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Ar no Micotoxicose
Micetismo Micoses
hospedeiro
sistêmicas e
Ex ABPA
oportunistas
O reservatório habitual dos fungos que infectam o homem podem ser
próprio homem , os animais ou um sitio da natureza
onde os fungos se desenvolvem como saprófitas
exposição DOENÇA
✕ imunidade
Tamanho da forma infectante do fungo
Partícula > 10 um diâmetro – VVAAS - rinite
Partícula 5 a 10 um – brônquios – asma
Partícula < 5 um – alvéolos pulmonares
Quantidade de inóculo
importante na aquisição das micoses sistêmicas
Característica biológica:
Dimorfismo dependente da temperatura
Na natureza FILAMENTOSO
No hospedeiro LEVEDURIFORME
INTRODUÇÃO
FUNGOS DIMÓRFICOS TÉRMICOS
Blastomicose Aspergilose
Coccidioidomicose Criptococose
Histoplasmose Pneumocistose
Paracoccidioidomicose
Característica Fungo oportunista Patogênico Primário
Micoses Subcutâneas:
Pele e tecido subcutâneo
FORMAS CLÍNICAS
Paracoccidioidis brasiliensis
I.PCM infecção
• Tabagismo e alcoolismo
• Tatu reservatório
Manifestação clínica Forma
juvenil PCM aguda /subaguda
• Mais comum na infância e adolescência, adultos 30-35anos
• 3-5% dos casos de PCM
• RARO comprometimento pulmonar
• linfonodomegalia com supuração
• hepatoesplenomegalia
• lesões pele, trato gastrintestinal, osteoarticular
• Eosinofilia em até 70% (30 a 50% dos casos)
• Diagnóstico semanas depois do inicio dos sintomas.
FORMA CRÔNICA
PCM
• 90 % dos casos de PCM
• Sexo masc
• Idade 30 a 60 anos
• Instalação da doença mais lenta :
4 a 6 meses ou ate 1 ano
• Insidiosa , por vezes detectada
acidentalmente em exames de
check up
• 90 % tem comprometimento
pulmonar Lesão
• Mucosa das vias aéreas e moriforme
digestivas também podem ser
acometidas
FORMA CRÔNICA
(adulto)
Raio X de tórax - PCM
Identificação do fungo em
pesquisa direta do agente
em:
• Material biológico : aspecto levedura
em brotamento
• Anatomopatológico: presença de
granulomas
• Itraconazol
• Fluconazol
• Anfotericina B
• Voriconazol
CRITÉRIOS DE CURA PARA PCM
1. Clínicos : desaparecimentos dos sn e st ,
cicatrização das lesões de pele, recuperação
ponderal e involução das linfonodos.
• Em 6 meses de tratamento, os
títulos devem negativar ou Seguimento do
estabilizar em valores baixos ,
mais rápido para itraconazol do paciente
que cotrimazol.
• Apresentação clínica:
• exame direto
• cultura e histopatológico
• Sorologia :↑E e ↓S
• Tratamento:
• Formas clínicas:
✓ Pulmonar primária
Pulmonar primária
• assintomático ou oligossintomático
• evolui da primoinfecção
• Individuos imunocomprometidos
• via hematogênica
A coccidioidomicose proveniente de
infecção pulmonar primária pode se
manifestar como múltiplas lesões
cutâneas, como pode ser visto nesse
exemplo de doença cutânea grave.
COCCIDIOIDOMICOSE
• Diagnóstico:
• cultura e histopatológico
• Tratamento:
• Fluconazol 800-1000mg/d
• Anfotericina B
HISTOPLASMOSE
• Micose sistêmica, com características de doença granulomatosa com
predileção pelo pulmão e órgãos do sistema imunológico .
• Oligo ou assintomático,
• Incubação de 3 a 14 dias
• Apesentação radiológica:
adenomegalia hilar bilateral
com infiltrado reticulonodular
HISTOPLASMOSE
Forma Crônica
• febre prolongada
• pericardite
• exame direto
• cultura e histopatológico
• Tratamento:
• Anfotericina B
• cultura e histopatológico
• Tratamento:
• Anfotericina B + flucitosina
• Fluconazol
Pneumocystis jirovecci
• PCR
• Tratamento:
• sulfametoxazol + trimetoprima
• clindamicina + primaquina
• Formas clínicas:
• Invasiva aguda
• Cavitária crônica
• Alérgica
ASPERGILOSE
Forma invasiva
• elevada mortalidade
Critérios maiores
• asma
• infiltrado pulmonar transitório
• reatividade cutânea imediata contra A. fumigatus
• IgE sérica total elevada
• Ac precipitante contra A. fumigatus
• IgE e IgE séricos elevados contra A. fumigatus
• Bronquiectasias centrais com brônquios distais normais
Critérios menores
• Expectoração com tampões marrons
• Cultura de escarro positivo para Aspergillus spp.
• Reatividade cutânea tardia para A. fumigatus
Aspergilose Broncopulmonar
Alérgica
Tratamento:
• Anfotericina B
• Itraconazol
SISTÊMICAS OPORTUNISTICAS
Blastomicose
Aspergilose
Coccidioidomicose
Criptococose
Histoplasmose
Pneumocistose
Paracoccidioidomicose
Anfotericina B (grave)
Pulmonar aguda Exame direto
Itraconazol
Pulmonar progressiva Cultura e patologia
Fluconazol
Disseminada Sorologia
SMT+TMP***
Obrigada
Três tipos de doença humana estão associados a elementos fúngicos ou
a seus produtos metabólitos: alérgicas, tóxicas e infecciosas. A doença
alérgica é causada pela interação de um hospedeiro sensibilizado, com
antígenos fúngicos imunologicamente reativos, existentes no ar ou está
associada com elementos fúngicos de localização endógena no
hospedeiro. Exemplo: aspergilose broncopulmonar alérgica. A doença
toxigênica pode ser provocada pela ingestão de alimentos contaminados
com fungos microscópicos, produtores de micotoxinas — as
micotoxicoses — ou pela ingestão de fungos macroscópicos venenosos
— micetismos. A doença infecciosa é aquela em que o agente possui
propriedade de agir como patógeno primário ou oportunista, exemplo:
paracoccidioidomicose, candidíases. As doenças infecciosas — as micoses
— são as mais representativas e constituem o principal objeto da
micologia médica. O reservatório habitual
Hábitat e Vias de Dispersão
Os fungos constituem nichos ecológicos nos mais
variados ambientes. A maioria é encontrada no solo, onde
junto com outros organismos, participam da ciclagem dos
elementos na natureza. A diversidade de microrganismos no
solo é grande e as pesquisas de isolados desse ambiente têm
contribuído para melhoramento de processos biotecnológicos
com aplicações em várias áreas. Muitos fungos patogênicos
têm seu hábitat no solo e algumas micoses que acometem o
homem e outros animais são adquiridas através do contato
com o solo
Vários fungos têm os vegetais como hosped
Alguns fungos fazem parte da microbiota endógena ou
transitória do homem e de outros animais. Espécies do gênero
Candida, por exemplo, são habitantes normais do trato
intestinal e da cavidade vaginal. Malassezia spp fazem parte
da microbiota normal do homem (principalmente no couro
cabeludo) e do cão (conduto auditivo).
INTRODUÇÃO
• As infecções pulmonares por fungos são menos comuns que as bacterianas na
pop geral , porem sua incidência vem aumentando nos imunocomprometidos.