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Prevalência das desordens idiopáticas na

fala e na linguagem
GRUPO 1 –
BEATRIZ FARIAS R.A: 2621395
BIANCA KATARINA RA: 2259400
FLAVIA VIANA R.A: 3092358
NADIA SILVA R.A: 2008838
NICOLLY MARQUES R.A: 3249356
• DESORDENS NO
DESENVOLVIMENTO QUE
OCORREM SEM ESTAR
ASSOCIADOS A OUTRAS
Apresentação: ANORMALIDADES,
COMO POR EXEMPLO:
DEFICIÊNCIA MENTAL,
DEFICIÊNCIA AUDITIVA E
OUTRAS.
• Comunicação
o Entende-se como comunicação as habilidades de receber, elaborar
e transmitir mensagens

-Segundo a ASHA, são desordens da comunicação

• Alteração da Alteração da audição


• Alteração da fala linguagem

Podendo ser influenciada pela Podendo ser forma, conteúdo e Podendo ser sensibilidade,
articulação, voz e fluência. função comunicativa. processamento, função e
fisiologia.
• Variação da comunicação

-Segundo a ASHA,
são variações da
linguagem: Comunicação
Dialetos

• Suplementar
Uso da língua por uma dada Exercida pela utilização de
comunidade, ocorre por recursos tecnológicos – próteses.
influências regionais, sociais ou
étnicoculturais
Metodologia utilizada para a
pesquisa:

• Foram estudadas 2.980 crianças ► As crianças foram avaliadas,


• De 1 a 11,11 anos de idade segundo protocolos específicos: Fala,
linguagem , sistema miofuncional oral
Ambos os sexos

e funções neurovegetativas.
• Matriculadas para atendimento geral
à saúde no centro de saúde em
► crianças sem comprometimentos
questão, durante o ano de 1993. significativos da saúde geral e da
funcionalidade auditiva
• Desse total, 125 deram entrada no
serviço de fonoaudiologia para
tratamento de desordens de
comunicação.
Manifestações primarias

► Patologia 1 - Desordens na articulação ► Patologia 2 - Desordens na aquisição e


Comprometimentos no sistema de sons da desenvolvimento da linguagem oral
língua e nas regras que governam as Comprometimentos na aquisição,
combinações desses sons; caracteriza-se compreensão e uso dos modelos de
pela produção oral anormal de um ou linguagem oral, tanto receptivos quanto
mais fonemas, por alterações emissivos. Pode envolver todos, um ou
basicamente de quatro tipos: omissão, alguma combinação dos componentes
substituição, distorção e/ou adição de do sistema linguístico. São alterações
fonemas. relativas à forma (fonologia, morfologia e
sintaxe), ao conteúdo (semântica) e à
função comunicativa (pragmática).
Manifestações primarias

► Patologia 3 - Desordens na aquisição e ► Patologia 4 - Desordens no sistema


desenvolvimento da linguagem escrita miofuncional oral e nas funções
Comprometimentos na aquisição, neurovegetativas Comprometimentos no
compreensão e uso dos modelos de tônus, postura e/ou mobilidade dos
linguagem escrita, tanto receptivos órgãos fonoarticulatórios (língua, lábios,
quanto emissivos. Frequentemente esse arcadas e dentes, palatos, freios, face) e
quadro está associado às dificuldades no das funções neurovegetativas (sucção,
processamento de sentenças ou na mastigação e deglutição).
abstração do sentido da informação para
a armazenagem e recuperação, tanto
para a memória mediata quanto imediata.
São alterações relativas à forma
(fonologia, morfologia e sintaxe), ao
conteúdo (semântica) e à função
comunicativa (pragmática).
Manifestações primarias

► Patologia 5 - Desordens na fluência ► Item 6 - Outras Nessa categoria foram


Comprometimentos no fluxo da fala, incluídas as demais desordens
levando as alterações de velocidade e de fonoaudiológicas, de manifestação
ritmo - hesitações, prolongamentos, primária, que apresentavam,
repetições (fonêmicas e/ou silábicas e/ou isoladamente, baixa ocorrência
frasais), pausas, bloqueios, posições (desordens na voz e variações linguísticas)
articulatórias fixas, inserção de sons ou - ou desordens fonoaudiológicas de
partículas, alterações de velocidade, manifestação secundária (perdas
tensões faciais e/ou corporais - auditivas neurossensoriais congênitas,
manifestadas isolada ou conjuntamente. deficiências mentais, paralisias cerebrais,
síndromes, etc.
Resultados:

• Uma primeira análise, indica que de 1 a 2 anos a taxa de prevalência das


desordens comunicativas foi baixa, embora crescente.
• A fase crítica desse período vai dos 4 aos 6 anos – onde, são desenvolvidos:
ampliação do vocabulário; maturidade articulatória; ampliação do domínio
morfo-sintático semântico-pragmático e inteligibilidade discursiva
• Essas patologias decresce a partir dos 9 anos, uma vez que a maturidade
geral e a fixação dos modelos linguísticos levam a criança a superar parte de
suas dificuldades
Resultados:

• Quanto ao tipo de desordem :


o Articulatórias foram as de maior prevalência, principalmente dos 5 aos 7
anos (cerca de 47% dos casos)
o Linguagem oral compõem cerca de 21% do total dos casos, essas
ocorrências foram mais prevalentes nas idades precoces
o Miofuncional oral e funções neurovegetativas compuseram o terceiro
grupo de patologias com um percentual estimado em 14,7%. O pico na
taxa de prevalência deu-se para a idade de 8 anos, segundo Altmann,
não é autocorrigível após a mudança da dentição ou pela maturidade
na adolescência.
o Linguagem escrita esta com um percentual menor de ocorrência sendo
esse de 5,3%
o Fluência e as gagueiras infantis possui um percentual de 2,9%, apesar de
ser um valor baixo 80% desses desenvolvem gagueira crônica e os
primeiros sintomas são com 3 anos.
Resultados:
• No Brasil, a maior parte das pesquisas realizadas
são focadas em audiologia sem obter um
resultado quando falamos de linguagem.
• Alem, de não tem uma boa estrutura de saúde
publica para realizar atividades preventivas.
• Nos EUA foi implementado um sistema que
prevêm todas as disfunções de linguagem, essa
que propõem atendimentos fonoaudilógicos na
fase em que as criança estão na pré escola.

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