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Agentes etiológicos:
Os mais prevalentes são:
Bipolaris spicifera
Cladophialophora bantiana
Exophiala jeanselmei
Phialophora parasitica
Curvularia lunata
Wangiella dermatitidis
Hábitat:
Solo e vegetais em decomposição
Epidemiologia:
Fungo cosmopolita
Micose pouco frequente
Países de clima temperado e tropical
Acomete tanto humanos como outras espécies de animais
Formas Clínicas:
-Superficial: infecção subaguda ou crônica da camada
superficial da pele, pelos e unhas. Provoca quadros clínicos
confinados ao extrato córneo.
Amostra
O material biológico é muito variável e depende do sítio
anatômico envolvido na infecção. Entre as amostras mais
frequentes estão biopsia, secreções, materiais purulentos,
líquidos corporais.
Exame direto
KOH a 20%, calcoflúor, colorações histológicas (HE, Grocott).
Fontana-Masson para detectar melanina.
Diagnóstico laboratorial:
Cultura
Cultivo em ágar-Sabouraud, a 25 °C. 5 a 30 dias
Tratamento:
Na Superficial→griseofulvina e cetoconazol
Na Subcutânea→anfotericina B ou 5-fluocitosina
Na sistêmica→anfotericina, 5-fluocitosina, itroconazol
MICOSES SISTÊMICAS
1.PARACOCCIDIOIDOMICOSE
Consiste em uma micose sistêmica causada por fungo
dimórfico, que ocorre endemicamente em países da América
Central e do Sul. Trata-se de infecção granulomatosa de
evolução crônica, com grande polimorfismo clínico, onde as
formas pulmonares e cutâneo-mucosas predominam.
Agente etiológico:
Paracoccidioides brasiliensis
Hábitat:
Epidemiologia:
-Paracoccidioidomicose infecção
-Paracoccidioidomicose doença
●forma regressiva
●forma crônica
-Paracoccidioidomicose residual
Paracoccidioidomicose Infecção
Infecção pelo P. brasiliensis não seguida de doença.
Formas Clínicas:
Paracoccidioidomicose Doença
Casos com lesões ativas associadas a manifestações
clínicas temporárias ou persistentes
●forma regressiva: casos com sintomas respiratórios e
Paracoccidioidomicose Doença
●forma crônica: diagnóstico com lesões com duração entre 1
Amostra
Escarro,lavado broncoalveolar, exsudato de úlceras, mucosas
e lesões da pele, material purulento de nódulos linfáticos,
biopsias, urina, líquido cefalorraquidiano e outros líquidos
corporais.
Exame direto
À fresco, KOH a 20% com tinta Parker, calcoflúor. Colorações
histológicas (HE e Grocott). Coloração pela prata.
Diagnóstico laboratorial:
Exame direto
Cultura
Cultura
-Uso de antifúngicos
-retirada de fatores de imunossupressão
-melhora das condições orgânicas gerais
Drogas usadas:
-Anfotericina B→mais eficaz→nefrotóxica e dificuldade na
sua administração.
Drogas usadas:
-Sulfametoxazol com trimetoprim→tratamento por 2 a 3
anos.