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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ

CENTRO DE HUMANIDADES - CH
CURSO DE GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA
HISTÓRIA DA AMÉRICA I
PROFESSORA NOÉLIA ALVES

RESUMO DIRIGIDO DO TEXTO: A CIDADE NA COLINA: AS ORIGENS DE


UMA NAÇÃO REDENTORA
AUTORA:SUSAN-MARY GRANT
Discente: CAMILA CATUCHA DE SOUZA CAVALCANTE

FORTALEZA – CEARÁ
2023
TEMA: A HISTÓRIA DA COLONIZAÇÃO NORTE AMERICANA E A
CRIAÇÃO DOS SEUS ESTADOS, ATRAVÉS DO EXPANSIONISMO
FINANCEIRO E RELIGIOSO.

FONTES UTILIZADAS: A autora utilizou de fontes iconográficas, periódicos ,


cartas de correspondências, obras políticas, literárias , registros de diários, e
documentos oficiais de época sendo desta forma a base para o registro desse
livro.
RESUMO

Susan- Mary Grant apresenta no segundo capítulo do seu livro intitulado de “A


cidade na colina: as origens de uma nação redentora”, o processo
expansionista das primeiras colônias na América do Norte, passando pelo
principais elementos que moldaram a base da população norte-americana. A
mesma traz no seu livro aspectos relacionados aos problemas enfrentados
pelos os primeiros colonizadores, que no caso são os ingleses, ao adentrar em
uma área que para eles eram desconhecidas, as relações com os nativos que
já ocupavam aquela região demográfica. A autora aponta no capítulo o
processo de colonização através de alguns aspectos: a raça e a religião, o
êxodo da migração e o índio ,servidão e identificação. Sendo esses,os
alicerces que deram origem a muitas características que hoje vemos na nação
americana. No decorrer da leitura, a autora, revela através de documentos
oficiais de épocas e obras políticas, que a colonização do povo americano é
difusa, complexa e marcada por muita violência, assim como todas as
colonizações presentes naquele período. A religião é apresentada como motivo
de muitas tomadas de decisões para disseminar o pensamento do homem
branco inglês, além de demonstrar que o domínio sobre a comunidade
indígena tiveram suas particularidades. Para além do processo geral de
colonização, Susan- Mary, revela as relações que o homem branco tivera com
povo existente,-algonquinas e huronianas- , a migração de mulheres e trato
com a cultura de plantação de tabaco, que fomentaram a base socioeconômica
da Chesapeake. Revela as diferentes comunidades e as distinções de
pretensões socias,culturais e religiosas, que se originaram naquele período de
forma concomitante ou em série, como o caso da Companhia da Virgínia,
Playmouth, Massachusetts e seus pensamentos como “sociedades
emergentes”. Relata em seu contexto que para população local a chegada dos
europeus foi um completo desastre, mesmo que a ideia inicial era de
conversação invés de “conquista”, e assim como na colonização espanhola,as
doenças oriundas do Ocidente, dizimaram uma boa parte da população do
Novo Mundo. Os relatos encontrados neste capítulo, tratam rapidamente, sobre
a perseguição religiosa que existiam em países europeus, portanto, os
franceses ( que também fizeram sua colonização em alguns colônias
americanas ) atraía números crescentes de novos membros para sua missão
de fé, muitos motivados por essas perseguições existentes na europa. Apesar
da expansão americana ter sido caracterizada pela influência Inglesa, países
como França e Espanha também contribuíram para o surgimento de novas
colônias naquela região. O texto apresenta o movimento de translado dos
negros para Novo Mundo e o processo escravocrata iniciado naquele período.
As leis promulgadas por cada colônia de como seria a escrevidão nas suas
localidades. Demonstra que determinados locais o movimento de escravidão
seja ela pelos nativos e o negros ali alocados, foram destintos além de
demarcar o pensamento que hoje observamos da supremacia branca em
relação a não branca. O capítulo da professora Susan- Mary Grant é bastante
esclarecedor para que possamos ter uma noção dessa formação populacional
que hoje representa o povo norte-americano.

PALAVRAS CHAVES: Novo Mundo; população nativa; homem branco;


indígenas; fé; religião;
COMENTÁRIO CRÍTICO

A autora apresenta uma parte concisa da construção de um povo,


que foi marcado pela violência e com uma promessa de fé, assim como foi nas
demais relações que envolveram a expansão e exploração de um novo mundo.
A leitura do capítulo é fácil, leve, e bastante documentada através
dos relatos inseridos ao longo do texto. A parte iconográfica enriquece a leitura
e a pesquisa, demonstrando através dessas imagens aquilo que está descrito
em livros. Susan- Mary Grant, consegue repassar ao leitor que busca aprender
sobre a colonização americana , um bom texto, que apesar de se apresentar
como concisa, nos revela muitos detalhes desse processo expansionista.

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