O documento discute o vírus da madeira do maracujá (passion fruit woodiness virus - PWV), que causa sintomas como mosaicos e clareamento nas folhas da planta. O vírus é transmitido por pulgões e sobrevive em restos de culturas infectadas. Ele se dissemina através de enxertia, mudas e ferramentas de corte contaminadas, infectando a planta quando os pulgões picam suas folhas. O ciclo do vírus envolve replicação dentro da planta hospedeira. Medidas de prevenção
O documento discute o vírus da madeira do maracujá (passion fruit woodiness virus - PWV), que causa sintomas como mosaicos e clareamento nas folhas da planta. O vírus é transmitido por pulgões e sobrevive em restos de culturas infectadas. Ele se dissemina através de enxertia, mudas e ferramentas de corte contaminadas, infectando a planta quando os pulgões picam suas folhas. O ciclo do vírus envolve replicação dentro da planta hospedeira. Medidas de prevenção
O documento discute o vírus da madeira do maracujá (passion fruit woodiness virus - PWV), que causa sintomas como mosaicos e clareamento nas folhas da planta. O vírus é transmitido por pulgões e sobrevive em restos de culturas infectadas. Ele se dissemina através de enxertia, mudas e ferramentas de corte contaminadas, infectando a planta quando os pulgões picam suas folhas. O ciclo do vírus envolve replicação dentro da planta hospedeira. Medidas de prevenção
passion fruit woodiness vírus (Endurecimento do fruto do Maracujá)
Discentes: João Gabriel G. de L. Melo, Sumaia Barbosa da Silva
SINTOMATOLOGIA ESTUDO DOS SINTOMAS APRESENTADOS PELA PLANTA: Bom primeiramente nós temos os sintomas que são apresentados pela planta, nas folhas são observadas, mosaicos, clareamento das nervuras, ETIOLOGIA A doença e conhecida no mundo todo como "passion fruit woodiness virus" que tem como sua sigla “pwv”. A pwv e transmitida através da inoculação mecânica para uma vasta gama de plantas na família das leguminosas na forma estiletar ou não-persistente por afídeos. EPIDEMIOLOGIA Em virús é o estudo da população e das interações patógeno-hospedeiro. A respeito da população de vírus: temos o pwv um virús fitopatogênico do gênero potyvirus e da família de virús PotyVaridae. E assim como outros membros do gênero PotyVirús, o PWV é uma fita monopartida de RNA de fita simples, e de sentido positivo cercado por um capsídeo que é feito para suportar apenas uma proteína viral. DIAGNOSE (ANALISE E RECONHECIMENTO) Visualização dos sinais e sintomas que estão acontecendo visualmente, para a tomada de decisão. Sinais esses que podem ser apresentados por manchas, murchas, Distorções, localização em relação ao patógeno, Sintoma morfológico CICLO DAS RELAÇÕES PATOGENO HOSPEDEIRO SOBREVIVENCIA: O vírus PWV sobrevive de safra para safra através de restos culturais infectados garantido a sobrevivência do patógeno DISSEMINAÇÃO: O vírus se dissemina através de enxertia, mudas que já apresentam a doença, de ferramentas de corte utilizadas na hora da poda e desbrota da planta, etc.. INFECÇÃO: A infecção ocorre através da picada dos pulgões que causam clareamento das nervuras, manchas, crescimento retardado etc.... COLONIZAÇÃO: Ocorre quando o vírus já está colonizado no hospedeiro, e mostrando alguns sintomas como as manchas anelares, mosaicos etc... REPRODUÇÃO (REPLICAÇÃO): A replicação do vírus ocorre devido a 6 processos: adesão, penetração, remoção do capsídeo, biossíntese, montagem das partículas virais e dispersão. CICLO DA PWV E SECUNDARIO O ciclo do PWV e secundário devido a sua rápida infecção, muitas lesões causadas nas folhas e frutos do maracujá. CLASSIFICAÇÃO DOS GRUPOS DE DOENÇAS - MCNEW Segundo os grupos de doenças que vai de I ao IV onde o PWV está classificado no grupo VI, por ser um vírus onde o órgão vegetal e o processo fisiológico são afetados. MEDIDAS DE PREVENÇÃO Utilização de híbridos de resistência ou porta enxerto de maracujá amarelo. Sobre a utilizações de híbridos já se tem pesquisas desenvolvidas, dentre elas trouxemos aqui a da Beatriz carvalho: doutora em produção vegetal da uenf. Em que essa pesquisa consiste no cruzamento da espécie passiflora setácea/passiflora edulis onde se teve atrás desse processo as populações secregantes. Dentre elas a população segregante RC2 apresentou boa resistência a doença e isto comprova que o gene é passado de geração para geração, agora vai do interesse incomum dar continuidade as pesquisas.