- xxxxxxxxxxx - [8] A ética da compaixão: Neste tópico, Schopenhauer
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx discute a ética da compaixão, que é a ideia de que xxxxxxxxxxx devemos tratar os outros com compaixão e empatia. Ele [1] A música como a mais poderosa das artes: Neste argumenta que a compaixão é a única forma de superar a tópico, Schopenhauer defende que a música é a mais nossa própria vontade egoísta e nos conectar com os poderosa das artes, pois é capaz de expressar a essência outros. Ele também discute a importância da bondade e da do mundo e da vida de forma direta, sem a necessidade de justiça como formas de expressar a compaixão. representações visuais ou conceituais. Ele argumenta que a música é capaz de nos levar a um estado de [9] A crítica à filosofia de Hegel: Neste tópico, contemplação estética que transcende a nossa condição Schopenhauer critica a filosofia de Hegel, argumentando humana. que ela é obscura e confusa. Ele argumenta que Hegel não entendeu a natureza da vontade e que sua filosofia é [2] A arte como introdução indireta ao conhecimento das baseada em conceitos abstratos e vazios. Ele também ideias: Neste tópico, Schopenhauer argumenta que a arte é critica a ideia de que a história é um processo dialético uma forma de nos introduzir indiretamente ao que leva à realização da liberdade. conhecimento das ideias, que são as formas eternas e imutáveis que subjazem ao mundo fenomênico. Ele [10] A influência de Schopenhauer na filosofia: Neste defende que a arte nos proporciona uma visão mais tópico, discute-se a influência de Schopenhauer na condensada e acabada do mundo visível, permitindo-nos filosofia, especialmente no existencialismo e no compreender melhor a natureza das coisas. pessimismo. Schopenhauer influenciou filósofos como Nietzsche, Freud e Heide [3] O sublime: Neste tópico, Schopenhauer discute a experiência estética do sublime, que ocorre quando nos deparamos com algo que é ao mesmo tempo ameaçador e grandioso. Ele argumenta que o sublime é uma forma de contemplação que nos permite transcender a nossa própria vontade e nos conectar com algo maior do que nós mesmos.
[4] A ascese: Neste tópico, Schopenhauer discute a
importância da ascese, que é a prática de suprimir a nossa vontade de viver como forma de alcançar a libertação em relação ao sofrimento e ao tédio. Ele argumenta que a bondade é o caminho para a ascese, pois é por meio da compaixão que podemos nos conectar com os outros e transcender a nossa própria vontade.
[5] O princípio de razão suficiente: Neste tópico,
Schopenhauer discute o princípio de razão suficiente, que é a base da nossa compreensão do mundo fenomênico. Ele argumenta que o mundo é uma representação nossa e que a causalidade é a realidade dos objetos. Ele também discute as diferentes categorias dos objetos cognoscíveis, que são reguladas pelo princípio de razão suficiente, como a causalidade, a necessidade e a contingência.
[6] A vontade como coisa em si: Neste tópico,
Schopenhauer discute a vontade como a coisa em si, que é a essência do mundo e da vida. Ele argumenta que a vontade é a única realidade, e que tudo o mais é apenas uma representação dela. Ele também discute a natureza da vontade, que é cega, irracional e livre.
[7] A metafísica da morte: Neste tópico, Schopenhauer
discute a metafísica da morte, que é a ideia de que a morte é a libertação final da vontade e do sofrimento. Ele argumenta que a morte é a única forma de escapar completamente do sofrimento e da dor da vida, e que a morte é a única verdadeira libertação.
Sincronicidade e entrelaçamento quântico. Campos de força. Não-localidade. Percepções extra-sensoriais. As surpreendentes propriedades da física quântica.
Estranhas coincidências em sua vida. Pequenos eventos curiosos. Pressentimentos. Telepatia. Isso acontece com você também? A física quântica e a teoria da sincronicidade explicam os fenômenos extra-se