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As principais construções

arquitetónicas renascentistas em Laura Cardoso


Nº9 8ºC

Portugal
A influência renascentista na arquitetura só foi assumida, em Portugal, no reinado de D. João III.

A Misericórdia de Beja – Beja


Infante D. Luís ordenou a construção de um imponente edifício no centro da
cidade de Beja, entre 1548 e 1550, cujo o arquiteto é Diogo de Tarralva.
Inicialmente, construída com o objetivo de ser um açougue (local de comércio),
dada a beleza do edifício, este foi entregue à Santa Casa da Misericórdia, em
meados do seculo XVI.
É, talvez, o mais notável exemplar do Renascimento pois, podemos observar: o
equilíbrio geométrico e a harmonia de proporções; a horizontalidade, conseguida através dos frisos, bem
como, das cornijas; a presença dos arcos de volta perfeita e, no seu interior, colunas coríntias.

O Aqueduto da Água de Prata – Évora


A construção do Aqueduto da Água de Prata foi iniciada, por D. João III, em 1532,
pelo arquiteto Francisco de Arruda, e inaugurada em 1537.
A arte Renascentista está presente através dos Arcos de volta perfeita.

O Convento de Nossa Senhora da Assunção – Faro

O Convento de Nossa Senhora da Assunção foi fundado por D. Leonor (mulher


de D.João II). A construção concluiu-se em 1550, pelo arquiteto Afonso Pires e,
de 1561 a 1564, por Diogo Pires.
A arte Renascentista está presente nos Arcos de volta perfeita, no Friso, na
Cornija, na Cúpula, nas pilastras e nas colunas Coríntias.

Claustro do Convento de Cristo – Tomar

Este Claustro foi edificado por Diogo Torralva, no reinado de D. João III.

Neste claustro podemos observar Arcos de volta perfeita, o friso, a balaustrada,


colunas e pilastras.

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