Fundação CECIERJ – Vice Presidência de Educação Superior a Distância

Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas

1a. Avaliação Presencial

Disciplina: Genética Básica
2018_1

Nome: ________________________________________________________________

Pólo: _________________________________________________________________

AVALIAÇÃO

Este Caderno de Avaliação Presencial possui enunciados de questões a

serem resolvidas. O valor total da avaliação é de 10 pontos. O valor de cada
questão está descrito na tabela abaixo.

Cada questão deve ser resolvida, a caneta, no caderno de respostas que

deverá ser identificado com o nome do aluno. Está autorizado o uso de
calculadora.

Questão Valor Nota

1ª 2,0

2ª 1,0

3ª 2,5

4ª 2,0

5ª 2,5
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Questão 1: (2,0)

P: AAXdXd x aaXDY
F1: AaXdY (macho)

Metáfase I
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Metáfase II

Telófase II
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Questão 2: (1,0)

AaCCrr x AaCcrr

ACr Acr aCr acr

ACr AACCrr AACcrr AaCCrr AaCcrr
aCr AaCCrr AaCcrr aaCCrr aaCcrr

100% das sementes são sem cor.

Questão 3: (2,5)

Cruzamento I Cruzamento II
P Plantas femininas com folhas lisas e espinhos grossos Plantas masculinas com folhas lisas e espinhos grossos
XEXE FF XEY FF
 
Plantas masculinas com folhas enrugadas e espinhos Plantas femininas com folhas enrugadas e espinhos finos
finos XeXe ff
XeY ff
F1 100% plantas com folhas lisas e espinhos grossos 50% plantas masculinas com folhas enrugadas e espinhos
XEXe Ff grossos
XEY Ff XeY Ff
50% plantas femininas com folhas lisas e espinhos grossos
XEXe Ff

Dicas: 1. Lembre-se que o mesmo padrão de herança deve explicar os dois cruzamentos. 2. Analise a
genética da variação na cor das folhas separadamente da genética da variação na forma dos espinhos.

a. (0,75)
O gene que determina a folha lisa ou enrugada nessa espécie deve estar ligado a um
cromossomo sexual, uma vez que no cruzamento II a F1 apresenta proporções fenotípicas
diferentes entre machos e fêmeas.

b. (0,75)
O gene que determina a forma dos espinhos (finos ou grossos) deve estar em um
cromossomo autossômico, já que em ambos os cruzamentos as proporções fenotípicas entre
macho e fêmea foram as mesmas.
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c. (1,0)
Cruzamento I:
P: XEXE FF x XeY ff

Xe Y
XE XE Xe XE Y
XE XE Xe XE Y
100% das plantas com folhas lisas

f f
F Ff Ff
F Ff Ff
100% das plantas com espinhos grossos

Questão 4: (2,0)

P: Frutos lisos e flores azuis (RRaa) x Frutos rugosos e flores brancas (rrAA)
F1: Frutos lisos e flores brancas (RrAa)
RrAa x RrAa
RA Ra rA ra
RA RRAA RRAa RrAA RrAa
Ra RRAa RRaa RrAa Rraa
rA RrAA RrAa rrAA rrAa
ra RrAa Rraa rrAa rraa

Classes fenotípicas do Frequência esperada para genes em

Genótipo
cruzamento-teste cromossomos diferentes
frutos lisos e flores brancas
R_A_ 9
frutos lisos e flores azuis
R_aa 3
frutos rugosos e flores brancas
rrA_ 3
frutos rugosos e flores azuis
rraa 1
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Questão 5: (2,5)

aa A_ A_ aa

Aa Aa
Aa Aa
A_ aa

a. (0,75)
O padrão de herança mais provável é o autossômico recessivo.

b. (0,75)
No heredograma.

c. (1,0)

A_ (mulher) x aa (homem)

Primeiramente calcula-se a probabilidade da mulher em questão ser portadora do

alelo “a”, pois é a única forma dela ter um filho afetado, sendo casada com um
homem afetado, então:

Pais dela (II.2 x II.3): Aa x Aa

A a
A AA Aa
a Aa aa
A probabilidade dela ser “Aa” é de 2/3.

Caso ela seja “Aa” a chance dela ter um filho afetado será de:

Aa (mulher) x aa (homem)
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a a
A Aa Aa
a aa aa
A probabilidade dela ter um filho afetado pela anomalia (aa) será de ½.

Assim:

A probabilidade dessa criança nascer afetada pela doença é de 2/3 x ½ = 2/6 = 1/3.