulmonar transitório
• reatividade cutânea imediata contra A. fumigatus
• IgE sérica total elevada
• Ac precipitante contra A. fumigatus
• IgE e IgE séricos elevados contra A. fumigatus
• Bronquiectasias centrais com brônquios distais normais

Critérios menores
• Expectoração com tampões marrons
• Cultura de escarro positivo para Aspergillus spp.
• Reatividade cutânea tardia para A. fumigatus
Aspergilose Broncopulmonar
Alérgica

Seta amarela impactação mucoide


Bronquiectasias centrais
Ige >1000 , eos > 500 altos títulos de rast para aspergilus
ASPERGILOSE

Tratamento:

• Anfotericina B

• Voriconazol primeira escolha

• Itraconazol

• cirúrgico para casos necrosantes

• corticosteróides na forma alérgica, associado ou não ao


itraconazol
MICOSES PULMONARES

SISTÊMICAS OPORTUNISTICAS

Blastomicose
Aspergilose
Coccidioidomicose
Criptococose
Histoplasmose
Pneumocistose
Paracoccidioidomicose

Formas clínicas Diagnóstico Tratamento

Anfotericina B (grave)
Pulmonar aguda Exame direto
Itraconazol
Pulmonar progressiva Cultura e patologia
Fluconazol
Disseminada Sorologia
SMT+TMP***
Obrigada
Três tipos de doença humana estão associados a elementos fúngicos ou
a seus produtos metabólitos: alérgicas, tóxicas e infecciosas. A doença
alérgica é causada pela interação de um hospedeiro sensibilizado, com
antígenos fúngicos imunologicamente reativos, existentes no ar ou está
associada com elementos fúngicos de localização endógena no
hospedeiro. Exemplo: aspergilose broncopulmonar alérgica. A doença
toxigênica pode ser provocada pela ingestão de alimentos contaminados
com fungos microscópicos, produtores de micotoxinas — as
micotoxicoses — ou pela ingestão de fungos macroscópicos venenosos
— micetismos. A doença infecciosa é aquela em que o agente possui
propriedade de agir como patógeno primário ou oportunista, exemplo:
paracoccidioidomicose, candidíases. As doenças infecciosas — as micoses
— são as mais representativas e constituem o principal objeto da
micologia médica. O reservatório habitual
Hábitat e Vias de Dispersão
Os fungos constituem nichos ecológicos nos mais
variados ambientes. A maioria é encontrada no solo, onde
junto com outros organismos, participam da ciclagem dos
elementos na natureza. A diversidade de microrganismos no
solo é grande e as pesquisas de isolados desse ambiente têm
contribuído para melhoramento de processos biotecnológicos
com aplicações em várias áreas. Muitos fungos patogênicos
têm seu hábitat no solo e algumas micoses que acometem o
homem e outros animais são adquiridas através do contato
com o solo
Vários fungos têm os vegetais como hosped
Alguns fungos fazem parte da microbiota endógena ou
transitória do homem e de outros animais. Espécies do gênero
Candida, por exemplo, são habitantes normais do trato
intestinal e da cavidade vaginal. Malassezia spp fazem parte
da microbiota normal do homem (principalmente no couro
cabeludo) e do cão (conduto auditivo).
INTRODUÇÃO
• As infecções pulmonares por fungos são menos comuns que as bacterianas na
pop geral , porem sua incidência vem aumentando nos imunocomprometidos.

• As infecções pulmonares fúngicas : causadas por ag de micoses oportunistas ou


endêmicas (patogênicos primários)

• Os ag endêmicos tem distribuição regional -hospedeiros imunocompetentes.

• Os oportunistas tem dist geográfica universal - geralmente imunodeprimidos


(doenças inflamatórias crônicas, degenerativas ou neoplásicas)
PCM
4. HISTOPLASMOSE - PATOGÊNESE

• O solo é seu habitat natural, principalmente


aqueles ricos em dejetos de pássaros e
morcegos.

• Na natureza apresenta-se em sua forma


filamentosa: conídeos.

• O homem adquire a infecção através da


inalação de conídeos.

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