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Questão de aula 5

Proposta de soluções

1. Opção B. Os países proponentes creem que esta proibição contribuirá para a diminuição das
concentrações de PFAS nos principais reservatórios de água (superficial e subterrânea) assim
como nos solos. Esta redução será gradual, pois trata-se de substâncias altamente resistentes
à degradação, pelo que os resultados serão detetáveis a longo prazo.

2. Opção D. O documento refere a deteção de PFAS em ambientes não geralmente associados


a fontes de poluição, como a Antártida, o Ártico ou o Tibete, o que implica que sejam
altamente persistentes, resistindo ao transporte prolongado.

3. Opção B. O cultivo de produtos vegetais em hidroponia permite o controlo da água utilizada


no crescimento das plantas, pelo que a sua ingestão não trará risco de entrada de PFAS no
organismo humano.

4. A ciência permite detetar e quantificar substâncias nocivas no ambiente, como as PFAS,


assim como avaliar os seus efeitos no ambiente e na saúde dos seres vivos (por exemplo, no
crescimento, aprendizagem e comportamento, na fertilidade feminina, entre outros). Estas
informações são fundamentais para se identificar potenciais problemas e sensibilizar para a
sua resolução (como a proposta de lei apresentada no texto).
A tecnologia poderá permitir o desenvolvimento de alternativas a estas substâncias (em
particular, em contexto médico) e/ou o desenvolvimento de métodos de remediação
ambiental, de forma a mitigar os impactos negativos das PFAS.

5. Referir que o tempo de semivida das PFAS em seres humanos pode atingir 35 anos significa
que este é o período que demora para se atingir metade da concentração inicial destas
substâncias no organismo (de notar que a taxa de decaimento de alguns elementos tende a
diminuir com o tempo).

6. Opção A. No mapa da figura 4 é possível identificar nove pontos de medição de PFAS com
valores iguais ou superiores a 10 ng/l, que, sendo inferior ao valor considerado prejudicial
pelos especialistas (100 ng/l), geram ainda assim preocupação.

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