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• Laboratorial:
• Localização:
• P r o g l o t e s s ã o a t i va s , s e
movimentam liberando as
cápsulas ovígeras ingeridas
pelo hospedeiro intermediário
(molusco terrestre).
• Desenvolvimento da larva
cisticercóide no hospedeiro
intermediário (3 semanas).
• Tratamento e controle:
A. perfoliata
Anoplocephala perfoliata
• Escólex musculoso, desprovido de rostelo e acúleos, de forma quase
cúbica, apresenta 4 apêndices (ventrais e dorsais) abaixo de cada
uma das 4 ventosas.
Anoplocephala perfoliata
A. magna
Paranoplocephala mamillana
Escolex
Maturação
• Medem de 1 a 5 cm de comprimento por da genitália
Proglotes
prontas para
Serem
liberadas
Anoplocephala e Paranoplocephala
• Ovos: irregularmente esféricos ou triangulares, com diâmetro entre 50 e
80 µm, contém embrião hexacanto cercado por um aparato quitinoso
piriforme (projeção do embrióforo consistindo de dois espinhos que
devem auxiliar no rompimento das membranas do ovo).
Aparelho piriforme
Anoplocephala perfoliata
Anoplocephala e Paranoplocephala
Ciclo biológico
• A d u l t o s p r e s e n t e s n o
intestino delgado
• Liberação de proglotes
grávidas nas fezes
• Ácaros (HI) ingerem os
ovos
• Equino se alimenta de
forragem e acaba ingerindo
ácaros infestados
• Estágio cisticercóide: 2 a 4
meses
• Período pré-patente nos
eqüinos geralmente é de 1
a 2 meses.
Anoplocephala e Paranoplocephala
Patogenia:
• Anoplocephala perfoliata
• Adultos geralmente ficam próximos da junção ileo-cecal
ulceração da mucosa intussuscepção.
• Ventosas causa intensa congestão local estrias de sangue
nas fezes.
• Parasitoses maciças obstrução intestinal e perfuração da
parede intestinal.
• Anoplocephala magna
• Paranoplocephala mamillana
• Inaparente
Anoplocephala magna
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Anoplocephala e Paranoplocephala
Sintomas:
• Anoplocephala perfoliata:
• Geralmente as infecções são assintomáticas
• Casos de infecção maciça enterite e cólica
• Anemia, emagrecimento, apesar de normorexia (apetite normal),
caquexia e óbito
• Perfuração da parede intestinal peritonite séptica e fatal.
• Anoplocephala magna
• Semelhante a de A.perfoliata, porém é mais patogênica, pode
também ocorrer enterites graves.
• Paranoplocephala mamillana
• Inaparentes
Anoplocephala e Paranoplocephala
Diagnóstico:
• Clínico: sintomas, presença de proglotes nas
fezes.
• Laboratorial: exame parasitológico (presença de
proglotes e ovos)
Tratamento e controle:
• A n t i - h e l m í n t i c o s : n i c l o s a m i d a , p i ra n t e l ,
mebendazol.
• Diminuir a população de ácaros na vegetação:
aragem e replantio
• Controle dos hospedeiros intermediários é difícil
Cestóides de ruminantes
Moniezia
• Família Anoplocephalidae
• Cestóide mais comum de ruminantes
• Geralmente associado com outros helmintos, ex. Haemonchus
ou Ostertagia
• Pode ser indicador do status sanitário da criação
• Moniezia expansa e Moniezia benedeni
• Hospedeiro definitivo:
• M expansa: ovinos, caprinos e, ocasionalmente bovinos.
• M b e n e d e n i : b o v i n o s ( b a s t a n t e f r e q ü e n t e s ) ,
eventualmente ovinos
• Hospedeiro intermediário: oribatídeos (ácaros Cryptostigmata)
• Local: forma adulta no intestino delgado
• Forma larval: cisticercóide
Moniezia expansa
• Adultos: medem de 1 a 5 metros ou mais por 1,5 cm de largura,
escólex não possui rostelo e nem acúleos, mas possui ventosas.
Moniezia expansa
• Escólex : sem rostelo e nem acúleos, com ventosas.
ventosas
escolex
Moniezia expansa
• Estróbilo possui proglotes mais largas do que longas e contêm dois
conjuntos de órgãos genitais visíveis ao longo da borda lateral de
cada segmento.
Glândulas
Moniezia expansa
Moniezia benedeni
• Muito semelhante à M. expansa, com as seguintes particularidades:
possui até 2,5 cm de largura (mais largo que M.expansa), glândulas
interproglotidianas se limitam a uma fileira curta próxima à parte central
de segmento.
Moniezia benedeni
• Apresenta glândulas interproglotidianas que se limitam a uma fileira
curta próxima à parte central de segmento.
Moniezia expansa
• Ovos: medem 55 a 75 µm de diâmetro, forma irregularmente
triangular, contendo o embrião, há aparelho piriforme definido
Moniezia benedeni
• Ovos: formato quadrangular , contém o embrião no interior do
aparelho piriforme.
Moniezia – Ciclo biológico
• Hospedeiros definitivos
contém vermes adultos no
intestino (1)
• Eliminação de proglotes
grávidas pelas fezes (2)
• Ingestão dos ovos (3) pelo
HI (4)
• Larvas cisticercóides (5) se
desenvolvem no HI em 2 a 6
meses, dependendo das
condições climáticas.
• HI é ingerido pelo HD (6)
• HD: cestóides vivem de 2
a 6 semanas quando são
eliminados pelas fezes.
Moniezia
Patogenia e sintomatologia clínica:
• Infecções maciças:
• I n f l a m a ç ã o d a m u c o s a i n t e s t i n a l e
degeneração das vilosidades, anemia, diarréia
e esteatose hepática.
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Moniezia – tratamento e controle
• A n t i - h e l m í n t i c o s : n i c l o s a m i d a , p ra z i q u a n t e l ,
bunamidina, benzimidazóis.
• Importância
Tratamento e controle
• Localização:
o
Hymenolepis nana
• Identificação:
e
Hymenolepis nana
• Patogenia: geralmente são assintomáticas, infecções maciças podem
provocar perda de peso, vômito e ocasionalmente obstrução do
intestino, Em humanos infecções intensas podem causar enterite,
anorexia e prurido anal