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A citologia clínica é a área da patologia clínica que tem como objetivo estudar
as células das várias áreas do organismo e suas possíveis patologias, tendo
como base principal o estudo da célula, mas que também abrange estrutura,
metabolismo e gasto de energia tudo que envolve a célula.
Citologia aspirativa da tireóide muito importante para avaliar nódulos e cistos da tireoide
Citologia aspirativa da mama para avaliar características de cistos ou nódulos mamários
Exame de papanicolau um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero
Citologia de secreções respiratórias identificar o microorganismo causador de uma infecção, como fungos ou
bactérias, como o bacilo da tuberculose, por exemplo.
Citologia de fluidos corporais O estudo dos líquidos corporais é ferramenta indispensável para o diagnóstico,
monitoração e prognóstico de processos infecciosos, inflamatórios, hemorrágicos e mesmo neoplásicos dessas cavidades.
4 – Qual é a história da Citopatologia?
O médico Geórgios Papanicolaou (1883-1962), considerado o pai da citopatologia
(citologia), estabeleceu os procedimentos do exame ginecológico de citologia
cervical realizado para prevenção ao câncer do colo do útero. Em 1942, ele criou
um método de análise que é utilizado até hoje.
O princípio básico da citologia é identificar as alterações na morfologia celular,
observando-se o citoplasma e o núcleo das células, retirados do colo do útero, e
coradas pela técnica de Papanicolau.
As características citoplasmáticas indicam o grau de diferenciação celular.
Quando as células são alteradas, podem mostrar diferenças em sua quantidade,
forma, coloração etc. O núcleo, indica se a célula está normal, saudável ou se
está sofrendo alterações inflamatórias, pré-neoplásicas e até mesmo neoplásicas.
Qual a estimativa de câncer de colo do útero no Brasil?
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva
(Inca), estimam-se 16.370 novos casos de câncer do colo do útero e um risco de
15,43 casos a cada 100 mil mulheres para os anos entre 2018-2019, no Brasil.
Assim, essa doença se mantém na terceira posição em incidência