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URNM Regulamento Académico v2.0
URNM Regulamento Académico v2.0
Moderna e Reputada!
REGULAMENTO
ACADÉMICO
COMISSÃO DE REVISÃO
CAPÍTULO I ............................................................................................................ 1
(Conceito) ........................................................................................................ 1
(Oferta Formativa) .......................................................................................... 1
(Princípio Geral) ............................................................................................. 1
(Organização dos Exames de Acesso) ............................................................ 2
(Numerus Clausus, Transferências e Mudanças de Curso) ............................ 2
(Calendários e Anúncio da Realização dos Exames de Acesso) .................... 2
(Condições de Inscrições) ............................................................................... 2
(Realização de Provas) ................................................................................... 3
(Júri) ................................................................................................................ 3
(Publicação dos Resultados) ........................................................................... 3
(Apuramento dos Candidatos Aprovados e Distribuição de Vagas Por
Cursos) ............................................................................................................ 3
(Revisão de Provas) ........................................................................................ 4
(Relatório) ....................................................................................................... 4
CAPÍTULO II........................................................................................................... 4
Secção I .............................................................................................................. 4
Matrícula ........................................................................................................... 4
(Definição) ...................................................................................................... 4
(Matrícula) ...................................................................................................... 4
(Vigência da Matrícula) .................................................................................. 5
Secção II ............................................................................................................. 5
Inscrições ........................................................................................................... 5
(Definição) ...................................................................................................... 5
(Inscrições Simultâneas) ................................................................................. 5
(Efeitos e Frequências) ................................................................................... 6
(Instrução do Processo de Matrícula e Inscrições) ........................................ 6
(Processo Individual do Estudante) ................................................................ 6
Secção I .............................................................................................................. 8
(Âmbito) ........................................................................................................... 8
(Aula) ............................................................................................................... 8
(Sumário) ......................................................................................................... 9
(Conferência) .................................................................................................. 9
(Colóquio) ....................................................................................................... 9
(Seminário) ...................................................................................................... 9
(Visita de Estudo) .......................................................................................... 10
(Projectos) ..................................................................................................... 10
(Programação e Calendário do Ano Académico)......................................... 10
Secção II ........................................................................................................... 11
Secção IV ......................................................................................................... 14
(Modalidade) ................................................................................................. 14
(Perda de Frequência) .................................................................................. 14
(Pontualidade) ............................................................................................... 15
Secção V ........................................................................................................... 15
CAPÍTULO IV ....................................................................................................... 24
Secção I ............................................................................................................ 24
Secção II ........................................................................................................... 25
CAPÍTULO V ......................................................................................................... 25
(Definição) .................................................................................................... 25
(Decisão) ....................................................................................................... 26
CAPÍTULO VI ....................................................................................................... 26
(Direitos) ....................................................................................................... 26
(Deveres) ....................................................................................................... 27
(Conceito) ...................................................................................................... 29
(Comparticipação Financeira) ..................................................................... 30
(Procedimentos) ............................................................................................ 30
CAPÍTULO IX ....................................................................................................... 31
(Revogação) .................................................................................................. 31
(Revisão e Alteração) .................................................................................... 31
(Entrada em vigor) ........................................................................................ 31
(Abreviaturas) ............................................................................................... 31
(Dúvidas e Omissões) .................................................................................... 32
CAPÍTULO I
Artigo 1. °
(Conceito)
Artigo 2.º
(Âmbito)
Artigo 3.º
(Oferta Formativa)
b) Ciências da Educação;
c) Engenharias e Tecnologias;
Artigo 4.º
(Princípio Geral)
1. Os exames de acesso são organizados por uma comissão nomeada por despacho do
Magnífico Reitor da URNM.
Artigo 6.º
1. O acesso aos cursos ministrados na URNM tem na base a existência de um numerus clausus
(vagas existentes) nas UOs e dos resultados obtidos nos exames de acesso;
3. O numerus clausus é comunicado por escrito, ao Magnífico Reitor, quarenta (40) dias antes
do início das inscrições para os exames de acesso;
Artigo 7.º
1. O calendário dos exames de acesso é elaborado pelo Director para os Assuntos Académicos
da URNM, em conformidade com o calendário aprovado pelo Ministério de Tutela, tornando-o
público trinta (30) dias antes da data de inscrições;
2. A data do anúncio sobre a realização de cada prova de acesso deverá ser tornada pública,
contendo as informações sobre o tipo de provas a realizar, as unidades curriculares nucleares,
assim como os programas e bibliografias actualizadas.
Artigo 8.º
(Condições de Inscrições)
1. As inscrições para o exame de acesso aos cursos ministrados na URNM são condicionadas
pela conclusão do ensino pré-universitário, ensino médio ou equivalente, na apresentação de
documentos de identificação pessoal e outros estabelecidos por lei, bem como no preenchimento
de um formulário fornecido pelo Departamento dos Assuntos Académicos (DAAC) das UOs.
(Realização de Provas)
1. As listas de admissão à realização das provas de exame de acesso serão afixadas dentro do
prazo previsto nos respectivos calendários;
Artigo 10.º
(Júri)
1. Sob proposta do Decano/Director da UO, o Magnífico Reitor nomeia o Júri para coordenar
o processo de elaboração, correcção e classificação das provas de exame de acesso;
2. Caberá ao Júri dirigir o processo de correcção, avaliação e classificação das provas de acesso,
assim como a afixação dos resultados;
3. O Magnífico Reitor designa também o Júri para se ocupar da revisão das provas;
Artigo 11.º
1. Os resultados obtidos por cada candidato são tornados públicos em listas publicadas pela
direcção da UO e homologadas pelo Magnífico Reitor.
Artigo 12.º
2. As classificações para admissão nas vagas existentes na URNM vão de dez (10) valores a
vinte (20) valores.
(Revisão de Provas)
1. O Candidato tem direito de solicitar a revisão da sua prova, dentro de dois (2) dias úteis, a
contar da data da afixação dos resultados, mediante o pagamento de emolumento, estabelecido
pelo Decreto Presidencial n.º 124/20, de 5 de Janeiro;
2. O Júri designado procede à revisão de prova dentro dos dois (2) dias úteis, depois de
terminado o prazo referido no número anterior;
Artigo 14.º
(Relatório)
1. A Comissão criada para a realização dos exames de acesso deve, no prazo de 20 dias úteis,
após o término do processo, remeter ao Magnífico Reitor o relatório final sobre os exames de
acesso.
CAPÍTULO II
MATRÍCULA E INSCRIÇÕES
SECÇÃO I
MATRÍCULA
Artigo 15.º
(Definição)
1. A matrícula é o meio pelo qual o candidato se vincula a URNM, ganhando assim o estatuto
de estudante.
Artigo 16. °
(Matrícula)
1. Podem efectuar matrícula e inscrição nas UOs da URNM, todos os que se candidataram e
foram admitidos pelas seguintes vias:
3. Os candidatos que não efectuarem as matrículas nos prazos estipulados poderão efectuar até
cinco (5) dias úteis após o prazo, desde que paguem a taxa prevista na tabela de taxas de
emolumentos em vigor na URNM;
Artigo 17. °
(Vigência da Matrícula)
3. O pagamento feito fora do prazo estabelecido levará o estudante a pagar o serviço com multa;
4. O não pagamento da comparticipação até três meses leva a suspensão da frequência as aulas
e consequentemente a reprovação.
SECÇÃO II
INSCRIÇÕES
Artigo 18.º
(Definição)
1. A inscrição é o acto que permite ao estudante, depois de ter feito a matrícula, a frequência
das diversas unidades curriculares do curso, sendo a primeira inscrição simultânea com a
matrícula.
Artigo 19.º
(Inscrições Simultâneas)
(Efeitos e Frequências)
3. As UOs devem afixar as listas dos estudantes inscritos no início de cada período lectivo
(primeiro e segundo semestre).
Artigo 21.º
1. As matrículas e inscrições são efectuadas no DAAC das UOS, nos períodos estipulados pelo
calendário académico;
3. A matrícula e a inscrição só podem ser efectuadas pelo próprio, ou por seu bastante
procurador devidamente documentado para o feito, sendo os erros ou omissões cometidas no
preenchimento da ficha de inscrição de sua exclusiva responsabilidade;
4. A lista de documentos necessários para a matrícula e inscrições será afixada em vitrina oito
(8) dias antes do início.
Artigo 22.º
3. No mesmo, devem constar todos os documentos que forem exigidos na lista referida no
número quatro do artigo anterior.
Artigo 23.º
(Anulação de Matrícula)
2. A anulação da matrícula pode ter lugar caso se encontrar preenchido um dos elementos das
alíneas abaixo:
3. Para os estudantes que frequentam o primeiro ano pela primeira vez, a anulação de matrícula
nos termos do decorrente na alínea anterior só é aceite após oito semanas lectivas;
Artigo 24.º
(Desistência)
Artigo 25.º
1. Poderá reingressar, após a interrupção de frequência as aulas, o estudante cuja anulação tenha
sido autorizado pelo Decano/Director da UO em que o estudante esteve vinculado;
2. Os estudantes desistentes e matriculados pela primeira vez, que não tenham anulado a
matrícula, só poderão regressar por via do exame de acesso.
SECÇÃO I
Artigo 26.º
(Âmbito)
2. No início de cada semestre ou ano lectivo, são divulgados e distribuídos aos estudantes, o
resumo sucinto dos diferentes programas analíticos das unidades curriculares em funcionamento
nas UOs da URNM;
3. As UOs devem abrir por cada uma das unidades curriculares da sua responsabilidade um
dossier, onde fica toda a informação sobre a unidade curricular, nomeadamente o programa
analítico, sintético, cronograma, planificações, cópias dos enunciados de avaliações,
apontamentos ou nota de matérias leccionadas e relatórios;
4. Sem prejuízo da liberdade de orientação e de opinião científica dos docentes no ensino das
matérias constantes dos programas, o ensino será ministrado mediante aulas, conferências,
seminários, trabalhos de campo, estágios e estudos livres, ou por outros processos que os regentes
responsáveis por cada unidade curricular propuserem à Direcção da UO;
Artigo 27.º
(Aula)
1. Em cada unidade curricular são leccionadas aulas teóricas, práticas ou teórico-práticas com
uma duração elementar de 45 ou 50 minutos, conforme a especificidade de cada curso e
disciplina;
Artigo 28.º
(Sumário)
Artigo 29.º
(Conferência)
Artigo 30.º
(Colóquio)
Artigo 31.º
(Seminário)
(Visita de Estudo)
2. As visitas de estudo implicam o alcance de fins que se propõem uma clara definição dos seus
objectivos e métodos de trabalho, uma preparação cuidada, uma boa observação e expressão dos
resultados obtidos.
Artigo 33.º
(Projectos)
Artigo 34.º
1. No início de cada ano lectivo, as UOs publicarão a programação do ano académico de acordo
com o calendário oficial do Ministério de tutela, que deve incluir:
3. Antes do início do ano lectivo deve ser publicado o horário das aulas teóricas e práticas de
cada unidade curricular em que constarão, o nome do docente responsável assim como o nome
do coordenador pedagógico que fará o seu acompanhamento.
FREQUÊNCIA E ASSIDUIDADE
Artigo 35.º
a) São estudantes ordinários, todos que devem frequentar as aulas e as demais actividades
pedagógicas definidas como obrigatórias nos planos de estudo e nos regulamentos, durante
todo o tempo em que as mesmas se realizam;
b) São estudantes voluntários, os que têm um regime de frequência a serem definidos nos
regulamentos internos, face as especificidades de cada curso, devendo no acto da inscrição
e matrícula fundamentar e apresentar prova documental.
Artigo 36.º
1. Os estudantes devem apresentar, no prazo de quarenta e oito horas (48 horas) a partir da data
do impedimento ou na aula seguinte, o justificativo de faltas que tiveram dado, segundo um
modelo de justificação próprio a fornecer pelo DAAC da instituição.
Artigo 37.º
Artigo 38.º
1. Constituem motivos de justificação de faltas, os factos que pela sua natureza, não podem ser
imputados aos estudantes;
a) Doença;
c) Morte de familiares de até ao sexto (6.º) grau da linha recta e até ao sétimo (7.º) grau da
linha recta.
SECÇÃO III
Artigo 39.º
(Âmbito e Objectivos)
a) De monitoramento;
c) De iniciação científica.
Artigo 40.º
7. Caso a carga horária cumprida, quer como remanescente de semestre anteriores, quer como
adiantamento do semestre subsequente, ultrapasse o dobro da carga prevista para o semestre, o
excedente não será considerado para fins de registo académico;
(Controlo e Registo/Validação)
SECÇÃO IV
Artigo 42.º
(Modalidade)
Artigo 43.º
(Perda de Frequência)
1. Perde a frequência numa unidade curricular o estudante que em qualquer disciplina perfizer
um total de faltas injustificadas igual ou superior a 30% de aulas teóricas efectivamente
realizadas no decurso de um semestre lectivo;
4. Os estudantes que excederem o limite de faltas definidos nos números anteriores, reprovam
nessa unidade curricular.
(Pontualidade)
2. Não é permitido o atraso às aulas. Será dada uma tolerância de dez minutos para os primeiros
tempos;
Artigo 45.º
SECÇÃO V
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS
Artigo 46.º
(Sistemas de Avaliação)
2. Avaliação Continua (AC) é a avaliação que o docente faz do estudante ao longo do semestre
lectivo, em aulas práticas, exposições, trabalhos escritos, práticas de laboratório, de acordo com
a especificidade de cada unidade curricular;
4. Para efeitos de avaliação, a média aritmética das duas provas parcelares e as AC devem ser
multiplicadas por 0,6 (AC = x PP *0,6);
5. Para efeitos de avaliação Final (Exame Final) deve ser multiplicada o resultado por 0,4;
9. Tem acesso ao exame final (EF) os estudantes com média igual ou superior a 7 valores da
Avaliação do Semestre (AS);
10. A prova de exame final (EF) deve ser feita avaliando todos os temas da cadeira ministrados
ao longo do semestre;
11. Para efeitos de avaliação, a nota do EF deve ser multiplicada por 0.4, (EF = E *0.4).
12. O resultado do semestre (RS) é igual avaliação do semestre mais a avaliação do exame final
(RS = AS + EF).
Artigo 47.º
(Tipos de Provas)
2. A UO, através dos DEIs, Coordenação dos cursos, e regente da unidade curricular,
determinará no início de cada semestre o tipo de prova para cada unidade curricular.
Artigo 48.º
a) Época normal;
b) Época de recurso;
c) Exame especial.
2. Na época normal, os estudantes devem prestar provas, uma por cada unidade curricular, em
todas as unidades curriculares em que se encontrem inscritos, excepto em caso de dispensa;
3. Na época de recurso os estudantes poderão prestar provas nas unidades curriculares que
tenham reprovado na época normal (três em disciplinas nucleares e uma não nuclear) e nas
unidades curriculares em que, com o devido conhecimento e autorização da Direcção da UO,
não tenha prestado exame nessa época;
6. O acesso à prova oral faz-se mediante uma nota mínima de 7 valores na prova escrita;
7. A dispensa da prova oral faz-se com uma nota mínima de 14 valores na prova escrita ou da
média da escrita e prática consoante a unidade curricular;
8. Nas unidades curriculares sem prova oral obrigatória a nota da prova escrita ou da escrita e
prática deve ser igual ou superior a 10 valores, para aprovação;
9. Nas unidades curriculares só com prova oral a nota mínima para aprovação deve ser de 10
valores;
10. Para efeitos dos números anteriores os DEI devem indicar em vitrina, antes do início de cada
ano lectivo, quais as unidades curriculares a que se refere cada uma das situações citadas.
Artigo 49.º
1. Todo o estudante tem acesso ao exame final de uma unidade curricular se tiver média mínima
de sete (7) valores;
2. Todo o estudante tem acesso ao exame final de uma unidade curricular nuclear se tiver média
mínima de dez (10) valores;
3. O estudante que obtiver numa unidade curricular complementar uma média de AS igual ou
superior a 14 valores confere-lhe a aprovação na unidade curricular a que diz respeito, com
dispensa ao exame final, desde que o estudante não tenha nenhum resultado negativo nas provas
parcelares dessa unidade curricular;
4. Não é permitida dispensa ao exame final das unidades curriculares nucleares. Para este efeito
os DEIs devem indicar antes do início de cada ano lectivo, as unidades curriculares com
possibilidade de dispensa de EF.
1. O calendário a cumprir para as provas parcelares e de exame é o que fica aprovado pelo
Conselho Pedagógico da UO e afixado no início de cada semestre em cada DEI;
3. A data do início das provas orais em cada unidade curricular deve ser tornada pública com
antecedência mínima de um dia não podendo estas provas, inscritas no calendário do mesmo
semestre, ter coincidência de data;
4. A lista dos nomes dos estudantes que devem fazer prova oral num determinado dia deve ser
afixada com pelo menos vinte e quatro (24) horas de antecedência;
5. O DAAC deve afixar, com antecedência mínima de oito dias, a hora e o local de realização
das provas parcelares e de exame.
Artigo 51.º
(Comparência às Provas)
2. A confirmação da presença a uma prova escrita ou oral vale para todos os efeitos como
realização da prova mesmo que o estudante desista de imediato.
Artigo 52.º
2. O recurso pelo estudante a quaisquer elementos cuja utilização não tenha sido autorizada pelo
docente responsável pela unidade curricular constitui fraude e envolve o implicado em sanções
disciplinares estabelecidas pelo presente regulamento sobre a matéria.
1. Durante a realização das PP e de EF não será permitido aos estudantes ausentarem-se da sala
e a ela regressarem no decurso das mesmas, excepto no intervalo entre provas e em casos
especiais a serem julgados pelo supervisor da avaliação.
Artigo 54.º
1. Nenhuma das provas de avaliação deverá ter uma duração inferior a uma hora (1) ou superior
a três (3) horas;
2. As provas de avaliação que pela sua natureza exijam uma duração superior ao tempo
estabelecido no ponto anterior deverão ser divididas em módulos com intervalos de 30 (trinta)
minutos.
Artigo 55.º
1. Cada prova tem uma cotação de 0 (zero) a 20 (vinte) valores devendo estar escrita na prova
a cotação atribuída a cada questão.
Artigo 56.º
1. A correcção das provas escritas ou teórico-práticas deve ser imediatamente feita de modo
que os seus resultados sejam afixados até ao quinto (5º) dia útil a contar da data da realização
das mesmas;
2. No dia da afixação/anúncio dos resultados deverá ser feita também a afixação dos tópicos da
correcção modelo/chave da avaliação, salvo no caso em que o docente já tiver feito antes a
correcção com os estudantes;
3. A afixação dos resultados da prova oral é feita obrigatoriamente no mesmo dia da sua
realização.
1. As provas orais constarão de uma só chamada podendo os estudantes que faltarem no dia que
lhe foi afixado, por motivo justificável, solicitar marcação de outra prova, desde que a mesma
ainda se possa fazer no decurso do período previamente marcado para provas orais da unidade
curricular em causa;
Artigo 58.º
1. Após a correcção da prova, o docente deverá ter disponibilidade para permitir os estudantes
que assim o desejarem a consulta da sua prova;
2. Todo docente deverá remeter ao DEI, a prova e a chave da mesma, quarenta e oito (48) horas
antes da avaliação;
3. Caso o estudante não considere justa a sua nota da prova teórica ou teórico-prática do EF
pode, em requerimento dirigido ao Decano/Director da UO, no prazo de vinte e quatro (24) horas
a partir da data da respectiva publicação, pedir uma revisão de prova. O Director nomeará um
júri que procederá à revisão e publicará os novos resultados dentro das vinte e quatro (24) horas
imediatamente a seguir à sua nomeação;
Artigo 59.º
2. A composição do júri de cada unidade curricular deverá ser fixada em Conselho Pedagógico-
Científico de cada DEI no início de cada semestre e entregue ao Conselho Pedagógico da UO;
3. Nas provas orais deverão estar presentes, todos os elementos que integram o Júri ou na
impossibilidade dos primeiros, outros elementos indicados pelo chefe do respectivo DEI.
1. Nas provas de avaliação final de conhecimentos o júri será presidido pelo responsável da
unidade curricular.
a) Identificar os estudantes;
b) Registar a nota final de cada estudante no livro de termos, após preenchimento das pautas
fornecidas para o efeito e assiná-los com letra legível.
3. O responsável da unidade curricular tem ainda a obrigação de fazer a entrega das pautas e
livros de termos devidamente preenchidos ao DAAC ou na sua impossibilidade, ao DEI a que
pertence a unidade curricular;
4. O não cumprimento implicará sempre uma censura registada que deverá figurar no processo
individual do docente;
6. A Secretaria Académica deverá aprontar as pautas duas (2) semanas antes do início dos
exames, de modo que o docente possa com antecedência lançar no livro de termos, os nomes dos
estudantes constantes das pautas, para facilitar o posterior trabalho de registo de notas.
7. Os livros de termos só podem ser preenchidos e assinados dentro das instalações da UO.
Artigo 61.º
a) Se o conjunto das unidades curriculares semestrais for igual ou superior a seis (6), o
estudante só transitará para o semestre seguinte com um máximo de duas (2) unidades
curriculares semestrais em atraso, uma das quais nuclear, do semestre curricular anterior;
b) Se o elenco das unidades curriculares semestrais for inferior a seis (1), a transição de
semestre só terá lugar com um máximo de duas (2) unidades curriculares em atraso, uma
das quais nuclear, do semestre curricular anterior.
a) Se o elenco das unidades curriculares do ano for igual ou superior a seis (6), a transição
de ano só terá lugar no caso de o estudante ficar com um máximo de três (3) disciplinas
em atraso, uma das quais nuclear;
b) Se o elenco das unidades curriculares for inferior a seis (6), a transição de ano só terá
lugar no caso de o estudante ficar em atraso com máximo de duas (2) disciplinas, uma
das quais nuclear;
Artigo 62.º
(Classificação)
2. O estudante com média anual mínima de dezasseis (16) valores terá direito a figurar no
quadro de honra, caso não tenha tido nenhuma negativa e um comportamento exemplar;
3. A estrutura, forma e outras regras para o funcionamento do quadro de honra será definido em
regulamento próprio aprovado em Assembleia da UO, caso existir uma, ou em Conselho de
Direcção da UO, sob proposta do Conselho Pedagógico da UO.
Artigo 63.º
(Melhorias de Notas)
1. O estudante pode solicitar melhoria de nota a qualquer disciplina nas seguintes condições:
b) Só pode ser solicitada uma vez por disciplina e no semestre em que for leccionada essa
unidade curricular;
Artigo 64.º
1. Em todas a unidades curriculares o estudante será avaliado no decurso da mesma pela AC,
PPs e EF;
3. O exame poderá consistir de uma ou múltiplas provas, que se combinarão conforme definido
em cada unidade curricular, devendo os resultados ser apresentados numa única nota, com
valores em números inteiros, salvo para os exames de acesso em que as notas deverão ser
apresentadas até aos números decimais;
5. Nos casos em que por motivos de força maior (morte ou incapacidade do docente e falta de
substituto imediato, destruição dos arquivos por motivo de incêndio e situações similares
impeditivas do normal lançamento das notas, o Presidente do Conselho Pedagógico da UO e os
chefes de DEIs do curso, poderão lançar a classificação “apto” que corresponderá à nota igual à
média geral de todas as outras unidades curriculares do semestre respectivo, cujas notas tenham
sido lançadas de acordo com o regulamentado.
Artigo 65.º
3. A nota final do curso é o somatório de notas finais das unidades curriculares e a nota do TFC,
obtida por média aritmética.
SECÇÃO I
REGIME DE PRESCRIÇÃO
Artigo 66.º
(Condições de Prescrição)
a) Em relação ao ciclo básico, quando o estudante reprova duas (2) vezes no mesmo ano
curricular ou na mesma unidade curricular;
b) Em relação aos restantes anos, quando o estudante reprova duas (2) vezes no mesmo ano
curricular.
Artigo 67.º
Artigo 68.º
2. Se, no decorrer do ano suplementar referido no número anterior, o estudante não sair da
situação de prescrição, ser-lhe-á cancelada definitivamente a matrícula na Instituição;
SECÇÃO II
Artigo 69.º
1. Nos cursos ministrados pela URNM em cada semestre ou ano lectivo, existem disciplinas
nucleares e não nucleares;
3. As unidades curriculares nucleares e não nucleares são definidas pelo Conselho de Direcção
das UOs, sob proposta do Conselho Pedagógico-Científico dos DEIs.
Artigo 70.º
(Precedências)
1. Nos cursos ministrados na URNM em cada semestre ou ano lectivo podem existir disciplinas
de precedência;
2. São disciplinas de precedência, aquelas em que é necessária aprovação prévia para que o
estudante possa frequentar uma ou outras unidades curriculares do semestre ou ano seguinte do
curso;
CAPÍTULO V
Artigo 71.º
(Definição)
1. Transferência é o acto pelo qual um estudante frequentando um curso numa UO, requer a sua
inscrição noutra Instituição de Ensino Superior e vice-versa;
Artigo 72.º
(Decisão)
1. As decisões sobre os pedidos de transferência, mudança de curso para outra IES são de
competência do Magnífico Reitor sob proposta do Decano ou Director da UO;
CAPÍTULO VI
Artigo 73.º
(Direitos)
e) Reclamar e recorrer perante as estruturas competentes de qualquer acto lesivo dos seus
interesses, respeitantes as normas institucionais sobre a matéria;
g) Fazer pedido de revisão de prova escrita do EF de uma unidade curricular quando não
concordar com a nota que lhe for atribuída.
(Deveres)
f) Respeitar os dias normais de aulas e os horários estabelecidos pela URNM, que pauta
por um ensino, entre outros, laico.
CAPÍTULO VII
REGIME DISCIPLINAR
Artigo 75. º
(Procedimento Disciplinar)
2. Qualquer violação das normas em vigor na URNM, deve ser objecto de informação
circunstanciada por quem a constatou no exercício das suas funções;
Artigo 76. º
(Infracções)
g) O uso de falsa identidade durante as avaliações pelo estudante ou por terceiro mandatado
por si;
2. Para efeitos de certificação o docente ou júri da prova deve reter o comprovativo da fraude
assim como a folha de prova do estudante e relatar a ocorrência em acta.
Artigo 77. º
(Sanções)
a) Censura registada;
c) Suspensão temporária das actividades escolares, de seis (6) meses a dois (2) anos;
(Atenuantes)
b) O bom aproveitamento;
Artigo 79. º
(Agravantes)
CAPÍTULO VIII
REGIME PÓS-LABORAL
Artigo 80.º
(Conceito)
1. O regime Pós-laboral é um regime dirigido aos que, por razões profissionais não podem
frequentar o período diurno;
2. O mesmo é assegurado com a comparticipação dos estudantes que assistem às aulas neste
período;
(Comparticipação Financeira)
2. A comparticipação é feita mensalmente nos primeiros dez (10) dias de cada mês, devendo o
estudante efectuar o depósito do valor correspondente na referência única gerada para o efeito;
7. O estudante que se matricule depois do início do ano académico, por motivos devidamente
justificados, é obrigado a pagar os meses que antecedem.
Artigo 82.º
(Procedimentos)
a) 1ª Semana – 10%;
b) 2ª Semana – 20%;
c) 3ª Semana – 30%;
CAPÍTULO IX
DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 83.º
(Revogação)
Artigo 84.º
(Revisão e Alteração)
Artigo 85.º
(Entrada em vigor)
1. Este Regulamento entra em vigor a partir da data da sua aprovação pelo Senado da URNM.
Artigo 86.º
(Abreviaturas)
a) AC – Avaliação Continua;
b) AS – Avaliação Semestral;
e) EF – Exame Final;
(Dúvidas e Omissões)
uninjingambande.ed.ao