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ANÁPOLIS / GO
2013
i
DYJEVERSON JOSÉ DE ARAÚJO CASTRO
ANÁPOLIS / GO
2013
ii
CASTRO, Dyjeverson José de Araújo
1. Financiamento 2. PAR
3. HBB 4. Habitação Popular
I. ENG/UniEVANGÉLICA II. Título (Série)
iii
DYJEVERSON JOSÉ DE ARAÚJO CASTRO
APROVADO POR:
__________________________________________________________
JULLIANA SIMAS RIBEIRO, MSc. (Centro Universitário de Anápolis)
(ORIENTADORA)
__________________________________________________________
AGNALDO ANTÔNIO MOREIRA DA SILVA, MSc
__________________________________________________________
EDSON NISHI, MSc.
iv
Dedico este trabalho à minha mãe, à minha
família e aos meus amigos.
v
Agradecimentos
vi
“O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um
objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos no mínimo
fará coisas admiráveis.”
José de Alencar
vii
RESUMO
viii
ABSTRACT
This monograph discusses the issue of housing as a right of the population, using - if
the My House , My Life , as the latest mediation the federal government as a strategy
to facilitate access to housing in Annapolis. The experience of families in the
Residential Leblon district of Anapolis , State of Goias was analyzed The object of
analysis of this research is the right to housing and the viability ( or not ) by Minha
Casa , Minha Vida residential above. The objective is to identify the interfaces of the
issue of housing, specifically in residential, with analysis of the resources transferred
by the Federal Government through the Federal Budget Residential Lease Fund
( FAR ). Whereas, the trajectory of Housing in Goiás, aimed to understand the
historical , social and economic factors that led to the formation of laws , policies ,
plans and programs created in response to social demands of the question .
ix
LISTA DE FIGURAS
x
LISTA DE SÍMBOLOS, NOMENCLATURAS E ABREVIAÇÕES
BM - Boletim de Medição
DF - Distrito Federal
DI - Desenvolvimento Institucional
IN - Instrução Normativa
xi
Imposto Predial e Territorial Urbano
IPTU -
RE - Resumo do Empreendimento
SR - Superintendência Regional
xii
UAS - Urbanização de Assentamentos Subnormais
UH - Unidade(s) Habitacional(is)
VI - Valor de Investimento
xiii
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................15
2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES................................................................................17
2.1 O SUBSISTEMA DE HABITAÇÃO DE MERCADO.......................................................17
2.2 ENTIDADES INTEGRANTES DO SUBSISTEMA DE HABITAÇÃO DE MERCADO..............18
2.3 MECANISMO DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO SUBSISTEMA DE HABITAÇÃO DE
MERCADO.................................................................................................................19
2.3.1 A NOVA POUPANÇA HABITACIONAL COMO EM RELAÇÃO A OUTRAS FONTES DE
RECURSOS OBTIDAS PELO MERCADO..........................................................................20
2.4 SEGURANÇA JURÍDICA COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A EXPANSÃO DO
MERCADO................................................................................................................. 21
2.4.1 UMA ANÁLISE DO SUBSISTEMA DE HABITAÇÃO DE MERCADO.............................21
3 REFERENCIAL TEÓRICO.....................................................................................23
3.1 PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA – RECURSOS FAR......................................23
3.1.1 HISTÓRICO DA URBANIZAÇÃO EM GOIÁS............................................................23
3.1.2 AS CONDIÇÕES DE HABITAÇÃO.........................................................................25
3.2 PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA.................................................................28
3.2.1 OBJETIVO........................................................................................................ 28
3.3 FONTE DE RECURSOS.........................................................................................29
3.4 VALORES MÁXIMOS PARA AQUISIÇÃO DE UNIDADES.............................................29
3.5 PAGAMENTO DAS UNIDADES................................................................................29
3.6 CONDIÇÕES PARA ATENDIMENTO.........................................................................29
3.7 SELEÇÃO DAS FAMÍLIAS...................................................................................... 30
3.8 TERRENOS......................................................................................................... 30
3.9 PROJETOS DE ENGENHARIA................................................................................ 30
3.10 PROJETO SOCIAL..............................................................................................30
3.11 ÓRGÃOS ENVOLVIDOS.......................................................................................31
3.11.1 PARTICIPAÇÃO DA AGEHAB/GO....................................................................32
3.11.2 OPERACIONALIZAÇÃO.....................................................................................32
3.12 PROGRAMA DE SUBSÍDIO À HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL............................33
4 CONJUNTO HABITACIONAL RESIDENCIAL LEBLON CONCLUÍDO NO
MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS...................................................................................... 39
4.1 CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO BENEFICIÁRIA.................................................39
4.2 CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE INTERVENÇÃO E DO ENTORNO.............................45
4.2.1 IDENTIFICAÇÃO.................................................................................................45
4.2.2 LOCALIZAÇÃO.................................................................................................. 45
4.3 DESCRIÇÕES DO IMÓVEL...............................................................................................51
4.3.1 ESPECIFICAÇÕES.........................................................................................................52
5 CONCLUSÕES.......................................................................................................64
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................66
ANEXOS....................................................................................................................67
xiv
xv
15
1 INTRODUÇÃO
16
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2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES
a) Bancos múltiplos
18
19
c) Companhias securitizadoras
e) Consórcios habitacionais
f) Agentes promotores
Deverá premiar os seus aplicadores com a redução dos juros incidentes sobre
as operações de crédito habitacional e com a ampliação dos percentuais e valores
dos financiamentos pretendidos.
A nova poupança estará dirigida:
1° Aqueles setores da economia informal, que exibem maiores dificuldades
em corresponder aos critérios das análises de crédito promovidas pelos
agentes financeiros.
2° As famílias que pretendem adquirir um segundo imóvel ou planejar a
aquisição de um maior de acordo com seu crescimento.
3° Para famílias que pretendam assegurar a compra futura de imóvel.
20
21
3 REFERENCIAL TEÓRICO
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27
3.2.1 Objetivo
1
Para impulsionar o desenvolvimento brasileiro e universalizar os benefícios econômicos e sociais
para todas as regiões do país, foi lançado em 2007, o Programa de Aceleração do Crescimento —
PAC. Cabe a CAIXA a execução das ações do programa relativas à habitação, saneamento e infra-
estrutura urbana. Trata-se de um novo conceito de investimento em infra-estrutura no Brasil que visa
"romper barreiras e superar limites", por ser um indutor de transformações das cidades, que busca
esgotar, com investimentos, o déficit de saneamento, da habitação e de urbanização nas favelas. 28
29
29
30
3.8 Terrenos
2
O PMCMV promove a construção de novas unidades habitacionais voltadas às camadas da
população c or or renda, concedendo expressivos subsídios, principalmente para a ixa de 0 a 3
salários mínimos. Imóveis antes inacessíveis a esta faixa de renda familiar podem ser adquiridos com
subsídios que representam até 88% do valor do imóvel . 30
31
3.11.2 Operacionalização
34
35
3a etapa – integração.
esta etapa tem inicio após a ocupação das unidades habitacionais e visa
promover a integração dos beneficiários no novo espaço e as ações
propostas devem contemplar:
Interação entre os beneficiários e sua nova moradia.
Atividades que promovam a integração das famílias beneficiárias no espaço
urbano onde está inserido o empreendimento;
Promover ações educativas, com foco em educação sanitária e ambiental
com vistas à preservação ambiental e estimulo a hábitos de prevenção da
saúde.
Atividades que promovam a consciência da correta utilização, conservação
e manutenção dos equipamentos coletivos e o uso adequado dos imóveis.
(Caixa Econômica Federal, sem paginação, 2003)
37
38
38
39
Sexo
11%
Homens
Mulheres
89%
Figura 2 - Sexo
Fonte: Base CADÚnico
Idade
de até 24 anos
Figura 3 - Idade
Fonte: Base CADÚnico
40
41
Deficientes
5%
Deficiência
permanente
Sem deficiência
permanente
95%
Figura 4 - Deficientes
Fonte: Base CADÚnico
Escolaridade
1,00% 0,20%
0,20% 2,40% 1,60% ensino fundamental regular
2,70% ensino fundamental especial
ensino médio regular
ensino médio especial
ensino fundamental supletivo
30,10% 46,90% fundamental médio supletivo
superior
1,40%
alfabetização para adultos
nenhum tipo de escolarização
Figura 5 - Escolaridade
Fonte: Base CADÚnico 41
42
Trabalho remunerado
1,10%
42,70% trabalham
não trabalham
56,20% não responderam
42
43
Trabalho principal
trabalhar por conta própria
0,50%
exercem o serviço doméstico
sem carteira assinada
7,60%
3,40% 18%
trabalham com serviço
0,40% 2,60% doméstico com carteira
assinada
são militares- servidor
público
não responderam.
43
44
44
45
4.2.1 Identificação
4.2.2 Localização
45
46
46
47
4.3.1 Especificações
Casa Tipo A
52
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Casa Tipo B
Casa Tipo C
Acabamentos
SALA DE ESTAR
Piso: Cimentado polido
Parede: Reboco paulista com pintura Látex - COLATEX
Teto: Forro em PVC branco
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QUARTOS:
Piso: Cimentado polido
Parede: Reboco paulista com pintura Látex - COLATEX
Teto: Forro em PVC branco
HALL:
Piso: Cimentado polido
Parede: Reboco paulista com pintura Látex - COLATEX
Teto: Forro em PVC branco
COZINHA:
Piso: Cerâmica 35 x 35 cm PEI 4 – PS 13200 A, rejunte cor cinza natural - INCEFRA
Rodapé: Cerâmica 35 x 35 cm PEI 4 – PS 13200 A, altura de 7,0 cm
Parede: Azulejo 25 x 35 cm RV 13300 A – INCEFRA e reboco paulista com pintura
Látex - COLATEX
Teto: Forro em PVC branco
BANHEIRO SOCIAL:
Piso: Cerâmica 35 x 35 cm PEI 4 – PS 13200 A rejunte cor cinza natural - INCEFRA
Parede: Azulejo 25 x 35 cm RV 13300 A – INCEFRA e reboco paulista com pintura
Látex - COLATEX
Teto: Forro em PVC branco
FACHADA EXTERNA:
Passeio: Piso de concreto desempenado antiderrapante
Parede: Reboco paulista acrílica - COLATEX
Teto: Estrutura metálica e telha cerâmica
As esquadrias são em ferro cantoneira com panos de vidro fantasia. 55
56
b) LOUÇAS E METAIS:
BANHEIRO SOCIAL:
Lavatório médio com coluna na cor branca
Bacia sanitária com caixa de descarga acoplada
Torneira para lavatório cromada
Engate para lavatório em PVC branco, 30 cm x ½ “
Válvula para lavatório em PVC branco 1”
Sifão para lavatório em PVC branco 1” x 1 ½”
Conjunto para sifão de lavatório e bacia sanitária
COZINHA:
Bancada 110 x 55 cm, sintético – A. J. Rorato e Cia Ltda.
Torneira para pia de parede cromada
Engate p/ pia em PVC branco 40 cm x ½ “ – Plastubos”.
Válvula p/ pia americana PVC cromado 1 ½ x 40 mm
Sifão p/ pia americana em PVC branco 40 mm
ÁREA DE SERVIÇO:
Tanque 60 x 60 sintético – A. J. Rorato e Cia Ltda.
Torneira para tanque parede cromada 1148 C – 23
Válvula p/ tanque PVC branco 1”
Sifão p/ tanque PVC branco 1” x 1 ½”
Conjunto p/ fixação de tanque
Portas
Fossa séptica
para a mangueira que faz a limpeza do material expelido pelo esgoto e que por
processo de decomposição fica depositado no fundo do recipiente. Esta limpeza
deve ser efetuada, pelo menos, de 8 em 8 meses.
Plantio de grama
todo o seu terreno, pois assim, evitamos o processo de erosão até a construção
definitiva dos murros de divisa entre os lotes.
Estrutura
Materiais utilizados
Ligações de serviços
Para solicitar a ligação de energia elétrica no seu imóvel basta discar para
o serviço telefônico da CELG, número 0800 620196, informando nome completo e
CPF do proprietário e endereço completo do imóvel (o ônus deste pedido de ligação
será de responsabilidade o proprietário do imóvel e acertado com a própria CELG).
Para solicitar a ligação de água no seu imóvel é preciso entrar em contato com a
SANEAGO através do numero (62) 3324-2752 (em Anápolis), informando nome
completo e CPF do proprietário e endereço completo do imóvel (munido das
Escrituras/Registro do Imóvel) além de adquirir o Hidrômetro/Medidor de Água
Potável no diâmetro de ¾ para que este no momento do pedido possa ser doado e
vistoriado pela SANEAGO (o ônus deste pedido de ligação será de responsabilidade
o proprietário do imóvel e acertado com a própria SANEAGO).
Instalações elétricas
preciso que o isolamento seja perfeito e que o fio utilizado seja compatível com a
instalação original. A carga prevista para a instalação de chuveiros nos banheiros é
de 4.400 Watts. Ao adquirir o aparelho, é importante atentar para este dado, pois
caso o chuveiro requeira uma carga maior, certamente haverá sobrecarga e as
instalações terão que ser redimensionadas. Recomenda-se a utilização de
chuveiros com resistência blindada.
Não trocar os disjuntores por outros de amperagem maior, pois tal atitude
pode provocar danos na instalação;
Não manusear aparelhos elétricos em contato com a água, pois pode
ocasionar acidentes fatais;
Não utilizar o chuveiro elétrico com pouca água, pois a instalação pode
aquecer-se provocando sobrecarga;
Evitar o uso de benjamins ou “T” (dispositivos com que se ligam vários
aparelhos a uma só tomada), pois provocam sobrecarga;
Nunca segurar dois fios ao mesmo tempo. O contato simultâneo dos fios
causa choque, podendo ocasionar uma parada cardíaca. Isole sempre o fio
que acabou de mexer, antes de desencapar o outro.
Deve-se ter um cuidado especial na colocação de chuveiros, lustres,
apliques e similares, pois o corte indevido, ou emenda inadequada de fios,
pode provocar a interrupção de luz em partes do imóvel e permitir o
surgimento de peças que transmitem choques elétricos. Para esses
serviços procure sempre um técnico especializado.
60
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Instalações hidráulicas
Segurança
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63
dependurar nos parapeitos das janelas para limpeza dos vidros; utilizar utensílios
com cabos alongados especiais, próprios a essa finalidade.
Não testar ou procurar vazamentos em equipamentos à gás utilizando
fósforo ou qualquer outro material inflamável. Recomenda-se para este fim o uso de
espuma de sabão. Em caso de dúvida fechar imediatamente o registro, não usar
objetos que produzam faíscas, não acender fósforos nem adicionar os interruptores,
abrir as janelas e solicitar auxílio de empresa especializada ou do Corpo de
Bombeiros Militar.
Apesar do risco de incêndio em empreendimentos residenciais ser
pequeno, este pode ser aumentado por descuido, tal como: esquecer ferros de
passar roupas ligados, panelas superaquecidas, curtos-circuitos ou mesmo cigarros
mal apagados.
63
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5 CONCLUSÕES
64
65
65
66
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PALACIN, Luis Morais; SANT ANNA, Maria. Augusta de. Historia de Goiás. 6. ed
Goiânia: Editora da UCG, 1994.
VILLAÇA, Flavio. Dilemas do plano diretor. In: Fundação Prefeito Faria Lima. O
município no século XXI: cenários e perspectivas. Ed. especial. São Paulo, 1999.
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67
ANEXOS
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68
68
69
69
70
Grau de Sigilo
#00
Nome do Empreendimento
Residencial Copacabana – Setor Copacabana – Anápolis - GO
Formulário de Vistoria
Louças e Metais
Bancada
Tanque
Área Condição Necessário Especificar Reparo Necessário
Boa Reparo Observações
Banheiro SIM NÃO SIM NÃO
Paredes/Azulejos
Piso
Forro
Elétrica
Hidráulica
Louças e Metais
Porta
Janela
Vidros
Quarto 1 SIM NÃO SIM NÃO
Paredes
Piso
Rodapé
Forro
Elétrica
Porta
Janela
Vidros
Quarto 2 SIM NÃO SIM NÃO
Paredes
Piso
Rodapé
Forro
Elétrica
Porta
Janela
Vidros
71
72
Comentários
Declaro, sob as penas da Lei, que as declarações aqui prestadas são verdadeiras.
_________________________________ ___________________________________
Assinatura do Beneficiário Assinatura, sob carimbo, representante
Nome: _________________ Construtora
Nº RG/Órgão Expedidor: __________ Nome: Daniel Alves de Freitas
CREA: 83.136/D - MG
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Grau de Sigilo
#00
O presente TERMO integra e complementa o INSTRUMENTO PARTICULAR
DE CONTRATO DE ARRENDAMENTO RESIDENCIAL COM OPÇÃO DE COMPRA ou o
CONTRATO POR INSTRUMENTO PARTICULAR DE VENDA E COMPRA DIRETA DE IMÓVEL
RESIDENCIAL COM PARCELAMENTO E ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA NO
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA – PMCMV – RECURSOS FAR - FUNDO DE
ARRENDAMENTO RESIDENCIAL.
II) ARRENDATÁRIO(S)/FIDUCIANTE(S)/BENEFICIÁRIO(S):
(qualificação pessoal com regime de casamento, residente neste município, no endereço...)
Local/Data
____________________________ _______________________________
ARRENDATÁRIO/BENEFICIÁRIO ARRENDADORA/FIDUCIANTE/VEND
EDORA – Caixa Econômica Federal,
em nome do Fundo de Arrendamento
Residencial
______________________________
ARRENDATÁRIO/BENEFICIÁRIO
Testemunhas
______________________________ __________________________________
Nome: _____________ Nome: _______________
CPF: ______________ CPF: ________________
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